Não é que me aconteça muitas vezes, felizmente, mas de vez em quando lá tenho uma grande decepção ao abrir uma das garrafas que repousam na minha garrafeira. Foi o que me aconteceu no passado sábado ao escolher o vinho para acompanhar as “Tripas à Moda do Porto” do almoço. Esta garrafa de Bairrada Tinto Reserva 2003, um DOC Bairrada da Adega Cooperativa de Souselas CRL, feito com uvas das castas Baga (85%), Alfrocheiro Preto, Bastardo e Tinta Pinheira, já estava mais próximo do vinagre do que de vinho.
«Laura Sarmento» no Facebook >> decepção...
«José Costa Pinto» no Facebook >> Você trata-se bem, caro David Ribeiro. Que inveja... :-/
Para acompanhar o Fondue de um jantar da semana passada abriu-se uma garrafa que estava praticamente esquecida na garrafeira cá de casa - Frei João Bairrada Tinto Colheita de 1990 (selo de garantia CVB: A-J-150261; garrafa nº: 879460-D) – um maravilhoso néctar feito pelas Caves São João - Soc. dos Vinhos Irmãos Unidos Lda e que estava soberbo, apesar de já terem passado duas décadas desde que umas uvas das melhores e mais nobres castas tintas da Bairrada foram transformadas em vinho.
Quem é que tem bebido este vinho nos últimos tempos?... A vossa experiência tem sido tão gratificante quanto a minha?... Digam de vossa justiça.
«Guilherme» in RevistaDeVinhos >> Tenho provado dele (do reserva - rótulo de cortiça) há bastante tempo, de quando em quando, sempre uma beleza de tinto, e cada vez melhor. Ainda tenhos umas poucas magnuns e uma ou duas garrafas normais. Creio que esteja no apogeu, onde tem força para se mater por mais uns 5 anos.
«luigi anatra» in RevistaDeVinhos >> Se fosse na Itália ou nos States de lingua italiana teria um preço enorme, como teve azar de nascer em Portugal onde a pobreza economica não valoriza a qualidade de envelhecimento e só gosta de vinhos BOMBOM que nascem velhos no sabor (doces pretendo dizzer) mas que não têm pernas para andar ou seja para envelhecer e dar os aromas que não são os do lagar como descrevem(iam?) alguns lideres de pensamento da praça, mas sim os da complexidade que só a idade mostra, nas suas formas mutantes de minuto a minuto e qu por vezes vão engrandecendo durante a conversa à sua volta, porque vão libertando aromas sempre diferentes no tempo. Enfim, vinhos para leilão!
«luis ramos lopes» in RevistaDeVinhos >> O Frei João 90 "normal" já não provo há largos anos. Mas tenho tido momentos inesquecíveis com diversos Frei João Reserva e Porta dos Cavaleiros Reserva dos anos 60, 70 e 80 (incluindo alguns brancos!). São de facto vinhos com grande capacidade de envelhecimento, mantendo sempre uma frescura notável.
O almoço de hoje vai ser Peru Assado, uma receita da minha sogra e que a filha faz muito bem.
Para seis pessoas é assim que se faz:
Ingredientes: 1 peru com cerca de 5 kg; 100g de presunto magro; 5dl de vinho do Porto; alho, manteiga, limão, sal e pimenta.
Preparação: Retire os miúdos e aproveite-os para fazer uma canja; Lave o peru muito bem com água e esfregue-o com limão; Deixe-o de um dia para o outro numa bacia, coberto de água e temperado com limão, sal e pimenta; Corte o presunto em cubos pequenos.
Confecção: Coloque o peru num tabuleiro de ir ao forno e deite por cima os cubos de presunto, o alho picado, a manteiga, o sal e a pimenta, regando tudo com o Vinho do Porto; Deixe assar em lume moderado durante umas boas três horas e meia, tendo o cuidado de várias vezes o regar com o próprio molho.
Servir acompanhado com batatinhas assadas no próprio molho do peru e também com um arroz de forno e esparregado.
O vinho vai ser um Espumante Marquês de Marialva Bairrada Reserva Bruto 2007 que era para ter sido aberto ontem às doze badaladas e que acabou por ficar para o almoço de hoje.
«Ana Paula Nunes» in Facebook ► Gracias pela receita. Votos de um bom 2010 e bom apetite.
«Rui Lopes A. D'Orey» in Facebook ► Parece delicioso. Bom ano!
«Xica von Hafe» in Facebook ► já copiei :-) Bom ano David! Beijo.
«Fernando Duarte» in Facebook ► tanta chatice para nada, quando basta telefonar à Pizza Hut...
«jms» in RevistaDeVinhos ► Viva Tovi, bom ano para si (à sua boleia desejo um bom ano para todos!). O perú que tal se saiu? E o espumante aguentou-se? Bebi também esse espumante na passagem do ano e a experiência não foi positiva. Com pouca bolha, sem mousse, aroma discreto (para ser simpático). Fim de boca desmemoriado.
