...vão (re)começar hoje na Arábia Saudita
Os Estados Unidos vão reunir separadamente com Rússia e Ucrânia
Ukrainska Pravda de 6.ª feira 21mar2025
O Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia informou que durante a próxima reunião das delegações ucraniana e americana na Arábia Saudita, discutirão os parâmetros das propostas para vários regimes de cessar-fogo. "Os detalhes e a implementação de decisões que já foram tomadas no nível político serão discutidos lá... Ou seja, profissionais dos lados ucraniano e americano devem se reunir, que poderão esclarecer todos os detalhes de como isso deve ser. É necessário entender como isso vai funcionar, quem vai controlar, como o monitoramento vai ocorrer", disse o representante do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia.
Lusa/Expresso - 6.ª feira 21mar2025
Um responsável ucraniano afirmou esta sexta-feira que Kiev espera, pelo menos, um acordo de trégua parcial com Moscovo no setor energético, nas infraestruturas e no mar Negro, nas negociações de segunda-feira na Arábia Saudita, mediadas pelos Estados Unidos. A delegação ucraniana será chefiada pelo ministro da Defesa, Rustam Umerov, acrescentou.
A c r e d i t a m ? . . .
Hummm!...
Está cá a parecer-me que as negociações (ou conversações) que terão início hoje na Arábia Saudita, se irão resumir a "divisões de território" entre a Ucrânia e a Rússia, mais uns negociozitos para Donald Trump.
Coisas que se leem por aí...
O enviado norte-americano reuniu-se com o chefe de Estado russo há dez dias em Moscovo. “Acho que ele foi franco comigo”, declarou Witkoff (...) “E [ele] contou-me uma história (…) sobre como, quando o presidente foi baleado (durante a campanha presidencial), foi à sua igreja local, ao encontro do seu padre, e rezou pelo Presidente - não porque ele poderia tornar-se presidente dos Estados Unidos, mas porque tinha uma amizade com ele e estava a rezar pelo seu amigo”, relatou.
João Fernandes - O pacifista putin contou a este cromo americano a história da carochinha
Albertino Amaral - Òbviamente que é a sua opinião. Ninguém tem o direito de o criticar por isso.
Jorge Veiga - ...um anjo!
Esta malta diz isto a brincar ou a sério?... é que eu já tenho dúvidas se não serei eu que esteja a tresler.
Hugo Da Nóbrega Dias - Eu hoje não bebi vinho ao almoço e estou a tresler, também ao que parece.
Mario Pinheiro - Já tive mais dúvidas. A Nato é um fardo que Trump gostaria de alijar. As alianças que prefere são mais a leste, aparentemente.
Joaquim Figueiredo - Olhe que não sei se não é verdade...
Carla Afonso Leitão - Já devíamos ter estado.
A Rússia e os Estados Unidos iniciaram hoje [2.ª feira 24mar2025] conversações na Arábia Saudita para discutir uma possível trégua na Ucrânia. A delegação russa é composta pelo senador e antigo diplomata Grigori Karassin e Sergei Besseda, um alto funcionário do FSB (serviços de informações russos). Esta reunião segue-se a um encontro realizado no domingo à noite na capital saudita entre representantes ucranianos e norte-americanos para discutir os pormenores de um possível cessar-fogo de 30 dias. O chefe da delegação ucraniana, numa mensagem difundida pelas redes sociais, disse ainda que o objetivo do Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky é garantir uma paz justa e duradoura para a Ucrânia.
As negociações entre as delegações russa e americana em Riade, na Arábia Saudita, ocorrem num formato fechado, disse a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia. “Não houve nem mesmo uma sessão de fotografias protocolar do início das negociações”, revelou Maria Zakharova aos alunos da Universidade Russa de Economia Plekhanov, citada pela TASS.
Raul Vaz Osorio - Por outras palavras, os oligarcas sentam-se a uma mesa e discutem calmamente como retalhar e dividir entre si as riquezas de terceiros. Enquanto isso, o David senta-se e aplaude. Parece uma foca
David Ribeiro - "...o David senta-se e aplaude. Parece uma foca"... bonito comentário, Raul Vaz Osorio.
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro não foi para ser bonito, foi mesmo para chocar. Feito com amizade, como um grito de alerta. Está a aplaudir o banquete dos autocratas, não está?
Segundo a agência noticiosa AFP que cita uma fonte ucraniana, a reunião na Arábia Saudita entre responsáveis norte-americanos e ucranianos na terça-feira [25mar2025] já terminou. “As conversações terminaram. Todos os pormenores serão anunciados mais tarde”, afirmou. O encontro durou apenas algumas horas, muito menos do que as 12 horas de conversações entre os EUA e a Rússia, embora as equipas de Washington e de Kiev também se tenham reunido no domingo.
Carla Afonso Leitão - Um repasto...
Os Estados Unidos anunciaram na terça-feira [25mar2025] que chegou a acordo com Kiev e Moscovo para implementar um cessar-fogo no Mar Negro. Segundo o comunicado da Casa Branca, o entendimento visa "garantir a navegação segura, eliminar o uso da força e impedir o uso de embarcações comerciais para fins militares". O acordo foi estabelecido com as delegações ucraniana e russa no âmbito das negociações na Arábia Saudita sobre o conflito na Ucrânia, tendo o anúncio sido objeto de duas declarações separadas. O acordo visa igualmente banir ataques a infraestruturas energéticas de ambos os países. A Administração Trump vai ainda ajudar a restaurar o acesso dos produtos agrícolas russos e de fertilizantes ao mercado mundial. A Casa Branca acrescentou que vai continuar a facilitar as negociações de ambos os lados, para alcançar uma paz sustentável. Kiev anunciou entretanto que solicitou “consultas” sobre os “detalhes” dos acordos anunciados separadamente por Washington. (in RTP Notícias na tarde de 3.ª feira 25mar2025]
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro Ou seja, o acordo começa a desfazer as sanções. Era difícil Trump conseguir ser mais pau mandado de Putin
Numa declaração à imprensa após as negociações em Riade, o Kremlin afirmou que o cessar-fogo no Mar Negro só entrará em vigor após o levantamento de algumas sanções à Rússia, contrariando Volodymyr Zelensky, que disse que o cessar-fogo será implementado "imediatamente". Para o cessar-fogo entrar em vigor, a Rússia pede o levantamento das sanções contra: o Rosselkhozbank e outras organizações financeiras envolvidas no comércio de géneros alimentícios e fertilizantes; a sua ligação ao sistema de pagamentos SWIFT; transações de financiamento do comércio; empresas que produzem e exportam géneros alimentícios e fertilizantes; companhias de seguros que lidam com géneros alimentícios e fertilizantes; navios com pavilhão russo envolvidos no comércio; o fornecimento de maquinaria agrícola à Rússia.
