
Volodymyr Zelensky revelou que os aliados ocidentais já fizeram saber que deixam de ajudar a Ucrânia na luta contra a invasão de Moscovo caso Kiev transfira as hostilidades para território russo. E o governo ucraniano poderá sozinho custear a guerra que Zelensky está a querer continuar, com drones diariamente a atingirem território russo, ou estará a dar um passo maior que a perna?
Jose Romão - A Rússia pode atacar alvos civis na Ucrânia quando bem enter, até parece para alguns legítimo essas barbaridades, a Ucrânia ripostar já não parece bem. Na realidade este Mundo está mesmo perdido, a equidade é algo que não existe, principalmente para os que estão alinhados com o politicamente correcto e com os órgãos de informação desonestos, que manipulam, omitem deliberadamente porque estão ao serviço da esquerda retrógrada e da Nova Ordem Mundial
(Na imagem vê-se um grande incêndio em Pskov)
Notícias do fim do dia da última terça-feira (29ago2023) diziam-nos que 20 drones ucranianos atingiram a base aérea de Pskov, no noroeste da Rússia, danificando 4 Ilyushin-78, aviões para reabastecimento em voo. Na manhã de quarta-feira (30ago2023) o Ministério da Defesa da Rússia informou que drones foram abatidos nas regiões de Orlov, Bryansk, Ryazan, Kaluga e na região de Moscovo, no que poderá ter sido o maior ataque de drones em território russo desde a invasão em grande escala da Ucrânia no ano passado. Às primeiras horas de quarta-feira (30ago2023) as agências de notícias relataram não só a Rússia ter atacado 4 embarcações ucranianas no Mar Negro, mas também a capital Kiev, com as antiaéreas ucranianas a tentarem repelir drones e mísseis. Fala-se também num ataque ucraniano contra uma brigada da Rússia na Crimeia. Albertino Amaral - Pois é. Quer queiramos, quer não, neste caso concreto, atacarmos a casa do invasor, pode refrear um pouco o seu ímpeto besta, de querer assaltar a casa dos outros...
A Al Jazeera noticiou ontem (30ago2023) que as forças da Ucrânia avançaram nas frentes sul e leste durante esta 79.ª semana da guerra do país com a Rússia, alcançando o que os especialistas acreditam ser a retaguarda da primeira linha de defesa da Rússia. Mas também enfrentaram um avanço russo no nordeste que criou um dilema sobre onde colocar as tropas disponíveis.
The Guardian 30ago2023
Poucos russos queriam a guerra na Ucrânia, mas também não aceitarão uma derrota russa. (...) Parece que uma grande maioria da elite e dos russos comuns aceitaria um cessar-fogo ao longo das atuais linhas de batalha e não levantaria qualquer desafio se Putin propusesse ou concordasse com tal cessar-fogo e o apresentasse como uma vitória russa suficiente. (...) Muito poucos na população em geral, dizem que a Rússia deveria entregar a Crimeia e o Donbass oriental."
Jorge Veiga - Já agora o que será que pensam os Ucranianos?
David Ribeiro - Segundo se vai lendo muitos fogem da guerra, subornando os serviços de recrutamento, outros, normalmente filhos dos senhores todos poderosos de Kiev, vão-se pavoneando por essa Europa fora, muitos outros dizem que o que querem é paz, não sabendo muito bem como isso será possível, e outros ainda fazem juras de morte aos russos. Os da Crimeia e do Donbass são na sua esmagadora maioria pró-russos.
Jorge Veiga - David Ribeiro Curioso que as medidas tomadas contra as fugas, foram dos russos. E se lá estiveres e fugires, levas um tiro (medida aliás tomada na WW II pelas comissárias políticas da URSS). Só que aquilo que perguntei foi o que pensam os Ucranianos. E esses estão lá e a chumbarem as mentes russas, os aeroportos russos, as pontes russas. Ou será que esses actos foram cometidos pelos que fugiram?
David Ribeiro - Como acabei de dizer, Jorge Veiga, há na Ucrânia quem continue a fazer "juras de morte aos russos", sejam eles militares ou população civil.
Jorge Veiga - David Ribeiro ...e com razão.
Estará Zelensky a fazer uma limpeza geral ou só a varrer para debaixo do tapete?
[Al Jazeera 08h34(GMT) 31ago2023] - O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, que tem liderado a guerra do país contra a Rússia juntamente com o presidente Volodymyr Zelensky, poderá ser substituído, de acordo com uma reportagem do meio de comunicação local Ukrainska Pravda. Citando fontes do governo local, o meio de comunicação informou que o substituto de Reznikov poderia ser Rustem Umerov, presidente do fundo imobiliário estatal da Ucrânia. Em Fevereiro, jornalistas e ativistas descobriram que o Ministério da Defesa comprava alimentos para os soldados a preços muito inflacionados, colocando Reznikov sob o radar, enquanto a Ucrânia tenta combater a corrupção.
Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, afirmou que criticar a contraofensiva ucraniana é o mesmo que 'cuspir no rosto dos soldados' que tentam 'reconquistar um metro quadrado de território' desde o início da invasão.
E já há comentários para todos os gostos:
- Kuleba está em negação e não teve uma atitude inteligente;
- É 'normal' a 'indignação', tendo em conta o 'esforço extraordinário' empenhado pelas forças de Kiev desde o início da invasão russa;
- Quando Kuleba, disse aos críticos para 'calarem a boca', tinha como destinatários os líderes das forças armadas dos EUA e Reino Unido, mas foi um momento 'deselegante e muito pouco inteligente';
- A Ucrânia avançou pouco na frente sul, mas a Rússia não avançou nem um centímetro desde que a contraofensiva começou.
- Avanço da Ucrânia a sul é 'relativo', mas é 'algo para quem não tinha progressos para apresentar'.
Antes do jogo
[MaisFutebol - 31jul2023] - Em estreia num Mundial feminino em 2023, Portugal chega à terceira e última jornada do grupo E com hipóteses de qualificação para os oitavos de final, mas tem uma missão difícil e exigente pela frente: em Auckland, a partir das 08h00 de hoje (hora de Portugal Continental), as comandadas de Francisco Neto defrontam a atual campeã do mundo, os Estados Unidos. À mesma hora, há duelo entre Países Baixos e Vietname. Nesta altura, os Estados Unidos lideram com quatro pontos, os mesmos dos Países Baixos, mas com vantagem no saldo de golos, o primeiro critério de desempate em caso de igualdade pontual (4-1 das norte-americanas, para 2-1 das neerlandesas). Portugal tem três pontos (2-1 em golos) e o Vietname, ainda sem pontuar (0-5 em golos), está matematicamente afastado da luta pelos oitavos de final. A seleção nacional sabe que a tarefa é difícil pelo adversário que tem pela frente, mas também sabe duas coisas: que só depende de si para um apuramento histórico e que é obrigatório pontuar. Sem olhar a terceiros, basta a Portugal vencer os Estados Unidos para aceder aos oitavos de final. Vencendo às norte-americanas, Portugal até passa no primeiro lugar do grupo se os Países Baixos não baterem o Vietname. Passa em segundo lugar, caso as neerlandesas também vençam. No entanto, há outro cenário que pode dar o apuramento a Portugal. Se os Países Baixos perderem ante o Vietname, à equipa lusa basta o empate frente às norte-americanas. Este cenário colocaria portuguesas e neerlandesas com quatro pontos cada, mas como nesta altura as duas seleções têm exatamente o mesmo saldo e diferença de golos (2-1, um positivo), a derrota colocaria Países Baixos com pior saldo face a Portugal. Aqui, os Estados Unidos passariam em primeiro lugar, seguidos de Portugal.
Depois do jogo
Portugal empatou com os Estados Unidos (0-0), na terceira jornada da fase de grupos do Mundial, dizendo adeus à competição. O apuramento esteve mesmo perto de acontecer. Aos 90'+2' Ana Capeta atirou ao poste e desperdiçou, assim, uma oportunidade soberana de marcar o golo que tanto Portugal precisava para passar aos oitavos de final deste Mundial. Mas as nossas meninas saíram de cabeça levantada com quatro pontos num grupo onde estavam Países Baixos e Estados Unidos. P a r a b é n s ! . . .
Como a Al Jazeera viu a eliminação das nossas meninas
E já que estamos a falar de equipas femininas...
E hoje o BOAVISTA FC está de parabéns!... 120 anos
Um novo contrato de centenas de milhares de munições à Rheinmettall, num valor superior a 1,2 mil milhões de euros.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro já agora ? e dos contratos de compra de Drones ao Irão, não há nada para a Paz ? E da visita do ministro da defesa da Russia as fabricas de armamento também não há nada para a paz ? Ainda bem que a Ucrania continua a ter apoio.
