A Europa é o maior importador de gás natural do mundo. Em 2021, Rússia, Alemanha, Reino Unido, Itália e França consumiram três quartos das 10.073 terrawatt-hora (TWh) de energia a partir do gás. Vários países da União Europeia anunciaram medidas de emergência multibilionárias para combater o impacto do aumento dos preços da energia após a guerra da Rússia na Ucrânia. No domingo passado [4set2022], o chanceler alemão Olaf Scholz anunciou um plano de US$ 65 mil milhões para ajudar pessoas e empresas a lidar com a alta dos preços. A próxima primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, também planeja congelar as contas de energia domésticas no nível atual para este inverno e no próximo, pagas por empréstimos garantidos pelo governo a fornecedores de energia. Na Itália, o governo aprovou recentemente um pacote de ajuda de US$ 17 mil milhões para ajudar a proteger empresas e famílias da subida dos custos de energia e do aumento dos preços ao consumidor. O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que a UE precisa intensificar os planos para produtos de energia renovável e reformar seu mercado de eletricidade. A Finlândia e a Suécia também anunciaram planos para oferecer milhares de milhões de dólares em garantias de liquidez para empresas de energia.
Em 2021, um terço da energia da Europa – usada para gerar eletricidade, transporte e aquecimento – veio da queima de gás.
Eu não quero ser um "Velho do Restelo" nesta crise do gás russo... mas a coisa está a ficar negra.
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É pena que só desta forma nós Europeus, tenhamos de admitir a importância da Rússia. Putin anda a alertar para isto há mais de uma década e para o facto de nunca permitir que a Ucrânia, caísse nas mãos dos EUA. O problema de Putin, não é com a Europa. Quem conhece a Doutrina Monroe, sabe a que me refiro. Notem que Putin, nunca se opôs à entrada da Ucrânia, na União Europeia, apenas na NATO. O que parece um pormenor, faz toda a diferença.
Ana Cristina Leonardo no "Meditação na Pastelaria"
Ainda mal tinha começado a guerra e já a União Europeia anunciava em MARÇO a sua decisão de reduzir as importações de gás russo em DOIS TERÇOS até ao final de 2022.
Em MAIO, o meu mês por sinal, subia a parada e informava o mundo — a Rússia, incluída, naturalmente — que até 2030 cortaria COMPLETAMENTE todos os laços comerciais do sector energético com o antigo país dos Sovietes. O que, aliás, era muito bom, porque íamos ficar bestialmente verdes: "A nossa ambição subiu de nível", diria na altura a querida Ursula.
A 3 JUNHO, um pacote de sanções da UE à Rússia incluía um embargo parcial ao petróleo russo e estipulava a proibição de importação por via marítima a partir de 5 de DEZEMBRO. Já para 2023 seriam proibidas as importações de todos os produtos petrolíferos a partir de 5 de FEVEREIRO.
A 29 de JULHO, Josep Borrell, um amigo da Ursula tão ou mais inteligente do que ela, face às críticas que indicavam que a Rússia continuava a ganhar muito dinheiro no sector energético, ao contrário das previsões que tinham estado por trás da política de sanções, afirma: «Mais importante do que isso [cortar o gás] é cortar os laços da economia russa com o resto do mundo». E indo ainda mais longe, acrescentou: Vladimir Putin «terá de escolher entre ter armas e manteiga para o povo».
Faço aqui um parênteses para relembrar que o que não falta nos manicómios é gente que se julga o Napoleão (que por acaso chegou à Rússia e teve de voltar para trás).
Relembremos agora que ainda era FEVEREIRO, 19 e a Ursula jurava que não precisávamos do gás russo para nada, que ninguém ia passar frio no Inverno e a indústria europeia continuaria a bombar.
Etc. Etc. Etc. que não quero ser maçadora...
Entretanto, com a mesma convicção e o mesmo cabelo armado, a 1 de AGOSTO (antes ou depois de ir de férias para a praia, não posso precisar) a nossa timoneira veio dizer-nos que devemos estar preparados para o pior: «Como a Rússia já cortou total ou parcialmente o fornecimento de gás a 12 países membros [da UE], todos nos devemos preparar para a pior situação».
Sinto-me baralhada. Então, mas não era o que a UE queria e anunciou ao mundo (a Rússia incluída, naturalmente)? Deixar de importar, totalmente de preferência, e parcialmente de certeza, energia russa?!
Entretanto, a última ideia brilhante destes crânios que nos apascentam (ideia que vem de trás mas tinha sido posta de lado na altura...) é impor um tecto ao preço do gás russo.