«Tovi» in RevistaDeVinhos ► Pois é Jorge Saraiva… O peru (por acaso era uma perua) estava muito melhor que o espumante Marquês de Marialva (Bairrada Reserva Bruto 2007) que pouco mais era que um simples e corrente vinho branco com algum gás. Ainda estou para perceber como é que este espumante da Adega Cooperativa de Cantanhede ganhou a Medalha de Prata no concurso “Effervescents du Monde” realizado em Chaintré, na França, no ano de 2008.
Vou agora mesmo decantar o Duas Quintas tinto 2002 (DOC Douro da Ramos Pinto) que vai acompanhar o “Bacalhau com Todos” do jantar de fim-de-ano… E também tenho que refrigerar o Espumante Marquês de Marialva Bairrada Reserva Bruto 2007 (DOC Bairrada da Adega Cooperativa de Cantanhede) que vai ser aberto às doze badaladas... Um BOM ANO para todos.
«Luis Alexandre» in Facebook ► E eu daqui ergo o meu cálice e faço um brinde á tua pessoa, que continues com essa boa disposição e por ser para ti... viva o Porto carago!!
«XZôZé» in ViriatoWeb ► Outra vez bacalhau, Tovi? És mesmo pobre. Eu já temperei um bom naco de lombo de suíno para assar. Como entradas, umas pistolas grelhadas parecidas com as que o ViVi prova uma vez por ano. Acompanharão uns primos destas, fritas com molho picante. Para boer um tinto Monte Vilar (Alentejano), reserva de 2007 que não sei se é bom ou mau mas isso pouco interessa pois fez parte do conjunto de três garrafas que me foram oferecidas pela minha entidade laboral no passado Natal. Para remate, um espumante Raposeira como anteriormente anunciado. Acompanhar-me-á no repasto o meu herdeiro que já está maior que eu. O morzinho foi dispensado à semelhança do ano passado e desfrutará da festividade em Albufeira com as manas e amigos. Com as baixas temperaturas que se fazem sentir no Algarve no dia de hoje (entre 5 e 7 graus), não tenho pena nenhuma dele(s).
«Tovi» in ViriatoWeb ► Eu gosto muito de bacalhau cozido com todos (bacalhau cura amarela, pencas da Póvoa, uma cebolinha e um ovinho cozido, bom azeite, alhos picados e pimenta em grão moida na altura)... “nacos de lombo de suíno assado”, “pistolas grelhadas” ou “marisco frito com molho picante”, como eu durante todo o ano ...ou já te esqueceste qual é a minha actividade profissional?
Aquando da 1.ª Exposição Canina de Cães de Caça de Oliveira do Bairro a Organização deste evento (Câmara Municipal de Oliveira do Bairro), num gesto muito simpático, ofereceu-me uns vinhos que ainda não provei: Fernando Martins Tinto 2006 e Espumante Quinta do Arneirinho Bruto.
Alguém os conhece?...
«luis ramos lopes» / RevistaDeVinhos ► De todos os municípios da Bairrada, Oliveira do Bairro é aquele que tem menos produtores de vinhos engarrafados. Mesmo Águeda, que está no extremo norte da região, conta com pelo menos um produtor de dimensão, as Caves Primavera. Os grandes municípios do vinho bairradino são Anadia, Mealhada e Cantanhede. Souselas, no extremo sul, também conta pouco ou nada. Não conheço nenhum produtor de Oliveira do Bairro, esses que cita serão provavelmente de muito pequena dimensão, com vinhos vendidos quase exclusivamente à porta da adega. Mas agora despertou-me o interesse e vou tratar de conseguir umas amostras para provar.
«xarax» / RevistaDeVinhos ► Fernando Martins será o do Benfica?...
O produtor e engarrafador destes dois vinhos que indiquei é a Quinta do Cavaleiro Vitivinicultura Lda na Mamarrosa (Freguesia do Concelho de Oliveira do Bairro, Distrito de Aveiro).
E já agora: Um grande amigo meu que também esteve na Exposição Canina de Oliveira do Bairro e que também recebeu como oferta da Câmara Municipal os vinhos atrás referidos, já provou o Fernando Martins Tinto 2006 e disse-me que é um grande vinho.
«Jorge Rodrigues» / RevistaDeVinhos ► Não há dúvida. Só pode mesmo ser o Fernando Martins do Benfica.
...em destaque na edição da última sexta-feira do "The Wall Street Journal".
Ver aqui: http://online.wsj.com/article/SB1000142 ... 15860.html
«Viriato» / ViriatoWeb ► o Basilio dos leitões, em frente ao Constantino, também é um amigo meu!
«xarax» / RevistaDeVinhos ► Uma grande frase, de imenso significado: British food writer Nicholas Lander gave up trying to make a choice, and included the whole town on his list of the world’s 25 best restaurants. E em geral, achei o artigo muito completo e informado. Mas os especialistas locais que digam a sua mente.
