Centenas de agricultores e camionistas romenos estão junto à fronteira da Ucrânia. protestando não só pelos elevados preços dos combustíveis e tarifas de seguros, mas também pela pressão provocada no mercado interno pela entrada de produtos agrícolas ucranianos. Cinco países da União Europeia escreveram uma carta a Bruxelas a exigir a colocação de tarifas à importação de cereais ucranianos. Em comunicado, o ministério da Agricultura da Hungria explicou que o país, em conjunto com a Roménia, Eslováquia, Bulgária e Polónia, reclamam dos produtos agrícolas ucranianos, na sua maioria mais baratos, estarem a "inundar" o mercado.
Adao Fernando Batista Bastos - Sejam quais forem as razões,a coincidência de serem paises ex- comunas terá alguma coisa a ver com isso? Uma costela pro- Russia?
David Ribeiro - Adao Fernando Batista Bastos... este problema já vem de há meses e tem a ver com a falta de proteção da União Europeia aos agricultores dos países fronteiriços com a Ucrânia. Tanto querem ajudar a Ucrânia sem pensarem nos países que integram a UE que facilmente chegaremos a um "desinteresse" em apoiar os senhores de Kiev.
Lusa/Expresso - 16jan2024
Ministro das Infraestruturas polaco anunciou que os transportadores do país, que desde novembro bloqueiam a fronteira com a Ucrânia em protesto contra a concorrência desleal de Kiev, vão suspender a ação. Vice-primeiro-ministro para a Reconstrução da Ucrânia diz estar "pronto para um diálogo aprofundado" com Varsóvia. A Ucrânia declarou-se nesta terça-feira pronta para negociações com a Polónia, após o levantamento do bloqueio da sua fronteira pelos camionistas polacos, mas comprometeu-se a defender a "sobrevivência" da sua economia nessas conversações.
Apoio da UE à Ucrânia
Viktor Orbán não é flor que se cheire, mas tem toda a razão quando sobre o apoio militar à Ucrânia afirmou dever esta ajuda ser feita “de uma forma que não prejudique o orçamento da UE (...) ceder 50 mil milhões de euros do orçamento da UE durante quatro anos é uma violação da soberania e dos interesses nacionais da UE. Nem sequer sabemos o que vai acontecer dentro de um quarto de ano”.
Adao Fernando Batista Bastos - É muito euro...para eternizar um conflito em que ambos os contentores estão inflexiveis. So que um, a Rússia, parece não estar a sentir económica e financeiramente os efeitos da guerra e ate tem consolidado acordos importantes!
Jose Luis Soares Moreira - Desde que a UE não prejudique a vida dos seus cidadãos, ajudar um país irmão como a Ucrânia a defender-se de um invasor cruel como é Putin, pois creio não ser a vontade da maioria Russa no apoio a esta guerra, é ser-se corajoso neste flagelo que é a guerra onde a destruição e morte abunda levada a cabo pela maldade do poder.
David Ribeiro - A Ucrânia é "um país irmão" de quem Jose Luis Soares Moreira?... Seguramente será um país mais irmão de o tal "invasor cruel" do que de um qualquer país da União Europeia. A história não pode ser reinventada depois da chegada de Zelensky ao poder.
Jose Luis Soares Moreira - David Ribeiro, creio que chegou ao poder com uma maioria absoluta, se não cumpriu deveriam ser os Ucranianos a se exprimir, não alguns amigos do regime de Putin a causar as desordens separatistas. David Ribeiro, como bem sabemos e talvez baseados nesta Guerra sangrenta, temos outros seguidores como a China, a Venezuela, e outros mais mundo fora.
David Ribeiro - Mas qual é a ligação histórica social e económica que o meu caro amigo Jose Luis Soares Moreira encontra entre a Ucrânia e a União Europeia?
