"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Domingo, 2 de Fevereiro de 2025
O Trump é muito nosso amigo... oh se é

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Um mercado que representa quase 7% das exportações portuguesas e um valor que chega perto dos nove mil milhões de euros. É este o peso do mercado norte-americano na economia portuguesa, que tem nos Estados Unidos (EUA) o quarto maior destino da sua produção. Produção essa que está agora ameaçada pela vontade de Donald Trump, que esta sexta-feira [31jan2025] insistiu na ideia de que a União Europeia vai ser alvo de “tarifas significativas”, uma vez que “trata mal” os EUA. "A União Europeia (UE) é muito má para nós. Tratam-nos muito mal. Não aceitam os nossos automóveis nem os nossos produtos agrícolas. De facto, não aceitam muita coisa", disse o presidente dos Estados Unidos logo após a tomada de posse, acrescentando que, por isso, serão alvos de tarifas. O presidente norte-americano não revelou quando ou em que moldes pretende aplicar as tarifas - para China, Canadá e México isso entra em vigor já este sábado [1fev2025] -, mas é natural que os 27 comecem a fazer contas aos estragos que podem surgir da vontade da nova administração da Casa Branca.

  
Júlio GouveiaHá muitos paises no mundo . Se não for para os Estados Unidos os nossos empresarios têm de encontrar outros mercados nem que sejam mercados indiretos para entrada na mesma nos States. Por outro lado temos de fazer em dobro o que eles nos fazem , olhem por exemplo com os Tesla do sr. Ellen que não fazem falta a ninguem e que engorda o mercado exportador americanos. Taxá-los forte e feio e o sr. Trampas que venda os carros para a lua.
José Manuel LourençoJúlio Gouveia estou totalmente de acordo consigo,mas sabemos que isso de taxar os teslas ou outros produtos,não vai acontecer!Nunca tivemos políticos que fossem patriotas,quero dizer,com eles no sítio,como compreende,para tomar posições em prol de Portugal!

  Dados do INE
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  Dados do Banco de Portugal
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  Sondagem Intercampus para CM e CMTV
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Ricardo GuimarãesO Povo português que dê exemplos e escolha líderes que nao sejam corruptos e criminosos. TRUMP está a fazer o que tem de ser feito.
Fernando PeresDavid Ribeiro para já acabou com a guerra em Gaza!
David RibeiroEsperemos que sim, Fernando Peres, mas a procissão ainda vai no adro.

  Observador em  
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Publicado por Tovi às 07:35
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Sexta-feira, 4 de Outubro de 2024
Ainda sobre o meu "problema" com um banco...

...que me cobrou 0,04€ e que considero abusivo

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  18h44 de 24set2024 - Já informei o banco Santander que não aceito a explicação que me deram e que além de me reservar o direito de tornar público toda esta situação, já enviei ao Banco de Portugal um pedido formal de esclarecimento. (Este meu requerimento está registado no BdP às 18h44 de 24set2024 - "Agradecemos o seu contacto. O seu pedido receberá o tratamento adequado").

  
Carlos Miguel SousaPor 4 cêntimos ?? Bem sei que é o principio que está em causa, mas não haverá melhor ocupação para o tempo que tem disponível ? Digo-lhe isto, de doente para doente, porque eu por vezes também sofro desse mesmo mal. Faça-lhes a vontade, encerre a conta. 😉
David Ribeiro
Provalvelmente é o que irei fazer, Carlos Miguel Sousa, mas antes disso gostaria de conhecer o douto saber do BdP sobre a matéria.
Carlos Miguel SousaDavid Ribeiro Não crie grande expectativa. Já lá vai o tempo em que os nossos melhores estudantes iam para o BdP, agora só lá entram os herdeiros das castas dominantes. 😉
Isabel Sousa Braga
David Ribeiro eles respondem. O melhor é escrever no livro de reclamações do banco, piam logo fino e vai uma cópia para o banco de Portugal 
João FernandesO BP, daqui por 6 meses, vai responder que" após análise exaustiva à sua queixa, não encontramos qualquer Irregularidade na actuação do Santander" Os bancos só não sacam mais porque não podem, somos sistematicamente roubados em impostos e taxas, em qualquer situação. É ainda não desistiram de nós cobrar por irmos ao multibanco.
Zé RegaladoDavid, estou a rever-me na tua atitude: As vezes que eu reclamei para provedores do cliente por valores que me diziam ser ridículos e que essas pessoas já tinham pagado mas não estavam para se chatear: Eles contam com a passividade dos clientes e é o chamado AVSP (A ver se pega). Há uns anos reclamei com a Nova Rede, acho que era esse o nome na altura, mas aí o valor era com algum significado. Tratava-se de uma emissão de qq coisa do banco. Quando estava a reclamar ao balcão, há um funcionário que lhe olhou com desprezo e disse qualquer coisa: isso está certo, não há engano. A verdade é que havia e quando veio a resposta das entidades superiores do banco, era qq coisa mais ou menos assim: O cliente tem razão, dêem-lhe o dinheiro. Se mais algum cliente reclamar, atendam a reclamação. Como se pode ver, a coisa foi mesmo intencional. F.D.V.

