"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Sexta-feira, 8 de Dezembro de 2017
Este ano vai ser assim...

...e a culpa é do Trump.

Se fosse hoje 01.jpg

 

  Comentários no Facebook

«Gonçalo Graça Moura» - Já é assim há décadas, caso não tenhas reparado...

«Fernando Kosta» - Culpa porquê? Não entendo o ódio aos judeus. Estes não assassinam cristãos, não dizem que querem subjugar o mundo, não rebentam com bombas, não invadem a europa. Quantos prémio-nobel judeus existem? E quantos muçulmanos/palestinianos? Quem já esteve na Terra Santa passeou livremente em todos os lugares menos naqueles controlados pelos palestinianos. Liberdade? Pensem porra!

«David Ribeiro» - Da minha parte e em consciência não há anti-semitismo, nem ódio a Israel, nem morro de amores pela forma explosiva das populações palestinianas se expressarem na rua. O que me dói é constatar que quando há uma réstia de esperança de encontrar um acordo de paz para a região há sempre alguém, e sempre os mesmos, a estragarem a coisa.

«Gonçalo Graça Moura»Pois são, os árabes...

«Jorge Saraiva» - E esses mesmos são...?

«David Ribeiro» - Umas vezes são uns e outras vezes são outros, mas desta vez inequivocamente foi Trump e os Israelitas que despoletaram a confusão.

«Gonçalo Graça Moura» - Nada, tanto como o Putin há seis meses atrás...

«Jorge Saraiva» - Quer dizer, indispuseram os senhores

 

   14h30 de hoje, o "dia da ira"

Milhares de palestinianos saíram às ruas nesta sexta-feira em Jerusalém, na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, protestando contra a decisão do Presidente dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel — uma mudança que inflamou a Palestina e todo o Médio Oriente. Segundo a televisão Al Jazira, que cita as autoridades da Cisjordânia (onde há protestos em Hebron, Nablus, Jenin, Tulkarem e Jericó), mais de 50 palestinianos ficaram feridos nos confrontos desta sexta-feira e 16 deles foram hospitalizados. Israel reforçou a presenta de tropas nas ruas dos territórios. O Ministério da Saúde palestiniano, citado pela Reuters, diz que uma das pessoas que foi atingida por soldados junto à fronteira da Faixa de Gaza acabou por morrer. O jornalista Hoda Abdel-Hamid, que está em Ramallah (a sede do governo da Autoridade Palestiniana), disse que os confrontos estavam a dissipar-se, depois de "várias horas de confrontos entre jovens palestinianos e o Exército israelita".

 

   17h10 de hoje, o "dia da ira"

Um comunicado serviço de imprensa do exército israelita acaba de informar que o sistema de defesa de mísseis Iron Dome interceptou um míssil alegadamente disparado da Faixa de Gaza no sul de Israel.

 

   Comentários no Facebook

«Gonçalo Graça Moura» - E ainda há quem defenda os palestinianos...

«Jorge Veiga» - ...e houve quem votasse no Trumpas...

«David Ribeiro» - Pois é!... Os Estados Unidos da América o único país do mundo a reconhecer a Cidade Santa como capital do Estado israelita, quando a comunidade internacional nunca reconheceu Jerusalém como capital de Israel, nem a anexação da parte oriental da cidade, conquistada em 1967.



Publicado por Tovi às 09:38
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