Jose Luis Soares Moreira - David Ribeiro, por exemplo Portugal sempre foi acolhedor de seu imigrantes. Por que razão a América está também ou é a principal ajudar num conjunto de outros países?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira... os interesses dos EUA são outros e perante um problema de imigração no sul do seu território a ajuda à Ucrânia passou logo para segundo plano. Nesta minha publicação inicial referi o "conflito" existente entre a Hungria e a UE, pelo que não podemos, só para fazer perrice à Rússia, deixar entrar tudo e todos... mais tarde ou mais cedo pagaremos (já estamos a pagar) essa política de "alargamento" da UE.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Meu caro e se os alemães os ingleses, os franceses e outros tivessem esse entendimento há uns anos atrás? E todos os outros paises que entraram ? E os que estao na calha para entrar, ainda gostava de saber de onde vem essa sua birra com a Ucrania e essa Russite aguda
David Ribeiro - A minha "birra", Jose Pinto Pais, não é com a Ucrânia mas sim com os senhores no poder corrupto de Kiev. É preciso conhecer a "qualidade" daquela gente que pouca ou nenhuma diferença faz dos senhores poderosos do Kremlin, chefiados pelo déspota Putin.
Jose Luis Soares Moreira - Davide Ribeiro, Portugal já foi reinado por Espanha, lá sempre se viveu melhor que em Portugal, se houvesse votos os portugueses escolheriam sermos espanhóis? A Ucrânia é o maior celeiro da Europa, qual a razão para a Rússia ter matado à fome alguns milhões de Ucranianos?
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira... isso da Rússia os "ter matado à fome" já foi no tempo da outra senhora... que na Rússia também já houve outros tempos. O que eu gostaria de ver aqui discutido era onde está a democracia e direitos humanos no país que Zelensky governa.
Mário Paiva - ...além de que a história de os "ter matado à fome", como se tivesse sido dirigida à Ucrânia - que então era parte da União Soviética - já conheceu melhores dias... milhares morrerem por toda a Rússia, não só na Ucrânia, devido às políticas asneiradas do Estaline para a agricultura...
Jose Pinto Pais - Jose Luis Soares Moreira mudam-se os tempos mudam-se as vontades, agora mata-se com bombas para poder voltar a matar a fome. David Ribeiro e a democracia e os direitos humanos no país que Putin governa ?
David Ribeiro - Como sempre disse e continuo a dizer, Jose Pinto Pais, entre os atuais senhores no poder em Kiev e em Moscovo, venha o diabo e escolha, porque de março a abril a diferença não é substancial.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro entao porque a "birra" so com um dos lados ? Ainda por cima o lado que obrigatoriamente terá de entrar nos eixos com a entrada na UE ?
David Ribeiro - Eu não tenho "birras" com nenhum dos lados, Jose Pinto Pais, aquilo que me custa a aceitar é que amigos meus que considero cultos e inteligentes só me venham falar do pós-invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin em fevereiro de 2022, esquecendo o que se passou no Euromaidan e tudo o que se lhe seguiu.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro Euromaidan, também chamado de Primavera Ucraniana, foi uma onda de manifestações e agitação civil, na Ucrânia, entre 2013 e 2014. Os manifestantes exigiam maior integração europeia, além de providências quanto à corrupção no governo e a eventuais sanções por parte da Rússia. O que se viu no Euromaidan foi a repressao pelos fantoches corruptos que Putin mantinha no poder em Kiev e que com a Primavera Ucraniana rapidamente fugiram para casa do patrão, leia-se os Senhores de Moscovo. Parece que se esta a tentar branquear a situacao pré Euromaidan. Não me restam duvidas que em termos de democracia o Zelensky dá 100 a 0 ao facínora de Moscovo
David Ribeiro - Jose Pinto Pais... essa de Zelensky dar 100 a 0 ao facínora de Moscovo no que se refere a Democracia, só esquecendo o que "o democrata de Kiev" tem feito após ter chegado ao poder, factos estes (ilegalização de partidos políticos + corrupção + independência dos poderes políticos) que até a União Europeia considera impeditivos de entrar na UE enquanto não forem erradicados na Ucrânia.