David Ribeiro - Caríssimo Jose Pinto Pais... da Rússia já todos sabemos o que aquela malta gasta e quem são os seus "amigos", agora o que é preciso saber é porque nós os europeus estamos a apertar o cinto para apoiar os senhores de Kiev que não merecem confiança nenhuma. A "guerra" por aqueles lados é do interesse dos EUA que nos têm vindo a arrastar para um conflito que nunca mais acaba e que pode ter consequências desastrosas para os europeus.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro meu caro, não diga isso, está a chamar burros a todos os Europeus
David Ribeiro - Jose Pinto Pais o que eu não quero é que os europeus sejam novamente burros, como aconteceu com o Iraque. Lembra-se da famosa reunião entre Bush, Blair, Aznar e Durão nos Açores? Eu, e muitos outros europeus, não esquecemos.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro e Na reconstrução da Alemanha, do Plano Marshal, da entrada na IIWW para salvar a Europa, tudo sempre do interesse dos USA, não foi ? Ingleses, Alemães, Franceses, italianos .... agora , actualmente é tudo fantoches a soldo dos USA ? Ou estão todos do lado da liberdade ?
David Ribeiro - Mas onde está a liberdade na Ucrânia, meu amigo Jose Pinto Pais ?... De março a abril (leia-se Rússia - Ucrânia) venha o diabo e escolha. No "reino" de Volodymyr Zelensky não há liberdade de imprensa, os partidos políticos foram expulsos do parlamento, a corrupção está em todo o lado, até no governo. Um amigo (não digo o nome nem dele nem da empresa porque ele me pediu para não o fazer) enviou da empresa onde tem um alto cargo, quantidades enormes de produtos alimentares para os militares ucranianos, mas o que se veio a constatar foi que depois de serem entregues em Leviv tudo foi vendido aos rebeldes pró-russos do Donbass.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro meu caro, vamos lá a ver se eu percebi bem o que escreveu, pelos meses do ano, são iguais, mas do lado de cá são corruptos, não teem liberdade de imprensa .... essas coisas, poderia ter dito ao contrário do Lado da Russia, são um bando de ladrões que saqueram o país, não existem liberdades, os opositores são presos, para fazerem trabalhos sujos, contrataram e financiaram mercenários enquanto lhes deu jeito e estes santinhos, que invadiram a Crimeia a Geogia e outros, com o silêncio do ocidente, incluindo os USA, agora teem o direito de invadir os corruptos fascistas antidemocraticos ucranianos, matarem civis, destruirem infraestruras, mentirem descaradamente nos orgaos sociais (atencao órgãos sociais nao controlados pelo ocidente) e a Europa verga-se aos interesses capitalistas dos USA (que até se governam a vender produtos alimentares revendidos para o Donbass) . Presume-se que a Europa devia olhar para o lado e cuspir para cima perante esta acção humanitária e libertadora por parte da Russia
David Ribeiro - É exatamente como diz, Jose Pinto Pais , são ambos farinha do mesmo saco. O que a Europa devia há muito deixar de fazer era deixar de ser "patrocinadora" deste conflito. A Rússia não quer invadir a Europa, mas como há no Kremlin gente tola, há que saber negociar, que é a única forma de se chegar à PAZ.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro resumindo e concluindo, na sua opinião Europa nao devia apoiar a Ucrania e devia deixar a Russia prosseguir os seus intentos de anexar a Ucrania. Percebi
David Ribeiro - Não foi isso que eu disse, Jose Pinto Pais e se isso percebeu foi porque eu não me soube fazer entender. O que nós europeus devíamos promover era negociações, coisa que ninguém quer, preferindo subsidiar um dos lados da barricada.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro presumo que essa seja a vontade da esmagadora maioria dos europeus a paz. Para isso retirada da Russia dos territorios ocupados e pagar a reconstrução da Ucrânia
David Ribeiro - Isso é uma hipótese, Jose Pinto Pais , mas não é aos "tiros, bombas e murros nas trombas" que se conseguirá. Só em conversações de paz algo será possível atingir. E quem fala de conversações de paz?... não tenho ouvido/lido nada.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro tenha calma que a paz vai chegar, quando o regime de Moscovo cair de podre, e já esteve perto disso. Os grandes gatunos russos que sacaram para si toda a riqueza da Russia, não devem estar muito contentes em ver as suas fortunas a voar e nao vão ser esses que vao financiar o Putin, antes pelo contrário
David Ribeiro - Pois eu tenho receio, Jose Pinto Pais , que após uma hipotética queda de Putin, entre no Kremlin a linha mais dura do tempo soviético.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro pior do que esta, não acredito
Al Jazeera - Notícias desta manhã, quarta-feira 19jul2023
A Rússia lançou um ataque aéreo maciço à cidade portuária ucraniana de Odessa, um dos principais portos de exportação de cereais da Ucrânia, pela segunda noite consecutiva. Ataques também foram relatados na capital, Kiev, informou a administração militar da cidade no canal Telegram. Mais de 2.000 pessoas da área perto da base militar de Kirovske, na Crimeia, serão evacuadas temporariamente após um incêndio na base, disse o governador da Crimeia instalado pela Rússia, sem fornecer qualquer motivo para o incêndio. O chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA diz que, embora a contra-ofensiva da Ucrânia contra a Rússia esteja longe de ser um fracasso, "ainda falta muito combate". As Nações Unidas disseram que havia “uma série de ideias sendo lançadas” para ajudar a levar cereais e fertilizantes ucranianos e russos aos mercados globais depois que Moscovo desistiu do acordo de exportação de cereais.
Carlos Almeida - A grande maioria dos cereais exportados pelo Mar Negro até agora foram levados para a Europa, e não para países pobres e com fome! Esses continuaram pobres e com fome!
David Ribeiro - [in CNN Portugal às 13h46 de 19jul2023] - Bulgária, Hungria, Polónia, Roménia e Eslováquia sobre cereais ucranianos: “Solidariedade é importante, mas é preciso proteger os mercados nacionais”. Cinco dos países que compõem a Europa Central querem que a proibição de venda de cereais ucranianos no seu mercado doméstico, permitida por Bruxelas, seja alargada pelo menos até ao fim do ano. Bulgária, Hungria, Polónia, Roménia e Eslováquia defendem que é preciso proteger os mercados nacionais. Esta medida deverá terminar a 15 de setembro deste ano. “Solidariedade com a Ucrânia é importante, mas também queremos proteger os mercados nacionais”, reiterou o ministro da agricultura da Eslováquia.
José Pinto Pais - Não vejo que daí venha mal ao mundo, aliás a ideia de fundo não passa por esses países.
A relação de “coordenação e cooperação” entre China, Índia e Rússia só se tornará mais robusta. Quem o assegura é o ministro dos Negócios Estrangeiros da China.
Índia e China deverão registar cerca de 50% do crescimento global em 2023. É esta a previsão do Fundo Monetário Internacional. (...) Estes dois países são os principais amigos da Rússia e têm vindo a reforçar a cooperação energética com o Kremlin. Para contornar as sanções, Moscovo tem aumentado consideravelmente a sua relação comercial com Nova Deli e Pequim e exporta agora mais petróleo e gás para a Ásia do que nunca. (...) Os russos conseguiram o feito espantoso de ultrapassar a Arábia Saudita no ranking dos maiores exportadores de petróleo para a China. O quadro é idêntico em relação ao gás. (...) A Coreia do Norte, por exemplo, entrará a breve trecho nesta equação. O presidente chinês veio agora declarar que quer reforçar as relações bilaterais com a Coreia do Norte. Pyongyang não enjeitará o pedido. (...) O Ocidente requer unidade e liderança reforçadas. Os Estados Unidos estão a perder fulgor. A hegemonia norte-americana desvanece a olhos vistos. (...)
Mário Paiva - ...e o Paquistão fez-se de morto e recebeu ontem o primeiro carregamento de petróleo russo a bom preço, mesmo com risco de chatearem o patrão... Cada um sabe de si e do que lhe convém, menos os europeus que parecemos estar à espera de instruções p'ra sabermos o que nos é conveniente...
Jose Bandeira - A Europa é a grande vítima da globalização e aousadia de Putin é apenas a constatação desse facto. Estás pois a confundir as causas com os efeitos: a Europa está num processo de autodestruição que se acelerou exponencialmente no Século XXI. Quanto aos EUA serão sempre os EUA... a dimensão interna e capacidade de empreendedorismo nascida da vontade dos emigrantes europeus desencantados com a Sempre Velha Europa, que são a base da sua estrutura genética, continuarão a fazer o que sempre fizeram.
Fiquei um pouco confuso ao ler esta notícia... mas concordo que a Ucrânia "em vez de visar pessoalmente os oligarcas" deverá preferencialmente efetuar "o reforço da legislação em domínios como a concorrência, a corrupção, a transparência dos mercados públicos, a concentração dos media e o branqueamento de capitais". (JN/Agências em 13jun2023 às 16h00)
Observadores militares americanos e europeus na Ucrânia descreveram os esforços do Exército da Ucrânia nos últimos dois dias como uma “missão suicida” que violou as regras básicas das táticas militares. “Se você quer conduzir uma ofensiva e tem uma dúzia de brigadas e algumas dezenas de tanques, você os concentra e tenta romper. Os ucranianos estão correndo em cinco direções diferentes”, reclamou um alto oficial europeu. (b
É assim que estamos ao 476.º dia do conflito
A Ucrânia relata avanços incrementais contra as forças russas em combates “extremamente ferozes”.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, diz que ainda é cedo na contraofensiva da Ucrânia e muito cedo para saber se será um “ponto de viragem na guerra”.
