Disse o vice-primeiro-ministro polaco, Jaroslaw Kaczynski, durante uma recente visita a Kiev: “A NATO deve enviar uma missão de paz para a Ucrânia, protegida pelas Forças Armadas, para prestar ajuda humanitária e pacificadora. Esta missão não pode ser uma missão desarmada. Ela deve procurar fornecer ajuda humanitária e pacificadora à Ucrânia”. Uma missão de paz para a Ucrânia não deixa de ter razão de ser, mas o que Jaroslaw Kaczynski defendeu parece não estar a equacionar devidamente a mais que previsível resposta das forças militares de Putin. Na próxima quinta-feira (24mar2022) terá lugar em Bruxelas uma cimeira extraordinária da NATO sobre a guerra na Ucrânia, onde estarão presentes os chefes de Estado e de Governo da União Europeia (UE) e também o presidente norte-americano, Joe Biden. Neste mesmo dia e também em Bruxelas, reúne-se não só a NATO, mas também o grupo de países mais industrializados do mundo (G7 - Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) e ainda os chefes de Estado e de Governo da União Europeia, todos com a situação na Ucrânia como tema principal. Iremos ver o que destas três reuniões sairá.
O que Putin está a fazer à Ucrânia é uma monstruosidade altamente condenável e fora de tudo que o Mundo democrático e civilizado pode aceitar… mas Zelensky não fica muito bem nesta “fotografia”, até porque o maior dos partidos suspensos é a Plataforma de Oposição, que tem 43 das 450 cadeiras no parlamento do país.
Jorge De Freitas Monteiro - Na realidade não proibiu partidos “pro russos“ como é afirmado. Os partidos “pro russos“ já tinham sido ilegalizados há muito. Proibiu a oposição. O que provavelmente diz mais sobre a crescente oposição interna a Zelensky do que sobre a qualidade da democracia ucraniana, que já não era exemplar nos rankings internacionais.
David Ribeiro - Contextualizando... era esta a composição do Parlamento da Ucrânia depois das eleições de 2019.
Jorge Veiga - sendo pró Rússia, porque cargas de água devem continuar a actividade numa situação de guerra? A democracia tem de ser suspensa...
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, democracia é uma maneira de dizer. O insuspeito The Economist classifica a Ucrânia como um regime híbrido, uma coisa a meio caminho entre a democracia e um regime autoritário.
Sete preocupações da China com a guerra de Putin
(Filipe Santos Costa na CNNPortugal - 21mar2021)
A China continua a fazer um exercício de contorcionismo entre o apoio estratégico à Rússia, sem condenar a guerra de Putin, e a defesa dos princípios da ONU sobre soberania e integridade territorial. Sob pressão do Ocidente, onde estão os principais parceiros comerciais da China, há muitos cálculos por detrás da cautela de Xi Jinping. Pressionado pelos EUA e pela União Europeia, os principais parceiros comerciais da China, e com pedidos de ajuda da Rússia, o aliado estratégico, eis as principais questões que Xi terá de colocar na balança: 1. Situação militar; 2. Geopolítica; 3. Sanções económicas; 4. Instabilidade na Rússia; 5. Soberania e integridade: a questão de Taiwan; 6. Relacionamento bilateral; 7. Dano reputacional.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, apela à China “para desempenhar um papel importante” na guerra.
O número de cidadãos ucranianos que fugiram do país devido à invasão russa já deverá andar perto dos 3 milhões e quatrocentos mil.
Parece que em Bruxelas se chegou a acordo… e Portugal irá dispor, nos próximos sete anos (2021/2027) de um pouco mais de 45 mil milhões de euros. Só espero que tenhamos tininho na aplicação deste graveto e que sejam postos longe destes fundos muitos dos chicos-espertos que por aí ainda andam.
Sem querer ser alarmista, mas tentando ser o mais racional possível, estou em crer que os danos colaterais da pandemia deste novo coronavírus que nos tem atormentado, acabarão por empobrecer uma considerável parte dos portugueses. Ouvimos todos os dias falar de empresas a pedirem ajuda, seja por meio do lay-off ou mesmo por empréstimos a fundo perdido, sindicatos a exigirem subsídios de desemprego a quem está sem trabalho, e todos terão razão para “estenderem a mão de pedinte” a um Estado que num passado recente alguns gostavam de ver “menos Estado”, mas que nas horas de aflição terá que ser a salvação. Haja no Governo da Nação (este ou outro que lhe venha a suceder) quem tenha “tininho” nestes próximos amargos tempos que se avizinham… e já agora, que a oposição não seja tonta.
