Ouviram o que D. José Ornelas disse na sexta-feira passada [03mar2023] em Fátima a propósito dos abusadores sexuais na Igreja portuguesa?... É desta que perdi todo o respeito por esta hierarquia religiosa.
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Gonçalo G. Moura - E se ele disse a verdade? ![]()
Paulo Teixeira - Eu não crente sinto me angustiado com este suicídio coletivo
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - É uma frase normal, sem queixas formais é dificil avançar, está-se também a exagerar. O que diz parece-me óbvio ,não vejo nada que faça perder respeito. Uma coisa é crimes serem graves mas para consequências é preciso queixa crime por mais revoltante que seja crime .Só se me escapou algo, do que li ,não vi nada demais.
Joaquim Figueiredo - A igreja desde sempre se considerou acima de tudo e de todos... tem sido a causa de atrasos civilizacionais. Não será estranho que os países profundamente católicos são os mais retrógrados. Quem aguentaria a inquisição?
Paulo Cruz - Se pediram perdao aos lesados há factos... agora já estão a fazer outro "filme"... o padre pedofilo já foi preso? Ou esta aguardar a notificaçao??? Bando de criminosos, oportunistas que se aproveitam da fé das pessoas.
David Ribeiro - Então a Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais contra as Crianças na Igreja Católica Portuguesa não foi criada na sequência de uma decisão da Conferência Episcopal Portuguesa?... Então agora os seus resultados já não são suficientes para se tomar qualquer ação?... E terá de haver uma nova comissão com "um caráter de independência" e sempre com uma comunicação direta com a coordenação nacional da Igreja?... E, cereja no topo do bolo, vão criar um memorial!... Será com o nome das vítimas ou dos abusadores?... Deixem-se de fitas e assumam a vergonha e de um vez por todas sejam severos para com os prevaricadores.
Rogerio Parada Figueiredo - David Ribeiro no entanto, os prevaricadores continuam no activo, sem quaisquer preocupações e medo de serem punidos criminalmente por todos os comportamentos depravados! E assim vai a igreja portuguesa! Já sei, vão dizer que esta a miséria está a acontecer em todo o mundo. Lamento que os padres tenham tratamento diferente e para chegar a eles temos de galgar fronteiras (Bispos, Bispos auxiliares e, quiçá, alguns cardeais! Lamento, enquanto católico, de momento descrente!
Isabel Pires - Há muito, muito tempo que deixei de acreditar nessa gente!
Rogerio Parada Figueiredo - Isabel Pires eu também!
António Barros - Os responsáveis pela Igreja estão tão enraizados a uma situação de privilégio e de poder, que jamais largarão esse estatuto. Há muitos anos atrás, era eu um miúdo, ouvia dizer aos mais velhos da minha Povoação: Padres, cucos e gaios, onde os virdes - escorraçai-os! Era o tempo da " PIDE "... e dos donos disto tudo. A iliteracia campeava a esmo pelas vertentes do nosso subjugado País. Hoje, volvidos muitos anos, tenho vergonha de ter padres deste jaez!...
O que a Igreja vai fazer após o relatório sobre abusos de menores
O afastamento de alegados padres abusadores de menores está nas mãos de cada bispo, disse o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, José Ornelas. Mas há outros passos que a Igreja decidiu dar após conhecer o relatório sobre os abusos de menores.
1. Nova comissão - Será criada uma nova comissão independente para ouvir as vítimas, constituída por pessoas "exteriores" à hierarquia da Igreja e com um modelo de funcionamento "próximo" da equipa de Pedro Strecht. Ainda não se sabe quem a vai liderar. Funcionará em articulação com equipa de Coordenação Nacional das Comissões Diocesanas de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis, presidida por José Souto Moura.
2. Lista de abusadores - A comissão independente entregou uma lista de padres suspeitos de abusos a cada diocese. Segundo D. José Ornelas, "é uma lista de nomes, sem outra caracterização", que será agora analisada "caso a caso" para tentar saber quem são os sacerdotes e quais as suspeitas que recaem sobre eles. Só depois "se verá se são afastados da Igreja”. "Não posso retirar alguém do ministério, só porque alguém disse algo. Tem de ser investigado e minimamente provado", alega o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).
3. Memorial - Está prevista a criação de um memorial às vítimas no decorrer da Jornada Mundial da Juventude, que, posteriormente, será "perpetuado" num espaço exterior da CEP. Os bispos consideram "uma boa solução" a sugestão dada pela comissão independente para que o autor seja o arquiteto Siza Vieira, que o realizará pro bono, segundo já foi noticiado.
4. Indemnização - O entendimento da CEP é que, se houver pedidos de indemnização, estes devem ser custeados pelos abusadores. "Se algum mal foi feito por alguém é esse alguém que é responsável", defende D. José Ornelas.
