Está a dar na TVI o programa "Somos Portugal", desta vez em Mirandela... E eu sou desde há muitos anos um incondicional AMIGO das gentes da Princesa do Tua.
Comentários no Facebook
«Carlinhos da Sé» >> Numa ocasião passei lá uma semana e não me recordo de nada...
«David Ribeiro» >> Há uns anos, não muitos, estive para fundar a “Associação dos Amigos de Mirandela” e até já tínhamos logotipo e promessa de patrocínio por parte do Presidente da Câmara Municipal, mas a morte (um pouco anunciada, é certo, mas nunca esperada) de um grande amigo com quem partilhava semanalmente a mesa do almoço no Restaurante Távora, fez com que tudo ficasse pelas intenções. Ainda mantenho amizade com a malta do grupo dos almoços no Távora… mas as filhas-da-putice da vida fizeram com que as minhas idas a Mirandela já não fossem o que eram.
«José Luis Moreira» >> Num te alembras, Carlinhos?!... Tibeste a fazer uma 'cura d'águas' na termas da Compratiba...
«David Ribeiro» >> Não é que seja necessário, mas o nosso amigo Mario Ribeiro pode testemunhar tudo o que aqui acabo de dizer sobre a minha paixão com MIRANDELA.
«Carlinhos da Sé» >> Eu andei por lá uma semana (no tempo do José Gama) nos preparativos da ida do manhoso de Boliqueime para inaugurar a ponte açude, o espelho de água, umas rotundas e mais não sei quantas coisas, havia “pasta” fresquinha da “CEE”, só atinei quando ele lá chegou. • Nessa ocasião ficou célebre a inauguração de uma fonte, a torneira não servia, veio um helicóptero da força aérea ao Porto buscar outra, ficou baratinha a cerimónia, e também deu brado uma foto publicada (no “Comércio do Porto, por um foto jornalista que já faleceu, o Adélio) de uma mesa num restaurante onde estavam a comer 5 agentes da “GNR” (brigada de trânsito) havia 7 garrafas vazias, após a publicação a “grande ninhada de ratos” passou a perseguir (cá no norte) tudo quanto era carro da comunicação social, a confusão só terminou quando as direções de informação denunciaram o facto ao comando geral.
«David Ribeiro» >> Desde finais dos anos oitenta do século passado até dezembro do ano findo eu ia em trabalho todas as semanas a Mirandela e os meus clientes recebiam-me tão bem que uma fraterna amizade foi aparecendo. Os amigos dos meus clientes passaram a ser também meus amigos e todos almoçávamos sempre e religiosamente na mesma mesa do Restaurante “O Távora”. Um dia, estávamos cá em casa de férias, fui com a “patroa” e os cães até à Princesa do Tua e, para evitar chatices que aquela gente é muito especial, passei primeiro pelo estabelecimento do meu cliente e amigo e disse-lhe que estava por lá mas de férias. Disse-me ele: “Almoço no Távora, como sempre”. Disse-lhe que estava com a mulher e com os cães… Resposta: “ No Távora, à hora do costume”. E lá fui eu mais a minha senhora e os dois cães. Chegados lá cumprimentei o empregado que conhecia bem e ele indicou-me a mesa… uma mesa enorme na varanda sobre o Tua, para seguramente mais de uma dúzia de comensais. Perguntei: “Aqui?... Não haverá engano?”. Que não, dizia o empregado, o Sr. José Clemente tinha convocado toda a gente minha amiga para o almoço, pois eu estava em Mirandela com a “família”. O almoço, não vos preciso de descrever, foi à moda de Trás-os-Montes… e até os cães tiveram direito a uma travessa de “Tirinhas”. Mas o pior é que a minha santa mulher passou a dizer sempre que eu lhe anunciava que ia para Mirandela em trabalho: “E tu chamas "trabalho" às idas a MIrandela?... Não sabes o que é trabalhar!”