Mário Paiva - Jose Pinto Pais, parece que só começou a dar conta do que se passa na Ucrânia depois do 24/02/2022...
THEGUARDIAN.COM Revealed: ‘anti-oligarch’ Ukrainian president’s offshore connections
Jose Pinto Pais - David Ribeiro nesse aspecto nem vale a pena falar, um tem o apoio de todo o mundo livre e democratico o outro tem o apoio dos grandes icones dos direitos liberdades e garantias como a China a Coreia do Norte, o Irão e outros tolinhos como o Maduro
Volodymyr Zelensky deve visitar o Presidente americano, Joe Biden, na Casa Branca durante a próxima semana. Durante a estada em Washington o chefe de Estado ucraniano irá também ao Capitólio. Poucos detalhes da visita foram divulgados. Será que desta vez irá pedir a bomba atómica? Depois de sistemas de defesa aérea, tanques M1 Abrams e aviões F-16, só deverá faltar armas nucleares.
Raul Vaz Osorio - E lá continua o David com a sua disparatada campanha. Sinceramente, não sei o que foi que lhe deu, mas estou a ficar sinceramente preocupado com a sua saúde.
David Ribeiro - "Disparatada", Raul Vaz Osorio?... e "campanha"?... Iremos ver o que vai ser pedido desta vez. E obrigado pelo seu cuidado com a minha saúde.
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro sim, é claramente uma campanha. Admito que o disparatada é uma questão de opinião
João Fernandes - David Ribeiro, um putinista militante. Não passa um dia sem malhar no presidente ucraniano. Pobre russia, vitima da agressão dos nazis ucranianos.
David Ribeiro - João Fernandes... só que "malhar no presidente ucraniano" no meu caso não é ser "putinista" (não tenho a mínima consideração pelo senhor todo poderoso do Kremlin) mas sim ser realista e conhecer o passado recente dos senhores no poder em Kiev.
João Fernandes - David Ribeiro, na minha opinião, que vale o que vale, o David Ribeiro pretende mostrar-se equidistante dos dois lados, embora sempre criticando um só lado. O problema é que, numa guerra, é sabendo o que está em jogo em termos mais vastos, não se pode ser neutro. O querer ser neutro nesta situação é o equivalente aqueles que nunca vão votar quando há eleições, mas depois estão sempre a criticar o que se passa.. Um abraço
David Ribeiro - João Fernandes, eu só quero a PAZ.
João Fernandes - David Ribeiro, sim, acho que é o toda a gente de bem quer.
Jorge Veiga - David Ribeiro o pior não é o passado recente dos srs de Kiev. O Pior é o passado já antigo, o menos antigo e a invasão de um país livre, pelos srs do Kremilm, principalmente no ex KGB. Basta ser realista.
David Ribeiro - Jorge Veiga... todos conhecemos os "podres" de hoje e de sempre dos senhores do Kremlin, mas não vamos endeusar os no poder em Kiev unicamente por terem sido invadidos de forma difícil de aceitar para quem vive em paz democrática.
Jorge Veiga - David Ribeiro eu não endeuso os srs de Kiev. Só não posso, não gosto, abomino os ditadores, mesmo que disfarçados, que gostam de invadir os outros países sob pretextos insuficientes para justificarem o facto.
David Ribeiro - Então, Jorge Veiga, também deves repudiar os ucranianos que rasgaram o Protocolo de Minsk, despoletando toda esta guerra.
Jorge Veiga - Os motivos alegados por Putin para reconhecer as duas repúblicas foram a suposta quebra do protocolo de Minsk, como a alegação de que, na Ucrânia, há um crescimento de "clãs oligárquicos", "grupos neonazistas" e do "vírus do nacionalismo e da corrupção".[22] (retirado da net). Pergunto: que tem a Rússia a ver com o crescimento daquelas tretas? Ele não as tem dentro de casa? Falsos motivos para realizar um acto que julgava ser de uns dias de duração, mas que saiu muito mal. Eu faria o mesmo, porque de URSS e Federação Russa já estaria cheio.