«Carlos Moura» / RevistaDeVinhos ► Caro Xarax, Eu também concordo com o que disse... Os especialistas da região é que poderão dar o veridicto... Aliás poder-se-ia lançar um tópico sobre o Leitão. Quanto ao artigo apenas acho que se poderia ter dado um pouco mais de destaque aos vinhos da região... Espero que pelo menos os produtores tirem partido do pouco que se falou dos espumantes da Bairrada: "His accompaniment of choice is a bottle of the local sparkling white wine, espumante da Bairrada".
«Jorge Ridrigues» / RevistaDeVinhos ► É preciso notar que o artigo era específicamente sobre o leitão como símbolo da Bairrada e não sobre os vinhos da região.
«luis ramos lopes» / RevistaDeVinhos ► Na Bairrada existem três tipos de leitão: 1- O leitão do turista, para os milhares de pessoas que saem da auto-estrada e param logo na Mealhada em restaurantes gigantescos onde, por vezes, num dia se assam mais de 500 leitões. Estão nesta categoria as casas mais conhecidas, Pedro, Meta, Floresta, Queirós, Nova Casa dos Leitões, Painel, etc. São casas altamente profissionalizadas, umas são melhores que outras mas a qualidade dos leitões é geralmente correcta, honesta, ainda que sem grandes brilhos. A irregularidade é o maior problema, tanto pode sair um leitão decente como miserável, depende do tamanho do bicho, do tempo que esteve no frio, da pressão exercida nos fornos pelo número de clientes na sala. 2- O leitão dos residentes, gente conhecedora, muito ligada a empresas locais e que utiliza o leitão como forma de promover contactos e negócios ou, simplesmente, comer em família. O restaurante emblemático nesta categoria é o Vidal, a mais de uma dezena de Km da Mealhada, num desvio da Nacional 1, direcção Aguada de Cima, numa terra chamada Almas da Areosa. Cada leitão é igual ao anterior, tanto faz ser-se cliente diário como total desconhecido, é-se sempre servido com um leitão de primeira categoria. 3- O leitão para comer em casa, normalmente assado pelos chamados "assadores particulares", gente que assa só por encomenda, que mata (e por vezes cria) o bicho em casa, tudo fora da alçada da ASAE e das finanças, já que oficialmente não existem. Escolhem o bicho certo, no tamanho certo e assam-no com todo o tempo do mundo e todos os preceitos. Os melhores leitões que já comi na minha vida vieram desta proveniência. Aqui não aponto nomes e contactos por razões óbvias. Não, não é por causa da ASAE. É que se digo os nomes, vocês encomendam-lhes centenas de leitões, eles abrem um restaurante e eu deixo de poder comer um leitãozinho do melhor.
«Alentejano» / RevistaDeVinhos ► Leitões há muitos, quem lhes saiba dar o merecido tratamento... isso a conversa é outra. PS: Aviso desde já que há Leitão Assado de excelente qualidade fora desse circuito tantas vezes invocado (enjoa um bocadinho parece que só se conhece aquilo). Os que como em casa vão de um negócio tipo 3, mas que não são originários da Bairrada mas sim da Serra d´Ossa.
«xarax» / RevistaDeVinhos ► espero que no dia do encontro com os floristas seja deste que vamos comer!!!! uma espécie de Encontro com os Leitões.
«Guilherme Lickfold» / RevistaDeVinhos ► por acaso pensei exactamente no mesmo quando o xarax escreveu isso. Hoje vou até ao Algarve ao fim da tarde, o mais certo é fazer a paragem habitual nessa zona.
«luis ramos lopes» / RevistaDeVinhos ► Não pode ser desse porque quem servir o leitão tem de levar mesas, talheres, funcionários, etc., ou seja, tem de ser uma organização profissional. O Luís Pato trabalha sempre com um restaurante do tipo 2 (não é o Vidal, é o Mugasa) pelo que, em princípio, não haverá problemas com a qualidade do bicho.
«Jorge Rodrigues» / RevistaDeVinhos ► O "meu assador particular" é em Sepins, que por acaso pertence a Cantanhede, mas também não digo o nome.
«Reboredo» ⇒ Meu caro Tovi, aqui por Brx. existe alguma procura por clientela Bélga de:
QUINTA DO ENCONTRO - BRUTO - BAIRRADA - Método Clássico - Vinho Espumante de Qualidade - BRANCO E TINTO
QUINTA DE CABRIZ - BRUTO - DÃO - Método Clássico - Vinho Espumante de Qualidade - BRANCO
http://www.alambique.org - dégustation de vins chez Alambique
GRILOS - BRANCO - 2006 - DÃO
QUINTA DE Sta EUFÉMIA - TINTO - 2005 - DOURO
PALESTRA - TINTO - 2006 - DOURO
O que te solicito é o teu sábio comentário a estas delícias. Um abraço,
Ora vamos lá falar dos Vinhos Portugueses que se bebem em Bruxelas...
