Como diz esta minha querida Amiga "não se trata de 'dar aulas', não é um trabalho, é uma missão". Essas meninas um dia vão agradecer esta dedicação da Carla Afonso Leitão. Carla Afonos Leitão em 7set2023 no Facebook
Pois é, meus amigos, os que não andam todos os anos nas correrias de concursos de docentes, talvez não saibam que este ano foi um ano particular, refiro-me ao ano lectivo de 2023-2024.
Alguns aceitaram a chamada Vinculação Dinâmica, estando obrigados a ter de concorrer para o país todo para o próximo ano lectivo, mas com alguma garantia de ficarem este ano num QZP próximo de si.
Não vou por aí, estou bem classificada na ordem nacional no meu grupo, mas quero ser contratada, o dinheiro, ou o "vínculo" não me seduz o suficiente para deixar a minha família e gosto de ter o meu espaço de liberdade de escolhas, sempre fui uma "free lancer" em quase toda a minha vida como arquitecta e é uma opção absolutamente consciente. Sinto-me feliz? Muito!
Acontece que, até ao momento, na primeira reserva de recrutamento para contratação e anual, para o distrito do Porto, apenas saíram 5 colocações, entre as quais, a minha.
Sabia que este ano seria um ano particularmente difícil e, apesar deste ano particular, sempre concorri ao "Plano Casa".
Ora, justamente, foi essa opção que me deu a colocação e, embora enquadrada no Agrupamento de Escolas de Gondomar, estarei numa instituição IPSS, Gondomar Social - CARE Gondomar Coração D'ouro.
Este, sim, é um desafio maior de todos.
Estarei com meninas que não saem, vivem numa bolha até aos 18 anos por decisão de tribunal. Sim, já têm inferno e purgatório que chegue.
Não, não se trata de "dar aulas", não é um trabalho, é uma missão.
Conhecendo-me, sinto-me pequena, mas ai de mim se não estiver à altura.
Não, não estou para aturar sindicatos e atender a greves e a direitos adquiridos.
Fui a uma manif e, francamente, não é o meu filme, não, de todo!
Querer dar aulas e poder, não é só aso da sorte, são escolhas e é um privilégio ter essa possibilidade, mas vou dar o mais importante- colo.
Vamos a isto.
Os socialistas presentes na tarde de ontem no Palácio de Cristal, no Porto, para a festa dos 50 anos do PS, eram muitos e, como era de esperar, ordeiros e todos com ar festivo, mas os milhares de professores e outros profissionais da educação, representantes do Alojamento Local (AL), oficiais de justiça, entre outros setores, que eu vi a descer a rua de Júlio Dinis em direção ao local onde se realizava a festa socialista, primavam por uma estrondosa contestação verbal ao Governo. A polícia também se encontrava em todas estas zonas com um forte dispositivo.
Isabel Pires - Não se pode agradar a todos! Eu gosto
David Ribeiro - E o inevitável aconteceu. “Faz parte da democracia”, foi esta a reação da ministra Ana Catarina Mendes ao protesto de professores junto ao recinto onde se realizava a festa que assinalou os 50 anos do Partido Socialista. Muitos dos manifestantes foram impedidos de entrar nos jardins do Palácio de Cristal, que são de uso público, com um cordão policial. A ministra foi confrontada por uma das manifestantes que ainda conseguiu entrar nos jardins. “Nós só queremos ser ouvidos”, apela outra professora. “Têm sido ouvidos”, reagiu Ana Catarina Mendes.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro todos os dias, a toda a hora falam na comunicação social, em todos os canais, têm reuniões e querem ser ouvidos? Querem é berrar...e têm o direito, não podem é usar argumentos falsos.
Joaquim Figueiredo - Os extremistas... tudo fazem para criar instabilidade. A história vai-se repetindo. Chamem a troika, querem ganhar na rua o que não ganharam nas urnas. A santa aliança dos extremos, infelizmente até o PSD se associa.