 

  08h20 de 3out2024 - Resposta do BdP
Exmo(a). Senhor(a),
Acusamos a receção da V. comunicação, que mereceu a nossa melhor atenção.
Informamos, contudo, que a mesma não é suscetível de tratamento como reclamação pelo Banco de Portugal.
Caso V. Exa. pretenda apresentar uma reclamação sobre uma entidade supervisionada, deverá utilizar o Livro de Reclamações (em suporte físico ou eletrónico) disponibilizado pela respetiva entidade ou, em alternativa, preencher o formulário disponível no Portal do Cliente Bancário em https://clientebancario.bportugal.pt na área temática “Serviços > Reclamar > Reclamar de uma instituição”, concretizando os factos reclamados e juntando a documentação que considere relevante para a sua apreciação.
Aproveitamos para informar que a intervenção do Banco de Portugal na análise de reclamações está limitada por lei à verificação do cumprimento das normas que regem a atividade das instituições de crédito, das sociedades financeiras, das instituições de pagamento, das instituições de moeda eletrónica e dos intermediários de crédito, no âmbito da comercialização de produtos e serviços bancários de retalho. Assim, o Banco de Portugal não tem competência para compor ou dirimir litígios entre as instituições e os seus clientes, nem para impor a reparação de danos que o cliente bancário tenha sofrido, a qual deverá ser exigida aos tribunais ou através do recurso a meios de resolução extrajudicial de litígios.
Caso entenda acionar meios de resolução extrajudicial de litígios, sugerimos a consulta do Portal do Cliente Bancário https://clientebancario.bportugal.pt na área temática “Serviços > Resolver Litígios”, onde poderá encontrar informação sobre as entidades de resolução alternativa de litígios a que a instituição em causa aderiu e às quais se pode dirigir.
Face ao exposto, encerramos a análise da comunicação enviada sem a promoção de diligências adicionais.
Com os melhores cumprimentos,
Banco de Portugal
‎Departamento de Supervisão Comportamental

  
João Fernandes
Só falhei no tempo de resposta, o resto era mais que previsível 😡
Catarina Quintino
Resumindo.... o banco de Portugal nao serve para nada.... basta ver o que se passou com o bpn ,bes,banif..... não sabiam de nada,não deram por nada..... enfim....
Carlos Miguel SousaCatarina Quintino Dizem que paga excelentes reformas, e que até se dá ao luxo de ter tido ex-ministros das finanças, ex-presidentes do Eurogrupo e promissores proto candidatos à presidência da república, numa prateleira dourada durante anos, se não mesmo décadas. Mas deve ser mentira, devem ser «coisas do Correio da manhã ». 😉
Catarina Quintino
Carlos Miguel Sousa seguramente....
Carlos Miguel SousaPróximo passo; Portal do Cliente Bancário. 🙂 
Jorge Veiga
e assim de lugar em lugar, vai-se vendo que a queixa tem de ser feita aqui, ali e acolá, mas nunca cá. Gastemos papel para ir para as gavetas. Devemos ser o país com gavetas cheias de papel, maiores e mais repletas do mundo inteiro, desde 1500...
Zé RegaladoE agora, David? Segue-se alguma diligência??
David RibeiroTalvez o Portal do Cliente Bancário, Zé Regalado, só para ver como funciona.