A Ucrânia diz que um ataque de míssil russo durante a noite matou três pessoas em Odesa e três na região de Donetsk, enquanto a Rússia intensifica sua ofensiva.
A Rússia diz ter repelido forças ucranianas nas linhas de frente ao sul de Donetsk, Zaporizhzhia e Donetsk nas últimas 24 horas e alvejado armazéns de armas ucranianos.
A vice-ministra da Defesa ucraniana, Hanna Maliar, disse que as tropas obtiveram um sucesso "parcial" em sua contraofensiva, mas as tropas estão envolvidas em batalhas "extremamente ferozes" com as forças russas.
Há minutos no Tweet
Francisco Rocha Antunes - Enquanto uns destroem barragens, outros querem que alguém se renda quando é atacado
Isabel Sousa Braga - Trabalhar para a paz ou para a saúde não dá dinheiro
David Ribeiro - Pois é, Isabel Sousa Braga... imaginem quanto custa cada um destes "supositórios".
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro custa-nos o couro e o cabelo
Jose Riobom - A Paz, a maior parte das vezes, só se conquista fazendo a guerra. É só olhar o passado milenar da Europa. Uma Europa que nunca será una, em função das suas desigualdades sociais, politicas, rácicas e religiosas. Querer misturar tudo isto num caldeirão e obter uma Europa sem guerras era a prova, provada que um qualquer Deus realmente existe. Durante algum tempo, e sempre em períodos muito limitados, alguns, mas sempre com base em ferozes ditaduras o conseguram. Veja-se, para não citar outros, Tito e a Jugoslávia, hoje como dantes, uma manta de retalhos e ódios insanáveis. Isto não esquecendo a nossa tão festejada "independência" e a "conquista" de Lisboa aos Mouros, que segundo consta não foi obtida numa bela festa com uma grande almoçarada, bem regada pelos excelentes vinhos Ibéricos, seguido por um enorme concerto dos Xutos e Pontapés. Enquanto o dinheiro, o poder e a ganância forem as molas reais, que por todo o mundo fez escola, saído, ensinado e espalhado por esta Europa por esse mundo fora, a Paz, só será possível, em curtos períodos, depois de guerras, até ao dia em que um maluquinho qualquer resolva carregar num botão nuclear, ou um "calhau" aí perdido no Universo resolva acertar nesta bola que roda em volta do Sol.
Rüdiger Rauls in GeoPol.pt - 6jun2023
Talvez a Ucrânia venha a sofrer em breve o mesmo destino que o Iraque, a Líbia e o Afeganistão. Os EUA retiram-se e deixam para trás um país devastado porque os seus interesses mudaram. Talvez seja por isso que está a demorar tanto tempo a entregar os tanques Abrams, os F-16 e os sistemas Patriot. Precisam de tudo o que lhes resta para se prepararem para o conflito com a China.
Jorge Veiga - Quem deixa os países devastados é a Rússia...
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, como no Irak, no Afeganistão, na Líbia, no Vietnam… Para não falar de outros primores como a chamada Operação Condor na América Latina… São mesmo maus os russos.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro julgo que há mais países, mas esses chegam.
Zhao Huasheng, professor na Fudan University e perito do Russian International Affairs Council (RIAC)
Uma definição mais exata da posição da China no conflito Rússia-Ucrânia não é a neutralidade, mas a intervenção construtiva. Ao contrário dos EUA e do Ocidente, com as suas políticas de confronto, a política da China não se baseia na tomada de partido, mas centra-se na obtenção de resultados frutuosos.
Francisco Rocha Antunes - Como é possível procurar uma equidistância com a brutalidade de uma invasão que foi condenada pela esmagadora maioria dos países do mundo?
Luis Barata - Uns queridos ...
Al Jazeera 7jun2023
Em seus primeiros comentários públicos sobre a explosão da barragem de Nova Kakhovka, que causou inundações em massa, o presidente russo, Vladimir Putin, acusa a Ucrânia de um “ato bárbaro”. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que culpou Moscovo pela explosão da barragem, disse que as forças apoiadas pela Rússia estão falhando em seus esforços para evacuar os residentes das áreas ocupadas afetadas, dizendo que o fornecimento de água potável e o reassentamento devem ser priorizados. Cerca de 42.000 pessoas correm o risco de inundações em áreas controladas pela Rússia e pela Ucrânia ao longo do rio Dnipro depois que a barragem foi destruída na terça-feira. Uma autoridade ucraniana disse que a prometida contra-ofensiva de Kiev contra as tropas russas ainda não começou.
AP Photo/Libkos - in CNN Portugal às 14h41 de 7jun2023
Kherson debaixo de água. Casas destruídas, ruas alagadas, muitos a tentar escapar, outros tantos a tentar salvar os seus animais. O colapso da barragem em Nova Kakhovka está a provocar o caos na cidade e o nível da água continua a subir.
Carlos Almeida - Um crime ucraniano!! Um crime do regime nazi ucraniano! Um crime nazi!
Manuel Rocha - Carlos Almeida ,como sabe?
Carlos Almeida - Manuel Rocha ???? Os russos bombardeiam-se a si próprios??! O regime ucraniano não é nazi??? Onde está a dúvida??!!!
Manuel Rocha - Carlos Almeida ,vê-se perfeitamente que não percebe nada d'órta e faz que nada percebe!Pergunta se os russos se bombardeiam a eles próprios?Tem que fazer esse tipo de perguntas ao putin desde o famigerado submarino kursk,aos assassinatos constantes a jornalistas e opositores russos...Está a falar em nazismo?Curiosíssima essa sua "honestidade" intelectual...Basta tentar perceber quem invade e quem se defende!Basta olhar para as cidades inteiras destruídas de um País soberano e milhares e milhares de mortes que não param de acontecer provocadas pelos invasor assassino tal como faziam os nazis alemães na segunda guerra mundial,percebe-se que apenas o sr. Não tem dúvidas nenhumas.
Carlos Almeida - Manuel Rocha Conversa fiada de nazi ressabiado, com a esperança a ir-se. Os nazis agora na Ucrânia vão ter o mesmo destino que tiveram os nazis alemães, ucranianos, austríacos, finlandeses, letónios, estónios e lituanos na segunda grande guerra. Provocam sempre guerras que inevitavelmente perdem. Do que diz é só isto que se tira… A propaganda e a desinformação nazis não alteram a realidade. Manuel Rocha Não se mace… Não vale a pena…
Manuel Rocha - Carlos Almeida ,claro que não me maço... O Sr. é que anda amassado com lavagens cerebrais,basta saber que Zelensky é judeu e que a outra figura que o cumprimenta é tudo menos nazi, não confunda Nacionalismo numa guerra em que se defende a sua própria integridade...É só para lhe lembrar se é que sabe... Tanto o nazismo como o comunismo são expressamente proibidos na Ucrânia precisamente pelas mesmas razões.
Carlos Almeida - Manuel Rocha Não diga mentiras!! Para além do mais ridículas, de tão desconformes com a realidade!!! O que é proibido na Ucrânia é tudo que não seja nazi!!! Incluindo o partido socialista e o social-democrata!! Mas por que será que os simpatizantes do nazismo lhe querem chamar sempre outra coisa?… Será porque tem mau nome?? Porque perdeu a guerra?? Mas isso não lhes vai valer de nada: vão ter pior nome ainda e perder outra guerra! Ah, o racismo supremacista xenofobico ultranacionalista (vulgo nazismo…) não tem nada a ver com judeus… É contra etnias consideradas inaceitáveis ou inferiores: foram os judeus, ou os ciganos, ou os russos agora, ou os palestinianos… É verdade, há judeus nazis… A mentalidade nazi não tem etnia… persegue etnias!!
Jose Pinto Pais - Felizmente existem comunas iluminados que nos ilucidam
08h41 - Proteção temporária de mulheres e crianças da Ucrânia na UE falha em apoios específicos.
08h42 - Mais de 2000 pessoas retiradas devido à destruição de barragem.
08h50 - Três pessoas morreram afogadas depois da destruição da barragem em Kherson.
09h42 - Moscovo reconhece "tentativas positivas para a paz" do papa Francisco.
09h47 - "A retirada (das vítimas das inundações) continua. Sob fogo", denuncia Zelensky.
09h56 - Zelensky visita Kherson.
10h16 - UE aponta a Rússia como autor "muito provável" da explosão da barragem.
11h48 - Inundações agravam riscos associados a minas.
12h39 - Rússia quer que Tribunal Internacional de Justiça rejeite caso sobre a Crimeia.
12h50 - Explosão da barragem está a mudar geografia de Kherson.
13h24 - Índia não planeia convidar a Ucrânia para a cimeira do G20.