Antonio Pereira - Não são os extremistas são os desagrados com o teu governo xuxialistas
Joaquim Figueiredo - Antonio Pereira alguém que não dá a cara não deve comentar... uma questão de ética. E há erros de escrita, apesar do novo acordo ortográfico, que não devem ser cometidos. Claro que os governos passistas que vendem o país ao desbarato é que interessam...e já agora, e por uma questão de urbanidade, não i conheço de lado nenhum para essa liberdade de tratamento
Paulo Neves - A receita já foi aplicada por Sócrates e deu no que deu: Pec I, II, III e IV. O PS vê as sondagens a descer, alguns rendimentos têm de subir. Depois vem a Troika. 50 anos de história e por três vezes ela veio por causa dos socialistas. Factos.
Carla Afonso Leitão - Uma coisa é haver manifestação na rua, legitimamente válida com pré aviso, outra é a negociação sindical, normal num Estado democrático e outra é querer tomar de assalto espaço que não tem cabimento em aviso prévio. Sou crítica do PS e do governo PS? Sou. Mas, há limites para tudo. Sou docente e devo dizer que na minha sala de aula, com aula a decorrer, não entra qualquer um sem o meu consentimento, aliás, há regras de civilidade. O que se passou hoje no Palácio de Cristal é vergonhoso. A democracia não pode admitir tudo, por isso, muitos dos colegas que hoje queriam forçar o direito a entrar, tivessem pensado 2x antes de fazerem a cruz no boletim de voto. É a bida.
David Almeida - Lamentavelmente, e uma vez mais, as liberdades foram coartadas, apesar do convite enviado aos portugueses para uma festa, de ENTRADA LIVRE, esses mesmos portugueses foram impedidos de entrar num espaço que é público e que, mesmo com bilhete na mão, pudessem usufruir dos concertos para os quais adquiriram os mesmos (sim, alguns dos manifestantes também eram do PS). Um muito mau exemplo de ABRIL
David Ribeiro - Caríssimo David Almeida... por mais legitimada que estivesse esta manifestação, e acredito que estivesse validada com pré-aviso e também com razão nas suas reinvindicações, a verdade é que querer tomar de assalto espaço onde decorre uma festividade de um partido político, não tem cabimento.
David Almeida - David Ribeiro 'tomar de assalto' não consegui ver onde foi buscar essa ideia! O direito à manifestação e reprovação da governação é consignado na CRP, sem limitações!
David Ribeiro - David Almeida... eu estive lá e sei bem o que vi. E é com este tipo de atitudes que se perde a razão.
David Almeida - David Ribeiro eu estive lá e vi o que não se passou... e, com toda a razão, gritavam RESPEITO! que foi do que mais faltou por quem nos governa! David Ribeiro não foi para isto que o meu amigo e outros se esforçaram para fazer a revolução dos cravos! 25Abril SEMPRE
Goreti Dias - Fui barrada á porta do Palácio, só porque levava na lapela do casaco um auto colante alusivo ao Alojamento Local. Até queria ir à festa ver o Rui Reininho ouvir a " pronúncia do Norte". Acabei por ficar á porta a ver a garra das pessoas do Norte, a gritarem por democracia e liberdade. A liberdade que este desgoverno fala, não é que eu quero para o meu país cada vez mais empobrecido.
Terminou ontem a minha atividade enquanto deputado da Assembleia Municipal do Porto. Foi uma honra representar não só quem me elegeu mas TODOS OS PORTUENSES. O meu muito obrigado.
Rodrigues Pereira - Nós, portuenses, é que te agradecemos, David! Um grande abraço
Rui Paiva - Foi pena a perda da maioria, a meditar... A vida continua e vamos nos vendo por aqui, certo??
Abraço
João Moreira da Silva - Obrigado pela dedicação
João Pedro Maia - Obrigado, David. Forte abraço
Jorge Veiga - Abraço.
Laura Lages Brito - Bem haja
Cristina Vasconcelos Porto - Muito obrigada, David Ribeiro!