«Carlinhos da Sé» >> Mirandela fazia parte da minha zona de trabalho, eu ia muitas vezes de manhã e vinha ao fim da tarde, tinha um bom carro e (o IP4 acabava em Vila Real) gostava de fazer as curvas de Murça a assapar, até que dei fé que sempre que fazia aquela estadra, ao outro dia, doía-me o prescoço, era do esforço a segurar a tola direita a contrariar a força centrifuga devida à velocidade,
«Jorge Veiga» >> hehehe! os dois estão divertidos. Oh Carlinhos da Sé e tu tinhas cabeça para segurar???? kkkkkkkkkkkk
«Joaquim Leal» >> Nunca fui a Mirandela, lembro-me da sua fama ao tempo do falecido autarca José Gama, dizia-se á época um dos melhores autarcas do psd. A minha ligação a esta terra fica apenas a dever-se ás alheiras e a uma moçoila que há muitos anos também "petisquei" aqui na mouraria. Muito boa mas nunca mais a vi.
«Jorge Veiga» >> Eu fui muitas vezes a Miradela pelos mais diversos assuntos. O sitio onde mais gostava de comer era no restaurante encostado ao Hospital (não me lembro do nome). O pior de tudo foi o casamento de um primo lá na igreja, com um calor de morrer.
«David Ribeiro» >> Também não me recordo de momento do nome do restaurante ao lado do Hospital de Mirandela, que foi durante muitos anos das melhores coisinhas que por lá havia. Almocei por lá algumas vezes mas hoje as coisas já não são como eram. Diga-se de passagem que eu além de uma boa cozinha gosto muito de um serviço amigo e acolhedor, o que faz com que frequente sempre os meus lugares.
«Jorge Veiga» >> já lá não vou há uns bons anos!!
«Carlinhos da Sé» >> Ó Jorge Veiga, naqueles tempos tinha de segurar duas, eram umas perdidas...
«David Ribeiro» >> Já agora que se está a falar de MIrandela: Nos primeiros anos do século XXI ganhei muito dinheiro a "fazer" fábricas de alheiras naquela linda cidade e diga-se em abono da verdade que estão todas ao melhor nível da indústria europeia de produtos alimentares. Só quem nunca visitou uma daquelas fábricas é que pode ter dúvidas sobre a qualidade do fabrico.
«Carlinhos da Sé» >> Ainda por ocasião das inaugurações, recordo-me que meti uma bebedeira nos queixos do vereador da cultura que fomos andar de barco junto ao parque de campismo (ambos) de fatinho, ele rasgou as calças num prego do barco a remos, foi preciso ajuda para ele sair da embarcação, e estava tão tolo que se atirou a uma piscina que lá havia, mais tarde veio a ser presidente da Câmara de Murça...
«José Luis Moreira» >> Ó Joaquim! Deixa aí os nobres da capital do reino, vem até ao Norte e juntar-te à plebe...
«Carlinhos da Sé» >> E tenho o ex-presidente à minha espera para uma almoçarada.
«Joaquim Leal» >> José Luis Moreira, há uns anitos que não subo aí acima, confesso. Tenho que pensar nisso
«Carlinhos da Sé» >> Bora... Bem, vou almoçar que isto não é vida...
«Joaquim Leal» >> eh eh eh deixem vir o calor...
«José Luis Moreira» >> Querias dizer, merendar... Tem cuidado!... No verão, na 'Terra Fria' faz mais calor do que aí...
«Joaquim Leal» >> Lá mais para Julho ou Agosto... em período de férias. Hoje já não há desculpas, kimboio ou de "abion"
«David Ribeiro» >> Em finais de 2012 ainda andei a "namorar" o Califa, grande defesa esquerdo que na altura era jogador do Sport Clube de Mirandela, para vir para o Boavista, mas o rapaz já tinha outras ambições e os Axadrezados ainda estavam a passar tempos difícies. Esta foto foi tirada depois de um maravilhoso "Rodeão de Vitela na Brasa" no Restaurante Távora.
«Jorge Veiga» >> Julho e em Agosto ninguém me apanha lá. Calorão........
«José Luis Moreira» >> Oubistes o Jorge Veiga, Joaquim?...