A Quinta do Encontro tem bons espumantes… O Bruto Branco de 2001 (espumante feito pelo enólogo Carlos Rodrigues com as castas Bical, Maria Gomes e Arinto) foi dos “Bairradas” mais bem cotados nos anos de 2004 e 2005. [Apontamentos de relva, citrino verde, biscoito e, posteriormente, rebuçado, dão o mote para um espumante de bolha fina e com razoável persistência. Um conjunto interessante e menos agreste do que é habitual nos espumantes nacionais. Ataque suavizado pela generosidade do carbónico e textura relativamente macia devido à cremosidade da mousse. Evolução com algum verdor a produzir pronunciadas notas amargosas num final com média persistência. Faltam-lhe estrutura e complexidade aromática, mas, por contraponto, e mesmo não sendo um paradigma de elegância, consegue demarcar-se da rudeza típica de muitos espumantes nacionais. E isso já é um passo em frente... – Classificação: 14 (em 20) – Pedro Gomes]
Conheço bem os espumantes da Quinta de Cabriz... Os últimos que bebi e que me pareceram muito bem feitos, foram os Bruto 2003 e Bruto 2004.
Grandes brancos do Dão tem a Quinta dos Grilos… Ainda não provei o da colheita de 2006, mas o Quinta dos Grilos Branco 2004 foi um dos melhores brancos do Dão que bebi nos últimos tempos. […/ elaborado pela Dão Sul a partir das castas Encruzado e Cerceal Branco, apresentando-se o vinho com 12,5%. Mostrou uma tonalidade citrina muito leve e de pouca concentração, denotando um vinho com estágio em inox. Na prova de nariz mostrou uma entrada com aromas florais e alguma fruta, tem um aroma fresco e limpo, de boa intensidade. Na boca mostra-se com corpo mediano, entrada fresca e viva, com acidez bem colocada dando a frescura correcta ao conjunto, que se mostra simples mas eficaz com final médio e alguma mineralidade. Classificação: 14,5 (em 20) – João Pedro de Carvalho no “Copo de 3”]
Da Quinta de Santa Eufémia eu prefiro os vinhos do Porto… O Branco 10 Anos é um dos poucos “brancos velhos” no mercado e que eu considero de superior qualidade. O LBV 2003 está já pronto a beber e com uma doçura invulgar num vinho tão novo. Ambos tiveram a classificação de 15 (em 20) – bom vinho, superior à média – no Guia de Vinhos Portal Portugal 2008, de Pedro Gomes e Tiago Teles (Editorial Presença).
Se a casa Encostas do Douro Soc. Vitivinícola SA tiver feito o Tinto de 2006 como fez o Vinha da Palestra Douro DOC 2003 Tinto, então estamos perante um vinho onde as castas Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca nos oferecem toda a riqueza dos tintos do Douro.
Este vinho - Caves Aliança Galeria 2001 Pinot Noir - acompanhou o meu jantar de ontem, um simples bife grelhado, mal passado, com pouco sal e uma pimenta preta moída na altura... E supreendeu-me pela sua frescura e acidez, muito bem estruturado, um agradabilíssimo exemplar da Bairrada este Vinho Regional das Beiras feito pelo enólogo Francisco Antunes e que apresenta 13,5% de graduação alcoólica. Ainda tenho mais algumas garrafas que comprei na Loja das Caves Aliança em Sangalhos, quando lá estive em Junho do ano passado [garrafa de 75cl./2,50€ - leve duas pague uma]. Vou guarda-las para ocasiões especiais.
"Postado" no «NovaCrítica-vinho» há já alguns dias... Mas sempre actual.
«jsalavessa» ⇒ Gostava de sugerir para estas mini-férias de carnaval uma visita ao interessante Museu do Vinho na Anadia. Entre outras coisas estão expostas algumas peças da adega do Prof. Oliveira Salazar. Pelos vistos era um enófilo como nós. Vão ao carnaval da mealhada e aproveitem e experimentem um Leitão do Forno da Mealhada. Maravilha!
Estive lá nas férias de Verão (Junho de 2007) e gostei muito Mas eu e a minha mulher eramos os únicos visitantes.
O que escrevi na WEB sobre esse dia
Hoje deixamos o Douro e dedicamos o dia à Bairrada… Mas não comemos leitão… Fomos almoçar ao famosíssimo restaurante da Malaposta, o Pompeu dos Frangos, onde nos deliciamos com umas “Costeletas à Pompeu” muito bem acompanhadas por uma garrafa de Marquês de Marialva Reserva 2003, um vinho DOC Bairrada tinto da Adega Cooperativa de Cantanhede.
Após o almoço rumamos à Anadia para conhecer o Museu do Vinho Bairrada e visitar a exposição permanente “Percursos do Vinho”, uma interessantíssima viagem virtual pela região e pela história da sua vitivinicultura. O edifício onde o museu está instalado é uma agradável e moderna construção do Arquitecto André Santos.
