O executivo de Ursula von der Leyen tem que urgentemente resolver este problema.
CNN Portugal na 2.ª feira 26fev2024
Jornal i na 2.ª feira 26feb2024
Em Bruxelas os ministros da Agricultura da União Europeia (UE) reuniram-se ontem [2.ª feira 26fev2924] para debaterem as propostas da Comissão Europeia para ajudar o setor agrícola em crise, bem como as várias medidas nacionais adotadas para responder às preocupações do setor.
A reunião de ministros da Agricultura, realizada nesta segunda-feira [26fev2024], terminou com vários governantes a darem razão ao setor e a prometerem mais medidas para travar o descontentamento. Em cima da mesa estão medidas de flexibilização e de corte nos custos administrativos relativos à aplicação da Política Agrícola Comum (PAC) e ainda a derrogação da aplicação de algumas regras ambientais, como o respeito pelos pousios e a rotação de culturas. Maria do Céu Antunes, ministra portuguesa da Agricultura, saiu da reunião a dizer que "compreende a contestação" porque "as regras ambientais são muito restritivas". Portugal pede, ainda, mais "flexibilidade entre os [dois] pilares [da PAC]", para permitir mais ajudas aos agricultores, tal como foi feito em 2020 no início da pandemia. O governo português que em breve deixará funções diz, também, que algumas das novas medidas ambientais do Pacto Ecológico devem ser derrogadas até 2027 para dar "previsibilidade aos agricultores, segurança, confiança" e ainda "o rendimento necessário".
Altino Duarte - Pensava que os protestos eram só dos agricultores portugueses...!
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Não sei é como,ou fecham a produtos de paises que não cumprem metade das regras impostas cá e sobem preços dos mesmos e aí têm consumidores furiosos....a maior fatia do orçamento europeu já é com Agricultura actualmente...problema complicado....se calhar tem de regular produtos a nível mundial ...mas complicado
"É triste que tenha sido preciso uma pandemia para pôr a nu a exploração e as condições de vida indignas dos muitos trabalhadores migrantes que garantem a produção das framboesas, dos tomates cherry, das saladinhas lavadas e outras produções agrícolas de luxo de que todos gostamos e que garantem muitos milhões ao país, em exportações, nos hectares e hectares de estufas de agricultura intensiva, situados sobretudo no concelho de Odemira."
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Nuno Matos Pereira - Desculpe David Ribeiro ! Mas a maior hipocrisia não é de quem consome esses produtos, se não o fizessemos a vida dessas pessoas ainda seria pior. Hipocrisia é das esquerdas e das associações anti racismo, porque se se manifestarem contra, seria o fim da subsídio dependência. Já foi assim com o IHOR Homeniuk, foi assim com Moçambique e assim será com Odemira. Tudo o que seja contra o líder supremo, não se pode manifestar contra.
David Ribeiro - Claro que não é SÓ de quem consome esses produtos, Nuno Matos Pereira... é essencialmente de quem assobia para o lado perante uma situação que há muito se verifica mas que "ninguém" parece ver.
Pingus Vinicus - Somos um país de modas. Ficou tudo surpreendido com a falta de condições de trabalho, de habitabilidade, de dignidade humana dos migrantes em Odemira, com o eventual tráfico humano, com as alegadas máfias. Tudo coisas que já se sabiam, eventualmente, há muitos anos. Entretanto, a malta que governa a partir da capital do império já esqueceu que no outro lado do rio Tejo, na margem sul, em Alcochete, acontece o mesmo, com os apanhadores de ameijoa. Assiste-se quase todos os dias a episódios degradantes da condição humana. Migrantes amontoados em armazéns, em apartamentos. Violência entre eles, os negócios pouco claros, comportamentos indignos nas ruas. Tudo bem visível à vista desarmada. Se calhar, um dia destes, vamos ouvir falar da falta de condições dos migrantes na zona de Pegões, do Poceirão, onde trabalham, também, em explorações agrícolas, em que é possivel observar dezenas de pessoas numa só habitação. Modas de um país, o nosso, que teima em não ser um país sério
Podemos definir o início da maturação com o aparecimento do "pintor", que representa a fase do ciclo vegetativo da videira que coincide com o aparecimento da cor tinta nas películas dos bagos tintos e da película translúcida nas castas brancas. O "pintor" poderá durar de uma a duas semanas, mas um bago muda de cor em 24 horas. A partir do "pintor" inicia-se uma fase de 35 a 55 dias durante a qual a uva acumula açúcares livres (glucose e frutose), potássio, aminoácidos e compostos fenólicos e vai perdendo ácido tartárico e ácido málico (dois ácidos que representam 90% dos ácidos presentes nos bagos de uva). Este período termina com a vindima, que poderá ocorrer no final do Verão ou no princípio do Outono. (in “Sogrape Vinhos - A videira e o seu ciclo vegetativo”)
A "Esponta" duma vinha no Douro
“Retrato do trabalho no Douro, Portugal”, publicado em 8 de Julho de 2006 por Gil Regueiro no ABRUPTO de José Pacheco Pereira.