O Kremlin divulgou também na terça-feira [25mar2025] uma lista de instalações ucranianas e russas abrangida por uma suspensão de 30 dias dos ataques entre os dois países. A lista inclui: Refinarias de petróleo; Oleodutos, gasodutos e instalações de armazenamento, incluindo estações de bombagem; Infraestruturas de produção e transporte de eletricidade, incluindo centrais elétricas, subestações, transformadores e distribuidores; Centrais nucleares; Centrais hidroelétricas. Esta moratória é válida por trinta dias, que começaram a contar desde 18 de março, há uma semana, mas o Kremlin salienta que a mesma pode ser prolongada por mútuo acordo. O governo russo alerta ainda que, em caso de violação desta moratória por uma das partes, "a outra parte pode considerar-se livre da obrigação de a cumprir". Até ao momento, a Ucrânia não teceu qualquer comentário acerca deste tema.
(in CNN Portugal de 3.ª feira 25mar2025)
Raul Vaz Osorio - Ou seja, a Russia que é quem necessita do acordo no Mar Negro, onde a Ucrania tem sido dominante, é que ainda vem fazer exigências no que respeita às sanções, cujo levantamento nem sequer depende do "mediador" que lhe cumpre as ordens. E ainda assim há iludidos
A Ucrânia aceitou, na terça-feira [11mar2025], um cessar-fogo imediato de 30 dias proposto pelos EUA para permitir o início de negociações formais para acabar com a guerra. “A bola está agora do lado da Rússia”, afirmou o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, após uma reunião “construtiva” que durou mais de nove horas em Jeddah, na Arábia Saudita. A proposta norte-americana prevê a cessação total das hostilidades em toda a linha da frente e também no mar Negro, indo mais além da proposta trazida pela delegação ucraniana, que mencionava apenas uma trégua “no ar e no mar”.
Principais pontos do acordo entre Ucrânia e EUA
Cessar-fogo temporário de 30 dias, prorrogável por acordo mútuo, sujeito à aceitação e implementação simultânea pela Rússia.
Esforço humanitário durante o cessar-fogo para a troca de prisioneiros de guerra, a libertação de civis detidos e o regresso de crianças ucranianas deslocadas à força.
Levantamento das restrições de partilha de informações militares.
Retoma do envio de armamento norte-americano para a Ucrânia.
As duas delegações acordaram formar equipas para a negociação de paz e começar de imediato as discussões para uma paz duradoura que garanta a segurança a longo-prazo da Ucrânia.
Os dois lados comprometem-se a concluir rapidamente o acordo sobre a exploração de recursos minerais na Ucrânia, de forma a promver "a economia, prosperidade e segurança" a longo-prazo.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro a retoma do armamento é para quê?
David Ribeiro - É p'rá segurança, dizem eles.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro ah pois claro
Vasco Dinis - Alguém acredita que a Rússia que está a ganhar a guerra vai ser ingénua, ao ponto de aceitar um cessar-fogo que permite rearmar à Ucrânia?
Rui Lima - Um perfeito disparate não iniciar as conversações pela Rússia..... Mas é mais uma trumpalhada .... Que será que se segue?
A aventura ucraniana em Kursk acabou... e com enormes custos em vidas humanas
Ukrainska Pravda em 12mar2025
As tropas ucranianas estão fazendo uma retirada significativa no Oblast de Kursk, na Rússia, particularmente perto da cidade de Sudzha, mas não estão se retirando totalmente da frente de Kursk. Unidades que falaram com o Ukrainska Pravda confirmaram que estão sendo reposicionadas para posições no lado russo da fronteira.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que o comando militar da Ucrânia na região russa de Kursk está tentando salvar o maior número possível de vidas.
Cá para mim Trump e Putin decidirão quem irá liderar a Ucrânia e seguramente não será Zelensky
Isabel Sousa Braga - O envio de armamento já recomeçou
Castro Ferreira Padrão - Como diz o Povo, eu faço parte do Povo, está-me a cheirar muito a esturro. NB: li algures que nesta «Pseudo» proposta para caminhar no sentido da paz (não haver barulho de ambas as partes durante um tempo) a América continuará a fornecer armamento à Ucrânia.
Mísseis, mísseis e mais mísseis... E a PAZ para quando é?
Segundo a agência de notícias americana Associated Press (citando um funcionário dos EUA e um legislador ucraniano que falaram sob condição de anonimato) a Ucrânia já ficou sem todos os mísseis balísticos ATACMS de longo alcance. "Autoridades reconheceram na quarta-feira [12mar2025] que Kiev não tem mais um único míssil ATACMS de longo alcance". "Altas autoridades de defesa dos EUA, incluindo o ex-chefe do Pentágono Lloyd Austin, deixaram claro que apenas um número limitado de ATACMS será entregue e que os EUA e os aliados da NATO veem outras armas como mais valiosas para o esforço de combate".
No dia de hoje [5.ª feira 13mar2025] a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros russo, Maria Zakharova, afirmou que a Rússia consideraria inaceitável o envio de tropas estrangeiras para a Ucrânia ou a construção de bases militares estrangeiras no país. Tal atividade significaria o envolvimento direto de países estrangeiros num conflito com a Rússia, defendeu Zakharova, acrescentando que a Rússia tomaria o que chamou de "medidas apropriadas" se qualquer país tentasse enviar as suas tropas. Steve Witkoff, enviado especial de Trump para a guerra na Ucrânia, chegou a Moscovo, segundo a agência noticiosa estatal russa TASS. O Kremlin afirmou esta quinta-feira que os EUA deram algumas informações sobre uma proposta de cessar-fogo - que duraria 30 dias.
Não há dúvida que a Rússia vence em todas as frentes, pelo que os EUA terão de se conformar com o triunfo russo e chamar o grupo de Zelensky à razão... isto se querem acabar com a mortandade. Depois de uma conferência de imprensa conjunta com o presidente da Bielorrússia, Vladimir Putin informou que o cessar-fogo por si só é certo e vai apoiá-lo, mas ainda há questões a discutir. O presidente russo diz que ainda tem de falar com os EUA sobre o tema e questiona: quem vai controlar um cessar-fogo numa linha da frente com 2.000km? Putin refere que entre as dúvidas que ainda estão no ar, está o porquê? Porque precisam os Estados Unidos de um cessar-fogo de 30 dias, para fazer um mobilização ou para enviar armamento para a Ucrânia? Outra das dúvidas do líder do Kremlin, prende-se com Kursk e como fica a situação nessa região russa que está desde agosto sob controlo ucraniano, lembrando que há duas opção nesta linha da frente para os soldados ucranianos: ou morrem ou são capturados. Perante as circunstâncias atuais, Putin diz que um cessar-fogo de 30 dias seria benéfico para a Ucrânia, realçando que os soldados ucranianos estão completamente isolados em Kursk. O presidente russo anuncia ainda que concorda em parar os combates, mas só se isso levar a uma paz duradoura. Putin aproveitou ainda o momento para agradecer a Donald Trump a atenção que tem dado à Ucrânia. Moscovo acrescenta ainda que todas as empresas ocidentais que queiram retomar a operação na Rússia serão bem-vindas e pode ser algo benéfico para todos os envolvidos.