Previsões de Bruxelas apontam para queda do PIB de 6,8% em Portugal
As primeiras projeções da Comissão Europeia, já tendo em conta o impacto económico do coronavírus, estimam para Portugal no ano de 2020, uma recessão de 6,8%, um valor negativo, mas ainda assim menos grave do que as previsões do Fundo Monetário Internacional, que já tinha antecipado uma contração de 7,5% na zona Euro e de 7,1% no conjunto da União. A Comissão Europeia acredita que Portugal pode recuperar 5% já em 2021.
Azeredo Lopes, Ministro da Defesa Nacional, está por estes dias na reunião do Conselho do Atlântico Norte em Bruxelas, juntamente com os outros 28 Ministros da Defesa da Aliança, para discussão do dossier das relações NATO-UE e onde se equaciona o actual ambiente de segurança internacional. Esta reunião é de importância primordial numa altura em que as relações de Moscovo com os Países da Aliança Atlântica estão tensas e que continuam a deteriorar-se desde Março de 2014, após a reintegração da Crimeia à Rússia.
Estamos com Rui Moreira nesta luta...
O Porto tinha mais de 160 milhões em projectos e agora os centralistas do Terreiro do Paço só nos querem dar 26,5 milhões dos 25 mil milhões destinados a Portugal.
Vão para o raio que vos parta!...
(in Correio da Manhã)
O Porto diz NÃO
Portugal atravessou um processo de ajustamento orçamental. Não se ajustou, apenas, graças a intervenções de pura austeridade e a uma enorme carga fiscal. Ajustou-se, fundamentalmente, graças a um esforço notável de muitos portugueses.
Quatro anos passados, mudou a governação, mas a expectativa acerca do seu futuro mantém-se: baixos crescimentos do PIB, elevada dívida externa e total dependência dos mercados e do Banco Central Europeu.
A resiliência surpreendente de setores como o do calçado ou do têxtil ou a explosão do turismo de cidade não são, por si só, suficientes para inverter a lógica de dependência. Apesar disso, deveriam ser interessantes pistas para o País. O 5º quadro comunitário de apoio deveria, por isso, ser uma oportunidade para estimular diversos setores industriais a criarem valor aportado ao produto. E não vai ser!
Mas o "Portugal 2020", como lhe chamam, deveria ser também uma oportunidade de regeneração e aumento de competitividade das cidades, porque é através de urbes confortáveis, sustentáveis e interessantes que hoje se faz atração de investimento e se cria valor social e competitividade no mundo global.
No início de 2014, acabado de tomar posse como autarca, tive conhecimento dos documentos preliminares do quinto quadro comunitário de apoio propostos por Portugal à Comissão Europeia. Denunciei que o caminho era preocupante, que prejudicava o desenvolvimento regional e das cidades e que todo o processo estava atrasado. Fui violentamente atacado. Chamaram-me populista e desconhecedor, porque 2015 seria o ano do paraíso na terra, com tantos fundos distribuídos.
Mais de dois anos depois, o dinheiro continua em Bruxelas. E, por cá, o meu pessimismo era, afinal, otimista. É que, dos 25 mil milhões de euros destinados a Portugal, foram-nos agora propostos 26,5 milhões para o desenvolvimento urbano do Porto. Tínhamos mais de 160 milhões em projetos. E para que os números não nos traiam, façamos as contas: por cada mil euros que chegarão a Portugal, apenas um euro e seis cêntimos serão atribuídos ao município do Porto.
Se há dois anos apelei a que Bruxelas e Portugal não assinassem um sinistro quadro comunitário, hoje, coerentemente, recuso-me a assinar com a Comissão de Coordenação Regional a esmola proposta. Digo não. Se não houver uma revisão em alta, o Porto não assinará a sua própria condenação.
Comentários no Facebook
«Pedro Baptista» >> A meu ver, deveremos querer os nossos impostos do lado de cá, tratar diretamente com Bruxelas e um presidente da Região Norte eleito pelo povo, não um lacaio! Por isso e para isso...
«Ramiro Figueiredo» >> Descentralizar e regionalizar. Para os 160 milhões em projectos os centralistas oferecem uns rebuçados de 26.5 milhões - dos 25 mil milhões? Não!.. isto é golpe similar ao da Tap, nós não somos os "parolos"- lá de cima do Movimento Pró-Partido Norte.