Depois dirigimo-nos para Amoreira da Gândara tendo em vista visitarmos a Adega Luís Pato. Mas não havia ninguém que nos pudesse receber. Alguns empregados a trabalhar na zona do enchimento e mais nada. É verdade que no www.luispato.com dizia que as visitas guiadas teriam que ser com marcação prévia, mas desde manhã que tentei uma chamada telefónica para esta casa e nada. É pena… Não é assim que se dignifica o enoturismo.
Resolvemos então tentar uma visita às Caves Aliança em Sangalhos e aí sim, fomos muito bem recebidos. As profundezas das caves subterrâneas onde estagiam mais de dois milhões de garrafas de espumante, a nova adega feita especialmente para os vinhos com superior qualidade e onde se encontram as barricas de carvalho com vinhos em fase final de estágio, a cave de aguardentes com 3.600 barricas, tudo isto e muito mais nos foi mostrado e explicado. Ainda há quem saiba bem receber na Bairrada.
«FM» ⇒ O enoturismo continua a ser uma actividade "subversiva", apesar dos proveitos evidentes para toda a gente, produtores, negociantes e consumidores. A Bairrada tem muitas portas fechadas e é das regiões que menos se pode queixar de abandono. Foi ela que se distanciou e não se pode espantar com as decepções sistemáticas dos enófilos. E, no entanto, há muito para mostrar. Mas não se mostra. A simples venda directa de vinhos já era bem interessante (para que havemos de visitar um produtor se no final não temos a perspectiva de carregar o carro com os vinhos de que mais gostámos?), mas isso é prática que não se encontra, porque tem de se "marcar". Quando há alguém a ter uma ideia inovadora e uma estratégia diferente, sente-se o arrepiante efeito da inveja. Quando visitamos os outros, os primeiros comentários vão para deitar abaixo o trabalho daquele. Não dá. O Museu da Anadia é um equipamento fantástico e de visita obrigatória, bem como mais de 10 outros destinos bairradinos. Correndo mal, todos temos a obrigação de reclamar, pelo menos sobre aqueles que estão inscritos na Rota do Vinho da Bairrada. Temos de reclamar. Qualquer dia, ninguém vai acreditar que muitas das glórias vínicas portuguesas vieram dali. Eu começo a sentir essa dificuldade.
Já agora e em contraponto ao que se passou na Bairrada, aqui fica mais um singelo texto sobre as minhas últimas férias de Verão – Junho de 2007:
O que escrevi na WEB sobre o dia 7Jun2007
Ora vamos lá falar das visitas turísticas destes dois últimos dias. Na terça-feira estive na Quinta da Aveleda (arredores de Penafiel) e na quarta-feira na Quinta Seara D’Ordens (Poiares – Peso da Régua).
Quinta da Aveleda – Além das vinhas muito bem cuidadas destacam-se nesta Quinta magníficos edifícios em granito, um frondoso parque, jardins primorosamente conservados, tudo com muito bom gosto e carinho. Locais da Quinta com mais interesse: Janela Manuelina – pertenceu à casa berço do Infante D. Henrique no Porto; Fonte das Quatro Estações – foi executada pelo Mestre João da Silva e nela estão gravados os perfis em mármore de quatro Senhoras Guedes evocando a Primavera, o Verão, o Outono e o Inverno; Casa Senhorial – construída em 1671 e mais tarde, nos finais do séc. XIX, remodelada e aumentada; Capela – o altar é em talha decorado com iluminarias e à sua direita encontra-se um imagem do Menino Jesus, escultura em madeira que pertenceu à Condessa de Panguim, filha do último vice-rei da Índia e antepassada da família; Adega Velha – à sombra das suas paredes em granito e na penumbra e no silêncio dos anos, os velhos cascos de carvalho guardam a preciosa aguardente, fruto de experiência de muitas gerações.
Quinta Seara D’Ordens – Sobre esta Quinta do Douro já aqui vos tinha falado em Setembro do ano passado, a propósito do vinho Quinta do Carqueijal Rosé 2005, quinta contígua à da Seara D’Ordens e cujos vinhos são comercializados pela empresa Sociedade Agrícola Quinta Seara D’Ordens Lda. A Quinta Seara D’Ordens com 60ha de área e uma tradição vitivinícola centenária, possui uma localização privilegiada encontrando-se a uma altitude de meia encosta numa exposição a sul, condições óptimas para a produção de uvas da mais alta qualidade. Nesta visita fui amavelmente recebido pelos gerentes da casa, os irmãos José Moreira e Fernando Moreira. Que bom que foi trocar impressões com quem tanto sabe de vinhos!...
«jdiogo» ⇒ Pois.. realmente a minha zona não está nos seus melhores dias não... em relação ao Museu do Vinho está fantástico, na minha odesta opinião ( também sou suspeito já que o meu avô aparece como um dos actores no pequeno filme em relação à poda e empa...