As delegações dos Estados Unidos e da Ucrânia devem reunir-se nesta semana em Jeddah, a segunda maior cidade da Arábia Saudita. Segundo o que foi noticiado na última 6.ª feira [7mar2025] pelo Ukrainska Pravda, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia, Georgiy Tykhyi, disse que "estas negociações entre a Ucrânia e os Estados Unidos na Arábia Saudita se concentrarão nas relações bilaterais e no caminho para a paz na Ucrânia, com a seguinte agenda: Relações bilaterais ucraniano-americanas, nossa parceria estratégica, seu desenvolvimento futuro. E, claro, o foco da conversa será o caminho para a paz. A Ucrânia tem uma mentalidade construtiva, está pronta e se esforçando pela paz como ninguém no mundo. E queremos restaurar a paz rapidamente".
Nuno Rebelo - A UE parece que não está interessada no acordo …
Entretanto foi notícia no passado sábado 8mar2025
Os ucranianos pagaram caro esta aventura de Zelensky em Kursk. Catarina Maldonado Vasconcelos no Expresso de sábado 8mar2025
O reabastecimento das tropas ucranianas tornou-se significativamente limitado e cerca de 10 mil militares estão quase cercados. A Ucrânia enfrenta agora uma escolha difícil: permanecer ou bater em retirada? Assim que as tropas ucranianas abandonarem solo russo, Kiev deverá ficar à defensiva, algo que não se via há cerca de dois anos. (...) As tropas ucranianas enfrentam agora dificuldades acrescidas na defesa do território capturado na região russa de Kursk, e encontram-se debaixo de um ataque feroz. Trata-se de uma contraofensiva russa que está a ganhar força nos últimos dias. De acordo com o“Politico”, em breve, os comandantes terão de fazer uma escolha difícil: continuar os combates ou partir em retirada, sob pena de as unidades militares ucranianas ali alocadas ficarem isoladas. (...) Ivan Katchanovski (investigador de Ciência Política na Universidade de Otava, acusado de difundir propaganda pró-russa) defende que a ofensiva de Kursk foi um “movimento de relações públicas ou propaganda de Zelensky com um resultado desastroso, previsível e evitável”, e culpa o Presidente ucraniano de ser “o principal responsável por este desastre”.
No "Ukrainska Pravda" de domingo 9mar2025
Onde é que eu já vi isto?...
(Na imagem Queima de Livros na Praça da Ópera, em Berlim, março de 1933)
"Zelensky ordenou a retirada de 100 milhões de livros de autores russos das bibliotecas da Ucrânia. Tolstoi, Pushkin, Dostoievski e Gorky, entre outros, foram proscritos. O mesmo sucedeu aos compositores russos. Tchaikovsky, Prokofiev, Shostakovich, Borodin, Glinka, Rimsky-Korsakov e muitos outros foram também banidos. Espetáculos e quaisquer outras manifestações culturais em língua russa foram igualmente proibidas. O inglês passou a ser a segunda língua na Ucrânia. As minorias húngaras e romenas, que tinham pretensões semelhantes à russa foram igualmente atingidas e objeto de discriminação."
Jorge Rodrigues - Vi isso na faculdade medicina de Lisboa em 1975… Hj esses ‘democratas’ estão todos dispersos pelo BE LIVRE PAN PCP PS PSD …
Adriano Marques - David Ribeiro se o seu vizinho da frente lhe der uma porrada no seu carro e não se acusar, coloque uma grande foto dele na sua sala para se lembrar sempre dele...
David Ribeiro - Isto é que uma grande analogia, Adriano Marques.
Jose Antonio M Macedo - Fact Check. Zelensky ordenou a destruição de qualquer livro publicado em russo? Publicação alega que presidente ucraniano mandou destruir inúmeras obras de língua russa no seu país. Porém, não existe qualquer indício de que tal tenha acontecido como relatado. https://observador.pt/.../fact-check-zelensky-ordenou-a.../
Foto viral no Twitter: “Rússia está a queimar livros de História da Ucrânia”
Está a ser partilhada nas redes sociais a fotografia de uma pilha de livros de História da Ucrânia a serem queimados. Vários utilizadores alegam que a imagem expõe a destruição causada pelo exército russo no atual conflito. Apesar de existirem relatos de atos idênticos em zonas ocupadas pela força invasora, esta fotografia em concreto foi captada em 2010, na Crimeia, durante uma manifestação pró-Rússia. https://poligrafo.sapo.pt/.../foto-viral-no-twitter.../
France 24: A video showing hundreds of Russian books being shovelled out of trucks, onto the floor and then packed up has been viewed hundreds of thousands of times on social media. The scene takes place in Ukraine and has sparked comparisons by pro-Russians to Nazi book-burning. Put into context though, it's an unfair comparison. https://www.france24.com/.../20230223-yes-some-ukrainians...
Is Russia still burning books today? According to the Guardian, in January of 2016, there were reports of the Russian government burning 53 books and removed around 500 volumes in two university libraries. These books apparently contained "ideas alien to Russian ideology." However, the Russian ministry of culture denied these accusations. https://prezi.com/eohtnci8gdcj/book-burning-in-the-ussr/
Libraries and book shops in Russia and, presumably in occupied Crimea, have been feverishly purging their shelves since a new law came into force making it a criminal offence to equate the actions of the USSR and Nazi Germany during the Second World War. Since the two regimes collaborated until 22 June 1941, with both invading Poland in September 1939, the censoring of history will not be easy. https://khpg.org/en/1608809349
A college in northern Russia has burned 53 books linked to a charity founded by hedge fund mogul George Soros, according to Russian media, just weeks after the organization was banned for being a “security threat” by Russian authorities. https://www.cnbc.com/.../soros-charity-targeted-in-russia...
In occupied Mariupol, the Russian invaders destroyed a unique library located in the church of Petro Mohyla of the Orthodox Church of Ukraine. Petro Andriushchenko, the adviser to the mayor of Mariupol, reported it. “In the Church of Petro Mohyla, Ukrainian Orthodox Church, at the suggestion and with the assistance of Russian Orthodox Church priests in Mariupol, the entire extensive library, collected by volunteers and benefactors, was confiscated and burned in the Church courtyard,” Andriushchenko noted. According to him, the library contained several unique copies of Ukrainian-language publications, which are now lost forever. https://holodomormuseum.org.ua/.../in-mariupol-the...
Raul Vaz Osorio - Que comparação mais idiota, desculpe a franqueza. A começar pelo facto de isto ser mais uma fake news inventada pela propaganda putiniana e a terminar no facto de que as situaçõesnãosãode forma nenhuma comparáveis. Mas o David acreditar nestas patranhas não é, infelizmente, já novidade. Morde o isco, engole o anzol, a linha a cana e o pescador.
Isabel Vieira Santos - A sério? Que coisa mais parva e estranha de fazer.