Publicado por Tovi às 07:29
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Quinta-feira, 26 de Setembro de 2024
Coisas de bancos... aprender até morrer 

O meu banco debitou-me em finais do mês de agosto último a quantia de 0,04€ por “Juros Ultrap. Credito” e como nunca fiz qualquer levantamento e ou pagamento sem ter saldo para o fazer, reclamei. E a resposta foi esta: 

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Exmo. Sr.,
Agradecemos antes de mais o seu contacto.
No seguimento da sua exposição com a referência INC000009197850 e após análise por parte do Santander, esclarecemos que a sua Conta de Depósitos à Ordem, no dia 19/08/2024, apresentou um descoberto técnico, e por esse motivo foram cobrados os respetivos juros de ultrapassagem de crédito (0,04€ no dia 29/08).
Neste sentido, esclarecemos que quando estão para ocorrer no mesmo dia operações de débito e de crédito, primeiro ocorrem os débitos e posteriormente ocorrem os créditos. Assim, no dia 19/08, verificamos os seguintes débitos, que resultaram no descoberto da conta à ordem: 74,50€ / 7,53€ / 29,90€ sendo que só depois foi efetuado o crédito da transferência recebida de 120€. A mesma situação ocorreu no dia 20/08, com o débito de 64,45€ e só depois o crédito de 74,50€.
Esclarecemos ainda que que os prazos para a execução de ordens bancárias são contabilizados em dias úteis bancários. Os prazos contam-se a partir do momento em que a ordem é recebida pelo prestador de serviço de pagamento, ou seja, pela instituição do ordenante da ordem de operação.
Se a ordem de movimentação de fundos for feita pelo cliente num dia não útil, ou após a hora limite definida pela instituição para considerar as ordens como recebidas naquele dia útil (em regra, 15 horas), a ordem considera-se recebida no dia útil seguinte. São considerados dias não úteis: os sábados, os domingos, os feriados nacionais e os feriados bancários previstos no Acordo Coletivo de Trabalho do Sector Bancário. A exceção devido aos protocolos existentes entre algumas instituições bancárias são as transferências imediatas.
Aproveitamos para recordar, que pode realizar grande parte da sua rotina bancária através do Netbanco ou APP Santander. Adicionalmente e em alternativa aos canais habituais, pode contactar-nos através do serviço de Chat, disponível nos dias úteis entre as 8h e as 22h.
Para qualquer esclarecimento adicional ou dúvida, lembramos estar ao inteiro dispor.
Com os melhores cumprimentos, 

  
Jorge Veigase tinhas lá dinheiro suficiente para cobrir os débitos, eles estão a roubar. Eu mudva de banco.
David RibeiroJorge Veiga, pois é claro que tinha valores para cobrir os débitos, senão não me permitiam que o fizesse. Esta conta só utilizo para "net banco", mas NUNCA fiz pagamentos sem ter valores suficientes.
Jorge VeigaDavid Ribeiro eu nem net banco tenho. Sei que dá jeit, mas não vou em tretas.
Fernando Lucas MartinsJorge Veiga acha que só estes é que roubam era bom demais
Jorge VeigaFernando Lucas Martins Claro que não penso isso, mas estava em causa outra coisa...
Fernando Lucas MartinsJorge Veiga 🙏🙏🙏🙏👍
Zé RegaladoPelo menos deste-lhes um trabalho do caraças que lhes custou bem mais do que o valor que te cobraram. Mas os bancos sempre tiveram comportamentos estranhos: Corria um ano da década de 1970, fim da década, quando um amigo, cliente do Crédito Predial Português, passou 1 cheque de um valor superior em 1$00, ao valor que tinha na conta. Segundo ele me disse na altura, o banco gastou acho que uns 24$00 por causa disso, só em selos dos CTT, com várias cartas: de aviso e de outras cenas que não recordo. Mais envelopes e o papel que vinha lá dentro. Não eram mais inteligentes se tivessem apagado esse débito da conta?
Gonçalo MoreiraDavid Ribeiro, essa explicação não colhe. Se o crédito dos fundos foi efectuado na mesma data-valor, não podem cobrar juros. Os juros são cobrados sobre o descoberto que ocorra no fecho da liquidação que aparentemente não existia. Se precisar de ajuda ligue-me. Abraco
David RibeiroObrigado, Gonçalo Moreira... para já vou fazer uma exposição ao Banco de Portugal embora o valor em causa seja uns míseros 0,04€.
Gonçalo MoreiraDavid Ribeiro fossem 0.00004. Não deixa de ser abusivo
Fernando Lucas MartinsPeço desculpa são e sempre chulos sempre viveram a nossa custa com conivência classe política por isso dão milhões de lucro por ano pouca vergonha ninguém põe a mão nestes e noutros 😡😡😡😡😡😡
Eduarda Brito VilaçaEsse banco já me roubou, mas não rouba mais. Mudei de banco.
Eduardo SaraivaFabuloso......... são os politicos que têm a culpa e deixam esta espécie de cartel andar á vontade, porque podem precisar de um tacho para eles ou para a familia.
Zé RegaladoDavid, vai dando notícias. Estou deveras curioso.