)
Mas temos novidades por esta zona! Se estiverem interessados em visitar, recomendo sinceramente o nosso pequeno reduto de Adegas de topo, as 3 num espaço de poucos metros! Em São Lourenço do Bairro.
Uma pertencente à marca 'Colinas de S.Lourenço', uma adega reconstruída á cerca de 4\5 anos,em que a zona de estágio dos vinhos foi aproveitada do edifício antigo, sendo toda com paredes em pedra. A seguir a adega da Bairrada-Sul, (Quinta do Encontro) um edifíco lindíssimo construído de raiz, que quando avistado ao longe pensa-se em tudo menos numa adega!Mas se alargarmos a nossa imaginação logo vemos que ali mesmo está a réplica de um (meio) Barril de vinho Realmente fascinante, continuando no seu interior, em que mais parece que estamos dentro de um saca-rolhas!A sensação Bairradina do momento!
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Por fim deparamo-nos com a imponente adega do Produtor Carlos Campolargo, também construída de raiz, rodeada pelas suas próprias vinhas, e com um sistema de produção por 'Gravidade' (axo que me faço entender...espero!) Nas imediações destas também se encontra a adega do Luís Pato, assim como a Quinta das Bágeiras do Mário Sérgio, penso que com tudo previamente confirmado, se passa um fantástico fds de Enoturismo nesta área, com o leitão da Bairrada ( e não da Mealhada!!! já que a origem dele é em Anadia!) mesmo à espera! Assim como a chanfana, o bacalhau, barriga-de-freira...
Mais um livro sobre vinhos para a minha biblioteca, oferta de Natal de um amigo...
Roteiro de Vinhos da Bairrada
José A. Salvador
Terramar - Editores, Distribuidores e Livreiros, Lda. - Lisboa 1993
Texto e fotos: José A. Salvador
Direcção Gráfica: Raimundo Santos
Pré-Impressão: VJ - Fotocomposição, Lda.
Impressão e Acabamento: Rolo & Filhos, Mafra
Para este Roteiro de Vinhos da Bairrada, elaborado ao longo de dez anos, foram provados e classificados mais de trezentos vinhos desta região vitivinícola. Os tintos, em maior número, são 174, seguindo-se os brancos, 81, e os espumantes naturais, 45. De fácil consulta, este guia prático classifica os vinhos de uma a cinco estrelas (Medíocre, Vulgar, Bom, Muito Bom e Excepcional).
José A. Salvador é jornalista profissional desde 1969, tendo pretencido aos quadros redactoriais de "O Comércio do Porto", "Diário de Lisboa", "Repúlica", "Diário Popular" e "O Jornal". Actualmente é jornalista na SIC (canal 3 da televisão) onde apresenta no último jornal das sexta-feiras um "Roteiro de fim-de-semana". É membro da Confraria dos Enófilos da Bairrada e da Confraria do Vinho do Porto.
«rjmoreira» ⇒ Se tudo correr conforme combinado lá irei amanhã (22Set2007) vindimar as melhores videiras do meu pai. Castanheira do Vouga não é uma região tradicionalmente boa para vinho. Faz fronteira com 2 das freguesias limitrofes da região demarcada da Bairrada, que são Águeda e Belazaima do Chão! Nestas 2 freguesias não existe vinho de qualidade reconhecida. Se em tempos ainda existiu uma adega cooperativa em Águeda, faz para ai 10 anos que fechou. Cultivou-se na Castanheira durante décadas o Vinho Americano e a Baga. Havia uma ou outra videira Jaen, Maria Gomes, Tinturão, etc... O Vinho nunca atingia os 10º de teor alcoólico e nem para temperar era bom. Estragava-se com qualquer trovoada e muito dele tinha como destino os alambiques, pois comercialmente era completamente inviável. Nos ultimos anos tem-se assistido ao fim do Vinho Americano (ou Zavelinho ou Productor directo) e à substituição das videiras Baga por outras. Há uma meia dúzia de pequenos agricultores que estão a obter das uvas um bom vinho que têem posto no mercado a granel com alguma facilidade. Há inclusivé um produtor registado, que sinceramente não aprecio muito. Falando de mim. Um tio meu, infelizmente já falecido e que era residente na Curia incentivou o meu a plantar vinhas com qualidade. Como sabemos a Curia está bem no nucleo da região demarcada da Bairrada e tendo sido ele caseiro numa das grandes casas agricolas da região, não foi para nós dificil alterar um pouco a vinha. Mas as castas tradicionais da Bairrada pareciam não querer fazer o milagre que pretendiamos nos nossos terrenos humidos e batidos por um clima entre o Serrano e o Maritimo. Fez-se durante alguns anos um vinho já bastante rasoável, que se podia beber durante todo o ano pelo seu sabor e aroma, mas que continuava sem ser nenhuma referencia que fizesse esquecer as boas pomadas que se compravam do Alentejo, do Dão e até da Bairrada. Só à coisa de 5/6 anos é que, na disponibilidade de um terreno muito bem situado resolvemos usar os conhecimentos da então minha namorada e pôr ali umas videiras com provas dadas noutros terrenos, mas que para nós pareciam também indicadas para o local. E assim foi. Hoje essas já bem desenvolvidas videiras em conjunto com algumas das melhores de outros terrenos também meus conseguimos fazer um bom vinho que nada fica a dever em sabor, aroma e qualidade a qualquer outro, no uso corrente do dia a dia!