Alexandre Ferreira - Fake news
David Ribeiro - Polígrafo em agosto de 2022 - «(...) Quanto à destruição de 100 milhões de livros, não há factos que comprovem que Volodymyr Zelensky o tenha ordenado. No entanto, a 5 de maio deste ano, o Ministério da Cultura e da Política de Informação da Ucrânia quis, de facto, remover literatura russa das coleções disponíveis em livrarias. Tudo para a substituir “por literatura de qualidade em língua ucraniana e por livros de editoras ucranianas“. “A propaganda é uma arma perigosa. Hoje, as mentiras russas estão a envenenar tudo ao seu redor. Temos que combater esse fenómeno através de todos os meios. Atualmente, o Ministério definiu critérios claros de acordo com os quais a literatura russa será removida dos fundos das bibliotecas ucraniana. Abordamos esta questão com cuidado e esperamos que tenha um impacto positivo no desenvolvimento da publicação de livros ucranianos”, disse Larisa Petasyuk, vice-ministra da Cultura e da Política de Informação da Ucrânia. Todas as publicações cujo conteúdo visasse “eliminar a independência da Ucrânia, promover a violência, incitar a inimizade interétnica, racial, religiosa, cometer atos terroristas, infringir os direitos humanos e as liberdades”, ou ainda promover “a guerra, a inimizade nacional e religiosa, alteram através da violência a ordem constitucional ou a integridade territorial da Ucrânia”, deviam ser eliminadas, recomendou o Ministério. (...)»
Raul Vaz Osorio - Ou seja, a notícia é falsa. Uma coisa é, enquanto país invadido, querer controlar a difusão da cultura do invasor, outra inteiramente diferente é mandar queimar livros por razões ideológicas. Um é um acto de guerra, discutível sem dúvida, o outro é um acto de barbárie. O David devia ter feito o fact checking ANTES de fazer o post, embora mais valha tarde do que nunca
Investimento russo em Portugal em 2024
De acordo com os dados do Investimento Direto Estrangeiro do Banco de Portugal citados pelo Público [domingo 9mar2025], no final de 2024, o investimento russo em Portugal fixou-se nos 450,6 milhões de euros, mais 150 milhões do que em 2021, último período em que foi calculado antes do começo da guerra. Na base destes números poderá estar a suspensão dos "vistos gold" que terminou a meio do ano passado, que voltaram a ser atribuídos a cidadãos russos após a derrota do estado português em tribunal.
𝐃𝐞𝐥𝐞𝐠𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐀𝐫𝐚́𝐛𝐢𝐚 𝐒𝐚𝐮𝐝𝐢𝐭𝐚 𝐫𝐞𝐜𝐞𝐛𝐢𝐝𝐚 𝐧𝐨𝐬 𝐏𝐚𝐜̧𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐂𝐨𝐧𝐜𝐞𝐥𝐡𝐨
Rui Moreira teve oportunidade de 𝐚𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐚𝐫 𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐢𝐩𝐚𝐢𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐣𝐞𝐭𝐨𝐬 que decorrem na cidade e as perspetivas para o futuro. Os empresários sauditas mostraram-se, por seu turno, interessados em 𝐢𝐧𝐯𝐞𝐬𝐭𝐢𝐫, 𝐞𝐦 𝐯𝐚́𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐚́𝐫𝐞𝐚𝐬, 𝐧𝐚 𝐈𝐧𝐯𝐢𝐜𝐭𝐚.
Paulo Teixeira - O boavista era uma boa solução
David Ribeiro - Nunca se sabe, Paulo Teixeira
Lourdes Roncha - O centro comercial Dalas, Av da Boavista, está à espera de uma oportunidade.
Carvalho Eman - Industria? ....
David Ribeiro - Segundo o JN noticia hoje [4.ª feira 15jan2025], este grupo de empresários estará novamente em Portugal, em maio, com intenção de aplicar capitais nas áreas da saúde, do turismo, do imobiliário no Porto e também a Arábia Saudita está interessada em investir na reconversão dos terrenos da antiga refinaria de Leça da Palmeira, em Matosinhos.
Nas vésperas desta Cimeira da Paz na Suiça ouviu-se o seguinte:
Vladimir Putin, que não vai estar presente na Suiça, garantiu que a Rússia está pronta para começar as negociações "amanhã" se as tropas ucranianas retirarem de Zaporizhzhia, Kherson, as regiões de Donetsk e Luhansk e se a Ucrânia desistisse dos seus planos de aderir à NATO. Se a Ucrânia concordasse com essas condições, Putin disse que a Rússia cessaria os ataques e iniciaria negociações. “Hoje estamos a fazer outra proposta de paz concreta e real [a Kiev] (...) A essência da nossa proposta não é uma espécie de trégua temporária ou suspensão de fogo, como pretende o Ocidente, a fim de restaurar as perdas, rearmar o regime de Kiev, prepará-lo para uma nova ofensiva. Repito, não estamos a falar de congelar o conflito, mas de seu fim definitivo”, afirmou Putin. "Repito, a nossa posição de princípio é a seguinte: o estatuto neutro, não alinhado e livre de armas nucleares da Ucrânia, a sua desmilitarização e desnazificação."
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, quando chegou na sexta-feira à Suíça, afirmou: "Serão dois dias de trabalho ativo com países de todas as partes do mundo, com nações diferentes que estão unidas por um objetivo comum de encontrar uma paz justa e duradoura na Ucrânia". Disse também acreditar que Putin não iria parar a sua ofensiva militar, mesmo que as suas exigências de cessar-fogo fossem cumpridas.
As expectativas eram baixas para a chamada “Cimeira de Alto Nível sobre a Paz na Ucrânia”, que se realizou neste fim-de-semana na Suíça, no hotel Bürgenstock, na vila de Obbürgen. Obviamente o foco não podia ser discutir um acordo para o fim da guerra, o que nunca poderia ser possível sem a presença de uma delegação russa, que não foi convidada. Também a ausência de aliados poderosos de Moscovo, como a China, atenuou o seu potencial impacto. Portugal fez-se representar pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e pelo Minstro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.
No primeiro dia desta Cimeira sobre a Paz ficamos a saber que Gustavo Petro, presidente da Colômbia cancelou a visita à Suíça alegando que o evento promove a guerra e defendeu que "o diálogo entre a Rússia e a Ucrânia é fundamental (...) A América Latina não quer mais guerra. O que ela quer é a construção da paz o mais rápido possível".
Castro Ferreira Padrão - Para mim é tempo e muito dinheiro desperdiçado... continua a não existir bom senso para a solução desejada, as armas calarem-se. Bom fim de semana
Hugo Da Nóbrega Dias - É triste a figurinha a que os nossos políticos se prestam.
Adao Fernando Batista Bastos - Sem a presença da Rússia o wue edperam conseguir? Tretas e desperdício de dinheiro!
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan Al Saud, argumentou que quaisquer conversações de paz credíveis sobre a guerra na Ucrânia vão ter de contar com a participação da Rússia e que tal implicará um "compromisso difícil (...) A Arábia Saudita está empenhada em ajudar a pôr termo ao conflito", sublinhou o ministro, durante o primeiro dia da Cimeira da Paz realizada na Suíça com o objetivo de ajudar a Ucrânia. "Acreditamos que é importante que a comunidade internacional encoraje qualquer passo no sentido de negociações sérias que exijam um compromisso difícil como parte de um caminho que conduza à paz", acrescentou.
Em declarações à imprensa no final da primeira sessão de trabalhos da cimeira o presidente português destacou neste sábado a forte e diversificada adesão de países e organizações à Cimeira para a Paz na Ucrânia, considerando que tal dá "um aspeto global muito importante" a este "primeiro passo" para o fim da guerra.
Adao Fernando Batista Bastos - Pois...