Quinta-feira, 17 de Novembro de 2022
"A honra antigamente lavava-se em duelos...

...agora felizmente é nos tribunais”. Mas isto ainda vai fazer correr muita tinta. 

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António Costa reagiu à polémica em torno do livro “O Governador”, escrito pelo jornalista Luís Rosas e na qual o ex-governador do Banco de Portugal diz que foi alvo de pressão do primeiro-ministro para proteger Isabel dos Santos.
O Presidente da República coloca-se do lado do primeiro-ministro na polémica com o antigo governador do Banco de Portugal, Carlos Costa. Marcelo Rebelo de Sousa não mencionou nenhum dos dois, mas afirma que a "intervenção do Governo era a única maneira de resolver o problema" do BIC.

Perante os desenvolvimentos das últimas horas, António Costa acusou o antigo governador de montar uma operação politica contra o seu caráter e a sua honra.



Publicado por Tovi às 08:41
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Segunda-feira, 20 de Junho de 2016
Elisa Ferreira deixa o Parlamento Europeu

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Conheci pessoalmente Elisa Ferreira durante a campanha das Autárquicas2009, eleição que perdeu para Rui Rio, como todos nos recordamos, e desde então tenho acompanhado com interesse a sua activa participação na coordenação dos socialistas europeus na Comissão de Assuntos Económicos e Monetários (ECON) do Parlamento Europeu. A economista portuense deixa hoje o cargo de eurodeputada para assumir funções de administradora no Banco de Portugal, o que, no meu entender, será uma mais-valia para Portugal, pois ela é certamente quem melhor conhece a legislação europeia e os mecanismos da supervisão bancária.

Voto das maiores felicidades para Elisa Ferreira, neste seu regresso ao “rectângulo à beira-mar plantado”.



Publicado por Tovi às 12:36
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Quarta-feira, 23 de Dezembro de 2015
Os danos colaterais do estrebuchar do BANIF

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Lá vão os deputados do PSD e do CDS terem que “salvar” o Orçamento Rectificativo de António Costa.

 

  Comentários no Facebook

«Gonçalo Graça Moura» >> infelizmente tens razão...

«Gonçalo Lavadinho» >> Começou cedo...

«João Simões» >> Orçamento retificativo que teve de ser preparado para acomodar a irresponsabilidade de passos e miss swap.

«Diogo Quental» >> O Passos não é banqueiro. Infelizmente, temos banqueiros que nem para gerir uma padaria teriam preparação. É tempo de serem responsabilizados e escrutinados. E supervisão do Banco de Portugal, é tempo de acordarem. Os processos de recrutamento deveriam ser todos escrutinados também. Já chega de porcaria.

«João Simões» >> Meu caro a supervisão há muito que está debaixo de fogo. E que fez o anterior governo? Reconduziu o governador. O Passos sabia disto desde o ano passado e tentou esconder o que conduziu a maiores perdas para os contribuintes. Estamos a falar de mais de 2 mil milhões de euros.

«David Ribeiro» >> Era inevitável… tendo em consideração as posições dos comunistas nesta matéria.

«Diogo Quental» >> Crónica de uma morte anunciada. Que seja só a do PS, ainda que o país esteja de novo a ficar moribundo. Gostava de ver o Rui Rio reaparecer com candidato a PR. Ainda que não seja perfeito, tem arcaboiço para gerir a situação. Receio que o MRS vá ser uma anedota nas mãos do AC.