A Desponta (é esta a ortografia correcta) da Vinha é feita no Douro durante os meses de Junho e Julho, e consiste em…
Quem é que sabe o que é a desponta?... Uma garrafa de um BOM Vinho do Porto de prémio para quem aqui publicar um texto sobre este tema (não muito longo… não “copy-paste”… citações são permitidas…).
«rafael de zafra» / AzulJasmim ⇒ Mi querido Tovi: Te contesto desde la voz de generaciones de viñeros y bodegueros. Despuntar la viña consiste en suprimir, cortar la punta de las ramas o sarmientos verdes que llevan hojas jóvenes . Se realiza dependiendo del clima del lugar , PERO SIEMPRE DESPUÉS DE LA FLORACIÓN y favorece el cuajado y el engorde de las futuras uvas que producirán el rico caldo.
Se hace además para favorecer el mantenimiento del viñedo, el cultivo y labores de la tierra y el tratamiento ante las plagas. Además de ello favorece el control del crecimiento, hace que la cepa no se haga alta y se asilvestre a fin de poder cosechar con mayor comodidad y una uva más gruesa.
Por cierto ¿ Es mía la botella de Oporto?Te voy a contar una anécdota. Esa labor la he hecho en bastantes ocasiones pues un día, voy muy temprano con mi abuelo, le ensillé el caballo y me dispuse a ensillar el mío. Mi abuelo me dijo: Donde vas hijo? y yo le dije: Contigo, mi General, (mi abuelo era militar) a supervisar el despunte de la viña. Y él, nunca se me olvidará, me dijo....no hijo, tu vas a despuntar la viña con los obreros pues PARA SABER MANDAR HAY QUE SABERLO HACER.
Esa viña pasó a manos de la otra rama de la familia y la he visto secarse y morir, en lenta agonía desde el año 1990......... ya sabes Tovi, por qué sé de que escribo.
Claro que a garrafa de Vinho do Porto é do «rafael de zafra»!...
Na próxima exposição canina em que nos encontremos, esta ser-vos-á entregue.
E os repórteres fotográficos da AzulJasmim estão desde já convidados para cobrir o acontecimento.
«rafael de zafra» / AzulJasmim ⇒ Y para mí será un honor beber la sangre de Portugal con mis amigos Tovi y los fotógrafos de azul-jasmim Y SI HACE FALTA YO AÑADO OTRA BOTELLA. Un abrazo. Rafael.
O tema dos transgénicos é um assunto importante e muito interessante... Vamos deixar passar esta "onda" de indignação contra os "pró-javardização" e depois falamos.
Transgénicos - O pouco que sei sobre esta matéria não dá para ensinar nada a ninguém... Mas tenho andado a ler umas coisas sobre a genealogia de certas castas de videiras e as dúvidas cada vez são maiores. Será que a tão comum enxertia também pode ser considerada uma mutação genética?... E se com bacelos geneticamente modificados se conseguisse acabar com os malefícios da filoxera, do oídio e do míldio?... Já para não falar de um enófilo meu conhecido que advoga a utilização de transgénicos para conseguir um Aragonez com uns genes de Trufas, um Touriga Nacional com uns genes de Esturjão, ou mesmo um branco da Califórnia com aroma a sardinha.
E disse o «XôZé» ⇒ Desconfiei logo desde o inicio onde residia a tua preocupação. Corrige-me se estou errado: Depois da substituição das rolhas de cortiça por sintéticas, temes que as bagas passem, com a manipulação transgénica, a trazer uma pila...
Em face das informações que disponho sobre este polémico assunto é esta a minha posição:
Não sou apologista da cultura de produtos transgénicos. Podemos discutir “isto” com calma e num “local” próprio, embora eu não seja um especialista da matéria.
Se a lei vigente permite a sua cultura, e até que esta mesma lei seja eventualmente revogada, todo o honesto cidadão que opte por este tipo de agricultura, terá todo o direito a ganhar o pão que o diabo amassou com esta actividade.
E já que a justiça é cega... por favor comprem-lhe uns óculos!... Não se podem confundir "movimentos anti-globalização" com os de "pró-javardização".
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
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Meus amigos...
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Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
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