Jose Riobom - E por não saber ler nem escrever... aos quesitos disse nada....e apôs a sua impressão digital. Uma inutilidade .....
Às primeiras horas do último dia da Cimeira para a Paz na Ucrânia é assim que estamos.
Luis Barata - E a culpa é de quem?!...
David Ribeiro - A culpa é de todos, Luis Barata e principlmente dos que se "esqueceram" de convidar Putin para esta cimeira na Suíça, como se uma negociação para a paz fosse possível sem os dois beligerantes à mesa das negociações.
Jose Luis Soares Moreira - David Ribeiro, mas! Putin não tem ordem de prisão do tribunal internacional dos direitos do Homem?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira, entre os 123 países atualmente signatários do Tribunal Penal Internacional a Suíça é um dos que coloca muitas reservas sobre o mandado de captura de Putin.
Amândio Gonçalves Cordeiro - E A NÃO BELIGERÂNCIA DE KIEV EM RELAÇÃO AOS POVOS DE LEST? E a não ameaça de utilização do território ucraniano contra a Rússia?
Castro Ferreira Padrão - Um bom domingo. Abraço
Isabel Sousa Braga - Palhaçada a preocupação nunca foi a paz mas sim o dinheiro
Jose Pauperio - Hahaha... E o larilas …?
Declaração final da Cimeira para a Paz na Ucrânia reafirma "integridade territorial da Ucrânia"... mas não assinaram o comunicado doze países entre os quais a Arábia Saudita, Índia, África do Sul, Tailândia, Indonésia, México e Emirados Árabes Unidos. Ou seja, espremidinho poucas gotas para a PAZ foi conseguido.
Luis Barata - Que lindo...
David Ribeiro - É mesmo, não é Luis Barata?... mas estou mesmo a ver que o que gostaria de ter ouvido nestas declarações finais da Cimeira para a Paz na Ucrânia seria a notícia de botas militares europeias em solo ucraniano... era, não era
Luis Barata - David Ribeiro não era não, claro que não. Era mais um Putin diplomático negociador, sem pompa, conciliador, e uma Ucrânia da nesta forma, com cedências de parte a parte, naturalmente com intermediários internacionais, saídos da cimeira. Mas já vi que o David pende para um lado... apesar de se dizer pela Paz. Podre.
David Ribeiro - Mas, Luis Barata, como poderíamos ter um "Putin diplomático negociador" se nem tiveram a hombridade de o convidar.
Carlos Manuel Costa Almeida - Luis Barata Um Putin conciliador??? De longe? Sem ser ouvido? Muita paciência tem ele tido para tanta patetice pro-ucraniana ( que é como quem diz, pro-nazi).
Luis Barata - Carlos Manuel Costa Almeida que vergonha de resposta
Carlos Manuel Costa Almeida - Luis Barata Vergonha é defender nazis...
Luis Barata - David Ribeiro mas a hombridade é para aqui chamada porquê!? David... heil putin!
David Ribeiro - Luis Barata, quando não há argumentos lá vem a clássica acusação de "putinista".
Amândio Gonçalves Cordeiro - A MAIORIA DOS BRICS FICARAM FORA.
David Ribeiro - Ó Amândio Gonçalves Cordeiro... não é necessário berrar, não somos surdos.
Amândio Gonçalves Cordeiro - David Ribeiro... É um título.
Tiago Mergulhão Gomes - Muito pouco mesmo. Enquanto houver soldados russos a ocupar território soberano da Ucrânia, não haverá paz. Enquanto continuarem os ataques indiscriminados sobre civis na Ucrânia, não haverá paz. O resto são tretas para debater nas redes sociais.
Carlos Manuel Costa Almeida - Tiago Mergulhão Gomes Qual Ucrânia?! Crimeia e Donbass são Rússia. Os ataques a Donetsk e à Crimeia são ataques à Rússia, não à Ucrânia.
Tiago Mergulhão Gomes - Carlos Manuel Costa Almeida os seus compêndios de Geografia foram impressos no Kremlin, certo?
Carlos Manuel Costa Almeida - Tiago Mergulhão Gomes São de 2022. Após a guerra que começou em 2014, com a perseguição dos russos na Crimeia e no Donbass pelos nazis de Kiev. As regiões de língua russa passaram a fazer parte da Federação Russa. Porquê, o seu compêndio não tem essa parte?…
Tiago Mergulhão Gomes - Carlos Manuel Costa Almeida não, não tem. Esses territórios nunca foram reconhecidos internacionalmente como pertencentes à Rússia. Perseguição aos Russos? Tretas! Os homenzinhos verdes foram enviados para provocar sarilhos e tentarem justificar o que o Putin estava a planear há muito tempo. Você claramente não tem intenção em debater com elevação intelectual, portanto fique na sua e não se esqueça de tomar as gotas, porque está a dizer disparates à frente de pessoas que não conhece.
Castro Ferreira Padrão - Assim será para dar continuidade ao que se vai passando e, com mais gravidade. Está muito MAL
Carlos Manuel Costa Almeida - Apenas mostraram mais as divergências.
Chico Gouveia - Esta cimeira teve como objetivo isolar (ainda mais) a Rússia. E serviu de aviso, não só para a Rússia como para outros países indecisos que, ou começam a pensar de que lado se querem posicionar, e que pensem bem, ou então vão ficar a ver navios. Porque foi de economia, transações, etc, que se tratou. Não foi de paz
David Ribeiro - Ai não era de PAZ que se ia falar, Chico Gouveia?
Chico Gouveia - David Ribeiro não. Foi um aviso para a Rússia que não estava à espera do apoio que a reunião teve, e para os que duvidam que, colocarem-se ao lado da Rússia não é boa ideia. A paz está na mão do ausente. Ou sai da Ucrânia a bem, ou sai a mal.
(Na imagem o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, o primeiro-ministro da Bélgica, Alexander De Croo, e a ministra da Defesa da Bélgica, Ludivine Dedonder, perto de um F-16 na base aérea de Melsbroek, perto de Bruxelas, em 28 de maio de 2024)
Primeiro foram os "invenciveis" tanques Leopard de que já há muito não se ouve falar... agora são os 60 aviões de combate F-16 "oferecidos" aos senhores de Kiev pela Bélgica, Dinamarca, Países Baixos e Noruega, mas que poderão levar vários anos até que todos sejam entregues. A primeira aeronave deverá ser entregue até ao fim deste ano, se até lá os pilotos ucranianos terminarem os treinos que estão a receber pelos aliados ocidentais. E a última "novidade", segundo afirmou Serhii Holubtsov, oficial no comando da força aérea das forças armadas ucranianas, “há um número [de F-16] que irá para a Ucrânia e há um certo número de aeronaves que serão armazenadas em bases aéreas seguras, fora da Ucrânia, para que não sejam alvo aqui”. Se não fosse trágica esta guerra era um opereta.
Jorge Veiga - Ouvir o Sr Putin dizer que foi o Ocidente a começar a guerra, nem Opereta é. Parece um filme do Mr Bean.
Adriano Marques - Opereta é ter um Ditador comunista a ameaçar o mundo
David Ribeiro - Adriano Marques, o comunismo há muito acabou na Rússia. Que Putin é um ditador, lá isso é verdade.