13h29 - Parlamento suíço rejeita apoio de 5,1 milhões de euros à Ucrânia.O parlamento suíço rejeitou um projeto de apoio à Ucrânia no valor de 5,1 mil milhões de euros nos próximos 10 anos. A decisão, esta quinta-feira, surge uma semana antes de o Presidente ucraniano discursar por videoconferência para os deputados helvéticos. O plano recebeu 105 votos contra, maioritariamente da direita, e 86 a favor, informou a estação de televisão suíça RTS. Países que no passado compraram armas à Suíça, como a Alemanha, a Dinamarca e a Espanha, pedem ao Governo suíço, desde 2022, autorização para as revender à Ucrânia, mas Berna rejeitou até agora esses pedidos argumentando que as leis que protegem a sua neutralidade histórica proíbem a venda direta ou indireta das suas armas a países em guerra. Apesar da rejeição do plano de ajuda, a Suíça já investiu 1,84 mil milhões de euros na Ucrânia e nos países vizinhos afetados pelo conflito até 2028, recordou o ministro dos Negócios Estrangeiros suíço, Ignazio Cassis.
José Manuel Nero - Afinal na Europa, ainda há políticos com bom senso
Antero Filgueiras - José Manuel Nero a como é o quilo desse bom senso?! Esse bom senso é idêntico ao de Putin?
Fernando Duarte - Não esquecer que o primeiro partido na Suiça, e que tem a maioria nessa assembleia ( Conselho Nacional) é a UDC de extrema-direita, ou seja a maioria dos suíços votaram na extrema-direita. Enquanto que a maioria dos portugueses votaram no partido socialista. Deve ser por isso que os suíços vivem mal e com ordenados de miséria, por não terem a mesma visão politica que os portugueses!
13h48 - Ataque russo a Kherson provoca mortes e ferimentos entre os civis.
14h30 - Rússia acusa Ucrânia pela destruição da barragem.O embaixador russo em Haia, Alexander Shulgin, acusou a Ucrânia de ter destruído a barragem de Karkhovka com "ataques de artilharia", noticia o jornal El Pais. O embaixador, que falava no Tribunal Internacional de Justiça, esta quinta-feira, sobre um outro caso, contestou assim a acusação contra “o Estado terrorista” russo apresentada pela Ucrânia no mesmo tribunal quarta-feira passada.
14h41 - Rússia diz ter refutado ofensiva ucraniana em Zaporijia.
15h49 - Ministro ucraniano da Energia pede mais eletricidade à Europa.
17h56 - Risco de cólera após destruição da barragem.
22h57 - Agência de Energia Atomática vai visitar central de Zaporijia para ver efeitos da destruição da barragem.
Os militares ucranianos dizem que a Rússia fez explodir a barragem de Kakhovka, na cidade de Nova Kakhovka, na parte controlada pela Rússia da região de Kherson. A administração militar da Ucrânia disse às pessoas para se prepararem para evacuar várias aldeias na margem direita do rio Dnipro devido ao alto risco de inundações.
Al Jazeera às 06h00 GMT de 6jun2023
A Ucrânia e a Rússia acusam-se mutuamente de destruir a barragem de Kakhovka (*) na parte controlada pela Rússia da região de Kherson. A administração militar da Ucrânia disse às pessoas para se prepararem para evacuar várias aldeias na margem direita do rio Dnipro devido ao alto risco de inundações. Enquanto isso, a administração russa instalada na região planeja evacuações de três distritos controlados pelo Kremlin perto do dique da barragem.
(*) O dique da barragem de Kakhovka, de concreto e terra, tem 16 metros de altura e 3.273 metros de comprimento. Localizada no rio Dnipro é uma das maiores infraestruturas do tipo na Ucrânia. A central hidrelétrica tem uma potência de 334,8 megawattss, segundo a operadora ucraniana Ukrgidroenergo. Construída em 1956, durante o período soviético, a represa hidrelétrica de Kakhovka permite enviar água para o canal da Crimeia do Norte, que começa no sul da Ucrânia e atravessa toda a península da Crimeia, ocupada e anexada por Moscovo desde 2014. Na mesma área fica o reservatório de Kakhovka, um depósito de água artificial formado no rio Dnieper, com 240 km de comprimento e até 23 km de largura.
Cronologia do 468.º dia do conflito (via jornal Expresso)
07h20 - Kiev acusa Rússia de destruir barragem e alerta para inundações.
08h04 - Russos “usam cada metro para o terror”, diz Zelensky sobre barragem de Kakhovka.
08h07 - Destruição da barragem de Kakhovka representa “ameaça de catástrofe ambiental”.
08h08 - Destruição de barragem pode ter “consequências negativas” para central de Zaporíjia.
08h18 - Kuleba acusa Rússia de “crime de guerra hediondo”.
09h28 - Russos acusam ucranianos de ataques à central de Kakhovka.
08h33 - Água da barragem de Kakhovka atingirá “nível crítico” em breve.
08h34 - Líderes da UE vão discutir apoio após “ataque sem precedentes” a barragem.
09h33 - Mais de 700 pessoas retiradas após destruição de barragem em Kherson.
09h42 - Inundações no Dniepre podem afetar 80 localidades.
08h43 - AIEA diz que cheias em Kakhovka não afetam Zaporíjia de imediato.
09h50 - Presidente moldava condena destruição de barragem e disponibiliza apoio.
09h59 - Líder da administração russa na Crimeia garante não existir risco de inundações.
10h12 - Stoltenberg condena “ato ultrajante” russo.
10h37 - Kiev denuncia Rússia como Estado terrorista no tribunal de Haia.
10h50 - Cruz Vermelha alerta que destruição de barragem pode ser crime de guerra.
11h36 - “Um ato abominável” e “um crime de guerra”, acusa o Reino Unido.
11h54 - Ucrânia pede reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU.
12h17 - Barragem foi sabotada pela Ucrânia, acusa o Kremlin.
13h06 - Barragem atacada é estrutura fundamental no sul da Ucrânia.
14h20 - Destruição de barragem leva ofensiva russa a “nível sem precedentes”.
19h19 - Kiev e autoridades separatistas anunciam retirada de milhares de civis das zonas inundadas.
19h21 - Guterres aponta destruição de barragem como "consequência devastadora" da invasão.
19h25 - Agência de Energia Atómica aponta "redução significativa" de água para refrigerar central de Zaporijia.
19h36 - UE mobiliza ajuda através de mecanismo de proteção civil após ataque a barragem.
21h06 - EUA ainda avaliam qual o país responsável por destruição de barragem.
21h11 - Organização Internacional para as Migrações (OIM) envia ajuda para afetados pela destruição da barragem.
O Conselho de Segurança, o órgão máximo da Organização das Nações Unidas (ONU), composto por 15 membros, cinco dos quais permanentes e com direito de veto (China, EUA, França, Reino Unido e Rússia), reuniu-se hoje, pelas 21h00 (hora de Portugal Continental), para discutir a destruição da barragem de Kakhovka. "Na noite de 6 de junho, o regime de Kiev cometeu um crime impensável ao explodir a barragem da central hidroelétrica de Kakhovka, resultando numa descarga descontrolada de água no rio Dniepre", disse o embaixador russo junto à ONU, Vasily Nebenzya, nesta reunião do Conselho de Segurança. O diplomata russo acusou as autoridades ucranianas de já terem idealizado no ano passado um ataque contra esta infraestrutura, localizada numa zona sob controlo de tropas russas, e lamentou que o Conselho de Segurança nada tenha feito face a esses alertas. Moscovo enviou uma carta à ONU em outubro do ano passado na qual denunciava "os planos do regime de Kiev para destruir a barragem" e, em particular, a possibilidade de "lançar minas marítimas no rio Dniepre ou um ataque maciço com mísseis". Em declarações aos jornalistas antes do início da reunião, Nebenzya mostrou-se favorável a uma investigação da ONU ao incidente e lembrou que o seu país já tinha tentado, sem sucesso, que as Nações Unidas investigassem a sabotagem do gasoduto Nord Stream. Por sua vez, o embaixador ucraniano junto à ONU, Sergíy Kyslytsya, acusou Moscovo de "detonar uma bomba de destruição ambiental em massa, que levou ao maior desastre causado pelo homem na Europa em décadas". "Este é um ato terrorista contra a infraestrutura crítica ucraniana que visa causar o maior número possível de vítimas civis e destruição. Ao recorrer à tática de terra arrasada ou, neste caso, de terra inundada, os ocupantes russos efetivamente reconheceram que o território capturado não lhes pertence e não são capazes de manter essas terras", disse. Na reunião, os representantes dos Estados Unidos e do Reino Unido junto à ONU abstiveram-se de atribuir o ataque a Moscovo, mas aproveitaram para criticar a invasão russa e as suas consequências.
As forças russas continuaram com uma “operação de contraterrorismo” num distrito fronteiriço um dia depois do que parecia ser uma das maiores incursões transfronteiriças da Ucrânia desde o início da guerra, 15 meses atrás. O governador da região de Belgorod, na Rússia, disse que drones foram abatidos na área por armamento antiaéreo. Há combates em Belgorod, que faz fronteira com a Ucrânia, desde segunda-feira [22mai2022], depois que o que as autoridades russas chamaram de “grupo de sabotagem” ucraniano cruzou a fronteira. A inteligência militar ucraniana foi citada como tendo dito que dois grupos armados da oposição russa - a Legião da Liberdade da Rússia e o Corpo de Voluntários Russos, ambos compostos por cidadãos russos - foram os responsáveis pelo ataque. Vyacheslav Gladkov, o governador regional russo, disse: “A limpeza do território pelo ministério da defesa, juntamente com as agências de aplicação da lei, continua”. Pelo menos oito pessoas ficaram feridas, vários prédios danificados e muitos moradores foram embora, acrescentou.