5. Confissão - Os bispos aceitam alterar a configuração dos confessionários, para que deixem de ser fechados, mas não admitem a quebra do sigilo da confissão, que, segundo D. José Ornelas, "nunca estará em cima da mesa".
6. Apoio às vítimas - As dioceses vão disponibilizar apoio psicológico e psiquiátrico às vítimas, através de parcerias com instituições e com o SNS. Esse apoio será operacionalizado através das comissões diocesanas, mas as vítimas poderão recorrer a outra diocese ou à comissão nacional, presidida por Souto Moura. A promessa da Igreja é que "ninguém deixe de ter acesso a tratamento por falta de recursos".
7. Apoio aos abusadores - Os bispos reconhecem a necessidade de acompanhamento espiritual, pastoral e terapêutico aos abusadores. "Precisamos não só de cuidar das pessoas abusadas, mas também dos abusadores. São bombas vagantes. Temos ter capacidade de encontrar soluções", defende o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa.
8. Encontro com vítimas - O encontro de bispos com vítimas, à semelhança do que já fez o Papa Francisco, "está a ser conversado". Mas, a acontecer, "não vai ser noticiado". Decorrerá "em recato" e de acordo com as condições das vítimas.
9. Formação nos seminários - Seguindo as recomendações da comissão independente, os bispos decidiram avançar com a revisão dos planos de formação dos seminários e de outras instituições da Igreja, "bem como a conveniente" preparação de todos os agentes pastorais.
10. Comissões Diocesanas - As Comissões Diocesanas de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis são para manter, mas os bispos propõem que sejam constituídas "apenas por leigos competentes" nas mais diversas áreas de atuação. É, no entanto, admitido que possam ter um "assistente eclesiástico".
11. Perdão público - Os bispos portugueses vão promover um gesto público de perdão no decorrer da próxima Assembleia Plenária, a realizar, em abril, em Fátima. No final da reunião desta sexta-feira, o episcopado reiterou o pedido de perdão e deixou uma palavra de "coragem a todas as vítimas que ainda guardam a dor no íntimo do seu coração para que possam dar voz ao silêncio”.
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Albertino Amaral - É curioso que nunca simpatizei com a "padralhada ", e confesso, que ainda hoje, não sinto qualquer simpatia por esta classe... Cheiram-me mal...
Vitor Pereira - Parecem os administradores da banca nada viram nada sabem e vão investigar, e depois vão dizer que a culpa foi ou ainda é do/a "abusado/a"
Rogerio Parada Figueiredo - Porra, então o relatório da CI não chega para a igreja? Pois é, a igreja e outras profissões, sim profissões, comportam-se de forma inaceitável! Um verdadeiro cooperativismo onde, mesmo perante crimes horrendos, se protegem e protegem os seus pedófilos! Faz-me lembrar o filme "Pai nosso" onde os prevaricadores, são protegidos pelos seus pares! Depois estranho que o povo ande afastado da igreja! Só pensam em festins, JMJ!
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D. Januário Torgal Ferreira diz, e no meu entender com toda a razão, que os bispos que encobriram casos de abusos sexuais não servem para o lugar que ocupam. Em entrevista à RTP, o bispo emérito das Forças Armadas defende também que, em caso de suspeitas credíveis, a Igreja deve retirar preventivamente os padres do ativo. Apesar das críticas que se ouvem às medidas anunciadas na sexta-feira pela Conferência Episcopal, Januário Torgal Ferreira acredita que a Igreja vai fazer mais, até porque houve ainda muito pouco debate entre os bispos.
"AvesCruz" por António Gaspar
Egberto Bock - Esta atitude dos representantes da igreja é tão repugnante como os crimes cometidos
D. João Marcos, bispo de Beja, sugere que se os padres suspeitos estiverem arrependidos, devem ser perdoados. Tá bem!... ![]()
Testemunhos...