Jose Romão - Zelensky, vai pedir o que for necessário para defender o seu país e cidadãos Ucranianos, do assassino Putin que invadiu a Ucrânia, desrespeitando todas as normas internacionais no que respeita à soberania das nações. O Presidente da Ucrânia é um exemplo de patriotismo e coragem, qualidades cada vez mais raras nos políticos corruptos que proliferam um pouco por todos os lados, eleitos democraticamente por eleitores imaturos que não sabem utilizar o seu voto em defesa dos seus interesses mais básicas. Os cidadãos europeus devem estar agradecidos a Zelensky de contrariar as intenções de Putin em reconstruir a e URSS. Os que estão do lado dos Russos devem ter alguns problemas de lucidez ou falha de carácter
David Ribeiro - Que Putin é um assassino e que desrespeitou todas as normas internacionais ao invadir a Ucrânia é verdade, Jose Romão... já tenho muitas dúvidas que a UE deva estar agradecida a Selensky e todos os corruptos que fazem parte do governo de Kiev.
Jose Romão - David Ribeiro, está a misturar tudo. A Europa não a UE, é que deve agradecer a Selensky por contrariar o sonho de Putin em reconstruir a URSS. Relativamente aos corruptos de Kive não me preocupam, por cá em Portugal existem tantos corruptos, principalmente no PS e respectivos elementos do governo, dos quais 14 tiveram de deixar o governo por esse motivo, com esses é que se deve preocupar pm porque nos prejudicam diariamente e comprometem o futuro dos nossos filhos e netos. Também lhe posso dizer que a própria Rússia é um dos países mais corruptos do mundo, mesmo que não fosse, não lhe dá o direito de violar as fronteiras de outro país
David Ribeiro - Jose Romão... Índice de Percepção de Corrupção em 2022 divulgado pela Transparência Internacional.
Jose Romão - David Ribeiro, "camarada" não sei por onde tem andado, pode vir com os gráficos que lhe apetecer, mas a realidade é bastante diferente, vá fazer uma retrospectiva dos casos de corrupção que têm existido em Portugal com a participação activa de elementos do PS, também lhe posso garantir, que os casos conhecidos é a ponta do icebergue, de muitos casos que não chegam à barra do tribunal, pelo simples facto da justiça em Portugal estar refém do poder político e em particular do PS. Eu sei que tem um carinho especial por Putin e tudo o que ele representa, mas tente ser mais objectivo nas suas afirmações e tentativas frustradas para branquear as acções altamente reprováveis relativamente à violação da soberania do território Ucraniano e dos crimes de guerra cometidos pelo seu amigo Putin
David Ribeiro - Jose Romão... não entendo a forma pejorativa como me está a tratar. Fiquemos por aqui.
Jose Romão - David Ribeiro, tal como também não entendo a sua tendência natural para aproveitar qualquer tema para criticar os Ucranianos, dando sempre a entender que compreende os motivos de Putin que o levou a invadir a Ucrânia. É efectivamente melhor ficarmos por aqui
Quanto a cereais da Ucrânia estamos assim
A Eslováquia impôs uma proibição de cereais provenientes da Ucrânia, seguindo medidas semelhantes anunciadas pela Polónia e pela Hungria após a decisão da UE de não prolongar as suas próprias restrições na sexta-feira passada. As restrições impostas pela União Europeia em maio último permitiram que a Polónia, a Bulgária, a Hungria, a Roménia e a Eslováquia proibissem as vendas internas de trigo, milho, colza e sementes de girassol ucranianos, ao mesmo tempo que permitiam o trânsito de tais cargas para exportação para outros locais. Zelensky já prometeu responder aos “vizinhos” que não querem acatar a decisão da UE em acabar com as medidas restritivas aos cereais ucranianos.
Secção eleitoral na Região de Donetsk na semana passada
Não há dúvida que um militar armado fica sempre bem nas fotos de umas eleições, sejam elas onde forem.
