Estou curioso para saber o que saiu da reunião de Trump com Zelensky, até porque me parece que o ex-presidente americano é dos poucos que já se apercebeu que a Ucrânia perdeu esta guerra.
Isabel Sousa Braga - Afinal vai haver reunião?
Jorge De Freitas Monteiro - Anteontem, num discurso do qual partilhei pequenos extratos, Trump referiu-se ao Zelensky como “that poor guy”. Creio que estava a fazer um esforço para ser simpático…
Trump já o disse várias vezes... só nunca explicou como o fará
No final da reunião desta sexta-feira [27set2024] na Trump Tower, em Nova York, ao lado de Zelensky, o candidato republicano à Casa Branca afirmou: "Temos um relacionamento muito bom [com Zelensky], e eu também tenho um relacionamento muito bom, como vocês sabem, com o presidente [Vladimir] Putin (...) se vencermos, vamos resolver isso muito rapidamente", referindo-se às eleições presidenciais de 5 de novembro nos Estados Unidos.
Jorge Veiga - David Ribeiro conversa também eu tenho...
David Ribeiro - Jorge Veiga, há que "cair na real", como dizem os nossos irmãos brasileiros. Cada vez mais entre os aliados da Ucrânia já se respira uma atmosfera de fim de era. Quanto tempo ainda vai durar o poder atualmente instalado em Kiev é que ainda não sabemos, mas já agora é ver:"O 'poder de estrela' de Zelensky em Washington está diminuindo, o que pode afetar o apoio dos EUA", relata o The New York Times. "Quando Zelensky visitou o Capitólio há menos de dois anos, ele foi recebido com multidões em pé e aplausos estrondosos... Na quinta-feira [26set2024], sua recepção foi muito mais moderada", observa o artigo. "Além disso, poucos legisladores americanos compareceram à reunião, e os líderes do Congresso dos EUA não fizeram nenhum esforço para elevar o significado de sua visita." À medida que o conflito na Ucrânia se arrasta, Zelensky está recebendo "recepções cada vez mais silenciosas em Washington" e enfrentando "perguntas raivosas" de alguns republicanos, destaca a publicação.
Dito pelo principal jornal em língua inglesa em circulação na Ucrânia, aqui citado pelo France24 em língua espanhola
Jorge Veiga - e o vice-versa também e não fala? É suspeito...
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, qual vice-versa?
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro a deserção de tropas russas para a Ucránia... qual havia de ser?
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, há muitas tropas russas a desertarem para a Ucrânia? Quantas? Mais ou menos do que os ucranianos que fogem dos recrutadores que os agarram, espancam e enviam para a frente? Mais ou menos do que os ucranianos que mal chegam à frente de combate se rendem na primeira oportunidade preferindo ser prisioneiros vivos a combatentes mortos? Mais ou menos do que os ucranianos que pagam fortunas para obterem de funcionários corruptos isenções do serviço militar ou para passar a fronteira e sair da Ucrânia? Mais ou menos do que os ucranianos refugiados na UE que, apesar dos apelos do regime de Kiev, se recusam a regressar ao país e a cumprir o serviço militar? É desse vice-versa que fala? É simples, esse vice-versa não existe. Sabe qual é o problema? É que os únicos que querem defender a Ucrânia até ao último ucraniano são como o amigo: estão na UE, tranquilos em casa, de pantufas.
O que é o "Plano de Vitória" de Zelensky
Embora os detalhes exatos do «Plano de Vitória» de Zelensky ainda não tenham sido tornados públicos, acredita-se que o projeto seja um plano de cinco pontos. Numa entrevista à ABC News, o presidente ucraniano descreveu o plano como uma “ponte” para uma posição de negociação forte o suficiente para a Ucrânia forçar a Rússia a encerrar a guerra nos termos de Kiev. Sob esse plano, a Ucrânia exige que a Rússia se retire de todo o território ucraniano que ela detém atualmente, incluindo partes das províncias de Kherson, Zaporizhzhia, Donetsk e Luhansk, e toda a Crimeia. O plano de paz da Ucrânia exige responsabilização pelos supostos crimes de guerra cometidos pelas autoridades russas, lideradas pelo presidente Vladimir Putin. Como seria de esperar a Rússia rejeitou esses termos para negociações.
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