Antero Filgueiras - Começou o cerco. Tchau Putin.
Al Jazeera às 14h53 GMT de 23mai2023
Um ataque na fronteira na região russa de Belgorod continuou pelo segundo dia na terça-feira [23mai2023], ferindo 12 pessoas. Enquanto a Rússia culpou grupos armados ucranianos e lançou uma investigação sobre terrorismo, Kiev negou a acusação. No entanto, o Corpo Voluntário Russo (RVC) e a Legião da Liberdade da Rússia assumiram a responsabilidade pelos ataques a prédios administrativos e infraestrutura civil.
Al Jazeera às 18h30 GMT de 23mai2023
Os Estados Unidos estão céticos em relação aos relatos de que armas fornecidas pelos EUA foram usadas num ataque dentro do território russo, disse um porta-voz do Departamento de Estado, acrescentando que Washington não encoraja ou permite ataques dentro da Rússia. Moscovo disse nesta terça-feira que desbaratou e matou dezenas de "nacionalistas ucranianos" que cruzaram a fronteira da Ucrânia para a região de Belgorod, na Rússia, após dois dias de combate, no que parecia ser uma das maiores incursões desse tipo na guerra de 15 meses. Os combates forçaram a Rússia a evacuar cidades ao longo da fronteira com o nordeste da Ucrânia. A Rússia culpou a Ucrânia pelo ataque, o que Kiev negou. Os dois grupos que assumiram a responsabilidade se descrevem como dissidentes russos armados.
Carlos Miguel Sousa - Infelizmente para Putin, os dissidentes russos, serão cada vez mais...
Isabel Sousa Braga - Uns santos
Jorge Rodrigues - Pois… pois…
Uma aliança de oposição de seis partidos escolheu Kemal Kilicdaroglu, líder do Partido Republicano do Povo (CHP), de centro-esquerda, como seu candidato. Enquanto isso, o Partido Justiça e Desenvolvimento (AK) de Recep Tayyip Erdogan adicionou dois partidos conservadores à sua aliança, além de seus dois parceiros nacionalistas de longa data, puxando a coligação ainda mais para a extrema direita.
Andrew Wilks / Al Jazeera - 13mai2023
Neste fim-de-semana, Recep Tayyip Erdogan, o homem que dominou a política turca por duas décadas, está tentando estender seu governo por mais cinco anos. Erdogan está a lutar para garantir um terceiro mandato como presidente, somando-se a seus três mandatos anteriores como primeiro-ministro de 2003 a 2014, em eleições presidenciais e parlamentares que são amplamente consideradas as mais difíceis que ele já enfrentou. O homem de 69 anos vem de uma tradição política conservadora e desenvolveu uma reputação de figura divisiva num país que foi fundado em linhas secularistas na década de 1920 por Mustafa Kemal Ataturk. Erdogan ultrapassou os 15 anos de Ataturk no cargo principal da Turquia há cinco anos, tornando-se o líder mais antigo que o país conheceu. Em 2014, tornou-se o primeiro presidente eleito pelo voto popular, vencendo um referendo que concentrou o poder nas mãos do presidente.
Luis Barata - Já agora, uma opinião, é bom ou mau ou nem por isso?
David Ribeiro - Luis Barata, não morro de amores por Erdogan, embora lhe aprecie a constante intervenção na geopolítica da região. Quanto ao seu opositor Kilicdaroglu pouco sei.
Luis Barata - David Ribeiro sabe que Erdogan já reverteu a ideologia de Ataturk... E que concentra poderes e que de democrata terá pouco e cada vez menos, e que já esmagou os opositores e que os "cérebros" estão a desertar ... etc etc
David Ribeiro - Luis Barata... Erdogan já foi tudo e mais alguma coisa, mas é capaz de ainda conseguir vencer as eleições (esperemos que pelo menos seja de forma limpa). E se as perder que o futuro seja risonho para os turcos e todos os seus vizinhos.
Luis Barata - David Ribeiro perfeitamente de acordo. Só esperava é que, de novo, se virassem para a Europa e não de costas...
Já se vota na Turquia desde as 8h da manhã locais (6h em Portugal Continental) e fecham às 17h (15h por cá). Vai ser interessante acompanhar a forma como mais de 64 milhões de eleitores vão decidir a sobrevivência política, ou não, do atual Chefe de Estado, Tayip Erdogan. Recordamos que a maioria das sondagens antecipa a derrota do atual Presidente, mas não é certo que o líder do Partido Republicano do Povo, Kemal Kiliçdaroglu, apoiado por uma coligação de 6 partidos e por uma formação de esquerda defensora dos direitos da minoria curda, consiga destronar Erdogan, que está há 20 ano no poder. Se nenhum candidato obtiver mais da metade dos votos no primeiro turno, um segundo turno será realizado em 28 de maio. Aguardemos até às nossas 19h, quando os mídia na Turquia poderão relatar resultados parciais.
Al Jazeera - 13h55 de hoje
Eleitores turcos esperaram em longas filas que serpenteavam pelas cidades com milhares de pessoas a comparecerem às urnas para votar nas eleições do país. Resultados provisórios serão conhecidos ao fim do dia. Entretanto...
15h00 - As assembleias de voto na Turquia encerram às 17h00 (hora local), mas devido às longas filas de eleitores, a Ordem dos Advogados de Istambul disse que as pessoas que aguardam na fila poderão votar. De acordo com a lei, o chefe da comissão de urnas deve recolher os documentos de identidade de quem ainda estiver na fila e permitir que votem após o horário limite.
15h05 - Como manda a tradição, o presidente Erdogan votou em Istambul – sua cidade, onde nasceu e iniciou sua carreira política – e já voltou para Ankara para acompanhar os resultados.
15h22 - “O processo de votação foi concluído em todo o país de uma forma condizente com a nossa democracia”, disse Erdogan. “Agora, como sempre, é hora de proteger firmemente as urnas. Até que os resultados sejam finalizados, continuaremos a proteger a vontade de nosso povo”.
15h33 - Amer Lafi, jornalista da Al Jazeera, falou com eleitores em Istambul e relata-nos o seguinte: “Aqueles que votaram em Kilicdaroglu disseram-nos que queriam que a situação económica mudasse e que Kilicdaroglu poderia ter a varinha mágica ou a chave para a mudança. Aqueles que votaram em Erdogan disseram que ainda tinham muita fé no homem que liderou a Turquia por mais de 20 anos, e que a crise económica não se limitou à Turquia, mas sim uma crise global que atingiu todas as cidades e países ao redor do mundo. Eles estão confiantes de que Erdogan pode superar esse desafio”. Os turcos sempre dizem que quem ganha em Istambul ganha a eleição, acrescentou Lafi.
15h42 - Nenhum grande incidente de segurança ou irregularidades nas secções eleitorais foi relatado até agora, informou Sami Zeidan, da Al Jazeera. “Infelizmente, em algumas outras partes do país, três pessoas tiveram um ataque cardíaco – um supervisor de votação e dois eleitores – por causa do envolvimento e da tensão que tomou conta deste país”, disse Zeidan.
16h19 - Kilicdaroglu disse num tweet: “Quero chamar nossos heróis da democracia. Nunca deixe as urnas, não importa o que aconteça, até que o relatório final da urna assinado seja entregue. A plena e correta manifestação da vontade do povo depende de sua determinação. Você vai ver, vai valer a pena o seu cansaço.”
16h59 - Resultados preliminares não oficiais mostram Erdogan à frente com 56,67% dos votos, em comparação com o rival Kilicdaroglu com 37,41%.
17h13 - Falando à Al Jazeera em Istambul, o analista político Ali Carkoglu disse que “é muito difícil fazer previsões neste momento. A única coisa que posso [dizer] neste momento é que seus votos [de Erdogan] provavelmente cairão, em termos percentuais. E muito provavelmente, os votos de Kilicdaroglu vão aumentar a partir deste ponto, em termos percentuais, mas ainda não sabemos quanto.” Afirmou também que geralmente os resultados “não mudam drasticamente” quando cerca de 50% dos votos são contados.
Resultados quando estão apurados 57,88% dos votos
Resultados quando estão apurados 94,66% dos votos
Os Curdos tramaram Erdogan
Reportando de Istambul, Sinem Koseoglu, da Al Jazeera, disse que Erdogan terá que tentar reconquistar o voto curdo que anteriormente o havia perdido antes do colapso do processo de paz. “Depois que o processo de paz com os curdos entrou em colapso, os curdos ficaram ofendidos com o presidente Erdogan. As políticas de segurança do governo após a tentativa de golpe [de 2016] também distanciaram os curdos”, explicou Koseoglu. “Na região sudeste, onde estão as cidades dominadas pelos curdos, os votos foram para o CHP. Erdogan… precisa desses votos”, disse ela, acrescentando que o terceiro candidato Sinan Ogan, que deu um grande salto nas eleições que ninguém esperava, terá que decidir se lidera seu apoio a Erdogan ou Kilicdaroglu. “Até à segunda volta, tudo é negociação”, acrescentou. (Na imagem resultado quando estavam apurados 99,87% dos votos)
Assim se votou na Turquia
A Turquia vai ter um tira-teimas entre Recep Tayyip Erdoğan e Kemal Kılıçdaroğlu, após um tenso escrutínio este domingo. Após a contagem final, com os resultados definitivos anunciados só na tarde desta segunda-feira, nenhum dos candidatos chegou à barreira dos 50%. A segunda volta está marcada para o dia 28 de maio.
