…não me faças rir, Isabelinha.
Comentários no Facebook
Hélder Pais - Há muitas formas de ameaça... Esperemos que não venham aí tempos complicados (novamente) ali para os lados da Arroteia.
David Ribeiro - A mim, que não passo de um simples observador das estratégias empresariais e financeiras, já em 2015 me parecia que mais tarde ou mais cedo daria raia a compra de dois terços da Efacec pela empresária angolana Isabel dos Santos. É verdade que a empresa estava em agonia financeira e a filha do ex-presidente angolano apresentou-se como a solução para dar a volta, comprando uma grande parte da empresa aos seus acionistas portugueses, a José de Mello e a Têxtil Manuel Gonçalves, mas… Esperemos que num futuro próximo eu não venha a ter razão.
Jose Riobom - Juro que não percebo os teus comentários... Não és tu o "supremo markteer" do "clube de amigos da especulação imobiliária" que há não muito tempo andou com o séquito "Isabelino" por aí com toda a "pompa e circunstância" ??? Estará na altura do..... QUEM ??? EU ??? Não conhecemos de lado nenhum...!!!
David Ribeiro - Ena pá!... Estava convencido que me conhecias melhor do que parece que me conheces. Aposto, singelo contra dobrado, como não consegues encontrar em lado nenhum qualquer afirmação minha de apoio ao "séquito isabelino". E olha que convivi em Luanda (quando lá trabalhei no Ministério dos Petróleos nos anos de 1985-86) com a Isabelinha e sua mãe, era a filha de José Eduardo dos Santos uma linda e inteligentíssima menina com uns onze ou doze anos.
Mario Ferreira Dos Reis - Lembro que parte inicial da fortuna vem da sua mãe!
David Ribeiro - Conheci pessoalmente Tatiana Kukanova quando ambos trabalhamos em empresas ligadas ao Ministério dos Petróleos (1985-86) em Luanda e ninguém lhe conhecia fortuna pessoal.
Joana Amaral dias no Correio da Manhã
Lembra-se quando a elite portuguesa escarnecia da justiça angola? Claro que se lembra. Foi até ao ano passado, 2019, e António Costa chamava-lhe ‘o irritante’. Lembra-se de como Isabel dos Santos e toda uma corte pútrida jactava pelo nosso país, ostentando riqueza e branqueando dinheiro, enquanto o capital português beijava o chão que pisava e lhe lambia os pés? Lembra pois. Foi até 2019.
Súbito tudo mudou. As autoridades angolanas decretaram o arresto de bens da Princesa (para quem herda e rouba o título ‘empresária’ só pode ser fantasia) e, afinal, deram uma chapadona de luva branca nas autoridades portuguesas. Enfim, a menina do ZéDu construiu um império no petróleo e nos diamantes que passou sempre pelo nosso país, pela NOS, pela banca, pela Efacec. O rei vai nu e para já está totalmente exposta a bajulação e a cumplicidade na corrupção e no nepotismo angolanos por parte dos responsáveis portugueses: das autoridades judiciais à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários e ao Banco de Portugal.
Em Angola, a Era da Impunidade vai acabando e o país está a tentar devolver às populações o que lhes foi roubado. Em Portugal, ninguém parece sequer querer saber porque é que a Sonangol emprestou dinheiro para Isabel dos Santos entrar na Galp.
O Mundo vai mudando. Portugal nem tanto. Que irritante.
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