Isabel Sousa Braga - É para apontar o sentido de voto
Antonio Dias - É a democracia a funcionar.
A análise de Tim Lister e Vasco Cotovio - A Ucrânia pode ganhar a guerra à Rússia? Eis o que se segue no conflito - publicada hoje na CNN Portugal, diz-nos que "há muito que é evidente que parte da estratégia do Kremlin consiste em ajoelhar a determinação europeia no apoio à Ucrânia, mergulhando-a numa crise energética ao fechar literalmente as torneiras de gás". E no terreno os combates continuam, com ambos os lados a prepararem-se para um longo Inverno, em vez de explorarem as perspetivas de um acordo.
O gambito do gás (parte do artigo referido anteriormente)
Há muito que é evidente que parte da estratégia do Kremlin consiste em ajoelhar a determinação europeia no apoio à Ucrânia, mergulhando-a numa crise energética ao fechar literalmente as torneiras de gás.
Num fórum em Vladivostok no início deste mês, Putin afirmou: “Não forneceremos absolutamente nada se isso for contrário aos nossos interesses. Não no gás, não no petróleo, não no carvão, não no fuelóleo, nada”.
No meio de contratempos no campo de batalha, Ivo Daalder e James Lindsay escrevem na revista “Foreign Affairs” que “a melhor esperança de Putin - talvez a sua única esperança - é que o apoio ocidental à Ucrânia se desmorone à medida que os custos da guerra, incluindo a escassez de energia e o aumento dos preços, comecem a atingir a Europa”.
Os preços do gás natural na Europa estão 10 vezes mais elevados do que há um ano, com a Rússia a ganhar cerca de mil milhões de dólares [valor equivalente em euros] por dia nos primeiros três meses do conflito das exportações de energia. E o regime de sanções contra a Rússia só terá um impacto significativo a longo prazo, porque a economia russa é tão autocontrolada.
Mas o próximo Inverno será o teste de ácido do aperto na energia de Moscovo. Em vez de procurarem um compromisso, os governos europeus concluíram que as concessões apenas iriam encorajar o Kremlin. Estão apostados em assumir despesas pesadas para proteger os consumidores e, numa estratégia a mais longo prazo, para reduzir a dependência da energia russa. Depois de procurarem fornecedores alternativos no mundo, acumularam reservas (no caso da França, para mais de 90% da capacidade).
Embora os preços do gás no mercado grossista ainda estejam altos, eles caíram cerca de um terço nas últimas três semanas. Alguns analistas pensam que cairão ainda mais, reduzindo o custo dos subsídios que estão a ser introduzidos pelos governos europeus, já amarrados quanto a dinheiro.
Há também sinais de que os preços elevados do petróleo e do gás na Rússia podem ter atingido o seu pico. A Agência Internacional de Energia prevê que a produção russa de petróleo será 17% mais baixa em fevereiro próximo em comparação com a produção anterior à guerra, uma vez que seja sentida a força total das sanções da UE.
Daalder e Lindsay acreditam que os aliados da Ucrânia definiram o seu rumo. “Muitos céticos no Ocidente acreditam que as democracias irão ceder perante as dificuldades”, escreveram. “as tais vozes subestimam o poder de permanência do Ocidente”.
Esperemos que seja a Rússia a ajoelhar-se...
Esperemos que explorem as perspetivas de um acordo.
Joaquim Figueiredo vais por o Putin a rezar
Quero acreditar que não se trata de uma questão de humilhação, para que cada um se possa ou não ajoelhar em jeito de pedir perdão, mas sim pensar sèriamente em terminar com esta verdadeira estupidez, a que chamam guerra, invasão, ou o que queiram chamar. Não é aceitável esta situação em pleno Século XXI.....!