(Rita Salcedas / JN - 13fev2023 às 18h58)
A Comissão Independente para o Estudo dos Abusos de Menores na Igreja revelou sete depoimentos que chegaram ao organismo. Há casos ocorridos na Igreja, em contexto escolar, nos espaços privados dos agressores, nas casas das vítimas. Culpa e vergonha são sentimentos comuns, décadas depois dos abusos. A comissão independente responsável por investigar denúncias de abusos sexuais na Igreja Católica em Portugal validou 512 testemunhos, de um total de 564 recebidos. A partir daí, o organismo, que esta segunda-feira apresentou o relatório de um ano de investigação, chegou a 4815 vítimas de abusos que terão ocorrido desde a década de 1950, a maioria entre 1960 e 1980. Quatro mil, oitocentas e quinze vítimas - o número "absolutamente mínimo" estimado a que foi possível chegar e que, por defeito, não refletirá a dimensão da "dura e trágica realidade" dos "crimes hediondos" cometidos pela Igreja, pelos quais o bispo de Leiria-Fátima, D. José Ornelas, voltou hoje a pedir desculpa. A maioria dos casos prescreveu. Para o Ministério Público, foram enviados apenas 25. Os números chegaram hoje. As histórias sempre existiram. Sete dos testemunhos recolhidos foram partilhados esta manhã, na sessão de apresentação do relatório da Comissão Independente, numa "linguagem dura, intensa e comovente, como foi a vida destas crianças", hoje adultos, transcrita pelos sociólogos Ana Nunes de Almeida e Vasco Ramos. Diferem no contexto, no tempo, no espaço, nas vítimas e agressores, mas assemelham-se nos contornos. Na manipulação e culpabilização da vítima, na ideia nelas incutida de que pecaram, na ameaça e no medo causados, na descrença ou desvalorização das queixas, nos traumas e distúrbios que ficaram até hoje. Na queda em saco roto que agora se cose.
Tinha medo porque era pecador e ia para o inferno. Mandava-me ir buscar rebuçados cada vez que tivesse maus pensamentos! Houve um dia em que consegui 26 rebuçados. Quando ia ao seu quarto buscar, ele apalpava-me todo e metia a língua toda.
Ficámos ali todos em silêncio depois de ele nos ter despido, tocado, sugado, mexido até atingirmos o fim. Perverso.
Fiquei com muita vergonha e com pesadelos. Tenho muita vergonha ainda e acho que sou suja. Não consigo ter namorados.
Coloca o sexo por cima das minhas calças e começa-me a acariciar as nádegas. Cheio de pânico, entro noutro estado.
Estava ele no chão como um animal e o padre por trás.
As palavras suaves do padre, as festas na mão, na cara, nas costas e, a seguir, dentro das minhas cuecas. Diante da turma, diz que eu sou uma mentirosa, pecadora e que devia ser castigada.
Despia-me, mas não totalmente. Baixava as cuecas, mexia-me e masturbava-me. Agora a fazer psicoterapia, percebo o sentimento de culpa que senti e que me impediu de contar.
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Ana Cristina Pereira Leonardo - Eu nem me quero meter na conversa, mas ver pessoas a sublinhar que afinal foi a própria Igreja quem pediu que se averiguassem os casos de pedofilia no seu seio, fazendo tábua-rasa das décadas e décadas de denúncias de uma prática endémica vergonhosamente silenciada e metida na gaveta dá-me azia. E, já agora, não me dá azia, mas arranca-me um sorriso ouvir falar tanto de jacobinos como se o Afonso Costa tivesse voltado para ocupar São Bento. Tenham juízo que vergonha há quem pareça não a ter.
Raul Almeida - O relatório sobre as vítimas de abuso por membros ou em contexto da Igreja é absolutamente chocante. Bastaria um, mas o número não deixa de amplificar a dor que sentimos, o tormento da incompreensão e da revolta. A Igreja é feita de todos os homens, santos e pecadores. A Igreja é esposa de Cristo e, neste caso, traiu como os fariseus. Da mais hedionda forma. Num afastamento total ao Cristo, como os que então lhe cuspiram no rosto e atiçaram as chagas. Só podemos pedir a justiça dos homens e exigir-nos o empenho na oração pelo conforto possível vítimas e pela conversão dos perpretadores.
Carla Afonso Leitão - Ouvi agora na CNN. "Estamos fartos de tantas comissões", retrata ainda os casos de abusos sexuais cometidos por membros da igreja como "momentos menos felizes"... dizeres de Paula Margarido, coordenadora diocesana para protecção de menores. Diz ainda que quando tem denúncias, comunica primeiro ao bispo e com "apoios psiquiátricos" e mais umas coisas... Pois, eu fico CHOCADA! Portanto, menos barulho, menos ouvir, menos querer saber... Pergunto para que servirá o Ministério Público?????????? Tenho uma palavra para esta forma de ver - VERGONHA
Ana Cristina Pereira Leonardo - Vejo muita gente a associar o celibato à pedofilia. Assim de repente, não vejo qual possa ser a relação de causa / efeito entre as duas coisas. Contrariar o celibato pode ser feito de muitas formas: não se precisa de recorrer necessariamente a crianças, valha-me Deus e eu não sou crente.
Raul Almeida - Num dia em que se ouviu e leu tanto disparate, António Costa teve uma das intervenções mais acertadas e equilibradas face à tragédia revelada. A minha antipatia política em relação a Costa é antiga e fundamentada, são raras as vezes em que coincidimos no pensamento e na acção, é, portanto, livre e absolutamente sincero este sentido elogio que lhe faço neste dia marcante. Soube estar onde devia e dizer, com enorme seriedade, aquilo que compete a alguém com as suas responsabilidades. Muito bem!


