No Porto, na Avenida dos Aliados, alguns minutos antes de terminar o ano de 2019, o músico Tiago Nacarato parou de cantar e a multidão preparou-se para descobrir a surpresa que a cidade aguardava e que apareceu projetada no edifício da Câmara: uma criação em videomapping cuja beleza indescritível só se compreende assistindo ao vídeo. Nele pode também rever a contagem decrescente que fez o Porto entrar no novo ano e a tradicional mas cada vez mais espetacular criação pirotécnica com que, ao longo de 16 minutos, a cidade deu as boas-vindas a 2020. Não foram 2.020, mas 18.965 disparos pirotécnicos acompanhados pela música dos AC/DC, Xutos & Pontapés e outros, que fizeram vibrar a Avenida dos Aliados e os milhares de pessoas que ali foram fazer a festa.
Uma categoria...!
Fui à Avenida dos Aliados ver o concerto da Banda Sinfónica Portuguesa. E curioso foi quando tocaram as valsas de Strauss. Muitos estrangeiros pousaram as mochilas no chão e era vê-los a dançarem a valsa. As festas de fim-de-ano no Porto são lindas de morrer.
No sábado à noite grande concerto na Avenida dos Aliados.
Domingo um espetáculo de Fogo de Artifício... sobre o Rio Douro.
E hoje continuam as festividades de São João do Porto com a 36.ª Regata de Barcos Rabelos no Rio Douro.
Já está tudo pronto para a Cerimónia de Atribuição da Medalha de Honra da Cidade a Jorge Nuno Pinto da Costa e receção à Equipa do Futebol Clube do Porto, Campeã Nacional, que hoje, pelas 22h30, terá lugar no átrio dos Paços do Concelho.
Pinto da Costa recebeu a Medalha de Honra da Cidade do Porto
Visivelmente emocionado, o presidente do FCPorto referiu no seu breve discurso que envolvia num grande abraço todos os eleitos da cidade, Executivo e Assembleia Municipal, que tomaram a decisão - unânime - de lhe atribuir a medalha. "Enche-me de grande emoção, saudade e alegria o momento que estamos aqui a viver", disse Pinto da Costa, aludindo aos 36 anos de presidência que leva no FC Porto e a tudo que o clube construiu desde então, que contribuiu para elevar o nome da cidade no plano internacional. Destacando a "feliz coincidência" por, após 19 anos, "voltarmos a ser recebidos nos Paços do Concelho", recordou todavia com tristeza que, durante o interregno, encontraram "as portas fechadas" nos anos em que o FC Porto venceu campeonatos nacionais e europeus.
No início da cerimónia o presidente da Câmara do Porto começou por dirigir-se ao homenageado dizendo que "a cidade do Porto está hoje a fazer justiça a um dos seus mais ilustres cidadãos, por um título que há muito é seu". Para Rui Moreira, as "boas contas" também se veem na abertura das portas do Município à consagração dos campeões nacionais de futebol e na homenagem ao seu presidente, porque simbolizam a gratidão do Porto todo. Assinalando que o FC Porto é a "grande marca da cidade", que se fortalece mesmo nos períodos de adversidade, o autarca deixou ainda a promessa de que voltou "a haver um tempo em que a felicidade faz parte da política".
A Medalha de Honra da Cidade em ouro destina-se a galardoar (pessoas singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras) quem tenha prestado à Cidade do Porto serviços ou concedido benefícios de excecional relevância ou se tenha distinguido, pelo seu valor, em qualquer ramo da atividade humana (ou ainda por relevante ato de coragem ou abnegação). Confere ao agraciado singular título de "Cidadão do Porto".
V.Guimarães 0 – 1 F.C.Porto
Os Dragões com esta vitória atingiram 88 pontos num Campeonato Nacional, igualando assim o Benfica neste ranking.
Boavista 1 – 0 Belenenses
Os Axadrezados chegam ao fim do Campeonato Nacional com uns interessantes 45 pontos (13 vitórias, 6 empates e 15 derrotas).
Onde é que vocês vão passar o REBELHOM ???...
Eu vou à Avenida dos Aliados no Porto… se não chover
Está tudo a postos na cidade do Porto para uma Passagem de Ano em segurança, e com mobilidade garantida pelos diferentes serviços de transporte, caso a intenção seja festejar a meia noite na Avenida dos Aliados.