Rui Lima - Muito obrigado por tudo o que fez e pelos seus lúcidos comentários. As maiores felicidades
Vicente Ferreira da Silva - Obrigado pelo seu contributo. Grande abraço
Fernando Barros - Muito obrigado. Forte abraço.
Jose Luis Soares Moreira - Muito bem David Ribeiro, creio que o senhor fez um bom trabalho nesta forma de dialogar, informar e esclarecer. Um bem haja a homens servidores públicos como o senhor, assim Portugal será melhor. Cumprimentos.
Jose Bandeira - Caro David Ribeiro, não segui a tua actividade na Assembleia Municipal, pois sou um Tripeiro voluntariamente exilado, mas acompanhei-te por aqui e devo fazer um reconhecimento público da qualidade do serviço que prestaste neste Grupo, que se manteve fiel ao princípio do debate aberto. Cada um de nós tem a sua ideossincrasia e tudo aqui foi discutido, se dentro dos limites do respeito pelo outro. Deixaste o cargo de deputado Municipal mas continuas com a responsabilidade de manter este grupo Nortenho de raízes tripeiras que tudo aceita menos desaforo. Toca a continuar com esta tertúlia que ainda vai dar que falar! Um grande abraço!
Pedro Baganha - Muito obrigado pela entrega ao interesse público. Bem haja
Catarina Araujo - Muito obrigada caro David Ribeiro! Beijinho
Carla Afonso Leitão - Como sempre, em defesa do Porto e do Norte! O meu colega de bancada desde a primeira Sessão. Beijinhos David Ribeiro! 👏👏👏
Paulo Neves - Obrigado pelo trabalho realizado. Abraços
Miguel Soeiro de Lacerda - Obrigado pelo legado.
Ricardo Miguel Valente - Bem haja David Ribeiro! Abraço
Filipe Araujo - Excelente contributo cívico em prol da nossa cidade!
Gonçalo Moreira - Obrigado David
Antonio Agostinho Guedes - Nós é que agradecemos.
Carla Afonso Leitão - Colegas de bancada e de cadeira na Assembleia Municipal do Porto! Um amigo para a vida.
Em final de mandato tive a honra de exercer as funções de segundo secretário da Mesa da Assembleia Municipal do Porto na sessão desta quinta-feira.
Carla Afonso Leitão - Eu tive a honra de estar ao seu lado e ganhei um amigo nesta caminhada. Parabéns pelo seu empenho em dar nota do melhor da Invicta e na disponibilidade para os esclarecimentos solicitados. Bem haja.
Alfredo Fontinha - E muito bem. Abraço!
David Almeida - Continuamos a contar consigo!!! Abraço
Laura Lages Brito - Grata pelo seu trabalho e cidadania
Rui Lima - Muitas felicidades e embora eu seja um critico desta gestão espero o melhor para a próxima legislatura e que faça parte dela.
José Carlos Ferraz Alves - Palavras que mostram o caráter de quem as pronuncia. Muitos parabéns. Um Abraço
José Ferreira Meireles Martins - É uma pessoa interessada e que merece o meu reconhecimento. Cumprimentos.
Artur Ribeiro - Esteve muito bem. Parabéns. Saúde.
(Intervenção da deputada Carla Afonso Leitão)
Tendo em conta que “a cidade do Porto apresenta um forte desequilíbrio entre a procura e a oferta de habitação, não só em quantidade, mas também ao nível das rendas e preços praticados quando comparada com o rendimento médio auferido pelos agregados familiares”, era importantíssima a ordem de trabalhos da sessão de hoje (por videoconferência) da Assembleia Municipal do Porto, cujos dois pontos em discussão foram ambos aprovados por maioria, com abstenção dos deputados do PSD e voto contra dos da CDU, BE e PAN.
Ponto 1 - Deliberação sobre a Aprovação da criação do Programa Municipal "PORTO com SENTIDO”.
Ponto 2 - Deliberação sobre a Aprovação do 1.º Aditamento ao Contrato Programa entre o Município do Porto e a Porto Vivo, SRU.