A Castanheira do Vouga fica numa área entre o Dão e a Bairrada...«XôZé» ⇒ ...Ou seja, em lugar nenhum.
«rjmoreira» ⇒ Não é isso.. Significa que não somos de ninguém além de nós mesmos!!! Agora Loulé.... Será sempre do Algarve e dos Ingle.....perdão, dos Algarvios!
Pois é!... O vinho de Castanheira do Vouga só pode ser considerado "Vinho de Mesa"... Parece que ninguém se entende nas comissões vitivinícolas da Beira Interior, Bairrada e Dão.. Mas aguardam-se até ao fim do ano alterações à regulamentação para os vinhos de toda a região beirã...
A Feira dos Vinhos do Carrefour está a decorrer de 12 a 23 de Setembro.
Tem muita coisa no catálogo… Vou destacar os seguintes vinhos:
Alentejo
Loios Branco 2006 – 2,79€; Loios Tinto 2006 – 2,79€; Monte da Cal Tinto 2004 – 3,29€; Monte Velho Branco 2006 – 3,49€; Monte Velho Tinto 2006 – 3,99€; Encostas do Enxoé Tinto 2005 – 4,90€; Vinha da Defesa Rosé 2006 – 4,78€; CR&F Tinto Colheita Seleccionada 2004 – 5,40€; E.A. Tinto 2006 – 5,90€; Montes Claros Tinto Reserva 2004 – 5,90€; Cartuxa Branco DOC 2005 – 6,90€; Vinha da Defesa Tinto 2005 – 7,50€; Herdade dos Grous Tinto 2006 – 7,90€; Reguengos Tinto Garrafeira dos Sócios 2001 – 10,90€; Quinta da Terrugem Tinto 2004 – 10,90€; Herdade do Esporão Branco Colheita Tardia 2005 – 11,90€; Quinta do Carmo Tinto 2002 – 11,90€; Tapada de Chaves Tinto 2001 – 12,40€; Esporão Reserva DOC Tinto 2005 – 14,90€; Cartuxa Tinto 2004 – 14,90€; Herdade do Peso Tinto Reserva 2003 – 19,80€; Mouchão Tinto 2002 – 26,90€; Altas Quintas Tinto 2004 – 19,90€.
Douro
Lello Tinto 2005 – 3,49€; Lello Branco 2006 – 2,99€; Esteva Tinto 2005 – 3,90€; Burmester Tinto DOC 2005 – 4,29€; Planalto Branco 2006 – 4,59€; Quinta da Soalheira Tinto 2005 – 4,98€; Vinha de Mazouco Reserva DOC Tinto 2003 – 6,90€; Quinta do Côtto Tinto 2004 – 7,90€; Valle Pradinhos Tinto 2004 – 7,90€; Vinha Grande Branco 2006 – 9,90€; Vinha Grande Tinto 2003 – 9,90€; Casa Burmester Tinto Reserva DOC 2005 – 10,90€; Callabriga Tinto 2002 – 14,90€; Evel Tinto Grande Escolha 2004 – 14,90€; Duas Quintas Tinto Reserva 2003 – 19,90€; Quinta da Leda Tinto 2004 – 24,90€; Quinta do Crasto Tinto Vinhas Velhas DOC 2005 – 17,90€.
Terras do Sado
Periquita Tinto 2004 – 3,79€; Romeira Palmela Tinto DOC 2005 – 3,79€; Catarina Branco 2006 – 3,99€; Dona Ermelinda Touriga Nacional 2004 – 8,90€; Dona Ermelinda Tinto DOC 2005 – 2,99€; Quinta da Bacalhôa Tinto 2004 – 14,90€; Colecção Privada DSF Touriga Nacional 2003 – 11,90€.
Dão
Grilos Tinto 2005 – 2,79€; Cabriz Branco Colheita Seleccionada 2006 – 2,79€; Cabriz Tinto Colheita Seleccionada 2005 – 2,89€; Casa de Santar Tinto 2004 – 4,90€; Cabriz Tinto Reserva 2004 – 7,90€; Borges Dão Tinto Reserva 2003 – 12,90€; Quinta dos Carvalhais Colheita 2002 – 8,90€; Quinta dos Carvalhais Touriga Nacional 2000 – 13,90€.