Putin já comentou: «A Federação Russa cumprirá integralmente os contratos, mas não fornecerá petróleo, gás ou carvão em seu próprio prejuízo. Quem quer impor algo à Rússia no sector da energia não tem condições de impor nada. O tecto de preços é uma decisão absolutamente estúpida.»
Mais turbina, mais turbina (o que como se sabe faz diferença), é deprimente ter de reconhecer que a inteligência não está do nosso lado.
O Dia da Independência da Ucrânia é o principal feriado na Ucrânia, atualmente celebrado no dia 24 de agosto em comemoração à Declaração da Independência de 1991. O Ato de Declaração da Independência da Ucrânia foi adotado pelo parlamento ucraniano em 24 de agosto de 1991, posteriormente referendado em 1 de dezembro de 1991, por uma maioria de 92,3% dos eleitores.
A crise na Europa, despoletada pela invasão russa da Ucrânia, já atingiu o meio ano e à medida que nos aproximamos do inverno a situação é desoladora, com a subida dos preços dos produtos alimentares, energia limitada para aquecer as casas e a possibilidade real de recessão. O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, continua a pressionar os países do Ocidente para apoiarem o seu esforço de guerra, mas à medida que o conflito se arrasta poderá ter mais dificuldade em chamar a atenção dos seus colegas líderes europeus, pois já muitos receiam que a estratégia ocidental de armar os ucranianos esteja a tornar-se de uma solução a curto prazo para um problema a longo prazo: uma guerra sem um ponto final claro. E com isto tudo, embora a maioria gostasse de ver a Ucrânia alcançar os seus objetivos de enfrentar Putin e obrigá-lo a sair do seu país, o andar da carruagem não aponta para isso e cada vez mais parece que Putin está determinado em juntar à Crimeia, já anexada em 2014, os territórios agora “conquistados” mais a leste e a sul da Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, está, esta quarta-feira, em Kiev, para reiterar o apoio de Portugal à Ucrânia no dia em que o país celebra o 31.º aniversário da sua independência. O chefe da diplomacia portuguesa assinala assim "in loco esta importante e simbólica data, reiterando o apoio e a cooperação de Portugal ao país em guerra". O MNE informou que o ministro ia visitar o memorial de homenagem às vítimas do conflito, mas a visita foi cancelada por motivos de segurança. Soube-se depois que a causa foi outra: um encontro com o Presidente da Ucrânia. Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros, o Presidente Zelensky “transmitiu alguns pedidos de natureza militar”, que incluem a possibilidade de fornecimento de fardas ao exército ucraniano.
Ana Cristina Pereira Leonardo na "Meditação na Pastelaria"
A GUERRA É ISTO E O RESTO É NADA
Quase um milhão de pessoas deslocadas compulsivamente das suas casas, das suas terras. Uma mão à frente e outra atrás e um cobertor às costas e 80 euros no bolso para despesas de Inverno, a vida toda a desaparecer na curva do caminho que não se sabe bem aonde leva.
E depois leio os Viva a guerra! Mais armas! Mais armas! Leio os Boris a vomitar loas aos sacrifícios do povo e ao santo Zelensky, leio os delírios domésticos da Ursula e as mentiras grandiloquentes que todos os dias nos impingem propaganda vitoriosa.
Leio, numa actualização tímida da certeza heróica da vitória: a guerra está empatada. Importam-se de repetir? E se fossem empatar ao jogo da forca?
Repetem ad nauseeam que o Putin invadiu a Ucrânia. Já sabemos, porra! E agora? As guerras perdem-se, essa é a verdade e o resto é nada.
«Under criticism from rights groups, Kyiv hopes to relocate 750,000 people away from the fighting.»
O ministro disse aos jornalistas que foi uma "experiência nova e diferente". E não há dúvida que o "seguro morreu de velho"... e também é verdade que perante o tocar das sirenes "quem tem cu tem medo".
Convém esconder-se, porque se os Russos nos matam um minstro, nós teríamos de lhes declarar guerra... Ou não?
A esmagadora maioria dos portugueses gostaria de ver a Ucrânia alcançar os seus objetivos de enfrentar Putin e obrigá-lo a sair do seu país, mas não só o andar da carruagem não aponta para isso, como também iremos TODOS sofrer no bolso os danos colaterais deste conflito. E ainda há quem grite "Viva a guerra!"... e apoie os pedidos de "Mais armas! Mais armas!" do presidente ucraniano... poucos ouço a "exigirem" conversações que levem a uma paz minimamente duradoira.
Fernando Peres - Caro David não há negociações possíveis!!! Também negociaram com Hitler na segunda grande guerra é isso não o parou. A Europa só deve queixar de si própria , ficou dependente quase que exclusivamente do gás russo. Escolhemos mal os nossos dirigentes , agora pagamos. Também no nosso País foi assim , escolhemos mal e depois chegou a troika. Não tivessem fechado as centrais a carvão( nesta altura) , não sejam contra a energia nuclear, etc etc
David Ribeiro - As negociações são difíceis, caro Fernando Peres, mas já tivemos a prova que são possíveis e úteis.