Sexta-feira à tarde, em conferência de imprensa no Centro de Gestão Integrada (CGI), o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, salientou que o Plano de Mobilidade e Segurança para a noite da Passagem de Ano resulta de uma operação concertada entre a PSP, Polícia Municipal, Batalhão de Sapadores Bombeiros e Proteção Civil, que partilham aquele espaço desde junho de 2015.
Para o autarca, é inequívoco que o objetivo, traçado há quatro anos, de fazer do Porto um destino de Fim de Ano, "foi conseguido". Na base desta intenção havia três pressupostos fundamentais - o interesse da população na celebração da data, a dinamização do comércio tradicional e o combate à sazonalidade do turismo, tal como referiu.
Da PSP, na voz do comandante Ângelo Sousa, ficou o convite a toda a população: "Venham, divirtam-se e sintam-se em segurança". A operação global de segurança "de grande envergadura" vem sendo "planeada há algum tempo" e estende-se durante três dias: iniciou-se sábado e estende-se até dia 1 de janeiro de 2018. Acrescentou o comandante que, sempre em articulação com as entidades parceiras, estão preparadas "respostas a situações inopinadas que possam, eventualmente, surgir", dada a concentração de milhares de pessoas num espaço limitado.
Em comunicado, a PSP informou ainda que para esta operação "vão ser empenhados elementos policiais de diferentes valências, das quais se destacam Carros Patrulha, Pelotões Operacionais, Equipas de Intervenção Rápida, Equipas da Divisão de Trânsito, Equipas do Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade, Equipas de Prevenção e Reação Imediata (EPRI), Divisão de Investigação Criminal e Força Destacada da Unidade Especial de Polícia".
Também no campo da mobilidade estão reunidas todas as condições para que a afluência da população à Avenida dos Aliados decorra de forma ordeira. Para tanto, observou-se a necessidade de efetuar condicionamentos de trânsito e de estacionamento em diferentes artérias da cidade.
Por isso, aconselhou na conferência de imprensa o diretor do Departamento Municipal da Mobilidade, Manuel Paulo Teixeira, que se recorra ao uso dos transportes públicos. "Os diferentes operadores estão articulados e a oferta garante toda a segurança e o conforto necessários". Durante a noite da Passagem de Ano, Metro do Porto, STCP e CP reforçam a frequência das suas linhas.
Da minha neta Alice… para todos vós.
(A foto foi roubada na NET... e não sei quem é o autor)
Construir, tá qu’eto… mas discutirem milhões sabem eles
Foi assim que a Rádio Renascença - Marília Freitas (texto) e Gonçalo Costa (fotografia) - viu a noite de ontem na Avenida dos Aliados, no Porto.
Duelo nos Aliados, numa noite animada por Zirinha e São
A noite foi de contrastes na Avenida dos Aliados, no Porto: silêncio na sede de Manuel Pizarro, festa na de Rui Moreira. Mas nos festejos ninguém foi mais efusivo do que Zirinha e São.
“Pizarro na rua, Moreira na candidatura”. O canto improvisado de Zirinha e São anima a noite na Avenida dos Aliados. Em frente à sede de candidatura de Rui Moreira são elas o centro das atenções, no compasso de espera entre as projecções e o discurso do vencedor.
“As meninas têm que comer ovos, eu já sou velha”, atira Zirinha, dirigindo-se a jovens apoiantes de Rui Moreira, indignada por não cantarem tão alto como ela. “São intelectuais, não sabem cantar”, confidencia-nos.
Zirinha mora na Sé e foi funcionária do pai de Rui Moreira. “Era bom patrão, é como filho”, conta. E como é o filho? “Uma jóia de pessoa”, responde, enquanto nos mostra como veio “toda artilhada” para a noite eleitoral, com duas garrafas de água presas às calças. “Parece que estou nos comandos!”
Com o incentivo “das intelectuais”, Zirinha e São retomam os cânticos, mas não por muito tempo. “Já chega, senão depois não tenho voz para ele.”
A ansiedade da espera
Recuemos ao início da noite. Antes das primeiras projecções o ambiente é de muita ansiedade na Avenida dos Aliados. As duas sedes de candidatura estão separadas por poucos metros. Cá fora, apoiantes dos dois candidatos misturam-se com os turistas que passam e espreitam, estupefactos.
À frente da sede de Rui Moreira, um grupo de jovens ensaia o hino de campanha. A cantoria é interrompida por alguém que passa com um rádio. As vozes do outro lado da telefonia não enganam: está a ouvir o relato do Sporting-Porto na Renascença.