Maximilian Hess in Al Jazeera - 19set2022
Itália e Bulgária: os grandes testes da Europa para a unidade energética russa
Europa enfrenta duas opções neste inverno. A primeira é aceitar o racionamento de gás, provavelmente causando grandes e duradouros danos à indústria pesada e centenas de milhares de milhões de euros em gastos para gerenciar os custos de energia em alta e acelerar a transição energética. A segunda opção é aceitar a destruição do Estado ucraniano pelo presidente russo Vladimir Putin e sua trama de futuras guerras de agressão. A opção dois é, obviamente, totalmente inaceitável. No entanto, a capacidade da Europa de permanecer unida em rejeitá-la enfrenta dois testes iminentes: eleições na Itália em 25 de setembro e depois na Bulgária uma semana depois. Nos dois países, forças políticas mais alinhadas com Putin do que o resto da Europa podem chegar ao poder, potencialmente ameaçando uma frente coesa na questão das sanções contra a Rússia.
David na Itália na há risco nenhum. Georgia Melloni disse ainda ontem de forma clara que a alternativa a derrota da Ucrânia não existia e podia acontecer. Pois o resultado final seria a vitória da China e não da Rússia O nacionalismo mede se por critérios e valores que o mainstream e os jornais não entendem e conseguem explicar.
A propósito...
Maritime gas dispute risks conflict between Lebanon and Israel
Numa altura em que o GÁS é um bem precioso, já temos um novo problema: Karish é um campo de gás relativamente pequeno e inexplorado no Mar Mediterrâneo Oriental, mas sua localização entre Israel e o Líbano significa que pode levar a um novo conflito entre os dois vizinhos.
A cidade do Porto será o primeiro ponto do programa da visita de Estado do Presidente da República da Bulgária a Portugal. Rui Moreira recebe o Chefe de Estado búlgaro, Rumen Radev, em sessão solene de boas-vindas nos Paços do Concelho, esta terça-feira, ao final da manhã. A cerimónia será presidida por Marcelo Rebelo de Sousa e é antecedida por Honras Militares, na Praça do General Humberto Delgado.
A Bulgária é uma república parlamentar, membro de pleno direito da União Europeia (desde 1jan2007) e da NATO (29mar2004), tem laços tradicionais profundos com a Rússia, mas a invasão da Ucrânia pelas tropas de Putin semearam na sua população divisões significativas entre grupos pró-NATO e pró-Rússia. E no governo de Sófia o apoio ao presidente russo Vladimir Putin tem vindo a diminuir consideravelmente. O chefe de governo, o Primeiro-Ministro, ocupa o cargo mais importante do poder executivo. O chefe de Estado, o Presidente, exerce sobretudo funções representativas, com alguns poderes de veto limitados. A Bulgária é um Estado unitário dotado de uma estrutura centralizada, dividido em 28 províncias, uma das quais é a província metropolitana da capital (Sofia-Grad). Os governadores regionais são nomeados pelo governo.
CNN Portugal
Em Portugal para uma visita oficial, que começou no Porto com o chefe de Estado búlgaro [Rumen Radev] a receber as chaves da cidade, o que disse ser uma “honra e um privilégio”. (...) "É importante, neste momento, mostrar unidade e as relações de amizade entre os dois países [Bulgária e Portugal] têm um simbolismo profundo. Se dois países situados em duas das pontas da Europa podem cooperar, ser amigos e pensar juntos no futuro da Europa, significa que todas as famílias europeias podem fazer isso”, afirmou Rumen Radev. (…) “Enfrentamos os mesmos problemas como a demografia. As estatísticas mostram que temos o mesmo problema, mais de 20% da nossa população deixou o nosso país, é um enorme desafio e temos que trabalhar para os trazer de volta ou pelo menos para que não percam a ligação espiritual”, enumerou. (…) O chefe de Estado búlgaro destacou ainda que o Porto “é a cidade Invicta” e o papel na História de Portugal. “O Porto teve sempre um papel importante na história de Portugal (…) tornou-se um símbolo para a Europa, e para o resto do mundo, de coragem e compromisso para olhar para além do visível, explorar o desconhecido, cruzar mares e oceanos e descobrir mundos”, disse.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
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