As negociações continuam, mas os resultados são praticamente nulos… e diz quem acompanha esta crise provocada pela invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin que o importante e que ainda teremos que aguardar é para onde vai a China cair, pois será o que influenciará o destino da guerra. Eu também sou desta opinião.
Pingus Vinicus - A China tem uma paixão pela Rússia…
Jorge De Freitas Monteiro - A China cai sempre para o seu próprio lado. O que neste caso significa ter interesse numa solução pacífica da qual a Rússia não saia enfraquecida nem os US reforçados.
David Ribeiro - ...o que no atual estado da coisa é o mesmo que cair para o lado russo.
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, provavelmente. Aliás é interessante ver o tom utilizado por diplomatas e altos funcionários chineses nas suas contas no Tweeter. Sabendo-se que os chineses não dizem nada só por dizer é muito significativo. Mais um factor que a informação a que temos direito omite cuidadosamente.
David Ribeiro - Mas os chineses são exímios em dar “uma no cravo e outra na ferradura”, conforme lhes convenha. Na semana passada, durante uma conversa telefónica entre Xi Jinping e Joe Biden, o presidente chinês disse que os interesses económicos da China estão com o Ocidente e não com a Rússia. Xi é uma puta velha (pardon my french).
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, justamente, caem sempre para o seu próprio lado
Chico Gouveia - A estratégia da China é a dos tomates: colabora mas não entra.
Da Mota Veiga Suzette - A China é tradicionalment amigo da Russia mas lembra-se do grande mercado que significa a Europa e USA para escoar os seus produtos. Assim, a China disse: esta guerra não é bom par ninguém!
Lendo tudo o que se escreveu sobre as reuniões dos últimos dias em Bruxelas – NATO, União Europeia e G7 – estou convencido, mais do que nunca, que a União Europeia não pode de forma alguma aceitar a covarde invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin, mas também não se pode tornar num “Estado vassalo” dos Estados Unidos da América, mas sim um seu par. É certo que nunca se teve em atenção a capacidade estratégica e militar dos 27 Estados-membros da UE, um espaço com 450 milhões de habitantes, mas é forçoso avançar para forças armadas conjuntas, com sistema de transporte estratégico, informação estratégica, capacidade de projeção de forças e capacidade naval. E a NATO, qual será o seu futuro? Não será que com trinta países, com interesses muito diferentes, no caso de um conflito o comando e controlo será muito complicado?
Cercada pela Rússia, China, Irão, Afeganistão e Mar Cáspio, a região da Ásia Central – que inclui Quirguistão, Cazaquistão, Tajiquistão, Turquemenistão e Uzbequistão – é muito suscetível à volatilidade em termos de mudanças geopolíticas e de segurança. Após o colapso da União Soviética estes países permaneceram na órbita russa e embora muitos tentassem adotar políticas externas multivetoriais, as suas dependências de Moscovo permaneceram fortes. Mas o atual conflito de Rússia com a Ucrânia pode alterar o jogo político e mudar a dinâmica regional. É que não há dúvida que a forma como a Ásia Central vê a atual governação de Putin alterou-se substancialmente. Enquanto antes a Rússia era vista como uma fonte de estabilidade, agora parece que se tornou uma fraqueza para a estabilidade regional, soberania e integridade territorial. As coisas já não são o que eram nesta região da Ásia Central.
Xavier Cortez - Um dos comentários mais inteligentes que vi ultimamente. Os tão podem tornar-se um problema sério para a Rússia. Pela via do islamismo.
Expliquem-me, se souberem e me quiserem ser úteis, qual o interesse prático das reuniões do Conselho de Segurança da ONU se os membros permanentes que o integram, dispõe cada um deles de um direito de veto, como estipula a Carta das Nações Unidas.
O Artigo 27 das Nações Unidas afirma:
Eu não fui hoje a esta manif na Praça D João l. Mas vi agora estas fotos e curiosamente nem uma bandeira ucraniana. E não houve nem uma crítica a Putin, disse-me quem lá esteve. Esta malta, do CPPC e PCP… quem não os conhecer que os compre.
Raul Almeida - O PC criou há muitos anos uma série de organizações satélites, falsamente independentes, com diversas finalidades, enquadradas pelo interesse maior da defesa e protecção do comunismo de inspiração soviética. Utilizando uma dessa pseudo-organizações, o Conselho para a paz, cooperação e segurança, que se diz empenhada na promoção de paz sempre obediente a Moscovo, fizeram hoje um encontro "pela paz", onde sintomaticamente não se viu uma única bandeira da Ucrânia, nação actualmente mais fustigada pela guerra. O revisionismo, a profunda cara de pau, a sempre presente e profundamente entranhada herança de Stalin, fazem do PC algo que nos envergonha a todos, enquanto sociedade. Queriam o Rivoli e o patrocínio da Câmara para esta palhaçada aviltante. Era o que mais faltava!!! Esteve muitíssimo bem, Rui Moreira na recusa, interpretando a expressão democrática dos votos na Autarquia e impedindo uma mancha ignóbil num espaço nobre da Cidade.
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