Esta iniciativa da Câmara do Porto, agora aprovada em Assembleia Municipal, visa introduzir no mercado do arrendamento de habitação imóveis de dois tipos: habitações atualmente no mercado de alojamento local ou habitações disponíveis no mercado de compra e venda de imóveis e de arrendamento, com respeito pelos mecanismos concorrenciais e plena salvaguarda do interesse público. Através do "Porto com Sentido", o Município estima um investimento superior a 4,3 milhões de euros até 2022, para um total de mil contratos de arrendamento com duração inicial de três a cinco anos. Este valor resulta da consideração de uma renda média mensal estimada de 549 euros, deduzida da renda mensal estimada recebida pelo Município (ambas com valores de referência de 2020).
Ao serviço de quem está a Lusa?
Comentários no Facebook
Carla Afonso Leitão - A comunicação social está verdadeiramente vendida, isso já se sabia, mas termos a Agência Lusa a dar notícia com base em post de facebook, não é por falta de consulta do oráculo "Polígrafo", ou um acaso de atenção especial dada a um feed de mural particular, é um prolongamento simplex de whistle blower coordenado e pormenorizado, on time, com uma Sessão ainda a decorrer, à revelia da conduta determinada democraticamente pelos líderes de Assembleia Municipal do Porto tendo em conta os procedimentos em ambiente virtual, sem comunicação social para salvaguarda da privacidade dos intervenientes em modo de confinamento. Além de grave, é vergonhoso sem pinga de inocência para quem acha que tudo vale. Quem não atende às pequenas coisas, não pode atender às grandes, algo que os portuenses percebem muito bem.
David Ribeiro - Ainda não sei, mas desconfio, quem colocou o tal post no Facebook... é que a CULPA não é só da Lusa.
Eu e Pedro Braga de Carvalho estamos em bancadas diferentes na Assembleia Municipal do Porto… mas este não é o momento para “diferenças”, que na maior parte das vezes até nem existem. Força portuenses… a hora é de luta e é ficando em casa que iremos vencer o bicho.
Que nunca te doa a voz, minha querida Amiga.
Capa do JN de hoje
Morreu um infetado com COVID-19 em Portugal
O homem de 80 anos estava internado há alguns dias no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, e era um paciente que sofria de várias doenças, segundo anunciou a ministra da Saúde, Marta Temido, em conferência de imprensa, apresentando as condolências à família e aos amigos da vítima mortal.
Proposta do PAN para a Estratégia Nacional de Animais Errantes (já aprovada na AR) para resolver este grave problema... alguém acredita que é a solução?
- Uma rede pública de apoio veterinário
- A construção de parques para matilhas
- Apoios às Câmaras Municipais, associações e famílias carenciadas para esterilizações
- Apoios às Câmaras Municipais para construção ou remodelação de Centros de Recolha Oficial
- Apoios para campanhas de identificação eletrónica de animais
- Contratação de Médicos Veterinários Municipais para todos os municípios
- Estabelecimento de metas para cumprimento de objetivos do controlo de população de animais
Bebiana Cunha no Facebook
Meu caro, quando há vontade política, resolve-se sim. Os bons exemplos estão por aí. Agora empurrar com a barriga ou lavar as mãos, não costuma resolver. É tão fácil culpar quem tenta resolver e não está nos executivos, de que âmbito forem. Mas ao menos, não nos podem acusar de não apresentarmos soluções, agora que não as queiram aceitar, é a democracia, faz parte, mas quem sofre é aquele que não tem voz.
Resposta de David Ribeiro no Facebook
Com toda a consideração e simpatia que tenho por si, e a Bebiana sabe que as tenho, a verdade é que as intenções, por mais válidas que sejam, têm que ser exequíveis senão corremos o risco de não passarem de “boas intenções”… e, como diz o Povo, “de boas intenções o inferno já está cheio”.