A noite está agradável e, tanto de um lado como de outro, prefere-se esperar na rua. Estar dentro das sedes torna o ambiente mais tenso. Nos Aliados, todos parecem saber que não há vitórias antecipadas.
Álvaro, apoiante de Manuel Pizarro, está ansioso e pergunta se já temos resultados. Ainda não, respondemos, as urnas ainda não fecharam nos Açores. “Parece que [a vitória] vai ser ali para baixo”, atira, referindo-se à sede de Rui Moreira. “Mas eles [Moreira e Pizarro] depois têm de se entender, têm essa responsabilidade”.
Uma avenida de contrastes
Oito da noite, as televisões transmitem as projecções. Primeiro, os resultados de Lisboa. “Mostrem o Porto”, pede-se na sede de Rui Moreira. Desejo cumprido, começa a festa. Todas as previsões dão a vitória a Rui Moreira. Há abraços e lágrimas. Os mesmos jovens que antes estavam na rua a cantar estão agora em frente à televisão aos saltos.
Entre eles estão José Costa e Tiago Barbosa, ambos com 20 anos e militantes da Juventude Popular. Acompanharam Rui Moreira durante a campanha e, por isso, dizem, não estão surpreendidos com o resultado. “Sentíamos a energia nas ruas”, conta José. “Com fé na maioria absoluta”, os dois amigos recusam colocar outro cenário. Mas Tiago acrescenta: “Rui Moreira tem uma grande capacidade para construir pontes e não muros”.
Ambiente bem diferente, um pouco mais acima na Avenida. Na sede de Manuel Pizarro instala-se um silêncio constrangedor, interrompido apenas pelos “cliques” das máquinas dos fotógrafos.
Aqui não se esconde algum desapontamento. “Esperava mais”, confessa Graça Vaz, sem tirar os olhos da televisão. E agora? “Agora estamos cá para fazer uma oposição responsável”, responde. “O povo é soberano”, sentencia, entre suspiros.
Por esta altura, na sede de Pizarro contam-se quase tantos jornalistas como apoiantes. Alguns saíram logo depois das projecções, outros chegarão apenas na hora do discurso do candidato.
Maria Celeste entra na sala e senta-se na primeira fila. “Estava por aqui e vim ver o que se passava”, conta. Na carteira traz um porta-chaves da campanha de Manuel Pizarro e uma confiança inabalável na vitória, contra todos os números.
“Ele ainda vai ganhar”, responde, convicta, a outro apoiante que nota que as projecções de votos para Rui Moreira já baixaram. “Não vai ganhar, mas o outro vai baixar ainda mais”, diz-lhe o vizinho.
Troca de galhardetes entre velhos amigos
Mas Pizarro não ganhou e, pouco depois das 21h30, Rui Moreira canta vitória.
“São, anda”, chama Zirinha, entrando na sede de campanha e furando tudo e todos até ficar na primeira fila. Novamente, são elas as vozes de comando aos cânticos de apoio a Rui Moreira. Na sala, misturam-se pessoas de todas as idades e classes sociais, novos e velhos, da Ribeira à Foz, mas quase todos acompanham Zirinha e São.
Carlos Campos assiste a tudo, encostado à porta, com a cadela Lili ao colo. Nasceu no Brasil, mas vive no Porto há nove anos. Conta que conhece pessoalmente Rui Moreira e Manuel Pizarro e “não esperava de tanta diferença” de votos entre os dois.
“Acho que é uma pena terem-se separado, todos os amigos comentam isso”, confidencia. “Acho que os dois ainda têm muito para dar à cidade. São duas pessoas sensatas e inteligentes.” E lamenta: “a política faz destas coisas”.
Opinião semelhante tem David Ribeiro. “A coligação com o PS foi boa, os vereadores do PS fizeram um excelente trabalho, simplesmente tiveram que obedecer ao Largo do Rato”, diz o candidato à Assembleia Municipal, que também marca presença na sede de campanha.
A verdade é que os primeiros dias de Maio, que levaram à ruptura do acordo de coligação entre Rui Moreira e o PS, não saem da memória de ninguém, nem dos candidatos. No discurso de vitória, Rui Moreira deixa duras críticas ao Partido Socialista.
"O apoio que nos oferecia tinha um preço que o nosso movimento independente não quis pagar. Depois tentou, através da participação de membros do Governo, nacionalizar a campanha e esse foi um preço que a cidade não quis pagar", afirmou Moreira.
