
Donald Trump "deu todas as oportunidades" para a diplomacia, mas Irão não quis "desistir do programa nuclear", afirmou Pete Hegseth, secretário da Defesa, recordando que o Presidente norte-americano “deu todas as oportunidades” ao regime iraniano para desistir do seu programa nuclear. Nesse sentido, Trump acabou por agir para “minimizar” a ameaça que o programa nuclear iraniano representa. Questionado sobre se o Presidente do EUA tinha como objetivo terminar com o regime iraniano, Pege Hegseth foi claro: “Esta missão não visava a mudança de regime iraniano”. “O Presidente autorizou uma missão precisa para neutralizar as ameaças aos interesses norte-americanos”, afirmou Pete Hegseth, assinalando que o “programa nuclear iraniano” era o alvo.
Joaquim Figueiredo - Um mundo de mentiras...e todos aceitam as mentiras dos EUA. O mundo já era perigoso, com Trump tornou-se ainda muito mais perigoso
Numa primeira reação após os ataques dos EUA ao Irão, a China condenou "veementemente" os bombardeamentos, enquanto a Rússia classificou a ofensiva americana de "irresponsável".
Adao Fernando Batista Bastos - Serão ameacas tais reais como as que levaram à invasão do Iraque?
Castro Ferreira Padrão - David Ribeiro as condenações são, infelizmente, conversa da treta, fazem-se acordos e mais acordos ... solidariedade recíproca e os povos vão sofrendo e o mundo vive em contínua instabilidade. E, nós vamos perdendo o nosso a dar ênfase a estes factos. Não GOSTO.
Fausto Airoldi - Mentiroso
Rui Lima - Quando se junta um louco, um criminoso de guerra e um ditador assassino só pode dar bode. Agora resolvam ...... por tabela também vamos sofrer.
Joaquim Diniz - E os americanos deixam ???
Michael Seufert - Nem conseguem controlar o seu espaço aéreo. Tudo conversa fiada.
Mario Pinheiro - A Trump até convém
Domingos Cunha - Ou seja, o parlamento iraniano acabou de condenar à morte a marinha e aviação iraniana...
David Ribeiro - Um hipotético fecho do Estreito de Ormuz à navegação não me parece ter alguma viabilidade. Estamos perante o facto de ser uma via marítima internacional, mas a verdade é que tanto o Irão quanto Omã têm águas territoriais na região, o que complica a definição de uma jurisdição única. E temos também o problema que criaria aos outros Estados produtores de petróleo do Golfo Pérsico.
Carlos Miguel Sousa - Não sei se fecha. Os americanos neste momento têm lá três esquadras. O Putin adoraria que fechasse.
A CNN está a noticiar que Israel nesta madrugada [segunda-feira 23jun] lançou um ataque aéreo contra um complexo militar a oeste de Teerão.
E já agora...
Ainda me recordo como foi a Invasão do Iraque (em inglês: Operation Iraqi Freedom) em março de 2003. E os meus Amigos, também se lembram qual o "motivo", como começou e no que acabou?
Jorge De Freitas Monteiro - Diferente. Ninguém quer nem invadir nem ocupar o Irão.
David Ribeiro - Estamos para ver, Jorge De Freitas Monteiro.
Luis Barata - Influência geográfica, economias dependentes de petróleo, terrorismo, despotismo, inseguranças várias, armas... De tudo um pouco representava uma grande ameaça.
David Ribeiro - Meus caríssimos Amigos, Jorge De Freitas Monteiro e Luis Barata... Ainda estamos em "suponhamos", mas o vice-presidente JD Vance insistiu ontem [domingo 22jun2025] que os EUA não estavam em guerra com o Irão ou a tentar derrubar os seus líderes. Mas Trump, neste mesmo dia à noite, levantou a possibilidade de uma missão em curso, perguntando no Truth Social: “Porque não haverá uma mudança de regime???”
