Acabei de me banquetear com umas conservas de sardinha da MINERVA - Sardinhas Portuguesas em Caldeirada, em Molho Catalão e em Molho de Escabeche - e estou aqui que nem posso. Mais logo, depois de um longo Porto como digestivo, vou tentar dizer-vos quão boas são estas conservas.
«Jorge Veiga» no Facebook >> Onde se compram, ou queres ficar com elas todas...???
«Adao Fernando Batista Bastos» no Facebook >> Conservas Minerva de A Poveira, tão boas como as da Pinhais de Matosinhos! Talvez se vendam em mercearias como por exemplo a Casa Januário (Pinhais sempre!)que fica no Bonjardim, esquina com Rua Formosa. Não sei se ainda existe a La Gôndola em Perafita, especializada em conservas de anchova... filetes com lombos de sardinha com muitos meses de salmoura! A anchova é boa fresca. aberta e grelhada, quando há. Ai Matosinhos...
«David Ribeiro» no Facebook >> Estas conservas da Minerva comprei-as no Continente de Matosinhos e embora sejam "conservas gourmet" têm um preço muito simpático - entre 1,99 e 2,35 € - uma excelente relação preço / qualidade.
«Adao Fernando Batista Bastos» no Facebook >> Excelente design apelativo ao paladar, os olhos também comem.Há 20 anos, a Cerlei-Serralharia Leixões, fabricava e exportava latas para as conservas... Bons tempos.
«David Ribeiro» no Facebook >> Desde 1942 que as conservas Minerva, da «Fábrica de Conservas A Poveira», surpreendem pela sua qualidade superior. São produzidas com peixe fresco, capturado diariamente na costa portuguesa, seleccionado e preparado manualmente para surpreender o gosto mais exigente. Desde 2013 uma nova unidade fabril no Parque Industrial de Laúndos, Póvoa de Varzim, deu a esta empresa uma grande capacidade de congelação, 500 toneladas, melhorando a gestão dos stocks de matéria-prima, fundamental para fazer face ao grande desafio desta indústria: a falta de peixe. A nova fábrica está equipada com a mais avançada tecnologia disponível no sector, o que não a impede de continuar a apostar nos métodos de fabrico tradicionais. É pela conjugação das técnicas tradicionais, com avançada tecnologia e métodos rigorosos de controlo da qualidade que «A Poveira» alcança a reconhecida excelência dos seus produtos.
«Maria Vilar de Almeida» no Facebook >> 3 latas?! Ufa!!
«Gonçalo Moreira» no Facebook >> Uma boa escolha David!
«Isabel Branco Martins» no Facebook >> Produto de MUITA qualidade
«David Ribeiro» no Facebook >> Não será um “vinho dos Deuses”, mas foi muito bom para uma petiscada com sardinhas de conserva - Arestel Extra Brut Vintage 2011 (Arsa Saint Sadurni D'Anoia - CRC LT-2020986) - Comprado no Lidl - Porto / Agramonte em 15Ago2014 por 2,09€ a garrafa de 75cl.
[Porto24 – 19Nov] - A empresa de conservas ‘A Poveira’ vai ampliar a sua unidade fabril na zona industrial de Laúndos, na Póvoa de Varzim, o que lhe permitirá criar mais 30 postos de trabalho, anunciou terça-feira a autarquia local. De acordo com um comunicado da Câmara da Póvoa de Varzim, o executivo municipal aprovou na reunião de segunda-feira a minuta do contrato-promessa de compra e venda com a ‘A Poveira’ para ampliação da sua unidade fabril”. O terreno municipal que será vendido à conserveira por 157 mil euros tem 3.925 metros quadrados. O presidente da autarquia, Aires Pereira, considerou que este “é um investimento estratégico bastante importante quer sob o ponto de vista do relacionamento com a cidade quer sob o ponto de vista da criação de mais 30 postos de trabalho, o que nesta altura é muito importante”. O autarca explicou ainda que “a candidatura que a empresa tem com o PROMAR – Programa Operacional Pesca levará a que seja aumentada a área de fabrico e desta forma melhorar as exportações e o número de postos de trabalho”. Em 2010, a ‘A Poveira’ anunciou um investimento de 4,5 milhões de euros na fábrica na zona industrial de Laúndos, pretendendo aumentar a produção e triplicar a faturação até 2016. A Fábrica de Conservas ‘A Poveira’ foi fundada em 16 de Junho de 1938, sucedendo à “Ernoud de la Provoté Pére et Fils” Cholet – Loire Atlantique, a primeira unidade fabril de conservas de peixe na Póvoa de Varzim, que data de 1920.
Boas notícias para a zona da Póvoa do Varzim
Segundo o INE (dados do 1º trimestre de 2013) os produtos de pesca nacional satisfazem 82% da procura, mas no que diz respeito aos alimentos processados (congelados, secos e salgados) o grau de auto-suficiência é inferior a 47%. No entanto no caso das conservas somos já excedentários e as exportações são significativas e muito interessantes.
E com tão boas conservas de peixe a fazerem-se em Portugal, é uma pena que ainda se importem algumas fabricadas em Espanha e em Marrocos, que, na minha opinião, estão a léguas das portuguesas no que à qualidade diz respeito.
Outro dado interessante do sector conserveiro nacional: Em 1983 existiam em Portugal 152 fábricas de conservas que produziam cerca de 34 mil toneladas de conservas de peixe. Nos últimos anos, apenas 20 fábricas se mantêm em laboração mas produzem mais: 58.500 toneladas de conservas de peixe.
«Pedro Baptista» no Facbook >> Sim, David Ribeiro, quem foi montar as fábricas em Marrocos, ainda em fins dos anos 60, foram alguns patriotas industriais de Matosinhos… As deslocalizações não começaram agora... Quanto à qualidade, e se entendo qualquer coisa do assunto embora apenas vagamente, é preciso não descurar três coisas: a qualidade do peixe que se compra (que tem preços diversos); a qualidade dos "óleos"; e a qualidade da mão de obra porque o peixe deve vir bem escamado e com as barbatanas bem cortadas. No resto estamos bem porque estamos como estávamos...
«David Ribeiro» no Facebook >> Hoje em dia é também importante as conserveiras estarem tecnicamente apetrechadas com bons sistemas de conservação do pescado, de forma a poderem comprar o peixe quando há excedentes na lota, evitando assim que uma parte da pesca vá para farinha (pago a preço muitíssimo baixo) ou mesmo devolvido ao mar.
«Gonçalo Moreira» no Facebook >> Infelizmente Portugal continua a tratar mal as pescas. Não temos pesquisa de cardumes, não temos verificados de qualidade... Temos peixe excelente (a Minerva é sempre feita com sardinha portuguesa, fresca), mas muito irregular e sem as devidas credenciais por estes motivos. Na Poveira continuamos a apostar em qualidade, com mão de obra especializada e matéria prima de qualidade. Tanto na nossa marca gourmet (Minerva), como na Alva.
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