«Gonçalo Graça Moura» >> concordo com tudo menos com a do RR...

«Diogo Quental» >> Realpolitik.

«Gonçalo Graça Moura» >> é dos políticos em quem eu não confio e em quem me recuso a votar, nem que fosse o último candidato viável... felizmente a "vaga de fundo" que tentou tomar não passou dos tornozelos... ia ser outro a lamber botas à Alemanha, como já demonstrou no passado.

«David Ribeiro» >> Eu cá gosto do Parlamento a funcionar... umas vezes á esquerda, outras vezes à direita, isto é DEMOCRACIA.

«Diogo Quental» >> Tal como na estatística, só podes tirar conclusões quando a amostra é representativa. O que tens no parlamento é uma autêntica desgraça, que é sim representativa da desgraça que nós somos, mas não de esquerda, nem direita, nem de nada. Não há filosofia, pensamento, direcção. Quando pensarmos em criar riqueza, em vez de distribuir migalhas, as coisas mudarão. É preciso acabar com a demagogia e com a ilusão de que há riqueza sem o nosso trabalho.

«Jorge Veiga» >> Para já o que me parece é um pendulo.

«Gonçalo Graça Moura» >> não é do funcionamento do parlamento que se trata, mas da coragem para tomar medidas quando elas são necessárias! o único partido que vai sair daqui de cara erguida vai ser, por incrível que pareça, o PCP!

«Diogo Quental» >> A meu ver Gonçalo, o parlamento com 1/4 dos deputados, bem pagos e bem escolhidos, faria bem melhor. Actualmente está ao nível de uma reunião de condomínio.

«Gonçalo Graça Moura» >> plenamente de acordo!

«Ricardo Nuno» >> Reuniao de condominio é definição perfeita ! quanto a democracia e cultura democratica eu acho que é a capacidade de chegar a consensos , de a determinada altura por os interesses gerais acima ou em equivalencia dos interesses particulares e isso falta tudo na nossa democracia .

«Vítor Carla Sequeira» >> Amigos para sempre (PPD-CDS-PS) e esta noticia é Politica e bem metida, a independência sempre presente por gentes ditas do norte.

«Jose Pinto Pais» >> Isto tem um nome : DEMOCRACIA

David Ribeiro >> Eu também acho CHOCANTE o que aconteceu no BANIF, mas dito pelo presidente do banco britânico Lloyds tem mais impacto mediático - Horta Osório diz que é “chocante” e defende auditoria externa

 

  Parlamento - Orçamento Retificativo

Discussão e votação da Proposta de Lei n.º 8/XIII/1ª​, que procede à primeira alteração à Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro​ (Orçamento do Estado para 2015).

«David Ribeiro» >> Para já e depois de ouvir João Almeida do CDS na manhã de hoje no debate parlamentar, fiquei a saber que o grande culpado do que se passou no BANIF foi a TVI ao dar a conhecer aos portugueses uma fuga de informação. Haja paciência…

«Diogo Quental» >> No sistema em que vivemos a confiança é crucial. A TVI pode não ter culpa, mas teve impacto no resultado.

«David Ribeiro» >> A TVI só deu a conhecer o estado calamitoso em que se encontrava o banco, informação que os senhores do poder (os actuais e os anteriores, mais o BdP) nos sonegavam.

«Carla Sequeira» >> Pois pois muito independente a TVI, felizmente a assuntos bem debatidos na rede ao contrario da contra informação de alguns. Banif: a força de acreditar (num esquema envolvendo TVI, Grupo Prisa e Santander)

«David Ribeiro» >> O Orçamento Retificativo foi aprovado com os votos a favor do PS (mais três deputados do PSD/Madeira), abstenção do PSD e votos contra dos restantes partidos (CDS, PCP, BE, Verdes e PAN).

«João Simões» >> Como dizia ontem um diretor de um meio de comunicação, o orçamento retificativo deveria ser aprovado apenas com os votos do paulinho, da miss swap e do passos e o resto abstenção. Quem andou a adiar o problema foram essas 3 personagens, com graves implicações para os contribuintes.