«José Paulo Matos» >> Cerrar fileiras, apontar alternativas e lutar pelo que é de direito. Um por todos, todos por um. Força Sr. Presidente...
«David Ribeiro» >> Cada vez mais ensurdecedor o silêncio do PS-Porto sobre este assunto. E depois dizem que querem fazer a “descentralização”… que eu ainda não sei bem se é qualquer coisa parecida com REGIONALIZAÇÃO.
«José Miguel Roquette Marco» >> era o que faltava!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
«Natércia Bragança Fontes» >> Gostava de saber para onde vai o resto do dinheiro.
«Anibal Pereira» >> Voltamos aos dias anteriores a 1974. Tudo que é do Norte e para abater. Estamos com o presidente sempre!!!!
«Maria Elsa Lopes» >> Continuamos com Rui Moreira!!!!!!!!! Só os da capital é que mandam? Ridículo, sempre a mesma coisa.
«Jovita Fonseca» >> Basta ! A política centralista, independentemente da côr, pretende levar avante sempre o mesmo rumo. ..
«Edgar Pinto Meister» >> Só se resolve com uma Regionalização efetiva
«Vanda Salvador» >> É sempre o mesmo: a capital leva-nos tudo a que temos direito. Inveja, só pode ser.
Anda por aí meio mundo a dizer que a culpa deste terrorismo é das religiões. E já alguém se lembrou que o principal motivo poderá ser a IGNORÂNCIA, um terreno fértil para o fanatismo? Tivéssemos dado a devida atenção aos mais desfavorecidos e não estaríamos nesta terrível situação. É que toda esta gente já nasceu e foi criada dentro da nossa Europa e a política só tem sentido identificando-se com a ética de servir todos os cidadãos, sejam eles os nascidos em berço de ouro ou num dos muitos guetos que fomos criando ao longo dos anos.
Comentáros no Facebook
«Zé De Baião» >> Urge refletir sobre o heroísmo decorrente do terrorismo social (praticado ou consentido pelos políticos): A frase de um jovem, que vive no bairro de Molenbeek e convive diariamente com os nossos emigrantes portugueses, explica quase tudo: "If you don't have a future and if you are socially dead, you may opt for a heroic death. And this is what happens with a number of youngsters here."
«António Magalhães» >> Curioso pois nunca vi portugueses emigrados fazerem-se explodir para aparecerem nas TV's... e muitos também passaram e passam dificuldades e exclusões de vária ordem! É que a integração social começa pelo próprio, e se estes "herois" se sentem excluídos, comecem eles próprios a fazerem qualquer coisinha para se integrarem! Alguém foi buscar pelas orelhas e a pontapé estes jovens "excluídos" aos seus países de origem? E os pais destes "heróis", também foram obrigados? Se querem ser "heróis", uma sugestão: regressem ao deserto ou às terreolas onde abunda merda por todo o lado, convoquem todos os meios de comunicação social e façam-se explodir com toda a pompa e circunstancia! Muito mais excluídos foram os Pais destes meninos armados em coitadinhos e em excluídos e, melhor ou pior lá se foram integrando. Bardamerda para os "coitadinhos dos excluidos" que já metem é nojo!
«Pedro Simões» >> Sao umas vitimas... Se a tese fosse verdadeira, entao teriamos estas situacoes com pessoas de todas as origens, crencas, e bairros... Ca so nao temos disto porque os ignorantes podem votar no Bloco. Senao era a mesma coisa!
«Zé De Baião» >> Caros amigos, já temos descendentes de portugueses inseridos nesta problemática. Por enquanto, sugiro que comecem a pensar sobre o aumento do suicídio por cá e por toda a Europa. Quando começarem a falhar os valores humanos, o suicídio pode converter-se em suicídio conjunto ou mesmo terrorismo.
«António Magalhães» >> O raciocino do Zé é claro: para evitar que estes jovens algum dia se possam sentir excluídos e até possam cometer suicídio, o melhor é fechar as fronteiras e não deixar entrar mais nenhum, tal e qual a Polónia esta a fazer...
«Zé De Baião» >> Errado. O raciocínio é trabalhar para humanizar, socializar e integrar todas as pessoas.
