No passado dia 4 deste mês e de acordo com uma nota do Exército português, faleceu um militar que frequentava o 127º Curso de Comandos, após ter-se sentido “indisposto durante uma prova de tiro (tiro reactivo)” tendo sido de imediato assistido pelo médico que acompanhava a instrução e que lhe diagnosticou “um golpe de calor”. Três outros militares encontram-se no Hospital das Forças Armadas, dois deles no serviço de Medicina, sendo a sua situação clínica estável, não levantando cuidados de maior. O terceiro militar está na Unidade de Tratamentos Intensivos diagnosticado com “golpe de calor”. Um quarto foi transferido do Hospital do Barreiro para o Curry Cabral, em Lisboa, devido a complicações hepáticas. Na última quinta-feira o Chefe do Estado-Maior do Exército, general Rovisco Duarte, comunicou ao ministro da Defesa, Azeredo Lopes, a decisão de suspender os cursos de comandos até conclusão do inquérito técnico às causas dos acidentes, face à quantidade e gravidade dos acontecimentos que tem marcado a formação, tendo este membro do Governo divulgado publicamente esta resolução.
E em face disto tudo eu cá tenho muita dificuldade em entender a "qualidade" do médico militar que demora tanto tempo (mais de cinco horas) a mandar para um hospital instruendos em situação tão crítica.
Comentários no Facebook
«Jose Riobom» >> Este sitio do FB começa a fazer concorrência desleal à crónica policial do" Você na TV "... só falta o Goucha e os "especialistas".... VIVA A DENÚNCIA SOCIAL.... FIM AOS DESAVERGONHADOS QUE POR AÍ PULULAM !!! - ...só para quem entende as minhas ironias....
«Raul Vaz Osorio» >> Claro, a culpa tinha que ser do médico 😛
«Jose Riobom» >> ....é sempre.... nem que não seja.. [Emoji wink;-)]
«Mario Ferreira Dos Reis» >> Raul, os medicos militares que conheci no meu tempo de militar nao me inspiravam confiança nenhuma ... So faziam o que hierarquia lhes dizia para fazer. Parece-me tambem que saiam das escolas médicas e iam directamente para o exercito sem fazerem o tempo de internos nos hospitais universitarios e nem todos os medicos estao ao mesmo nivel de formaçAo e capacidades profissionais. Eu acho que o David aqui tem razao que o rapaz nao teve uma assistencia atempada nao teve nao.
«Raul Vaz Osorio» >> Eu não sei se teve ou não. Não tenho elementos para avaliar isso. Tirar conclusões, a menos que se tenha acesso a informação que não está disponível ao público, parece-me francamente imprudente. Dou o desconto da silly season.
«David Ribeiro» >> Seguramente que não sou eu que dirá quem são os "culpados", mas diga-me lá, Raul Vaz Osorio, se para si que até é médico, lhe parece razoável que se demore tanto tempo a decidir enviar para um hospital alguém com sintomas de um grave golpe de calor.
«Raul Vaz Osorio» >> David, se há coisa que aprendi na vida é que, no que diz respeito a notícias sobre questões médicas, a única certeza que se pode ter é que o que lá vem não é verdade. A partir daí, podemos começar a tentar perceber.
«David Ribeiro» >> Então vamos lá começar a tentar perceber, esquecendo se isto já foi ou não noticiado... Detetar "golpe de calor" é elementar, não é?... Seis horas para evacuação é muito, não é?... Qualquer profissional de saúde sabe a gravidade de temperatura corporal muito elevada por tempo demasiado, não sabe?
«Raul Vaz Osorio» >> Não é assim. Até é algo difícil de diagnosticar, porque não tem um quadro típico, porque é essencialmente um diagnóstico de exclusão, porque é habitualmente um diagnóstico feito em velhos. Mas como disse, não tenho quaisquer elementos concretos que me permitam avaliar. Se me der uma cronologia razoavelmente rigorosa, posso começar a tentar formar uma opinião.
«Jose Riobom» >> Oh amigo... essa dos velhos é p'ra mim ? [Emoji wink;-)]
«Jorge Veiga» >> Jose Riobom acho que é!!! Kkkkk
11h13 – Notícia de última hora
O militar dos Comandos transferido para Hospital Curry Cabral devido a problemas hepáticos morreu esta manhã, acaba de informar o Ministro da Defesa, Azeredo Lopes.
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