Apesar das declarações da China de que se reservava o direito de ajudar militarmente a Rússia, até agora ofereceu a Moscovo apenas cobertura diplomática. Rússia e China emitiram uma declaração conjunta sobre a Ucrânia, na qual Putin apoiou a posição "objetiva e imparcial" de Xi Jinping e apoiou a China como um potencial pacificador na crise da Ucrânia. O governo chinês emitiu no mês passado uma posição de 12 pontos sobre a guerra na Ucrânia, que apoiava elementos das abordagens russa e ocidental. Por exemplo, opôs-se às sanções, que foram impostas pelo Ocidente, mas também se opôs à escalada nuclear, que as autoridades russas ameaçaram em várias ocasiões. As suas declarações nesta semana alertaram contra as hostilidades atingindo “uma fase incontrolável”, o que poderia ser interpretado como um alerta de confronto nuclear.
O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitri Medvedev, diz precisar de criar "um cordão sanitário" na fronteira russa... E trabalhar para a PAZ?... Quando é que se sentam a uma mesa de negociações?
Adao Fernando Batista Bastos - esse fulano é um pulha...
Os combates na frente de Avdiivka, na região ucraniana de Donetsk, intensificaram-se bastante nas últimas semanas, instando as autoridades os cerca de 2.000 civis que ainda ali permaneciam a abandonar urgentemente a zona, indicou na sexta-feira [24mar2023] a ONU. Segundo o Gabinete da ONU para a Coordenação das Questões Humanitárias (OCHA), "aqueles que ficaram naquela área [numa das linhas da frente do leste da Ucrânia] vivem em condições difíceis, com bombardeamentos contínuos a destruírem casas, hospitais e escolas". "A cidade tem acesso insuficiente a água, não há fornecimento de eletricidade ou gás, a assistência médica foi dizimada e o abastecimento de bens alimentares interrompido", resumiu o OCHA, num comunicado.
Não restam dúvidas que os Direitos Humanos andam pela rua da amargura no conflito Rússia-Ucrânia... e nisto não há inocentes, quer de um ou do outro lado da barricada.
Albertino Amaral - Direitos Humanos numa guerra, é sempre difícil cumprir...
Fatima Salcedo - Quem invadiu quem? E quem ataca alvos civis? Tudo isso também conta.
Reuters/CM - hoje às 15h37
Uma explosão causada por um drone fez hoje dois feridos na cidade russa de Kireyevsk, a 220km de Moscovo, na região de Tula. Incidente fez uma cratera no centro da localidade e danos em três edifícios residenciais.
Jose Antonio M Macedo - Muito bem. Penso que esses ataques estão totalmente dentro do legalidade internacional, uma vez que a Ucrânia tem o direito de se autodefender.
Luis Miguel Moreira - Se calhar foi um drone russo descontrolado
Fatima Salcedo - Quantas crateras tem a Ucrânia causada por mísseis e drones russos?
Jose Romão - Nas notícias publicadas, em todas elas é desconhecido a origem do drone. Preocupante é a Rússia estar a enviar armas nuclear para a Bielorrússia, o sequestro de crianças Ucranianas, os ataques diários de que é alvo o povo Ucraniano, a execução de civis Ucranianos por parte dos militares Russos e principalmente as consequências para toda a Europa caso Putin tenha sucesso neste conflito criado por ele contra a Ucrânia. Mas infelizmente, parece que estão mais interessados em arranjar motivos para justificar as atrocidades cometidas pelos Russos contra os Ucranianos do que verem a realidade dos factos
Teresa Mtv - Jose Romão e bem verdade é triste
Tiago Silva - É preciso mais desses! Parabéns às forças ucranianas!
Al Jazeera - 26mar2023 às 15h26 GMT
As tensões estão a aumentar num proeminente complexo de um mosteiro ortodoxo em Kiev chamado Kyiv-Pechersk Lavra, onde os monges estão a enfrentar um despejo para o final deste mês. É o local mais referenciado na ortodoxia ucraniana. mas o governo ucraniano acusa os monges de ligações com Moscovo, embora eles afirmem ter rompido os laços com a Igreja Ortodoxa Russa após a invasão da Ucrânia em grande escala pelas tropas do Kremlin. Representantes da Igreja dizem que este é um pretexto para uma contínua repressão do governo à instituição, que tem laços históricos com Moscovo.
Jorge Veiga - Têm laços históricos ou não têm laços históricos?
Paulo Teixeira - Tu e a defesa dos russos...
David Ribeiro - Eu não defendo os senhores atualmente no poder no Kremlin, Paulo Teixeira, mas também não embarco nas trapalhadas dos senhores de Kiev.
E é assim que estamos... parece que ninguém quer a PAZ
Fatima Salcedo - Nao é bem assim… neste momento não há condições para a paz… a Rússia invadiu a Ucrânia… tem que recuar para ser possível qq negociação.
Jose Bandeira - A Polónia já se disponibilizou para ajudar a Ucrânia a conseguir a única Paz possível pois sabe que se não for na Ucrânia será no seu território que se desenrolarão as próximas "negociações".
Raul Vaz Osorio - Não é verdade. O que ninguém quer é que a Rússia tire benefício dele. Porque isso apenas significa que iria repetir a gracinha noutras paragens.
Mário Paiva - ...
Helder Ferreira - Nunca duvidei que os EUA tão desejosos de um Guerra Mundial... E como sempre o MEXILHÃO - EUROPA - é o que está a acontecer actualmente... Se queremos paz não devemos fomentar a guerra, fornecendo armas aos ucranianos....
Uma vitória russa em Bakhmut, com uma população pré-guerra de cerca de 70.000 habitantes, daria ao Kremlin o primeiro grande prémio numa dispendiosa ofensiva de inverno, depois de ter convocado centenas de milhares de reservistas no ano passado e seria um trampolim para concluir a captura da região industrial de Donbass, um dos objetivos mais importantes de Moscovo. Mas do outro lado da barricada a Ucrânia diz que a cidade tem pouco valor estratégico e as muitas baixas sofridas pela Rússia ao tentar tomar Bakhmut podem moldar o curso do conflito.
Bakhmut nos dias de hoje
Como terminará a guerra na Ucrânia?
(Notícia da Al Jazeera aqui)
Embora cada conflito seja único e tenda a desafiar a história, uma derrota clara de qualquer um dos lados nesta guerra é improvável. Um cenário mais provável é uma luta prolongada deixando ambos os lados exaustos, mas sem vontade de admitir a derrota, resultando num conflito congelado ou numa eventual trégua incómoda. A probabilidade de um fim rápido das hostilidades é remota.
Trump resolve a guerra na Ucrânia "em menos de um dia"
"Com Bush, eles [Rússia] invadiram a Geórgia. Com Obama, tomaram a Crimeia, com Biden estão a tentar levar tudo... e ele nem vai saber que eles levaram", declarou Donald Trump na Conferência da Ação Política dos Conservadores (CPAC, na sigla em inglês). O antigo presidente norte-americano criticou o apoio financeiro e militar dado pelos EUA a Kiev, salientando que se "dava muito bem" com Vladimir Putin. E prometeu até resolver o conflito em menos de um dia, mesmo antes de regressar à Casa Branca com as presidenciais de 2024. "Antes mesmo de chegar à Sala Oval, terei a desastrosa guerra entre a Rússia e a Ucrânia resolvida - será resolvida rapidamente. E não vai demorar mais do que um dia. Sei exatamente o que dizer a cada um deles", afirmou Trump.
Joaquim Figueiredo - Que esperar de um louco?
David Ribeiro - Sem dúvida, Joaquim Figueiredo... mas ainda há pelos EUA quem goste deste estilo.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro infelizmente... lá como cá, os bárbaros gostam de barbárie...
Francisco Rocha Antunes - Aqui está finalmente quem o entende, David
David Ribeiro - Não sei se o percebi, Francisco Rocha Antunes, seguramente por defeito meu, mas olhe que não morro de amores nem por Donald Trump nem pela sua forma de fazer política.
Francisco Rocha Antunes - David Ribeiro alguém que acha que a guerra acaba sem luta, instantâneamente
David Ribeiro - Francisco Rocha Antunes, vindo de quem vem tudo é mirabolante... mas há por lá muita gente que gosta de ouvir estas promessas, embora eu creia que a sua popularidade já foi muito maior.
Paulo Teixeira - Até mesmo um ideota diz alguma coisa de jeito sobre as invasões russas e o papel dos democratas
Jose Bandeira - Bullshit!