Adriano Marques - David Ribeiro o Kremlin é do CHEGA
Isabel Sousa Braga - Adriano Marques quem é comunista?
Adriano Marques - Isabel Sousa Braga eu não sou de certeza...
Luis Barata - Portanto, acha mesmo que é uma opereta!?... Só isso. Por a ridículo planos de defesa de um país, uma nação invadida, mais uma série de países limítrofes e a própria Europa, o Mundo, e assim fácil para si... Já a estratégia da Rússia, ameaçadora, sempre na origem de todos os conflitos mundiais, é uma bela ópera, uma ode majestosa e triunfal!? Que tipo de comentário lhe sobra?
David Ribeiro - O Luis Barata ainda acredita na vitória dos senhores no poder em Kiev?... O que gostaríamos que acontecesse é uma coisa, mas infelizmente muito diferente da realidade no terreno.inação num processo de Paz sequente à guerra, em condições de justiça e equidade. "Never surrender", diz-lhe alguma coisa? David Ribeiro isso dos "senhores do poder em Kiev" significa o quê?
David Ribeiro - Luis Barata... Eu não vivo estados de alma nesta guerra, nem noutras guerras quaisquer. Analiso a situação no terreno com base no que me é dado conhecer e assim construo o meu parecer, tendo sempre como objectivo a PAZ. Quanto aos senhores no poder em Kiev são Zelensky e todos os corruptos que o rodeiam.
Luis Barata - David Ribeiro a culpa é do sr. Zelenski!? Um Lord of the War, ele!? Temos aqui um prisma um bocado marado...
Mário Paiva - Luis Barata, no meio da confusão gostei do "sempre na orígem de todos os conflitos mundiais"... se calhar é porque não deixam que lhes comam as papás na cabeça...
Luis Barata - Mário Paiva ok... recordo-lhe a guerra que instigaram, promoveram e alimentaram nas nossas províncias ultramarinas... Os Portugueses queriam comer as papas na cabeça dos russos!?... É triste existirem pessoas como você, a pensar dessa maneira.
Mário Paiva - Luis Barata, e, já agora, o 25 de Abril... que chatice...
Luis Barata - Mário Paiva pode crer. Perfeitamente escusado. Á conta disso morreram mais uns milhões de pessoas...
Mário Paiva - Quase garantia que o Luis Barata não chegou a tempo de ir defender "as províncias ultramarinas"...
Luis Barata - Mário Paiva pois não. Ainda era liceal. Mas lá estiveram muitos da minha família e muitos amigos, vieram sem nadinha e outros ás postas... Mas cá estamos todos contra os traidores à Pátria e contra quem apoia os russos.
Mário Paiva - Luis Barata, eu também estive lá e não gostei, também não me lembro de ter por lá encontrado os meninos dos DDT, os únicos beneficiarios do nacionalismo que nos venderam... aliás estes continuam por lá, como sempre a sacar o que podem, nenhum veio às postas... Luis Barata, mas, olhe, boas notícias para a sua causa... Ukraine's Controversial Azov Brigade Boasts It's "More Dangerous" As US Lifts Weapons, Training Ban
Luis Barata - Mário Paiva Os seus namorados russos são meiguinhos, portanto... Estes da azov dão-lhes um bocado de trabalho, pelos vistos!
Mário Paiva - UI! Que fino.... O problema dos fundamentalistas é verem tudo maniqueistamente a preto e branco e acharem que quem não lhes apara as causas e desejos tem de estar obrigatóriamente do outro lado do muro... valha-vos a CS monoteísta e controladinha para vos manter felizes...
Corrupção!... um obstáculo sistémico na Ucrânia
Cimeira da Paz na Suíça
Cerca de 90 países e organizações vão participar na Cimeira da Paz na Suíça no fim-de-semana de 15 e 16 de junho, onde Zelensky tentará "impor o seu conceito de paz justa". Com a ausência da Rússia, por não ter sido convidada, está cá a parecer-me que, bem espremidinha, pouco sumo se conseguirá desta tentativa de resolução do conflito.
Jorge De Freitas Monteiro - É como fazer cozido à portuguesa sem carne.
David Ribeiro - Também a China não parece que vá participar nesta cimeira, pelo que não pode ser, no entender do Governo chinês, um esforço sério no sentido de encontrar consensos. “A China sempre insistiu que uma conferência internacional de paz deveria ser apoiada tanto pela Rússia como pela Ucrânia, com a participação igualitária de todas as partes, e que todas as propostas de paz deveriam ser discutidas de forma justa e igualitária. Caso contrário, será difícil para a China desempenhar um papel importante no restabelecimento da paz”, disse um representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês. A Índia também não irá enviar representantes de alto nível e a Arábia Saudita já disse que não participará, apresentando como justificação a mesma razão que a China.
Luis Barata - David Ribeiro todos a cuidar dos seus interesses. Esta é a verdadeira hipocrisia. E, portanto, 90 estarão errados!?...
David Ribeiro - Uns estarão errados, Luis Barata, e outros a prestar vassalagem aos seus "senhores". Curiosamente quem tem peso político na geoestratégia mundial não deverá estar presente e até Joe Biden não vai comparecer, segundo as últimas notícias.
Artigo publicado em 1nov2023 por Kimberly Halkett, jornalista da Al Jazeera acreditada na Casa Branca:
Membros da administração Biden ‘não se sentem confortáveis’ com a política do presidente dos EUA para Israel. Há uma pressão enorme [sobre Biden para controlar Israel] e é ao mesmo tempo visível e… invisível, em termos de estar a acontecer dentro do governo onde o público não consegue ver. É claro que todos estamos a assistir aos protestos públicos que estão a acontecer à escala global, sejam as greves, as manifestações encenadas, as cartas abertas que estão a ser divulgadas nos jornais. Mas o que também ouvimos e [o que] está a ser relatado aqui nos Estados Unidos é que há membros da administração Biden que não estão confortáveis com a política do presidente em relação a Israel e estão a tornar-se cada vez mais expressivos. Na verdade, sabemos que o Departamento de Estado está agora a oferecer sessões de esclarecimento para alguns membros do [departamento] que sentem que as suas crenças pessoais não estão alinhadas com a política do presidente e com o que está a acontecer no terreno em Gaza. E o que nos dizem é que o presidente não está a ouvir os especialistas, mas sim a alinhar-se com um círculo muito unido de conselheiros, que essencialmente lhe dão conselhos sobre como proceder.
Grande atividade diplomática no Médio Oriente
Segundo um comunicado do Departamento de Estado dos EUA, Antony Blinken e o príncipe Khalid bin Salman Al Saud, ministro da Defesa saudita, encontraram-se esta 4.ª feira [1nov2023] para falar sobre a situação humanitária em Gaza e sobre a necessidade de reforçar a estabilidade da região. “O secretário afirmou a importância de atender às necessidades humanitárias em Gaza, evitando uma maior propagação do conflito e reforçando a estabilidade e segurança regionais, incluindo no Iémen (...) Também enfatizou a importância de trabalhar em prol de uma paz sustentável entre israelitas e palestinianos, uma prioridade compartilhada tanto pelos Estados Unidos quanto pela Arábia Saudita”, explica o comunicado.