Maria Rodrigues - David Ribeiro negociar agora o quê? Depois da Rússia conquistar zonas estratégicas da Ucrânia, que tipo de negociações? Só se for para ceder....e tudo bem para a Rússia.
David Ribeiro - Então a Maria Rodrigues prefere que se continue com "tiros, bombas e murros nas trombas"... é isso?
David Ribeiro quando a fome começar a apertar .... acho que ainda não caiu a ficha à maioria
Maria Rodrigues - David Ribeiro então os russos entrem pela Europa dentro e problema resolvido.
David Ribeiro - Não, Maria Rodrigues... por isso é que é urgente e necessário negociações.
Isabel Sousa Braga será talvez a maneira para repensarmos para se trabalhar os nossos campos que estão ao abandono e virmos todos para as grandes cidades viver de rsi, que é mais fácil. País completamente ao abandono e que se fosse trabalhado como deve ser não precisávamos de estar à espera do que vem de fora. Passe bem.
Maria Rodrigues concordo e alinho mas só se for nos seus campos porque eu não tenho propriedades e para já também não vivo à conta do estado. Boa noite
Isabel Sousa Braga vá conhecer o interior do país, os poucos que lá vivem, só cultivam para proveito próprio, se os governantes dessem condições talve não estivéssemos tão dependentes do que vem de fora. Boa noite.
Maria Rodrigues boa noite, pense na minha proposta
Falo por mim, não queria que a guerra tivesse começado. Lamento profundamente que não consigam acabar com a guerra, só a alimentam. O mundo está liderado por trastes
Isabel Sousa Braga Canalhas que sabem que estão bem... até um dia.
No fim do ano vão ver os lucros,guerra e um mote para subir tudo
EDP, dos pior que existe, é como quem o rouba
Uiiii, o Galamba vai receber horas extraordinárias a verificar facturas.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Força Ucrânia... Não conheço quem apoie a guerra... Tirando a Rússia
João Luís Ribeiro Ferreira - Pago o que for preciso para derrotar os invasores.
Paulo Neves - E, agora, o PM vai reagir e mandar que o Galamba pague a conta? Afinal, Ribeiro da Silva, da Endesa, não estava maluco...
A jornalista e escritora Ana Cristina Pereira Leonardo não permitiu a partilha deste seu post no Facebook… mas eu roubei-o.
Nuno Matos Pereira - Não sei o que quer dizer este seu post! Mas a pergunta é directa!O David Ribeiro acha que a vacinação deveria ser obrigatória?
David Ribeiro - Sim, tendo em consideração todas os dados conhecidos, quer a nível nacional como internacional, bem como a informação vinculada pela comunidade científica, sou da opinião que a vacinação deveria ser obrigatória, obviamente com todas as ressalvas que a ciência recomenda.
Nuno Matos Pereira - Ok! Obrigado pela sua resposta, sincera! Gosto de quem tem certezas absolutas. Mas digo-lhe que a ciência só evolui se for posta em causa!
David Ribeiro - Eu não tenho certezas absolutas, muito menos na área da ciência que muito pouco domino, e também acredito que há evolução em todo o saber.
Nuno Matos Pereira - Eu também não tenho certezas absolutas, também não sou especialista em ciências médicas! Tenho uma opinião muito própria sobre esta vacinação! Pessoas abaixo dos 30 anos, nem no pico da pandemia houve casos significantes! Pessoas que já tiveram a doença, grave ou sem sintomas, deveriam ser informadas para fazer testes serológicos e verificar o seu grau de imunidade! Pessoas que são alérgicas a compostos das vacinas deveriam se informar com os médicos! Vacinação em massa é uma completa loucura, principalmente em crianças... E poderia continuar, mas acho que dá para perceber o meu ponto de vista.
David Ribeiro - Entendo o que acaba de dizer, Nuno Matos Pereira ... mas não se esqueça que muitas das maleitas que atingiram a humanidade foram eliminadas com enormes campanhas de vacinação. Eu sou do tempo que para frequentar o liceu era necessário apresentar o boletim de vacinas.
Nuno Matos Pereira - David Ribeiro a gripe espanhola matou 1/3 da população mundial, ninguém se vacinou, e foi por esses que se criou imunidade de grupo! Devemos sempre olhar para o copo meio vazio.
David Ribeiro - O preço de não ter havido vacina para a Pneumónica foi o enorme número de mortes que provocou. Já agora, Nuno Matos Pereira... O livro "Contágios - 2500 anos de pestes" de Jaime Nogueira Pinto (Dom Quixote - agosto2020) é uma boa informação como têm vivido e morrido as pessoas e as sociedades em tempo de peste.