Comentário de Carla Afonso Leitão no Facebook
O deputado municipal da CDU Artur Ribeiro disse que "o presidente da Câmara, Rui Moreira, vai ser recordado pela reabilitação do Mercado do Bolhão". A declaração surgiu durante o debate de ontem à noite sobre o regulamento que vai orientar os comerciantes e inquilinos do emblemático edifício, que foi aprovado por maioria. "Há coisas que marcam e a obra do Bolhão é emblemática", disse o deputado comunista numa intervenção em que recordou a palavra dada - que tem por boa - do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, de que o Mercado do Bolhão continuará a manter a tradição de ser um "mercado de frescos", "de gestão 100% municipal" (através da empresa municipal GO Porto) e para onde a grande maioria dos comerciantes do interior e do exterior vai regressar, quando estiverem concluídas as obras de requalificação e modernização, em meados de 2021. Assinalando que "o Bolhão é um problema que tem sido discutido há 30 anos", que nenhum outro autarca conseguiu resolver, Artur Ribeiro salientou que a tarefa de transferir os comerciantes para o Mercado Temporário do Bolhão "foi gigantesca e correu bem", lembrando que também a mesma Assembleia Municipal tomou decisões a respeito.
Comentários no Facebook
Paulo Jorge Teixeira - Um Senhor de valores e princípios entre os quais dar sempre a opinião do que acha ele e o seu Partido o melhor para o Porto. Não sigo as suas ideias políticas mas reconheço lhe a verticalidade necessária a um agente da Causa Pública. Muito bem David Ribeiro
Carla Afonso Leitão - Subscrevo, inteiramente o David Ribeiro e o Paulo Jorge Teixeira. Goste-se, ou não do PCP, o Senhor Deputado Artur Ribeiro, na verticalidade que o caracteriza, nunca vacila perante o fundamental, defender o Porto e os portuenses. Bravo!
Foi assim… mas já era expectável, ou eu não os conhecesse.
Abel Coentrão do jornal Público
Presidente da Assembleia Municipal acusado de tentar coarctar liberdade de expressão - Munícipe Tatiana Moutinho acabou por conseguir intervir na reunião desta noite, mas foi interrompida quando acusou deputado de racismo.
Vários representantes da oposição na Assembleia Municipal do Porto reagiram com incómodo, e críticas, à forma como o presidente deste órgão, eleito pelo grupo de Rui Moreira, tentou condicionar a intervenção de uma munícipe, no período dedicado ao público. Por causa da discussão gerada por este caso, a reunião que decorreu esta terça-feira à noite prolongou-se, por mais 40 minutos, já para a madrugada de quatra-feira, num debate aceso sobre racismo e sobre liberdade de expressão.
Rui Moreira já não estava na sala quando o episódio se começou a adivinhar. Terminado o período da ordem do dia de uma sessão relativamente calma, e que até começara com um voto de pesar, unânime, pela morte do antigo líder do BE João Semedo, elogiado por todos pela forma recta, frontal e leal com que conduziu o seu percurso político, Miguel Pereira Leite abriu o período do público e chamou a munícipe em causa. Mas, sabendo, de antemão, que Tatiana Moutinho pretendia fazer declarações sobre um deputado da maioria, acusado de racismo por causa de um post do Facebook, tentou impor-lhe condições e balizar a intervenção, em modos que a levaram, inicialmente, a desistir de falar.
Aproveitando o facto de a munícipe se ter identificado como candidata nas listas do Bloco a esta assembleia, num e-mail que esta lhe enviara com questões sobre o caso envolvendo o deputado municipal António Santos Ribeiro, Miguel Pereira Leite chegou a tratá-la, mais do que uma vez, como “sr.ª candidata”. Argumentou, a dado momento, que a cidadã em causa poderia intervir “sobre assuntos de interesse para o município”, mas convidou-a a assumir o lugar de um dos camaradas, numa sessão, para poder fazer uma intervenção “política” sobre a Assembleia Municipal em defesa da qual garantia, como presidente, estar a agir, ao impedir alguém de “insultar qualquer um" dos membros.