Vinho Verde
Muralhas de Monção Branco 2006 – 3,49€; Quinta da Aveleda Branco 2006 – 3,59€; Alvarinho Deu-la-Deu Branco 2006 – 5,80€; Alvarinho Portal do Fidalgo Branco 2006 – 5,90€; Alvarinho Dona Paterna Branco 2006 – 7,80€.
Beiras e Bairrada
Castelo Rodrigo Tinto Colheita Seleccionada 2003 – 3,49€; Castelo Rodrigo Touriga Nacional DOC 2004 – 5,90€; Quinta do Cardo Tinto Colheita Seleccionada 2003 – 3,98€
Luis Pato Tinto 2004 – 4,98€; Quinta da Corga Tinto Reserva 2004 – 9,90€.
Estremadura
DFJ Alvarinho & Chardonnay 2004 – 4,99€; DFJ Caladoc & Alicante Bouschet 2001 – 5,90€; DFJ Tinta Roriz & Merlot 2004 – 5,90€; Morgado de Stª. Catherina Branco 2005 – 7,80€.
Ribatejo
Quinta da Lagoalva Tinto Reserva 2005 – 5,90€; Quinta da Lagoalva de Cima Branco 2006 – 5,70€; Fiúza Cabernet Sauvignon Rosé 2006 – 3,99€; Quinta do Falcão Tinto Reserva 2004 – 6,90€; Falcoaria Tinto 2004 – 7,90€.
Licorosos
Moscatel de Favaios – 3,79€; Moscatel de Setúbal J.P. DOC – 4,29€; Moscatel de Setúbal JMF 2001 – 4,79€; Moscatel de Setúbal Bacalhôa DOC – 11,90€; Moscatel Medalha de Campeão – 6,90€; Vinho Licoroso Quinta do Boição Arinto 2003 – 9,50€.
Espumantes
Espumante Raposeira Reserva (Bruto/Meio seco/Doce) – 4,98€; Espumante Luís Pato Bruto 2005 – 5,80€; Espumante João Pires 2005 – 6,90€; Espumante Murganheira Reserva Tinto Bruto – 8,90€; Espumante Vértice Reserva Bruto 2004 – 8,90€; Espumante Herdade do Esporão Bruto – 12,50€.
Vinho do Porto
Porto Westport (tawny/ruby/white) – 4,29€; Porto Ferreira (tawny/ruby) – 5,79€; Porto Ramos Pinto Lágrima – 7,90€; Porto Velhotes Reserva – 8,90€; Porto Ramos Pinto Collector – 9,90€; Porto Quinta do Crasto LBV 2001 – 9,90€; Porto Quinta do Noval 10 Anos – 17,90€; Porto Ferreira Dona Antónia reserva – 10,90€; Porto Rozés White Reserve – 11,90€; Porto Ferreira Quinta do Porto 10 Anos – 19,90€; Porto Cruz Vintage 1989 – 14,90€; Porto Borges Vintage 2004 – 32,90€.
E todos os dias aparecem novas previsões para a vindima deste ano para Portugal, o 5º produtor da União Europeia, e que em 2006 foi o oitavo país com a maior área de vinha e o oitavo maior exportador. O Instituto Nacional de Estatística (INE) aponta para uma produção de 580 milhões de litros, traduzindo uma diminuição de 23% em relação à campanha do ano anterior.
Segundo o Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) será a pior colheita dos últimos nove anos.
O Vinho Verde terá uma queda de 30%; No Douro, a perda será de 18%; Em Trás-os-Montes atingirá os 50%; No Dão o decréscimo será de 40% e na Bairrada o recuo estará entre 25 e 30%; O Ribatejo deverá ser pouco penalizado, antevendo-se uma diminuição entre 5 e 10%; Mais a Sul, as quedas serão também relevantes no Alentejo (-30%), na Estremadura (-20%) e nas Terras do Sado (-15%).
Mas não é tudo mau… Uma colheita em menor escala pode ser uma oportunidade para o escoamento de stocks e permitir assim aos produtores a oportunidade para subirem o preço dos vinhos em cerca de 10%.
«Ricardo» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Isto da eventual subida de preço faz um pouco lembrar a gasolina. Um furação na Venezuela e o preço sobe, o consumo aumenta na China pois torna a subir, um acidente em qualquer país productor, pois claro que tem de haver compensação. O Bin Laden peidou
e é evidente que tem de haver correção no preço do crude
...
E sob que condições é que o preço desce?
«apcperes» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Não desce, apenas podemos esperar que o mercado se mantenha...
«frexou» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Embora se repita por vezes esta pergunta, parece-me inevitável. O que acham desta chuvada que passou por portugal para a maturação das uvinhas?
«Tovi» / "NovaCrítica-vinho" ⇒ Uma chatice!... Quando hoje ao fim da manhã tive que ir varrer o jardim, foi uma dor de cabeça… É que as folhas molhadas agarradas ao cimento, dão cá uma trabalheira a varrer…
Ó «frexou», desculpe lá este meu reparo, mas Portugal deve-se sempre escrever com letra maiúscula.
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