"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Segunda-feira, 16 de Junho de 2025
O (pouco) que já se sabe sobre o grave acidente aéreo...
 ...com o Boeing 787 Dreamliner da Air India
na 5.ª feira 12jun2025
 

acidenteaviaoindia-1749727065.png

 

Sábado 14jun2025

  Uma das caixas negras do avião foi recuperada pelas autoridades indianas, 28 horas depois do acidente.

  O acidente provocou a morte de 241 pessoas das 242 que iam a bordo (entre as quais, como passageiros, 169 indianos, 53 britânicos, sete portugueses e um canadiano, mais  dois pilotos e 10 tripulantes) e, pelo menos, vinte e sete em terra. A única pessoa que sobreviveu foi o britânico Vishwash Kumar Ramesh, de 40 anos, que viajava perto da saída de emergência.

  Gonçalo G. Moura7 "portugueses" que compraram a nacionalidade, nunca puseram os pés perto de Portugal... isto merecia uma auditoria a todas as atribuições de nacionalidade desde 2016!

  O Boeing 787 Dreamliner descolou do aeroporto de Ahmedabad às 13h39 locais (09h09 de Lisboa) rumo a Londres Gatwick, mas despenhou-se menos de um minuto depois numa zona residencial chamada Meghani Nagar, atingindo vários edifícios, incluindo o campus do BJ Medical College, onde morreram quatro estudantes e quatro familiares de médicos.

  Rui Lima - Já se colocou a hipótese de sabotagem ou atentado ?

  O Ministério da Aviação Civil da Índia revelou, este sábado, que o piloto do voo AI171 da Air India, que caiu com 242 pessoas a bordo, declarou um “Mayday” de emergência segundos depois da descolagem, e que a aeronave caiu quase exatamente um minuto depois. De acordo com o Secretário da Aviação Civil, Samir Kumar Sinha, quando o Controlo de Tráfego Aéreo (ATC) tentou contactar novamente o avião, após a chamada de emergência, não obteve qualquer resposta.

  O “milagre” do lugar 11A
Captura de ecrã 2025-06-15 092148.pngRamesh Viswashkumar, um britânico de origem indiana, estava sentado junto à saída de emergência, no assento 11A. Quando a fuselagem do avião se partiu, após o impacto, o homem de 40 anos conseguiu escapar por uma abertura e saltou do avião em chamas. Ramesh contou, numa entrevista à emissora estatal indiana DD News, desde o hospital onde está internado, que o avião pareceu parar no ar antes da queda. “As luzes verdes e brancas acenderam-se, senti o motor a forçar, mas o avião parecia não conseguir subir. De repente, chocámos com velocidade contra o prédio”.

  Maria Vilar de AlmeidaDa próxima vez que voar, ou me dão o lugar 11-A ou vou noutro voo! 😉

  Diz quem sabe... ou parece que sabe
Captura de ecrã 2025-06-15 093448.pngUm dual engine faliure logo após a descolagem são casos raros, exceto mesmo por bird stike o que não aparenta ser o caso, se virem o vídeo da descolagem nota-se claramente potência devido aos detritos e pó que levantou no final da pista, o que aconteceu foi após a descolagem e muitos fatores podem ter contribuido (combustível contaminado, problemas nas baterias, sistema eletrico, etc.. ). Flaps e slats no 787 estavam estendidos as fotos provam isso.

  Jose RiobomDavid Ribeiro a ser assim.... só com um eventual corte abrupto de combustível aos motores.??

 

Domingo 15jun2025
A segunda caixa negra do Boeing 787 da Air India que se despenhou na quinta-feira em Ahmedabad, no noroeste da Índia, foi encontrada este domingo, 15 de junho, anunciaram as autoridades indianas.



Publicado por Tovi às 07:02
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1 comentário:
De Manuel da Rocha a 16 de Junho de 2025 às 12:56
As caixas negras foram localizadas, logo após o acidente. Uma caiu, para dentro do edifício a outra estava no 3 andar, junto à cauda.
Os flaps (e slats), não são só as pregas. No Dreamliner, há 2 pregas, nas pontas, das asas. Essas não estavam activas. O que levantou a questão sobre porque não tinham, os flaps, a 15 (que é quando as 2, das pontas das asas são incluídas), com o peso que transportavam. Um avião, tão pesado (12 horas de combustível e 98% dos lugares ocupados) nunca pode descolar, com flaps, abaixo de 35, o que coloca aquelas laterais, que parecem bicos, nas pontas das asas e que, ao descolar, fazem, as asas, parecer que abanam, para baixo, dando mais sustentação, até chegarem aos 300kmh, quando são fechadas. E há os spoilers, que pode ver, nas imagens, por cima da asa, que estavam inflados, essa situação só pode acontecer na aterragem. Supostamente, se tentassem descolar, com eles inflados, devem ter ouvido, vários alarmes, pois anulam os flaps, mesmo que totalmente, usados. E a imagem dos remoinhos, no momento, da descolagem, pode validar essa falha, como a da falta de combustível (contaminação, impede combustível de chegar aos motores). É a hipótese mais apoiada, como sendo a razão para o acidente. Há coisas estranhas, que só as caixas negras podem validar: outro Dreamliner (que esta manhã descolou de Hong Kong e teve de voltar, para trás, 75 minutos depois, por um problema, num dos motores) descolou 10 minutos antes, usando, menos, 200 metros, da pista, assim como tinha, as tais pregas, na ponta das asas. Segundo, o piloto que levou, o avião despenhado, de Hong-Kong, para Paris, no dia anterior, a única coisa, técnica, que tinham pendente, era o sistema de despejo de combustível, em voo, que estaria avariado, sendo que, os pilotos teriam de voar, mais tempo, com o trem de aterragem, em baixo e com os spoilers inflados, com a potência máxima, dos motores, caso precisassem de aterrar, de emergência, por alguma situação, que fosse necessário livrarem-se do peso do combustível.
Segundo, os americanos, a suspeita principal é que os pilotos se enganaram a fazer as contas, do peso do avião. Usaram dados do voo, de New Delhi, para ali, em que o combustível estava, muito perto, da reserva e levavam 83 passageiros. Para o voo, para Paris, eram o triplo dos passageiros e 12 a 13 horas, de combustível. O que pode ser validado, por terem precisado de mais pista, para atingir a velocidade necessária, para descolar. Nenhum desses impede algum problema, com o combustível. Com a experiência, do piloto, ao passar a 3 baliza, da pista, a primeira reacção, seria abortar a descolagem... inflando spoilers e reduzindo potência, nos motores. Por outro lado, o sobrevivente valida que o avião tinha energia, pelo menos até, perto do embate. Só depois foi activada a luz de emergência (verdes e azuis), proveniente da turbina (conhecida por RAT). A Boeing e os investigadores, vão ter de unir o que se passou, antes da descolagem, durante e nos 20 segundos após. A razão está aí.


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