Pouco depois, Manuel Pizarro devolve os “galhardetes”. “Não esquecemos o que aconteceu a 6 de Maio, quando alguém, que não fomos nós, rompeu um acordo que estava estabelecido”, disse perante algumas dezenas de apoiantes que esperaram pelo seu discurso. Alguns com as lágrimas nos olhos, revêem-se nas palavras de Pizarro quando afirma que “o PS travou esta batalha eleitoral em condições terríveis”.
As palavras dão lugar aos abraços. Pizarro não se poupa ao contacto com os apoiantes. O mesmo tinha acontecido quando entrou na sede de campanha, cumprimentando todos os que estavam à porta. Grita-se “Pizarro” e ele responde com “PS”. Após duas ou três tentativas lá consegue impor a sua vontade e pôr toda a sala a cantar pelo partido.
Situação semelhante tinha acontecido minutos antes, uns metros abaixo. Quando os apoiantes gritavam por “Moreira”, ele respondia com “Porto”. Até que todos gritaram pelo nome da cidade da mesma forma que os adeptos do FC Porto gritam pela equipa no Estádio do Dragão.
Bandeiras e telemóveis no ar, ouve-se o hino de campanha. É altura de fechar a noite. À saída da sede, alguém afirma, com tom de alívio: “está feito”.
Comentários no Facebook
«Jovita Fonseca» - Na Av dos Aliados, os portuenses reúnem-se de acordo com os seus gostos... tudo gente pacífica e consciente! Assim é o Porto 🎷🎵📢
«David Ribeiro» - Se leram este artigo já devem ter reparado que eu fui entrevistado por esta jovem jornalista da RR – Marília Freitas - moça que seguramente vai longe na carreira, pois a forma simpática como me abordou e a transcrição fiel do que eu disse e do que se estava a passar naquele local, isso o faz antever.
Lembram-se de em Abril deste ano ter falado aqui no meu blog d’Os Candeeiros do Passeio das Cardosasque se encontram partidos há mais de dois anos?... Perguntei à Câmara Municipal do Porto o porquê desta situação e a resposta foi a seguinte:
Exmo. Sr. David Ribeiro, boa tarde.
Na sequência do seu contacto em anexo, registado com o n.º 70484/15/CMP, que agradecemos e que mereceu a nossa melhor atenção, temos a informar V. Exa. que encontra-se em fase de adjudicação, da responsabilidade da empresa municipal de Gestão de Obras Públicas, uma empreitada para reparação da iluminação pública a praça da Liberdade e zona envolvente.
Desde já agradecemos a atenção demonstrada e manifestamos todo o interesse em atender às solicitações que nos envie.
Com os melhores cumprimentos,
César Rocha / Fiscal Municipal / Departamento Municipal de Gestão da Via Pública / Direção Municipal de Gestão da Via Pública
Já repararam que há pelo menos um par de anos dois dos maravilhosos candeeiros do Passeio das Cardosas, mesmo em frente do Hotel Intercontinental no Porto, estão partidos?... De quem é a responsabilidade pela manutenção destes candeeiros?... É da Câmara ou da EDP?... Não consigo entender… Haja quem me explique.
Segundo me informaram a manutenção e substituição de lâmpadas é da responsabilidade da EDP, mas como os “abajours” destes candeeiros [do tipo do que se vê na imagem da direita] não existem (partiram-se?...) e estes são pertença da Câmara Municipal do Porto, vou tentar saber mais pormenores junto do Pelouro da Via Pública.
Comentários no Facebook
«Fatima Sousa» >> é difícil encontrar esses abajours mas como a CO ou EDP foram substituindo os da Ribeira e oas tiverem guardados .....
«Carlinhos da Sé» >> Segundo o ardina, que tem "olhos na nuca", quem partiu os candeeiros foram os gajos do hotel porque era luz a mais nos quartos e os clientes, à noite, não conseguiam fotografar a avenida por haver uma "fonte de luz" muito próxima... Atenção, eu sou tolo e ouço as estátuas a falar, podem internar-me porque não "bato" bem, mas não sou responsável por aquilo que me dizem terceiros. E já agora, porque raio se diz terceiros? Subentende-se que o segundo é mudo?
«Jorge Garcia» >> Hahahahahahahahaha gostei imenso do Comment do Carlinhos da Sé
«Antero Filgueiras» >> A responsabilidade é de uma CM que está cheia de "inginheiros" inúteis.
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