O parlamento do Bahrain anunciou esta 5.ª feira [2nov2023] que ordenou o regresso do embaixador em Telavive e vai cortar as relações económicas com Israel. Do lado de Israel, a decisão do Bahrain ainda está a ser analisada, noticia o Haaretz [jornal diário israelita]. Contudo, o embaixador israelita em Manama já abandonou o país. A embaixada de Israel esteve assim aberta durante menos de dois meses, uma vez que só tinha reaberta no início de setembro, três anos após os dois países terem normalizado relações. Na altura, o chefe da diplomacia do Bahrain - citado pela Reuters - tinha apontado que a reabertura da embaixada como “sinal do compromisso partilhado para com a segurança e prosperidade de todos os povos da região”. O anúncio chega um dia após a Jordânia ter chamado o seu embaixador em Israel em protesto contra a “catástrofe” decorrente dos ataques de Israel à Faixa de Gaza, nota a Al Jazeera. Também esta semana, a Bolívia cortou relações e o Chile e a Colômbia já tinham chamado os seus embaixadores.
Durante a tarde de 5.ª feira [2out2023], funcionários da Casa Branca têm dito que o secretário de Estado, Antony Blinken, quando chegar a Israel, apresentará ao primeiro-ministro israelita um pedido de “breve cessação das hostilidades”, como se diz, para permitir duas coisas: tirar as pessoas capturadas e também levar [suprimentos] humanitários. Os responsáveis dizem que estas pausas, pausas humanitárias como são descritas - e usam o plural - serão limitadas pela duração e pelo local. Também é muito interessante que funcionários da Casa Branca revelaram que o Presidente Biden pediu ao primeiro-ministro israelita uma pausa nas hostilidades no dia 20 de Outubro para libertar dois americanos que tinham sido mantidos em cativeiro. Citam isso como exemplo de que isso pode ser feito e que os esforços do secretário de Estado para conseguir que o primeiro-ministro israelita concorde com estas “breves cessações de hostilidade” são algo que tem um precedente.
O principal diplomata dos EUA irá reunir-se hoje [6.ª feira 3nov2023] com vários líderes israelitas: Antony Blinken conversará primeiro com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Irá também reunir-se com membros do gabinete de guerra do país. Depois, o secretário de Estado deverá reunir-se com o presidente Isaac Herzog. Finalmente, espera-se que ele se encontre com o líder da oposição, Yair Lapid.
Estamos a correr o risco do antissemitismo se alastrar por todo o mundo e para isto não acontecer as críticas à brutal e desproporcionada resposta militar de Israel ao terrível e inesperado ataque do Hamas em 7 de outubro não devem repercutir-se contra os judeus, pois a maioria deles opõem-se claramente à linha dura deste governo de Benjamin Netanyahu.
Sarah Corsino - Só que em tempo de guerra não se limpam armas. Quando a guerra terminar que Netanyauh se demita e haja novas eleições. Eu também não gosto rigorosamente nada dele.
David Ribeiro - Os israelitas exigem, e com toda a razão, que se investigue rapidamente como foi possível os tão propalados "melhores serviços de Inteligência e de Operações Especiais do mundo", não terem previsto e acautelado os acontecimentos de 7 de outubro. Terá sido unicamente "ganha fama e deita-te na cama" ou algo mais terá acontecido?
Sarah Corsino - David Ribeiro não vou escrever aqui o que penso apenas porque seria longo. Mas acredito mais na 2ª hipótese. Eles eram atacados cerca de 200 dias por ano. Devem ter achado que era mais uma.... E nada é a 100%. Nem sequer o Iron Dome
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro realmente eu também queria saber. Se eles conseguem ouvir as conversas telefónicas entre os fulanos em Gaza ( no caso do hospital ) não detectaram /ouviram o planeamento de 7 de Outubro? Não deve ter sido um telefonema simples daqueles como o outro fazia " preciso de umas fotocópias".
Mário Paiva - ...mas é tudo tão simples... uma cambada de vilões muito maus de um lado combatidos por anjos e santinhos do outro... For years, Netanyahu propped up Hamas. Now it’s blown up in our faces
David Ribeiro - Pois é, Mário Paiva... mas os Falcões israelitas dizem-nos que isso agora não interessa nada.
Marcelo... uma no cravo outra na ferradura
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse esta sexta-feira ao chefe da missão diplomática da Palestina em Portugal que alguns palestinianos "não deviam ter começado" esta guerra com Israel e aconselhou-os a serem moderados e pacíficos. "Desta vez foi alguém do vosso lado que começou. Não deviam", considerou o chefe de Estado português, num diálogo com Nabil Abuznaid, em inglês, durante uma visita ao Bazar Diplomático, no Centro de Congressos de Lisboa.
Uma hora depois da conversa pública com o embaixador palestiniano, o Presidente da República voltou atrás para criticar Israel na questão dos colonatos ilegais e da morte de civis e dizer que o ataque terroristas do Hamas serviu de “pretexto” à reação israelita.
Rui Lopes A. D'Orey - homenzinho pequeno e mesquinho. Sem espinha dorsal
Jorge Veiga - Rui Lopes A. D'Orey conheço piores.
Rui Lopes A. D'Orey - Jorge Veiga verdade
António Vilar Ribeiro - É um tonto
Isabel Sousa Braga - Ahahahah
Mário Paiva - ...é no que dá querer ficar bem em todas as fotos... depois queixam-se dos fotógrafos, claro...
Na cidade portuária de Jeddah a Arábia Saudita levou a cabo neste fim-de-semana uma reunião de conselheiros de segurança e representantes internacionais sobre o conflito na Ucrânia, mas terminou sem qualquer declaração final, apesar de algumas delegações terem planeado reuniões bilaterais. A China é a favor de uma terceira ronda de encontros para chegar a uma estrutura capaz de abrir portas a um acordo de paz que ponha fim ao conflito na Ucrânia. “Há várias pontos de desacordo e ouvimos posições diferentes, mas é importante que os nossos princípios sejam partilhados”, declarou Li Lui, representante especial chinês para os assuntos euro-asiáticos. A cimeira de dois dias e que incluiu encontros com altos funcionários de mais de 40 países (Rússia ficou de fora) foi a primeira em que a China participou.
Albertino Amaral - Bom, com a Russia de fora, principal interveniente nesta irracional guerra, o acordo torna-se complicado. Acordar com quem?
David Ribeiro - A Ucrânia mais uma vez insistiu que os países presentes nesta reunião aceitassem o plano de paz de Zelensky, que se baseia na exigência das negociações de paz só serem retomadas após a retirada completa das tropas russas. É óbvio que uma "exigência" deste tipo não tem pés nem cabeça e o resultado está à vista. Será que os senhores de Kiev têm noção que numa negociação há que ceder em algo para conseguir alguns ganhos?
Mário Paiva - David Ribeiro, o Zelensky segue as ordens de "vaxinton" e quando tenta levantar cabelo leva logo p'ra trás, como se tem visto nas suas recentes tentativas... ...aliás em "vaxinton" também parece que já não sabem se hão de c@g@r ou dar corda ao relógio... ...esta conferência foi arregimentada bem antes de começar a contra-ofensiva para facturar em cima do retumbante sucesso das tropas ucrânianas... que ficou por acontecer...