Jorge Veiga - Como se eles ligassem muito ao que ele diz...kkk
Isabel Gentil Quina - Eu estou preocupada com Sem comentários xx A guerra
não vamos ser nós a resolver…. E a UE está em maus lençóis
Um ano atrás, seria difícil imaginar a África do Sul – que adotou uma postura publicamente “neutra” em relação à guerra na Ucrânia – optando por sediar exercícios navais trinacionais na costa de Durban. “[A posição de] neutralidade pode custar caro”, disse o presidente sul-africano Cyril Ramaphosa em entrevista à Bloomberg no ano passado. “E felizmente não estamos sozinhos nisto tudo, há muitos outros que escolheram o mesmo caminho. O benefício disso tudo é que podemos conversar com os dois lados.” (Ver aqui: Al Jazeera by
A PAZ dá dinheiro?
Carlos Miguel Sousa - Francisco Bismarck Às economias de guerra, não, mas às que assentam em economias sociais, pelo menos não lhes retira.
David Ribeiro - Doze pontos da proposta de Pequim para se caminhar para a PAZ no conflito Rússia-Ucrânia: O respeito pela soberania dos países; O abandono da mentalidade da Guerra Fria; O fim das hostilidades; O regresso das conversações de paz; A resolução da crise humanitária; A proteção dos civis e dos prisioneiros de guerra; A salvaguarda das centrais nucleares; A redução dos riscos estratégicos; O encorajamento às exportações de cereais; O fim das sanções unilaterais; A manutenção da estabilidade das cadeias de abastecimento; A promoção da reconstrução pós-conflito.
Jorge Lira - David Ribeiro as propostas de Pequim são o básico do bom senso. Mas caem no primeiro ponto: esse primeiro ponto não é resolúvel com Putin no poder e sem que os concordem com Putin. E gostaria de saber, no futuro, se a China considera Taiwan um país soberano. Mas isso são outros futuros conflitos.
Luis Barata - Now... Pequin will rule!?...
David Ribeiro - Já que ninguém se chega à frente para a PAZ, porque não, Luis Barata?
Luis Barata - David Ribeiro pois... ainda que paz podre... Pode ser... Só que ninguém quer ficar por baixo, só por cima.
David Ribeiro - O Irão declarou no domingo à noite [26fev2023] que apoia a proposta de paz da China para a Ucrânia, que aponta como prioridades o "diálogo e as negociações" e que foi recebida com ceticismo pelo Ocidente.
Sanções à China
Estas declarações foram do secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, esta terça-feira [28fev2023], nas quais esclarece que, caso a China tome essa decisão, será um problema grave para o relacionamento de Pequim com os países de todo o mundo. (Ver notícia aqui)
Será que os EUA vão "atacar" a EDP e outras empresas portuguesas que são detidas por maioria de capital chinês? Joaquim Figueiredo - Lá vai o governo português ter de nacionalizar a EDP...
“Esses dois temas – a instabilidade interna da Rússia e a guerra na Ucrânia – estão fundamentalmente interligados. Ao travar uma guerra na Ucrânia, Putin evita o confronto com sua própria população e mantém a oposição sob controle. Ele essencialmente terceirizou seu conflito doméstico para a Ucrânia, vizinha da Rússia.” (Notícia da Al Jazeera aqui)
Dois indicadores que mostram que as sanções não estão a dar frutos são a estabilidade da moeda russa, o rublo, e as previsões que o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou na segunda-feira [30jan2023], indicando que a economia russa vai crescer este ano em 0,3%, bem acima da contração de -2,3% das previsões anteriores. Outro dado importante é o tráfego comercial entre a China e a Rússia, que atingiu valores recorde em dezembro, após um período de ajustamento imediatamente após a invasão. A Rússia também encontrou várias formas de contornar as condições e limitações impostas às suas exportações de petróleo, a principal das quais é usar intermediários sediados em países como os Emirados Árabes Unidos, Índia, Paquistão, Indonésia ou Malásia que compram carregamentos de petróleo russo que depois revendem.
NATO e Japão reafirmam apoio a Kiev através de sanções à Rússia
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, e o ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, Yoshimasa Hayashi, reafirmaram ontem [1fev2023] o seu compromisso em apoiar a Ucrânia através de sanções contra a Rússia. Stoltenberg e Hayashi afirmaram que países "com ideias semelhantes e valores comuns devem juntar-se e continuar a impor sanções à Rússia e a apoiar a Ucrânia".
Opinião do Major-General Carlos Branco
Muitos no Ocidente apostaram na derrota militar da Rússia, na expulsão das suas tropas do território ucraniano e na adesão da Ucrânia à NATO. Contudo, a entrega de equipamento militar a Kiev não conseguiu, até agora, que esses objetivos fossem atingidos.
Volvido quase um ano sobre o início da operação militar russa na Ucrânia justifica-se uma reflexão sobre o seu futuro. Até agora, nenhuma das partes prevaleceu no campo de batalha, encontrando-se a contenda num impasse. Para tal, muito contribuiu o apoio prestado pelo Ocidente às forças ucranianas, com os EUA à cabeça, assim como o da NATO em matéria de intelligence.São várias as estimativas sobre a dimensão desse apoio. Algumas fontes referem um montante superior a 110 mil milhões de dólares apenas em nove meses.Ao contrário daquilo que muitos vaticinaram, a Rússia não claudicou, e os seus paióis não ficaram vazios de munições. A economia resistiu consideravelmente bem às sanções que lhe foram impostas (o rublo valorizou-se e o PIB caiu apenas cerca de 2%). Por outro lado, o conflito trouxe à tona de água o estado calamitoso em que se encontra a base industrial de defesa e as forças europeias, em particular as alemãs, inglesas e francesas.Afinal, os europeus não dispunham das munições insistentemente pedidas pelos ucranianos, assim como dos equipamentos militares por estes exigidos. O apoio à Ucrânia serviu, em muitos casos, para libertar material já não utilizado e em depósito.Perante estes desenvolvimentos, coloca-se, pois, uma questão incontornável. Quais são os objetivos estratégicos a atingir pelos EUA neste conflito, e como o reiterado fornecimento de equipamento militar à Ucrânia pode ajudar a atingi-los? E precisamos perceber qual o end state que a Casa Branca pretende obter. A ausência de uma resposta esclarecida a esta pergunta pode conduzir-nos àquilo que conhecemos por mission creep, ou seja, a um resultado que pode vir a comprometer o objetivo inicial.Muitos no Ocidente apostaram na derrota militar da Rússia, na expulsão das suas tropas do território ucraniano e na adesão da Ucrânia à NATO. Contudo, a entrega de equipamento militar a Kiev não conseguiu, até agora, que esses objetivos fossem atingidos. O aumento da sua letalidade não levou à vitória ucraniana no campo de batalha, tendo servido apenas para evitar a sua derrota e prolongar o conflito.A interpretação errada dos desenvolvimentos militares no outono de 2022, isto é, a recuperação pelas tropas de Kiev dos territórios situados na região a Leste da cidade de Kharkiv, e mais tarde a retirada das forças russas dos territórios de Kherson, situados na margem direita do rio Dniepre, criaram a perceção de que a vitória militar ucraniana era possível e estava ao alcance.Contudo, por muito que possa custar, começou a ser evidente para muitos analistas insuspeitos, nomeadamente para o Chefe de Estado-Maior-General norte-americano Mark Milley, que esse cenário otimista é altamente improvável de concretizar. Assim, poderá ser mais realista considerar como ponto de partida para se iniciarem negociações o statu quo resultante da campanha militar em curso, em vez da reversão ao statu quo ante de 1991, proposto pelo lado ucraniano.Os fortes indícios de que prevalecerá a primeira situação sugerem que poderá fazer pouco sentido prolongar a guerra, uma vez que as consequências desse prolongamento agravarão uma situação já extremamente penosa para Kiev e aumentarão significativamente a probabilidade de uma confrontação militar com a Rússia.Será que o Ocidente está disponível para correr esse risco? Nesta matéria, como noutras, os EUA têm responsabilidades acrescidas.
No dia de hoje [3fev2023], em que Kiev recebe a 24.ª Cimeira União Europeia (UE) – Ucrânia, um alerta vermelho foi ativado em toda o território ucraniano cerca das 8h30 (10h30 locais). Poucos minutos antes tinha descolado da Bielorrússia um AWACS A-50U e um MiG-31K, de acordo com o canal Hajun BY, que monitoriza a atividade militar no país. Um segundo MiG-31K descolou da Bielorrússia às 10h44 (hora local).
Líderes da União Europeia realizaram hoje uma cimeira em Kiev enquanto os alertas de ataque aéreo soaram em toda a Ucrânia. A reunião é uma forte demonstração de solidariedade, mas os líderes da UE dizem que não há um cronograma rígido para a adesão de Kiev ao bloco e que provavelmente levará anos.
Sol/Sapo 3fev2023 às 14h55
O chefe do Governo recusou o envio para a Ucrânia de carros de combate Leopard 2, do Exército português, mostrando-se apenas disponível para Portugal dar formação a ucranianos nesse domínio. A maioria dos 37 veículos existentes em Portugal – estacionados no campo militar de Santa Margarida – não estão operacionais por falta de peças sobressalentes. É que, apesar de terem sido adquiridos em segunda mão aos Países Baixos, pertencem à gama mais avançada de Leopard 2 (o modelo A6), sendo tecnologicamente muito complexos. Além disso, o Exército não tem nem nunca teve uma única munição real para os blindados dispararem, mas apenas munições de treino.