«Ricardo Nuno» >> la vem a conversa dos fofinhos, do moderno, de termos que estar atentos a todas as necessidades etc etc . Foi exactamente este genero de laxismo intelectual e este genero de argumentario que nos trouxe ate aqui. Os que os ajudaram, tb estavam desempregados? os vizinos, os amigos? nao acontece este fenomeno com os polacos, com os ucranianos, com os ciaganos, com os budistas, com os hindus, com os bulgaros, com os romenos... Acontece com estes, acontece com uma parte do islao
«António Magalhães» >> Pergunta ao Zé: Na Europa, todas as jovens mulheres a quem foi imposta a excisão genital, são vitimas ou heroínas, incluídas ou excluídas?
«David Ribeiro» >> Nada minimiza a culpabilidade dos autores destes ataques terroristas, que deverão ser perseguidos, apanhados, julgados e condenados, mas há que evitar que esta “filosofia” alastre entre uma camada jovem fácil de ser arregimentada para estas loucuras. É nisto que temos que mudar a forma de lidar com uma grande parte dos habitantes dos bairros degradados nas periferias das grandes cidades europeias. Reparem que alguns deles sabe-se agora que já tinham prestado contas à justiça por delitos menores, mas não parece ter havido um acompanhamento correcto das situações.
(À esquerda no aeroporto de Zaventem e à direita na estação de metro de Maelbeek)
Ainda não eram nove horas da manhã de ontem, tinha acabado de ir levar a minha neta à escolinha, um amigo meu há muitos anos a residir em Bruxelas dizia no Facebook que tinham rebentado bombas no aeroporto de Zaventem. Liguei-me à NET, primeiro no “La Capitale” e no “Le Soir”, depois na “RTL”, ficando a saber que também na estação de metro de Maelbeek tinha deflagrado um engenho explosivo, havendo já várias mortes a lamentar. E ao longo da manhã fomos conhecendo a verdadeira dimensão de mais um ataque terrorista, desta vez no coração da Europa, uma tentativa ignóbil de fanáticos e extremistas islâmicos para conseguirem por esta via um aproveitamento político-partidário que o imobilismo europeu lhes vem concedendo. No momento em que escrevo este “post” (10 horas de 23Mar) o saldo destes trágicos acontecimentos é de 31 mortos e 250 feridos.
Últimas informações do jornal belga “Le Soir”
Les frères Khalid et Ibrahim El Bakraoui ont été formellement identifiés comme deux des kamikazes, le premier dans le métro, le second à l'aéroport. Le troisième kamikaze n'est pas encore identifié. Une personne, présente à l'aéroport avec une charge explosive, est toujours en fuite. (...) L’ensemble du pays est placé en niveau d'alerte maximum, le niveau 4 et un avis de recherche a été émis à l'égard d'un homme suspecté d'être impliqué dans l'attentat de Zaventem.
Estado Islâmico reivindicou os atentados
Par la grâce d’Allah et Son bienfait, une cellule secrète des soldats du Califat s’est élancée en direction de la Belgique croisée qui n’a cessé de combattre l’Islam et les musulmans. (…) Un nombre de soldat du Califat - portant des ceintures explosives, des bombes et des fusils mitrailleurs et ciblant des lieux choisis avec précision dans la capitale Bruxelles - se sont élancés à l’intérieur de l’aéroport Zaventem de Bruxelles et d’une station métro pour tuer un grand nombre de croisés.
19 portugueses feridos
O Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, acaba de informar que pelo menos 19 cidadãos com passaporte português ficaram feridos no duplo atentado terrorista de ontem na capital da Bélgica. Estima-se em cerca de 50 mil o número de portugueses residentes só na cidade de Bruxelas.
Sabiam que no passado mês de Julho foi inaugurada num recanto da Place Flagey, em Ixelles, Bruxelas, a Square Pessoa?...Pois é verdade… A cidade de Bruxelas homenageou assim o grande poeta português.
A Square Pessoa, mais do que um recanto urbano, é um acolhedor espaço que convida os que passam a deterem-se na sombra das árvores envolventes. A efígie de Fernando Pessoa, obra em bronze da escultora Irene Vilar e oferecida a Ixelles pela Fundação Eng. António de Almeida, do Porto, repousa sobre uma tradicional calçada portuguesa, desenhada pela Arq. Rita Gomes e executada por calceteiros da Câmara Municipal de Lisboa.
«da Horta Primeira» / AzulJasmim.info ► É triste que a nossa comunicação social não tenha dado o verdadeiro valor... é mais importante abrir um telejornal a dizer que a Lili Caneças tirou as rugas...