Rui Lima - Arábia Saudita.....? Negociações de paz? Estão a brincar? Negociações com a Rússia? Há muito que os Estados Unidos e a Nato deveriam ter estabelecido bases na Ucrânia. Frota dos paises da Nato no Mar Negro. Andamos a dormir.
Mário Paiva - Rui Lima, assim tipo como se a Rússia fosse o Iraque ou Líbia, né?
Cristiano Ronaldo foi formalmente apresentado aos adeptos na tarde desta terça-feira, no Mrsool Park, em Riade, num estádio com capacidade para 25 mil lugares, depois de ter sido oficializado como reforço do Al Nassr na sexta-feira passada e de ter chegado à Arábia Saudita na noite de segunda-feira.
Devido ao confinamento de metade da população mundial, motivado pela pandemia do COVID-19, os principais países produtores de petróleo atravessam o maior choque da sua história. A Organização dos Países Exportadores do Petróleo (OPEP) já marcou uma reunião para a próxima quinta-feira (9abr2020) onde se discutirá possíveis cortes de produção, diminuindo assim a oferta no mercado internacional. Um duelo entre a Arábia Saudita e a Rússia, no início do passado mês de maio, poderia parecer, à primeira vista, “ser bom” para os consumidores, mas não havendo consumo não há baixa de preço que não provoque abalo nos mercados por excesso de oferta.
E a procissão ainda vai no adro
Eurogrupo falhou acordo
“Os ministros das Finanças tentaram um acordo madrugada dentro, mas não conseguiram. A discussão ficou presa pelos dois pontos que afastam Itália e Holanda: os primeiros a rejeitar qualquer condicionalidade sobre os países que pedirem acesso ao Mecanismo Europeu de Estabilidade; os segundos a recusar qualquer referência à possibilidade de emissão de dívida conjunta. Houve um progresso: Alemanha e França aproximaram posições. Mas não chegou. Nova reunião marcada para quinta-feira de manhã.” E depois disto ainda há quem acredite que o pacote de 540 mil milhões de euros vai ser a solução?
Situação em Portugal e Região Norte
13141 casos confirmados (7386 na Região Norte)
380 mortos (208 na Região Norte)
De incidente em incidente… até um dia.
Dois roquetes atingiram um petroleiro iraniano no Mar Vermelho, ao largo do porto saudita de Jiddah, disseram hoje as autoridades de Teerão. Até ao momento a Arábia Saudita não fez qualquer comentário sobre o suposto ataque contra o navio iraniano que constitui o último incidente na região marcada pelo degradar das tensões entre o Irão e os Estados Unidos, país aliado de Riade. A televisão iraniana noticiou que a explosão danificou dois armazéns a bordo do navio sendo que se verifica uma fuga de crude.
(Na imagem, divulgada pelo governo dos EUA, podemos ver os danos às instalações da petrolífera Saudi Aramco, localizada na Arábia Saudita)
É estranha a ineficácia do sistema de defesa saudita cujas refinarias contam com sistemas de defesa antiaérea Patriot PAC-2 instalados em locais estratégicos, mas que não teriam sido capazes de conter o ataque dos drones e possíveis mísseis de cruzeiro do grupo rebelde xiita do Iémen no passado dia 14 de setembro. Quer os sauditas quer os norte-americanos acreditam que o Irão terá apoiado estes alegados ataques Houtis com o fornecimento de tecnologia e mesmo com assistência técnica na operação. Em represália as autoridades norte-americanas colocam a possibilidade de lançarem ataques contra refinarias iranianas.
De acordo com a Agência de Imprensa Saudita (SPA), os ataques direcionados às refinarias sauditas, além de causarem um corte de praticamente 50% na produção de petróleo do país, também resultaram numa redução de 5% no mercado global e desestabilizaram ainda mais a região do Golfo, elevando as tensões entre o Irão e os EUA e expondo a vulnerabilidade das instalações petrolíferas. No entanto é de destacar que após os ataques o preço do petróleo chegou a subir quase 20%, alcançando a maior alta numa sessão desde a Guerra do Golfo em 1991, mas entretanto, depois de atingir seu maior pico, os preços do petróleo caíram nos últimos dias.
Comentários… ao gosto dos interesses de cada um:
Expresso, 14jun2019 - O Exército dos EUA divulgou um vídeo que alegadamente mostra um barco da Marinha do Irão a remover o que aparenta ser uma mina não detonada do casco do Kokura Courageous. Este petroleiro japonês e um outro norueguês, o Front Altair, foram atacados esta quinta-feira no Golfo de Omã. O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, […] afirmou que o Irão pretende impedir a passagem de petróleo através do estreito de Ormuz.
Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscovo, 14jun2019 - Isto é uma coisa muito perigosa. Surge logo a questão: quem pode estar por trás disto? Alguns começaram imediatamente a apontar para o Irão, mas sem provas nenhumas [...] Seria melhor que neste ambiente extremamente nervoso a investigação fosse realizada por entidades internacionais que possam obter resultados objetivos, em que todos poderiam confiar.
Expresso, 14jun2019 - Na sequência dos ataques, o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohammad Javad Zarif, rejeitou as suspeitas americanas e lembrou que um dos petroleiros é japonês, tendo sido atacado durante a visita do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, ao Irão num esforço para acalmar as tensões entre Washington e Teerão.
TVI24, em 14jun2019 - A ameaça no estreito de Ormuz - entre o Irão e Emirados Árabes Unidos - pode constituir-se, efetivamente, como um sinal de alarme e com efeitos na economia mundial: a administração para a energia dos EUA considera o estreito o pior "ponto de estrangulamento" do mundo, pior do que o estreito de Malaca, entre a ilha indonésia de Sumatra, Malásia e Tailândia, que liga o oceano Índico ao mar do Sul da China. Números citados pelo Guardian referem que em 2016 foram transportados através do estreito de Ormuz 18,5 milhões de barris de crude, comparados com 16 milhões através do estreito de Malaca e 5 milhões através do canal do Suez.
No Irão as coisas estão a mudar… mas ainda não sabemos se estamos perante mais uma 'Primavera Árabe” ou se os violentos protestos de rua nesta República Islâmica são “manipulados” pelo presidente Hassan Rouhani, que afirma terem os cidadãos direito e até razão para protestar, lamentando porém que os manifestantes estejam a ser incitados por agentes externos, nomeadamente dos EUA e da Arábia Saudita. Seja qual for a razão e os motivos do descontentamento popular a verdade é qu...e os problemas estruturais da economia do país estão ligados a uma profunda corrupção, que, ao que tudo leva a crer, Hassan Rouhani pretende erradicar. Na rua os manifestantes gritam palavras de ordem como "morte ao ditador" e "morte a Rouhani", típicas dos levantamentos populares - classe operária e juventude - as camadas populacionais que mais sentem a vulnerabilidade e incerteza financeiras. Veremos o que o futuro próximo nos trará, mas os acontecimentos do dia-a-dia no Irão não auguram nada de bom.
Por onde eu ando...
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Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
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Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
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(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
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