Publicado por Tovi às 09:26
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Sexta-feira, 22 de Agosto de 2014
Dívida pública igual a 134% do PIB

{#emotions_dlg.blushed} Não pode ser!... Ou é erro de contas do Banco de Portugal ou o jornalista que redigiu esta notícia enganou-se. Então não estávamos no bom caminho?... E o Sócrates não é que era o gastador?...


«Loja Do Pecado Guimaraes» no Facebook >> Podíamos juntar num sanatório para doentes com problemas de gastos compulsivos o Eng Pinóquio de Sócrates,  o prof Tabaco Silva o Candidato Santana Nigt Lopes e o Passos Coelho para jogarem a lerpa e ficarem por lá até à eternidade.

«Henrique Camões» no Facebook >> Sem esquecer o iniciador da festa, o Guterres e os seus zig-zag's, que abandonou o barco quando viu que não tinha conserto, e ainda tem a lata de vir candidatar-se à presidência, este fica a arbitro da partida.

«David Ribeiro» no Facebook >> E antes dele o Cavaco, que quando Primeiro-Ministro também foi muito jeitoso.

«José Costa Pinto» no Facebook >> É preciso perceber um pouco de cálculo diferencial e integral... Caro David Ribeiro, eu explico em termos não matemáticos: o valor do défice em percentagem do PIB — que é aquilo que vem mencionado na notícia — é um quociente simples, entre o total acumulado do défice (DT) e o PIB. Logo: DT/PIB. No corrente ano atingiu, pelo que diz a notícia, 1,34, ou seja, 134%. A aritmética simples diz-nos que este quociente só diminui se se verificar uma de duas condições ou as duas em simultâneo: (1) se o numerador baixar mais depressa do que o denominador ou (2) se o denominador subir mais depressa do que o numerador. Isto é assim grosso modo, experimente com uns valores simples, para ver no que dá. Acontece porém que, em Portugal, somos orçamentalmente deficitários desde há muitos anos, e continuámos a sê-lo mesmo depois de 2011, com os cortes todos que têm existido. Quer dizer, o numerador, que é um acumulado, tem sempre subido, mesmo que o défice tenha diminuído, e o denominador, o PIB, pouco tem subido ou não tem subido o suficiente para se verificar uma das duas condições acima. Daí a ilusão criada pela notícia. Parece que não se faz esforço, mas faz-se. O problema é que o nosso PIB precisa de crescer muito mais do que o défice anual, e este, de preferência, precisava de ser zero ou até negativo. Coisas das funções matemáticas...

«Jorge Veiga» no Facebook >> Pois, mas parece-me que mesmo com a matemática toda, Portugal deve mais. Será assim?

«José Costa Pinto» no Facebook >> Sim, é assim. Um exemplo simples. Suponha-se que Portugal devia, em 2013, 132 e tinha um PIB de 100. Isto significa que, no final de 2013, o défice total era de 132% do PIB. Suponha-se que no ano de 2014, Portugal tinha um défice de 4% e um crescimento do PIB de 2%. Note-se que estes valores são optimistas, e que a realidade de 2014 é bem pior. Mas aceitemos estes números. Qual é a dívida em percentagem do PIB no final de 2014? É exactamente 132,53%. Quer dizer, cresceu a dívida total, que passou de 132 para 135, e o PIB, que cresceu de 100 para 102. Mas o numerador cresceu mais do que o denominador. Só baixará a percentagem da dívida se conseguirmos aumentos do PIB superiores ao aumento do défice. E a dívida - o numerador - crescerá em valor absoluto. Só baixará se houver superhavit orçamental, e esse superhavit for usado para liquidar a dívida remanescente.

«Jorge Veiga» no Facbook >> entendi. Apesar da melhoria, pioramos... kkk

«José Costa Pinto» no Facebook >> Convém perceber o que está em causa, para não haver bitaites infundados. Infelizmente a comunicação social, que deveria ter uma função pedagógica, não a tem neste caso. A realidade é bem pior do que se pensa.

«Jorge Veiga» no Facebook >> Eu percebi. Mas na verdade é o que eu disse: Melhoramos, mas pioramos.

