É muito complicado!... Mais uma vez temos um grupo islâmico armado, ao que tudo indica próximo da Al-Qaeda, a reivindicar este acto terrorista.
[Le Monde 19h22] - L'opération de l'armée algérienne se poursuit sur le site gazier - L'armée algérienne a lancé un assaut, jeudi 17 janvier, contre le groupe islamiste armé qui retenait plus d'une centaine d'otages, algériens et étrangers, sur le site gazier d'In Amenas, dans le sud-est de l'Algérie, près de la frontière libyenne. Le site est exploité par le groupe britannique BP, le norvégien Statoil et l'algérien Sonatrach. La brigade Al-Mouthalimin, qui a revendiqué l'attaque, exige la fin de "la croisade" de l'armée française au Mali. La prise d'otages avait débuté la veille à l'aube. Cité par deux sites d'informations mauritaniens, un porte-parole des ravisseurs a assuré que 41 étrangers "dont 7 Américains, des Français, des Britanniques et des Japonais" avaient été pris en otages. La société française CIS Catering a annoncé que 150 de ses employés algériens étaient également retenus. Selon l'agence d'Etat algérienne APS, 600 Algériens ont été libérés par l'armée. L'agence n'a pas précisé qui ils étaient, ni où ils se trouvaient auparavant sur le site.
São 21 horas em Portugal Continental, nesta quinta-feira, 17 de Janeiro, e as últimas notícias deste drama que se está a desenrolar no campo de exploração de gás de In Amenas, na Argélia, explorado em conjunto pela empresa argelina Sonatrach, a britânica BP e a norueguesa State Oil, não auguram nada de bom. David Cameron já avisou os britânicos para se prepararem para a possibilidade de receberem "más notícias"; François Hollande afirmou que a operação de resgate de reféns parece estar a decorrer em "condições dramáticas"; A Casa Branca, o Governo nipónico e vários diplomatas estrangeiros em Argel dizem-se preocupados com a evolução caótica dos acontecimentos.
«Joaquim Leal» in Facebook >> Li no "Sol" que há pelo menos 35 vítimas entre os reféns e 15 entre os rebeldes. Ora bem, se eram quarenta e tal, é só fazer as contas. Acho que esta intervenção francesa no Mali foi precipitada e acima de tudo descurou tudo a que envolveu. Aqui está um exemplo. Desde a II Guerra que os franceses nunca primaram pela inteligência.
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