Depois de muita reflexão e de muitos contactos o Presidente da República já deve estar apto a indigitar o novo Primeiro-Ministro, mas como do Cavaco já tudo se espera lá teremos que esperar pela sua mais que aguardada comunicação ao País. Começa a ser intolerável esta espera por um novo Governo em plenitude de funções, pois a nossa situação económica e social não se compadece com “gestão corrente” e como é fundamental que a nova força política que venha a formar governo tenha condições para o seu programa ser aprovado na Assembleia da República, não me parece haver outra solução além de António Costa como Primeiro-Ministro. Não é aquilo que eu queria ou aquilo que me parece o ideal, mas no estado a que isto chegou não há outra alternativa e temos que lhe dar o benefício da dúvida.
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«Diogo Quental» >> Custa a acreditar que o PR indigite alguém que mentiu e o tem estado a pressionar. Penso que para o PS, no entanto, o pior cenário é ser governo num estado já tão fragilizado.
«Raul Vaz Osorio» >> Falta saber se vamos ver uma cavacada, uma cavaqueira, ou a declaração do Cavaquistão. De qualquer forma, daquela cabecinha não vai saír nada de jeito, já se sabe.
«David Ribeiro» >> À saída da reunião com o Presidente da República (por volta das 11 horas de hoje) o ainda Primeiro-Ministro Passos Coelho disse que dadas as circunstâncias o PS tem agora a “obrigação política e moral” de “apresentar uma solução de Governo”.
«Nicolau Pais» >> Os papéis vão para trás, e siga a ronda para a semana. Aposto um fininho no Bessa consigo [smile emoticon ] (mas posso estar enganado, claro)
«Raul Vaz Osorio» >> Vai empurar com a barriga, dizendo ao Costa que, se quer ter governo, tem que ter lá dentro o BE e o PCP
«Isabel Varela» >> Não esquecer que o homem não é alentejano, mas algarvio... Por isso, não é para fazer mas indo fazendo... sem dispromor para os alentejanos e algarvios.
«Ana Alyia» >> Oh David Ribeiro isso é se ele nao tiver de ir de ferias antes ou festejar o natal ou visitar nao sei o quê ou outra cena qualquer assim muito mais importante do que o país [tongue emoticon]
«Joaquim Leal» >> Estou quase concordante mas há que ponderar. Entre ter um governo de gestão por duodécimos e um governo na plenitude do seu exercício que depois venha a ter um futuro incerto, opto pela primeira possibilidade. Os riscos estarão sempre minorados. Eu até concordo que se emposse António Costa mas gostaria mais de ver no seu governo elementos dos partidos que o suportam, isso sim, seria muito mais sério até porque não está garantido, segundo fontes que se fazem ouvir por aí que o próximo orçamento esteja garantido. Isto quando resvalar para os compromissos europeus, com mais ou menos aperto, não sei se o PCP ou o BE não saltarão borda fora. É nesta indecisão ou falta de garantia que vejo a posição de Cavaco Silva. É que se ele empossa Costa como 1º ministro e as coisas começarem a resvalar, já não o pode demitir. Depois é claro, Cavaco não o grama e muitos menos a esquerda radical. Está a tentar que desistam pelo cansaço. [grin emoticon]
«David Ribeiro» >> A verdadeira Democracia, na minha forma de ver, é o diálogo constante entre diversas facções ideológicas e para isso é que se "inventaram" os Parlamentos. A dicotomia "esquerda - direita" já não tem razão de ser. As coisas negoceiam-se à esquerda ou à direita conforme os assuntos e isto é que é Democracia. Coligações, sejam elas quais forem, não me dizem nada e mais me parecem arranjinhos para as clientelas.
«Ricardo Castro Ribeiro» >> Sabes David, tens toda a razão, mas o problema é mesmo esse, a Democracia. Essa palavra é que incomoda alguns, pois nunca o foram, Democratas, nem nunca o serão. Um indicador é que sempre falam em "acordos de incidência Parlamentar" quando os fazem, e quando é a esquerda é "maioria negativa". Para além disso, este triste espectáculo que o sr. silva está a dar já começa a parecer sintoma de senilidade. Enfim....
«David Ribeiro» >> Não, o Cavaco não está senil... Ele está a tentar perpetuar a sua política de sempre, o neoliberalismo puro e duro.
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