«José Costa Pinto» no Facebook >> Sim. Precisamos de melhorar ainda mais. Só que não há maneira de melhorar sem baixar brutalmente a despesa pública e fazer subir o PIB. Isto é coisa quase milagrosa, a não ser que encontremos petróleo. Daí que as frases genéricas dos políticos sejam completamente destituídas de substância e se destinem apenas a preencher o vazio. Mas é para isso que servem os políticos, para construir uma narrativa tranquilizadora. Veja-se esta notícia do i, com mais números - Dívida. Famílias ajustam, Estado e grandes empresas não. Note-se que o problema está sobretudo no sector da Administração Pública, a qual inclui as empresas do sector empresarial do Estado (REFER, CP, etc.) com défices anuais enormes. O montante do défice nacional da responsabilidade das famílias e do sector privado até que tem baixado.



Publicado por Tovi às 09:31
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Segunda-feira, 4 de Agosto de 2014
O fim do BES

Em teoria e para um cidadão minimamente informado como eu me considero, tudo o que Carlos Costa do Banco de Portugal nos disse ontem à noite sobre as alterações a fazer de imediato no BES, parece-me bem e aceitável. O pior é que já andamos por cá há uns anitos e a forma como as coisas têm acontecido neste nosso Pais não me dão quaisquer garantias de que não seremos nós, os contribuintes, a pagar esta desgraça com que a família Espírito Santo nos tramou. Mais do que nunca é agora que eu gostaria de ver os Tribunais a serem céleres e justos, como sempre deviam ser.


«Jorge Garcia» no Facebook >> Carlos Costa devia ter começado assim: Portugueses de segunda, tenho duas noticias para vos contar, uma boa e outra má... E houve alguém que disse: estamos em época de vacances andamos todos distraidos e por isso conta só a boa. E ele contou.

«Kim Tutatux» no Facebook >> E OS OTÁRIOS CONTINUAM COMO SE NADA SE PASSASSE. POVO MAIS OTÁRIO QUE PERMITE QUE UM GRUPO DE MAFIOSOS O ROUBEM E CONTINUA COMO SE NADA SE PASSASSE. O T Á R I O S !!!!!!!

«Fatima Sousa» no Facebook >> Não acredito que os contribuinte fiquem imunes a estas roubalheiras DO DONO DISTO

«José Camilo» no Facebook >> Não foi a família E.S. que nos tramou. Foram os sucessivos governos desde a chegada do Cavaquinho. Já o Eça se queixava do Cavaco e ainda este não tinha nascido. Deixem-se de opiniões disparatadas e passem para outra. Foda-se, que isto já cansa mais os estados "unidos" da europa.

«João Simões» no Facebook >> Falta de supervisão.como alguém já disse por aí. Já que o governador do BdP afirmou ontem que não conseguem controlar estas situações então o melhor é começar a cortar as gorduras por aí, não?

«Pedro Felgar Couteiro» no Facebook >> Novo? Só mudam as moscas. Quem fez m*rda vai brincar para a Comporta... Na falsa da elementar justiça, há uma prisão Semporta: chama-se caixão

«David Ribeiro» no Facebook >> {#emotions_dlg.star} O Novo Banco vai ter unicamente um accionista - Fundo de Resolução – que detém todo o seu capital social. Desta forma todas as acções do BES passarão para o “banco mau”, sejam elas de grandes accionistas ou de pequenos investidores e integrarão o processo de liquidação judicial. Ainda vamos ter muito para perguntar ao Banco de Portugal, pois não me parece minimamente razoável que qualquer pequeno investidor em acções do BES venha a ter que assumir os prejuízos resultantes do desequilíbrio financeiro do banco.

«Pica Miolos» no Facebook >> Um accionista (pequeno ou grande) é proprietário! Não percebo qual é a duvida na razoabilidade da sua responsabilização!

«José Camilo» no Facebook >> Quem falou em liquidação judicial?

«David Ribeiro» no Facebook >> Está no comunicado do BES... é só ir lá ver: "Os acionistas do BES assumem prioritariamente os prejuízos resultantes do desequilíbrio financeiro do BES. A circunstância de ter sido transferido um conjunto de ativos e passivos do BES não confere aos seus acionistas, por si só, o direito a qualquer indemnização. Tendo em conta que a atividade do BES que não foi transferida para o Novo Banco integrará o processo de liquidação judicial, os direitos que poderão caber aos acionistas deverão ser exercidos no processo de liquidação do BES, nos termos da lei."