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, o Trump avançou essa hipótese como alternativa, plano B, a um cenário em que o regime iraniano se recusaria a abdicar do enriquecimento do urânio e, entre linhas, aos mísseis. Não como primeiro objectivo. Evidentemente que sendo o regime o que é está longe de ser provável que aceite os termos do Trump (partilhados assumidamente ou não por europeus, Estados árabes e até pelos russos). Mas mesmo nessa perspectiva não creio numa invasão. O Irão é demasiado grande e populoso para isso. Há outros meios. Mas veremos, como disseste acima.
David Ribeiro - Muito bem, Jorge De Freitas Monteiro. Conheces-me suficientemente bem para saberes que "a minha guerra" é a PAZ.
Luis Barata - David Ribeiro conta com facções anti que existem há muito tempo mas muito contidas, percebe-se porquê. Maybe now is the time!
Reunião do Conselho de Segurança da ONU
O Conselho de Segurança das Nações Unidas reuniu-se ao fim da tarde de ontem [domingo 22jun2025]. O pedido foi feito por Teerão e surge depois do ataque dos Estados Unidos às principais instalações nucleares iranianas. Três membros do Conselho, China, Rússia e Paquistão, apresentaram um projeto de resolução pedindo "um cessar-fogo imediato e incondicional" entre o Irão, Israel e os Estados Unidos. A resolução - que ainda não tem data marcada para ser votada - utiliza uma linguagem diplomática porque apela, além de um cessar-fogo, à "proteção dos civis, ao respeito pela legalidade internacional e ao regresso ao diálogo e à negociação". O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, chamou a atenção dos 15 Estados-membros para o risco de se “cair em um poço de retaliação após retaliação” que pode ser evitado se a diplomacia prevalecer.
Luis Barata - Sobre as negociações, a sua retoma, nada. Já agora podiam ter aproveitado e conversavam um pouco sobre a Ucrânia.
Jose Luis Soares Moreira - Certo, e porque não também quer a Rússia quer a China pedem o mesmo na Guerra invasiva de Putin na Ucrânia, onde atualmente todos os dias são atingidos zonas habitadas incluindo mortes de civis?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira, o melhor é perguntar às embaixadas da Rússia e da China, mais o mais provável é o facto de não estarmos perante a mesma coisa.
Joaquim Pinto da Silva - David Ribeiro é mesmo um cartesiano... usa o método da dúvida em(quase) permanência, mas, por vezes foge-lhe a boca para a verdade, e dispara "o mais provável é não estarmos perante a mesma coisa". E não é que tem razão! Há duas agressões (sem discutir da sua "razoabilidade) mas uma é virar bombas e voltar e a outra é virar bombas, invadir e ficar: Tem razão!
Na tarde desta 2.ª feira [23jun2025]...
...ficamos a sabe que o Irão disparou mísseis contra Udeid, no Catar, onde se localiza a maior base dos Estados Unidos no Médio Oriente e onde se encontrarão 10 mil soldados norte-americanos, segundo a CNN Portugal.
O que se diz depois do Irão atacar a maior base dos EUA no Médio Oriente
Irão perto de suspender a cooperação com Agência Internacional de Energia Atómica.
Três membros da Marinha do Irão mortos em ataque de Israel.
Marques Mendes defende ser não questão explicações ao Irão sobre as Lajes.
Ministério da Defesa do Catar diz que só não intercetou um míssil iraniano.
Ministério dos Negócios Estrangeiros russo pede fim da escalada em relação ao Irão.
Catar afirma que resposta ao ataque iraniano é uma questão de "soberania".
Irão pronto para voltar a responder em caso de novas ações dos EUA.
Gouveia e Melo diz haver condições para negociar a paz no Médio Oriente.
Trump dá os parabéns a Israel e Irão "pela coragem e inteligência" para terminarem a "Guerra dos Doze Dias".
Ilidio Graça - Avisaram que iam atacar, lançaram 6 misseis em que 5 foram eliminados, e denominaram o ataque de "Dia da Vitória". Não houve feridos nem danos de importância.
Rui Lima - O Almirante estava certo.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
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Meus amigos...
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Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
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Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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