«Joaquim Leal» >> Ouvi, mais calor aí do que cá?... Tenho dúvidas mas logo verei. Aí o mister David que se organize e depois digo
«José Luis Moreira» >> Num acreditas?... Tá bem, mas protege-te com fator 50, senão bais ficar burmêlho como uma piç... Oops!
O almoço de hoje cá em casa constou de umas Alheiras de Caça (Selecção Continente) produzidas pela Artefumo Lda da Quinta do Muro em Samaiões, no concelho de Chaves, alheiras produzidas com carnes de porco e de caça, com um sabor intenso e bastante característico do fumeiro desta região. Acompanhei com o Fiuza 3 Castas Nature 2012 um vinho frisante “Regional Tejo” de excelência, feito por Fiuza & Bright Soc. Vitti. Lda com as castas Vial, Arinto e Sauvignon Blanc. Um almoço simples mas agradável… e que queremos nós mais do que qualquer coisa que nos saiba bem?
«DjToya Costa« no Facebook >> E nem convidou
«David Ribeiro» no Facebook >> Estás sempre convidada, minha querida Toya... é só bateres à porta.
«DjToya Costa» no Facebook >> ok brigado David Ribeiro
«Zé De Baião» no Facebook >> Grande publicidade. O Eng. Belmiro tem de lhe pagar algo por esse trabalho.
«David Ribeiro» no Facebook >> Eu não faço publicidade, nem ao Ti Belmiro nem a ninguém. O que escrevo sobre "comidas e bebidas" é única e exclusivamente a forma como vi os produtos e/ou os vinhos, sendo que tenho por norma só falar das coisas muito boas ou das muito más. As outras, as normais, não fazem mais do que a sua obrigação e por isso não perco tempo a falar delas.
«Zé De Baião» no Facebook >> :)
«Henrique Camões« no Facebook >> O Arinto em Baião chama-se pedernã, é uma boa casta, em Verão quente, chega a ter 12,5º.
«David Ribeiro» no Facebook >> Exatamente, Henrique, em toda a Região dos Vinhos Verdes esta casta é conhecida por Pedernã. Curiosamente é em Bucelas (com o nome Arinto) que ela atinge maior notoriedade.
«Arnold Allum» no Facebook >> Foi o nosso almoço ontém mas com um vinho assim assim! Abraço
O almoço de hoje constou de Alheira de Broa de Milho (Receita de Autor), produzida em Tarouca por Beira Lamego II Comercial Lda para “Selecção Continente”, vendida nos supermercados da SONAE ao preço de 1,79€ a unidade de 200 gr. Não me encantou e até me custa a aceitar que se chame a este enchido “alheira”, pois o seu sabor está longe daquilo que os transmontanos nos habituaram, seja qual for o tipo e a região de proveniência das alheiras.
Está a decorrer de hoje até domingo a Feira da Alheira de Mirandela no edifício da Alfândega do Porto.
Estive lá hoje à tarde e a verdade é que já não via há muito tempo tantas coisas boas por metro quadrado como as que lá estão. Nos stands desta feira, além das famosas Alheiras de Mirandela, temos também vários tipos de enchidos, queijos, um grande variedade de pão regional, azeite, compotas, mel, cogumelos e vinhos de Trás-os-Montes. Pode-se fazer refeições nos dois restaurantes mirandelenses lá instalados, “Flor de Sal” e “Távora”.
Não percam este certame.
«Rui Lopes A. D'Orey» in Facebook >> Pode enviar por correio uma dúziazita delas, sff??
«David Ribeiro» in Facebook >> Temos que marcar um almoço em terras de Mirandela, para nos deliciarmos com este pitéu nortenho, meu caro amigo Rui.
«Rui Lopes A. D'Orey» in Facebook >> Vamos a isso, fica combinado. Vamos marcar a data. E combinamos com o José Tomaz Mello Breyner também.
1 kg de pão de trigo caseiro; 1 kg de galinha; 500 g de entrecosto (costelas); 250 g de ossos de suã (espinhaço de porco); 250 g de salpicão; 250 g de presunto; sal; 1 malagueta picante. Pode ainda levar pato, perdiz ou peru.
Confecção:
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
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Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)