"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Quarta-feira, 18 de Junho de 2025
Programa do Governo em debate no Parlamento

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Vá lá, entendam-se, todos, mas mesmo todos, que o País tem que andar para a frente.

 

  O que se ouviu no primeiro dia de debates
Montenegro: "Estamos aqui para dialogar, sugerir e fazer".
Ventura quer medidas mais duras na imigração e diz que tem desafio partilhado com Montenegro: "Colocar o país como o mais seguro do mundo".
Montenegro responde a Ventura: “termos famílias de imigrantes bem integradas é bom para a nossa economia".
Carneiro quer colaborar com PSD na "despartidarização" em cargos públicos e pergunta a Montenegro "com quem quer dialogar".
Montenegro: "Pode ter a certeza que não vamos nunca diminuir o PS".
Guimarães Pinto elogia reforma do Estado mas critica Governo por nomeações partidárias na saúde.
Montenegro: "Não quero ninguém na administração pública por ter cartão partidário”.
  Palmira Reis RochaEntenderem-se e colocarem o que o povo português em 1° lugar???? Quem dera. Uma utopia.
  Mais ainda... neste primeiro dia de debates
Chega diz que medidas de imigração são "fogo de vista" e que PSD não resolveu "descontrolo".
Chega disposto a acompanhar criação de um novo SEF.
PSD defende que seja preciso falar português, ter "sentimento de pertença" e conhecer História para ter nacionalidade.
Aguiar Branco condena "desrespeito" ao primeiro-ministro após Chega admitir “pegar no Luís e pô-lo daqui para fora”.
Mendonça Mendes: Portugal está "no fio da navalha" orçamental, programa é "ato de fé".
PSD aguarda que "cordialidade" de José Luís Carneiro "se traduza em diferenças na ação política”.
IL pede ao Governo que acabe com "sistema esquizofrénico" no arrendamento.
Livre pede a Montenegro que condene ataque a ator e diz que há "aproximação clara à extrema-direita".
Programa do Governo é um “rol de malfeitorias”, acusa PCP.
  O debate do programa do Governo prossegue hoje [4.ª feira 18jun2025] a partir das 10h00, com o encerramento e as votações, devendo durar cerca de duas horas.

  Assim que apresentado à Assembleia da República, o programa não tem de ser aprovado e nem sequer necessariamente votado pelos deputados. No contexto da sua discussão, porém, qualquer grupo parlamentar pode propor a sua rejeição e pode também o Governo solicitar a aprovação de um voto de confiança (cfr. n.º 3 do artigo 192.º da Constituição). Quer a rejeição do programa do Governo, que exige maioria absoluta dos deputados em efetividade de funções (cfr. n.º 4 do artigo 192.º da Constituição), quer a não aprovação de um voto de confiança nesse contexto, que exige apenas maioria simples (cfr. n.º 3 do artigo 116.º da Constituição), determinam a demissão do Governo (cfr. alíneas d) e e) do n.º 1 do artigo 195.º da Constituição).

  Sondagem da Intercampus, para CM/CMTV, com trabalho de campo de 5 a 15jun2025

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  Há momentos... na Assembleia da República

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Chega, CDS-PP, IL, PSD, PS e JPP votaram contra.
PCP, Livre e BE votaram a favor.
PAN absteve-se.



Publicado por Tovi às 07:02
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1 comentário:
De Manuel da Rocha a 18 de Junho de 2025 às 10:59
Uma coisa, que tirei, do programa de governo, é que, o governo prevê 4,8% a 6,5%, de crescimento do PIB nacional, em 2025 e 11% a 28%, em 2026.
São as únicas formas, para cumprir aquilo que prometem... 2000 milhões, a menos, na receita de IRS, 5000 milhões, nos impostos, sobre empresas e 28000 milhões, noutros impostos. Seria interessante, alguém, perguntar, ao primeiro-ministro (seria melhor ao ministro das finanças mas, PSD não permite) de onde vão aparecer 40000 milhões (já a contar com os 4300 milhões, para a defesa), para cumprir aquilo que está no programa. Ainda pior (8000 a 54000 milhões!!!!) que vão gastar, nos pareceres, para "concessionar 16 hospitais e 193 centros de saúde" ou os 4000 milhões, de gastos extraordinários, para as PPP, montadas conforme dá jeito, ou os 18000 milhões que deve custar, anualmente, a nova "Autoridade para o controlo dos custos do SNS". É que, já há rumores, que 27 a 50 dirigentes, de entidades particulares de saúde, vão passar, para essa autoridade, nalguns casos, com salários de 210000 euros MENSAIS!!!!, fora ajudas de custo e outras despesas.


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