Ainda antes de o centrista Raul Almeida, do grupo de Rui Moreira, lhe agradecer o facto de “preservar o estatuto da assembleia”, o líder deste órgão foi interpelado pelo socialista Gustavo Pimenta, que “preocupado, perturbado”, com o que acabara de assistir, o acusou de “exorbitar os seus poderes”, ao tentar condicionar a priori, o teor da intervenção da munícipe. “Não creio que possa ser coarctada a liberdade de se pronunciar”, insistiu, usando uma expressão que viria a ser repetida, minutos depois, pela deputada bloquista Susana Constante Pereira. Que via no episódio “uma preocupante concepção de democracia”.
“O facto de a senhora ter sido candidata não lhe retira direitos. O sr. presidente não esteve bem”, atirou de seguida o comunista Artur Ribeiro, num momento em que Miguel Pereira Leite, depois de insistir na posição inicial, já dizia que a munícipe poderia falar, desde que, insistia, respeitasse a assembleia. Esta voltou a pegar no microfone, mas acabou por ser interrompida e impedida de continuar depois de acusar o deputado António dos Santos Ribeiro – ou David Ribeiro, no Facebook – de racismo e incitamento ao ódio num post sobre romenos, acampados perto de sua casa, que mereceu uma queixa da SOS Racismo.
Espectador atento de tudo isto, em sua própria defesa, o deputado em causa tentou fintar a polémica com uma curta declaração. "Se eu, que até sou adepto do Boavista, disser que um jogador mexicano do FC Porto não joga nada é considerado racismo?" A pergunta não obteve resposta, mas o caso fez o deputado Pedro Baptista levantar-se do “banco” para a intervenção mais exaltada da noite, na qual defendeu o amigo e “grande democrata” e acusou os críticos de preferirem expor o “folclore de preconceitos ideológicos” em vez de se preocuparem com a lixeira que o deputado denunciara e apelarem aos serviços públicos para resolverem o problema.
“Vocês não passam de demagogos e oportunistas”, acusou, inflamado pelo debate, o antigo parlamentar socialista que foi eleito pelo grupo de Rui Moreira e para quem não há problema nenhum em associar a situação em causa a quem a provoca, porque David Ribeiro o faria naturalmente se estivessem em causa “dinamarqueses ou lisboetas”, em vez de romenos, garantiu. A intervenção haveria de merecer, mais tarde, reparos do comunista Artur Ribeiro, que a considerou “absolutamente lamentável” e digna, essa sim, notou, de interrupção por parte de Miguel Pereira Leite.
Perante um estreante deputado substituto do PAN, Ernesto Morais, impressionado com o que ia testemunhando – “a resposta da assembleia não foi digna”, sentenciou – ainda houve tempo para mais algumas trocas azedas de palavras. O deputado bloquista Pedro Lourenço disse-se "envergonhado com a actuação" do líder deste órgão, que tomou a crítica, vinda de quem vinha, "como um elogio". Os apartes entre bancadas ainda continuaram, durante uma outra intervenção de Carla Leitão em defesa de David Ribeiro, e contra quem o acusava, “injustamente”. A sessão acabaria já pelas 00h35 com Miguel Leite Pereira a regozijar-se pelo início das férias. “Em Setembro voltaremos mais tranquilos”, suspirou.