«Tovi» / AzulJasmim.info ► Pois é!... E depois dizem que o povo é inculto... Incultos são aqueles que têm as informações e não as dão a saber.
Busto do poeta Fernando Pessoa esculpido pela artista Irene Vilar
Irene Vilar nasceu a 11 de Dezembro de 1930 em Matosinhos e morreu no passado mês de Maio após doença prolongada. Licenciou-se em 1958 na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto onde obteve 20 valores na sua tese. Nunca viveu exclusivamente da escultura, mas deixou-nos um espólio de um “grande conteúdo contemporâneo" e “alguma modernidade". Deu aulas na Escola Secundária Clara de Resende, no Porto e foi directora da Escola Industrial Aurélia de Sousa, também no Porto, até 1974. Com o 25 de Abril retirou-se do cargo, depois de ter sido difamada pela sua amizade a Marcelo Caetano. Apesar do sucedido não abandonou a docência e voltou para a Escola Secundária Clara de Resende, onde deu aulas até 1987, ano em que se aposentou.
Ao longo de vários anos, a escultora participou em diversas exposições e ganhou vários prémios. As obras de escultura e medalhística de Irene Vilar estiveram presentes nas exposições "Cristo fonte de esperança" (Porto), "Morte e Transfiguração" (Sociedade Nacional de Belas Artes - SNBA, Lisboa), "Natividade 2000" (Mosteiro dos Jerónimos) e "100 anos - 100 artistas" (SNBA, Lisboa).
Em Portugal, o seu espólio encontra-se espalhado pela Secretaria de Estado da Cultura, Museu Amadeo Souza-Cardoso, Biblioteca-Museu de Vila Franca de Xira, Museu Nacional de Soares dos Reis, no Porto, Museu do Chiado, em Lisboa, Património Artístico de Matosinhos, entre outros.
«XôZé» / ViriatoWeb ► Estou abismado porque quem mora em Bruxelas ainda não nos tenha contado nada sobre isso. Deve andar mais dedicado às causas do Vaticano...
«Reboredo» / ViriatoWeb ► Questões de saias!
«zézen» / ViriatoWeb ► (...) A titulo de informação: vivo a 300 metros da estatua.
«Tovi» / ViriatoWeb ► Pois... Mas se não fosse o nosso "comuna" de estimação (que no ViriatoWeb é conhecido por «Reboredo»), estavamos todos sem saber que há em Bruxelas um local dedicado ao nosso Fernando Pessoa.
Pois é!... Felizmente que ainda há Portugueses, a lutar pelo que é Português, por essa Europa fora. Vejamos o exemplo do ALAMBIQUE - Votre magasin spécialisé en vins Portugais (Bruxelas - Bélgica):
Herdade dos Templários - blanc 2005 - Ribatejo
H. dos Templários 2005 – Ribatejo
P. Laureano premium - blanc 2006 – Alentejo
P. Laureano premium - 2005 – Alentejo
Solar dos Costas 2005 – Ribatejo
Herdade dos Templários 2005 - Vin charnu aux arômes d'épices, café et framboise. Discrètement tannique et boisé. Long en bouche. Région: Ribatejo
Paulo Laureano clássico 2006 - Arôme intense de prune, mûres, épices et violettes. Puissant mais velouté. Région: Alentejo
Solar dos Costas blanc 2006 - Citron, melon et pommes vertes. Très bonne fraicheur. Région: Ribatejo
«Reboredo» / ViriatoWeb ⇒ Tovi, para teu conhecimento:
Alambique sprl
Chers clients,
Nous avons le plaisir et l'honneur de vous annoncer la visite de mr Pedro Vasconcellos e Souza, oenologue de la "Casa de Santar", à notre magasin. Le rendez-vous est fixé pour le mardi 8 Mai, à partir de 15 h. Venez déguster quelques millésimes de ce prestigieux domaine et discuter un peu avec cet "architect du vin".
Merci
Desde meados do ano de 2006 que a Casa de Santar (Sociedade Agrícola de Santar) pertence ao grupo Dão Sul, um dos expoentes máximos da vitivinicultura nacional.
Investimentos da ordem dos três milhões de euros estão ser feitos para a recuperação de vinhas e modernização da adega, tendo como objectivo aumentar a produção em cerca de 40% e tornar a Casa de Santar líder da região produtora do vinho do Dão.