Mario Ferreira Dos Reis - A vacinação é obrigatória em muitas situações. Não se pode ir para muitos países de África sem a vacina da Febre Amarela. Não se pode trabalhar em muitos sítios sem a vacina do Tétano. A erradicação da Varíola deve-se em muito da sua obrigatoriedade. As vacinas que são ministradas no ex serviço militar obrigatório eram obrigatórias. Quando íamos para a Escola o boletim de vacinas em dia era obrigatório para o procedimento de matrícula. É até estupida esta situação de que atenta contra a nossa liberdade que num caso de saúde pública como este não seja obrigatório, com tantas coisas obrigatórias. A começar pelo sinto de segurança no automóvel. Por causa da liberdade dos que não se querem vacinar é que temos todas estas restrições, que também nos atingem. Ou seja, o direito à liberdade de uma minoria afecta a todos os outros com menos liberdade. Só esta premissa justifica uma obrigatoriedade.
Campo de Instrução Militar de Santa Margarida
Batalhão de Engenharia n.º 3
Quarta-feira, 24 de Abril de 1974, 22h55
São quase 11 horas da noite e já entreguei no gabinete do oficial de dia ao QG do CIM (Campo de Instrução Militar) o relatório da ronda acabada de efetuar aos paióis. As temperaturas estão registadas, os cadeados das portas foram verificados, o pessoal está nos postos.
A caminho do nosso quartel, o Martins, o brioso condutor da Land Rover, desafia-me para uma partida de snooker: “Só uma partidinha… Hoje estou com uma fezada que lhe ganho”. Concordo e lá vamos para a messe de sargentos. O “barista” dormita encostado ao balcão e, com cara de quem já não esperava mais clientes, diz-nos: “Depressinha que tenho que fechar antes da meia-noite”. Duas minis fresquinhas escorrem-nos pelas goelas abaixo e começo eu. Nas duas primeiras tacadas entram a “1” e a “5”. Giz no taco, aponto à “3”, preparo o efeito… e aparece o Sargento da Guarda ao Quartel. “Quem é o Sargento de Dia ao Piquete?” pergunta ele. Com uma tacada brusca meto a bola no buraco do canto. “Sou eu, porquê?” – respondo-lhe com maus modos. Com o ar mais importante do Mundo diz-me: “O Nosso Segundo Comandante está à tua espera no edifício de Ordem Pública do QG. Vai lá depressa”. Prontos… lá se foi uma vitória certa. Boina na cabeça, blusão apertado e lá vamos a caminho do Quartel-General. Em 10 minutos estamos lá. À porta de armas informam-nos que deveremos ir imediatamente para a Sala de Operações. Entro, faço a continência e com um olhar rápido inventario os participantes na reunião: Um Major, o meu Segundo Comandante; três Capitães, dois do meu quartel e um de cavalaria; seis Alferes, todos do QG. Com ar grave diz-me o Major: “Ó Ribeiro, vamos entrar em prevenção rigorosa e quero que você me organize a defesa e proteção dos paióis. Ponha todos os seus homens do piquete a interditar as estradas de acesso e, a partir de agora, reporta diretamente a este grupo de oficiais. Vá lá organizar as tropas e depois encontramo-nos na messe de oficiais do Batalhão”. Faço novamente a continência e respondo: “Sim senhor, meu Comandante. É para já”. Meia volta e em passo rápido dirijo-me para o jeep. O Martins, com o ar mais aparvalhado que já lhe tinha visto pergunta-me: “Então?! Vai haver merda?”. Sem lhe responder entro na viatura e com a mão aponto-lhe a direção do quartel. Não me apetece falar… Ainda não digeri a ordem que acabo de receber. Tenho a certeza absoluta que aquilo que andamos a falar há uns tempos vai ser hoje.
Entro na caserna da 2ª Companhia de Sapadores e acordo o pessoal: “Está a formar rápido… Quero todos na parada em 5 minutos… Levantem rações de combate e encham os cantis de água… Quero toda a gente municiada e de capacete… Hoje não é exercício noturno… É mesmo a sério”. Tenho absoluta confiança nos meus homens. São Sapadores de Engenharia, habituados a acompanharem-me em operações de interdição de pistas de aviação e desativação de explosivos. Gente de barba rija.
Passam vinte minutos da meia-noite. No programa Limite da Rádio Renascença é transmitida a canção "Grândola Vila Morena" de Zeca Afonso. Está a começar o meu 25 de Abril.
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Partilhado à má fé… ou seja, sem ter pedido autorização à autora do texto.
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Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
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Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
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