«Jorge De Freitas Monteiro» no Facebook >> Um accionista não fez um deposito, comprou uma fracção de uma empresa. Pode ter um rendimento superior ao de um deposito ou pode perder o capital. São e sempre foram as regras do jogo.

«David Ribeiro» no Facebook >> Perder o capital num caso destes é mais que óbvio... agora ter responsabilidade criminal é outra coisa.

«Guilherme Lickfold» no Fcebook >> pois, mas é mesmo assim. Conheço alguns accionistas do antigo bpn que nem um cêntimo receberam.

«Jorge De Freitas Monteiro» no Facebook >> A responsabilidade criminal é so dos gestores, não do accionista sem intervenção na gestão.

«David Ribeiro» no Facebook >> É a isso que me refiro... Os grandes investidores (que normalmente têm poderes de gestão) têm que ser responsabilizados criminalmente e eventualmente serem também responsabilizados perante os pequenos accionistas pelas suas asneiras e/ou falcatruas.

«Jorge De Freitas Monteiro» no Facebook >> Pareceu-me que não era isso: "não me parece minimamente razoável que qualquer pequeno investidor em acções do BES venha a ter que assumir os prejuízos resultantes do desequilíbrio financeiro do banco."

«David Ribeiro» no Facebook >> Culpa minha que não me expressei convenientemente. Mas para um muito pequeno investidor perder tudo faz parte do "jogo", mas convenhamos que não é propriamente a mesma coisa que um grande acionista.

«David Ribeiro» no Facebook >> {#emotions_dlg.star} Dia “zero” para a condenação da quadrilha liderada por Ricardo Salgado – Ficamos ontem a saber que o Banco de Portugal já está a levar a cabo uma auditoria forense que irá permitir avaliar as responsabilidades individuais de Ricardo Salgado (presidente da anterior comissão executiva do BES) e de Morais Pires (anterior administrador com o pelouro financeiro), além de outros membros da comissão executiva. Vamos lá a ver até onde nos leva esta investigação. Será que é desta que “os grandes” também sentam o cu no mocho em crimes de colarinho branco?

«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> Ui! Até a União Europeia há-de correr connosco!

«António Vidal» no Facebook >> O Ricardo Insosso, para além das culpas que tem,caiu em desgraça e vai ser o bode expiatório, de muita gente que faz o mesmo noutros bancos, e agora estão caladinhos que nem ratos, porque o sistema financeiro da Europa não aguenta muitos bancos com tantos esqueletos guardádos.

«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebok >> O que eu não percebo é até quando é que vamos permitir que as coisas sejam assim. Não sou nem abstencionista, nem fascista, nem anarquista, e apátrida também não. Estou é farto de ver sempre o mesmo padrão: ricos mais ricos e pobres mais pobres. Isto é uma democracia. Nós SOMOS o Estado. E tem de haver MÃO nestas coisas. Quanto mais poder e riqueza uma pessoa tenha, mais controlado devia ser - e mais severamente punido quando faz alguma coisa que não devia. E não é deixar as pessoas ricas ficar com os seus empregos independentemente do mal que façam e tirar aos pobres tudo o que têm mesmo que não tenha feito nada de errado.



Publicado por Tovi às 10:24
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Sexta-feira, 20 de Junho de 2014
Guerra dentro do BES

A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) não brincou em serviço e acaba de suspender na manhã desta sexta-feira a negociação das ações do Banco Espírito Santo e do Espírito Santo Financial Group até à divulgação de informação relevante sobre a saída de Ricardo Salgado da liderança do banco.  Já ontem à noite o Banco de Portugal impôs que José Maria Ricciardi, Pedro Mosqueira do Amaral e Abecassis Espírito Santo acompanhassem Ricardo Salgado na saída do conselho de administração do BES, por não reconhecer idoneidade a administradores que têm telhado de vidro nas investigações à Espírito Santo International, no Luxemburgo.


«Zé Carlos» no Facebook >> Também no Banco de Portugal, ao contrário do que aconteceu com o lamentável "génio" Vítor Constâncio, a actual administração não anda a dormir nem a fazer favores à gentalha da banca na esperança de um tacho no futuro.



Publicado por Tovi às 08:54
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