O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Órban, foi um dos primeiros a reagir. “A caminho de uma vitória maravilhosa”, escreveu Órban numa publicação no Facebook, quando ainda se contabilizavam os votos. Mais tarde, quando a eleição de Trump estava praticamente assegurada, o primeiro-ministro húngaro voltou a mencionar as eleições norte-americanas, afirmando que este “é o maior regresso da história política dos EUA”.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, também já reagiu, saudando “o maior regresso da história”. Na rede social X, Netanyahu disse que o regresso de Trump à Casa Branca “oferece um novo começo para a América e um poderoso compromisso com a grande aliança entre Israel e a América”.
Bassem Naïm, membro do gabinete político do Hamas, disse que Trump será testado e afirmou que o “apoio cego” dos EUA a Israel “deve acabar”. "Pedimos que Trump aprenda com os erros de Joe Biden", disse outra fonte do Hamas.
A porta-voz do Governo iraniano, Fatemeh Mohajerani, afirmou que "a eleição do presidente dos Estados Unidos da América não tem qualquer ligação clara com o Irão. As políticas gerais dos Estados Unidos e do Irão são políticas fixas".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, congratulou Trump pela sua “notável vitória eleitoral”. "Eu aprecio o comprometimento do presidente Trump com a abordagem «paz pela força» em assuntos globais. Este é exatamente o princípio que pode praticamente trazer a paz justa para a Ucrânia", disse Zelensky.
Do lado russo, o Kremlin disse que Vladimir Putin não tem intenções de felicitar Trump. "Não sei nada sobre um plano do presidente (russo) para felicitar Trump pela eleição. Não esqueçamos que estamos a falar de um país hostil que está direta e indiretamente envolvido numa guerra contra o nosso Estado", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, em referência ao conflito na Ucrânia.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, parabenizou o seu “amigo” Donald Trump. “Espero que as relações Turquia-EUA se fortaleçam, que as crises e guerras regionais e globais, especialmente a questão palestiniana e a guerra Rússia-Ucrânia, cheguem ao fim; acredito que mais esforços serão feitos para um mundo mais justo”, escreveu Erdogan no X.
A China disse que continuará a trabalhar com os Estados Unidos com base no “respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação vantajosa para ambas as partes”, disse o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Mao Ning. "A nossa política em relação aos EUA é consistente", frisou.
O governo talibã do Afeganistão disse ontem esperar “um novo capítulo” com a reeleição de Donald Trump, que assinou um acordo de paz com o grupo fundamentalista no primeiro mandato como Presidente dos Estados Unidos.
A Human Rights Watch (HRW) considerou esta quarta-feira que a eleição de Donald Trump como o 47.º Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) representa uma “grave ameaça aos direitos humanos” quer no país, como no mundo.
O secretário-geral das Nações Unidas juntou-se ao coro de felicitações a Donald Trump pela sua reeleição. “Reafirmo a minha convicção de que a cooperação entre os Estados Unidos e as Nações Unidas é um pilar essencial das relações internacionais”, reagiu António Guterres.
Isabel Sousa Braga - Não tarde está tudo no beija mão
The New York Times - 4.ª feira 6nov2024
A Ucrânia, nas últimas semanas, suavizou sua posição em relação ao plano do Brasil e da China, que Zelensky inicialmente rejeitava. Estão em andamento esforços diplomáticos silenciosos para alinhar esse plano com as propostas ucranianas de dez pontos. (...) nos últimos meses, ocorrem discussões 'delicadas e multilaterais' sobre a resolução do conflito na Ucrânia por meio de negociações. No entanto, ainda não se sabe como a eleição de Donald Trump como presidente dos EUA poderá influenciar o processo.
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