...mas não há nada como ver e ouvir o que os majores-generais Agostinho Costa e Isidro de Morais Pereira, que estiveram na noite de terça-feira [17jan2023] na CNN Portugal para analisar os recentes desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, começando desde logo com a crescente pressão sobre a Alemanha para o envio dos tanques Leopard 2. E depois cada um tire as suas conclusões.
A análise da guerra por Agostinho Costa e Isidro de Morais Pereira
Albertino Amaral - Isto quererá dizer que os tanques fabricados pelos alemães, estão " emprestados " a outros países ? . Daí a impossibilidade de serem utilizados sem autorização, certamente... Esquisito...
Francisco Bismarck - "aliados"? Nao sabia que, além da Ucrânia, havia mais paises em guerra com A Rússia
Público de 19jan2023 às 19h31
O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, declarou que a aprovação de Berlim para o envio de carros de combate Leopard 2, de fabrico alemão, para a Ucrânia, “é secundária”. “Ou obtemos acordo [para o envio] rapidamente, ou faremos nós mesmos o que é correto”, declarou Morawiecki na quarta-feira à noite à agência de notícias polaca PAP, quando regressava do fórum de Davos. O Governo alemão já declarara, antes, que um envio sem autorização alemã seria “ilegal”, já que é formalmente necessária a luz verde do país fabricante para a reexportação. [Notícia completa aqui]
Al Jazeera 19jan2023
A Rússia alerta para uma escalada “extremamente perigosa” se a NATO enviar armas pesadas, como tanques de batalha e sistemas de mísseis de longo alcance para a Ucrânia. A declaração de cautela do Kremlin na quinta-feira veio antes de uma reunião de doadores importantes, enquanto os países ocidentais consideram enviar equipamentos militares mais poderosos para a Ucrânia com as forças russas intensificando os ataques para proteger o território.
Albertino Amaral - O que me parece, é que o " bluff " da Rússia, lá vai funcionando, e o resto é conversa...
Antero Filgueiras - Pois claro, se o ocidente enviasse fisgas decerto não haveria qualquer problema. O grande problema da Rússia é que o Ocidente está-se a "cag..r" para aquilo que diz Putin e a sua seita de doidos varridos. Tudo ratos ladrões e corruptos, que estão proibidos de sair do buraco. O Czar foi chutado pelo povo e estes terão igual tratamento.
Paulo Barros Vale - Por cá temos gente a apoiar esta escroqueria russa
Al Jazeera 20jan2023
Autoridades de defesa de cerca de 50 países estão reunidos hoje na Base Aérea de Rammstein na Alemanha, para elaborar uma futura ajuda militar à Ucrânia. A medida ocorre perante as divergências contínuas sobre quem fornecerá os tanques de guerra que Kiev diz serem desesperadamente necessários para recapturar os territórios ocupados pela Rússia. Para já, e sem se fazer referência específica aos tanques de guerra, os EUA anunciaram um adicional de 2,5 mil milhões de US$ em ajuda militar para a Ucrânia na quinta-feira, incluindo mais veículos blindados e munições. A Finlândia também anunciou 400 milhões de euros em equipamentos de defesa para a Ucrânia.
Isabel Sousa Braga - Haja dinheiro para alimentar a guerra porque para os povos europeus que comam bosta . Negociar não dá dinheiro.
Diogo Quental - Haja dinheiro para obrigar os invasores a recuar, para que os povos europeus possam continuar a ser livres e a fazerem a sua vida normal todos os dias.
Responsáveis pela Defesa de cerca de 50 países estão reunidos na Alemanha para discutir mais uma futura ajuda militar à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, intensificou seu pedido por mais armas no início da reunião, dizendo que a guerra iniciada pela Rússia “não permite atrasos”. O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, faz uma declaração durante a reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia na Base Aérea dos EUA em Ramstein, oeste da Alemanha, dizendo que Berlim continua hesitante em fornecer os tanques de guerra que Kiev argumenta que precisa para vencer a guerra e que nenhuma decisão sobre o Leopard 2 de fabricação alemã foi tomada ainda.
Rui Lima - Já se percebeu que será uma utopia a Ucrânia suster a invasão e impossível ganhar uma guerra à Rússia. A solução passa por negociações e o mais rápido possível. O Ocidente não pode envolver-se mais neste confronto.
Jorge Veiga - Rui Lima depois da Ucránia vai a Moldávia, a Estónia, a Letónia e a Europa fica a ver para não se envolver. Quando chegar à fronteira de Portugal, vamos para a guerra.
Rui Lima - Jorge Veiga Não sei mas a verdade é que já entramos no conflito indirectamente e não vejo as coisas a evoluírem, o que vejo são as populações civis a sofrer.
Jorge Veiga - Rui Lima Os Ucranianos não querem nada com os russos, porque se fartaram de serem os serviçais deles. Como todos os países que fazem parte da Federação Russa, estão debaixo das ordens de Putin e seu séquito, pelo que ouvimos falar da Rússia e não ouves falar dos outros. Espezinhados durante a União Soviética, os Ucranianos mostraram os tomates e disseram que não querem mais nada com Moscovo. Até podem perder a guerra, mas ficam com a paz interior de tudo terem feito para que tal não acontecesse.
CNN Portugal às 16h42 de hoje
Portugal vai enviar para a Ucrânia um segundo conjunto de 14 veículos blindados de transporte de pessoal M113, oito geradores de grande capacidade para produção de energia elétrica, mais munições de 120mm e mais duas toneladas de equipamento médico e sanitário. O anúncio foi feito pela ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, durante a reunião do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, que se reuniu presencialmente esta terça-feira, em Ramstein, na Alemanha. No que respeita aos carros de combate Leopard 2, a ministra da Defesa Nacional reiterou a oferta de treino nesta tipologia carros de combate e manifestou a disponibilidade do Governo português para identificar, de forma coordenada com os seus parceiros, formas de apoiar a Ucrânia com esta capacidade.
Jorge Rodrigues - Quando precisámos do apoio da NATO na defesa dos estados portugueses do ultramar/províncias ultramarinas ninguém nos ajudou e a NATO mandou nos dar uma volta… É assim a hipocrisia humana…
José Manuel Nero - Jorge Rodrigues
Joaquim Figueiredo - Jorge Rodrigues Angola, Moçambique, Guiné eram povos com identidade própria. Eram colonizados como a Rússia quer colonizar um país independente
Jose Pinto Pais - Jorge Rodrigues depois destes anos todos depois do 25 de Abril nem me passava pela cabeça ver um comentário deste calibre. Só falta terminar com a mazima Fascismo sempre viva o Salazar
Paulo Barros Vale - Jorge Rodrigues e deviamos defender territórios da ultima potencia colonial do mundo, deixando morrer a juventude que não queria a guerra sem sentido?
Luis Barata - Joaquim Figueiredo lembro que foi exactamente a Rússia a mentora e instigadora da nossa guerra colonial!
Luis Barata - Paulo Barros Vale e abandonar Portugueses á sua sorte, não os defender de chacinas?...
Luis Barata - Jose Pinto Pais sim, esse enorme Estadista, Português maior.
Isabel Sousa Braga - Mandem tudo só não mandem os nossos filhos. . Cambada
Jose Bandeira - Essa é a contribuição dos ucranianos!
Helder Ferreira - 1o os ucranianos e depois lá no fundo se houver tempo alguns portuguses em especial do PS, e por fim os verdadeiros portugueses que andam a sustentar isto...
Francisco Bismarck - Paulo Barros Vale resposta a Joaquim Figueiredo. A " identidade própria ria da Guiné era notável. 14 etnias com linguas e religioes diferentes. A de Moçambique tb. Então Macuas e Macondes sempre se deram muito bem. E em Angola, 30 anos de guerras tribais provam essa identidade claramente. E logo em 61 os bacongos mataram bailundos gostosamente. Ora bolas, é tão fácil mandar palpites sobre o que se ignora
Paulo Barros Vale - Francisco Bismarck portanto o mais certo para países criados a régua e esquadro ou pela força da subjugação é manter uma coisa inexistente que se chama colonialismo branco sobre a pretalhada
Francisco Bismarck - Paulo Barros Vale talvez tivesse sido bom ter perguntado aos cidadãos que futuro pretendiam. Devolvo a prenda por erro de destinatário e adequação ao remetente
Luis Barata - Francisco Bismarck exactamente! E á conta dessa veleidade criminosa que foi a tal descolonização exemplar morreram 10.000.000 ! Nas guerras que se sucederam, na falta de assistencia, nas fomes, na doença, etc, até hoje! Ninguém fala disso.
Jorge Lira - Se os leopard nunca vieram a Portugal como é que se vai dar formação ? Grande treta
David Ribeiro - Jorge Lira, nós temos 37 destas unidades... se as queremos ceder à Ucrânia é outro assunto.
Jorge Lira - David Ribeiro as coisas em que gastamos dinheiro....m
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