Parecia impossível mas o Presidente da República tinha-o afirmado publicamente. E rapidamente a comunicação social e as redes sociais não falavam doutra coisa na tarde de ontem.
Depois lá veio um "Nota da Presidência da República" que pouco ou nada acrescentou de positivo ao que Marcelo Rebelo de Sousa tinha dito.
Nota da Presidência da República - 11 de outubro de 2022
O Presidente da República tomou conhecimento da validação de 424 testemunhos de abusos sexuais na Igreja em Portugal, hoje anunciada pela Comissão criada pela Igreja Católica.
O Presidente da República sublinha, mais uma vez, a importância dos trabalhos desta Comissão, muito embora lamente que não lhe tenham sido efetuados mais testemunhos, pois este número não parece particularmente elevado face à provável triste realidade, quer em Portugal, quer pelo Mundo.
Vários relatos falam em números muito superiores em vários países, e infelizmente terá havido também números muito superiores em Portugal.
O Presidente da República espera que os casos possam ser rapidamente traduzidos em Justiça.
Tal como fez no início de setembro, transmitindo imediatamente à PGR a denúncia que recebeu, continuará a promover e apoiar todos os esforços para que os abusadores sejam responsabilizados e afastados de qualquer situação que possa permitir a reincidência nestes comportamentos, seja no seio da Igreja Católica, ou em qualquer outra situação.
Expresso - 12out2022 às 13h27
O primeiro-ministro António Costa fez questão de sair em defesa do Presidente da República na polémica sobre as declarações de Marcelo relativas ao abuso de menores por membros da Igreja Católica. Em Viseu, onde participa numa conferência da Aicep, António Costa fez uma declaração em que defende o chefe de Estado da “interpretação inaceitável que tem estado a ser feita das suas palavras”. “Todos nós na vida politica por vezes não usamos a melhor expressão”, admitiu o primeiro-ministro a propósito da primeira declaração de Marcelo na terça feira.
Quem não o conhecer que o compre
Tão amigos que eles são
Jose Pinto Pais - David Ribeiro não há almoços grátis
Conheço pessoalmente Michael Seufert, tendo por ele uma certa simpatia e embora não partilhemos da mesma cor política a verdade é que já andamos lado-a-lado em lutas pela cidadania e voltarei a fazê-lo se necessário for. E neste seu artigo publicado no Expresso - Crimes politicamente incorrectos - a monstruosidade verificada na cidade britânica de Rotherham e agora conhecida, vem demonstrar que o “racismo” ou “a vergonha de ser considerado racista” acaba inúmeras vezes por ter as mesmas e nefastas consequências. Por cá também sofremos deste mal, embora numa escala muito menor. Não há que olhar para o lado quando os energúmenos são “pretos”, “amarelos” ou de outra cor qualquer, mas também não é por não serem “brancos” que devemos logo apontar aqueles que nos parecem à primeira vista os maus da fita. É tempo de sermos todos iguais, para o bem e para o mal.
Crimes politicamente incorrectos - Esta semana uma revelação verdadeiramente horrenda pôs a nu uma realidade impensável na cidade de Rotherham (cerca de 250000 habitantes) no Reino Unido. Um relatório, encomendado pelo conselho municipal após notícias nesse sentido, conclui que desde 1997 "numa estimativa conservadora" aproximadamente 1400 crianças foram abusadas sexualmente. Os pormenores são ainda mais horríveis.
Ler texto completo aqui.
«Michael Seufert» no Facebook >> Mais uma vez completamente de acordo!
«Jose Riobom» no Facbook >> ...pois....iguais...... uns mais que outros....como sempre. O racismo não se mede pela cor da pele... ele tem demasiadas formas para uma qualquer simples definição.... valores são a tolerância e o respeito... intelectual e social
«António Alves no Facebook >> "trata-se de reconhecer que podemos e devemos atacar o discurso do ódio e da intolerância que acontece cada vez mais - para já marginalmente apenas em Portugal - no seio das nosas comunidadas baseadas na tolerância e na liberdade. E que portanto a tolerância não pode ser usada para fazer proliferar a intolerância." - Plenamente de acordo. Para mim um criminoso é um criminoso seja ele de qualquer cor, credo, classe social, etc. Mas já agora gostava de saber quais os "discursos do ódio", ainda que marginais, que estão a acontecer em Portugal. Esta mania de levantar suspeições sem dar o nome aos bois também é uma boa trampa. Se existem dê-se-lhes imediatamente o nome. Pior que o politicamente correcto é esta forma hipócrita de actuar.
Por onde eu ando...
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PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
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Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
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Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
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Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
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