«zézen» ⇒ Tovi disse: "...dinheiro enviado por Bruxelas..." - Obrigado Reboredo.
«Reboredo» ⇒ Para o comentário do meu caro amigo Tovi:
Promotions du mois de Septembre chez Alambique
Quinta dos Eirados rouge 2004 - 4.50 € au lieu de 5.25 €
Quinta de Cabriz blanc 2004 - 5.25 € au lieu de 6.00 €
Morgado da Canita rouge 2004 - 5.80 € au lieu de 6.25 €
H. dos Machados rosé 2006 - 6.60 € au lieu de 7.00 €
Quinta da Peça reserva rouge 2000 - 6.50 € au lieu de 7.00 €
D'arada rouge 2003 - 6.50 € au lieu de 7.75 €
Mousseux Torre de Menagem brut 2004 - 8.50 € au lieu de 9.75 €
Porto Solene Ruby reserve/Tawny reserve - 20.00 € au lieu de 22.25 €Um abraço,
Ora muito bem!... Se bem compreendi esse tal “Alambique” é uma das mais prestigiadas lojas de vinhos portugueses aí pela cidade de Bruxelas, não é verdade?... Pois então vamos lá ver o que sei, ou que fui saber, sobre os vinhos referenciados:
Quinta dos Eirados rouge 2004 – Não conheço este vinho… Sei que é uma das marcas da Quinta de Santa Eufémia, onde há mais de cem anos se produzem vinhos de qualidade e um Velho Senhor, dono dos melhores aromas e sabores inesquecíveis – O Vinho do Porto.
Quinta de Cabriz blanc 2004 – Conheço bem os vinhos da Quinta de Cabriz (Dão Sul - Soc. Vitivinícola SA), cujo complexo vinícola está localizado em Carregal do Sal. Os melhores vinhos desta marca que bebi nos últimos tempos foram: Quinta de Cabriz Colheita Seleccionada Tinto 2004 (Alfrocheiro, Tinta Roriz e Touriga Nacional - 13% de álcool), Quinta de Cabriz Colheita Seleccionada Branco 2006 (Malvasia-Fina, Encruzado, Cerceal-Branco e Bical - 12,5% de álcool – 3,19€/75cl) e Quinta de Cabriz Rosé 2006 (Touriga Nacional e Alfrocheiro - 12% de álcool – 3,79€/75cl).
Morgado da Canita rouge 2004 – João Barbosa em Março deste ano, escreveu no “João à Mesa” sobre este vinho regional alentejano da Casa Agrícola Santos Jorge SA: Este não é, claramente um grande tinto nem um tinto de excelência; É um tinto que não envergonha, que vai para o mercado a preço cordato; É um dos chamados vinhos de combate, daqueles que vencem pela relação entre a qualidade e o preço, que têm de se apresentar em meias garrafas; Devo dizer que no padrão da gama é dos melhores que tenho tragado; É honesto.
H. dos Machados rosé 2006 – A Herdade dos Machados pertence à Casa Agrícola Santos Jorge SA, em Moura no Alentejo. Um dos seus vinhos mais cotados é o Santos Jorge Herdade dos Machados Antão Vaz 2003, segundo os críticos um dos melhores monocasta Antão Vaz dos últimos anos.
Quinta da Peça reserva rouge 2000 – Deste vinho só provei o da colheita de 2004, um vinho feito pelo enólogo Anselmo Mendes com uvas seleccionadas das castas Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca.
D'arada rouge 2003 – Será um vinho da empresa exportadora Sociedade Agrícola Quinta da Margem de Arada Lda em Olhalvo, na Estremadura?...
Mousseux Torre de Menagem brut 2004 – Grande espumante de vinho verde este Torre de Menagem pertencente à sub-região de Monção, feito com 95% da casta Alvarinho e 5% de Trajadura. Muito aromático e frutado é sem sombra de dúvida um espumante a fazer concorrência aos da Bairrada e mesmo aos da zona de Távora-Varosa.
Porto Solene Ruby reserve / Tawny reserve – A marca Porto Solene da casa Wine Cluster Co, em parceria com a empresa Manoel D. Poças Júnior, é uma forte aposta em novos mercados, com predominância em camadas jovens. O design das garrafas é alternativo ao clássico e os vinhos são produto exclusivo, com edição limitada e numerada, provenientes de lotes de excelente qualidade, estagiados em madeira e criteriosamente seleccionados.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)