Uns amigos meus, bons e grandes amigos, questionavam-me há dias no Facebook porque é que (alguns) cães uivam ao ouvir os donos a cantar… e mostravam um engraçado vídeo onde isso acontecia. E eu respondi-lhes:
E ainda…
Algo está mal nas empreitadas da reabilitação dos bairros sociais no Porto. Vejam o que diz a nossa querida amiga, arquitecta Carla Afonso Leitão:
Depois de ter auscultado as pessoas, de ter verificado o fundamento do motivo de queixa, depois de ter dado nota ao senhor Presidente da Domus Social - EM, depois de ter contactado o senhor Presidente da Junta de Campanhã, ambos bons ouvintes e com postura de uma lisura notável, hoje, em contacto com um dos empreiteiros que tem a cargo dois blocos para reabilitação, fiquei a saber onde verdadeiramente existe a inércia da solução dos problemas levantados. Disse-me o empreiteiro que ele próprio tinha falado com o arquitecto sobre os elementos em causa, antes das queixas dos inquilinos, mais adiantou “Ele vem lá de Lisboa e não está para ouvir, já disse que não muda absolutamente nada”. O arquitecto está no seu direito, absolutamente. Dito isto, existe algo que um arquitecto deve ter em conta, a sua função social, por força de razão, neste caso, por se tratar de reabilitação de um parque de habitação social municipal. Os elementos seriam absolutamente pontuais, logo, o desvio orçamental seria residual, perfeitamente justificado e com a vantagem de poderem ser colocados sem alterar a linguagem estabelecida, pois ficariam para o interior. Nunca, como arquitecta, estive sem fazer concessões, elas quando acontecem não fazem parte de uma cedência de direito, são antes o reconhecimento de direito de outros função de circunstâncias ditas pela própria obra, pelo dono de obra, ou por qualquer natureza que eu reconheça que se imponha da minha parte resolver problemas e assumir a necessidade de aditar. Apenas tenho uma palavra, lamento. Lamento porque a parte que efectivamente podia ser a fonte da solução é mesmo a fonte do problema.
Como não tenho qualquer dúvida que Rui Moreira poderá vir a liderar todo e qualquer processo político com base na Região Norte e que devemos começar a pensar seriamente nisto logo a seguir à mais que provável vitória de 1 de Outubro, aqui fica um excelente texto da minha querida Amiga Carla Afonso Leitão:
Boa tarde, boas horas, salvação para as almas, paz e sossego.
Ler, pensar, entender e agir, uma região, numa região, exige que o façamos em diversos domínios, desde logo, porque estamos a falar de fenomenologia complexa, balizando-nos entre o que as coisas são e a percepção que delas temos numa consciência e entendimento, individuais e colectivos e em vários layers, físico, social, económico, político, desportivo… psicológico!
Os suportes, ou os domínios de partida, podem ser diversos.
Por vezes, as regiões reduzem-se a imagens simplificadas, as vacas leiteiras estão para os Açores, Cavaco Silva está para Viseu, o Dragão está para o Porto, a cereja está para o Fundão, o Alberto João, ou as “bananas do dito” está, estão (ainda) para a Madeira, por outro lado, também existem simplificações de arrumo em escala, Portugal e o Allgarve, [Galiza até ao Porto unidos pelos celtas] e Marrocos, assim, infinita e indefinidamente por força de uma visão redutora que nos dá conforto na simplificação, mas nos complica na seriedade do entendimento de um território e nas suas particularidades de modo a que o possamos designar de região.
Claro está que se pensarmos o Porto, muitos de nós, somos tentados a confundi-lo com a região onde se insere, de tal modo que há quem pense que “somos norte, somos Porto” e pronto, ponto, não se fala mais nisso (a ber se não nos chateamos), tendo sempre o problema de ter ocasional, ou frequentemente ,de passar para o lado árabe do Douro.
Mas, neste texto, quero reflectir a região no domínio metrapolitano, melhor dizendo, no associativismo municipal, mais concretamente, a hipotética região municipal onde o Porto se insere, a chamada Área Metrapolitana do Porto, a AMP, por si só, é, à anterior, uma designação que pressupõe a hegemonia da cidade do Porto relativamente às restantes que a compõem.
Não é inocentemente que escrevo “hipotética região municipal”. De que área metropolitana falamos? De um mero somatório de municípios de proximidade geográfica, de um hinterland, de uma conurbação? De mera junção física, ou, mais do que isso, de sinergias municipais, de convergência de valências distintas, de uma “cabeça-de-rede” e em rede com cidades menores e menos autónomas?
A área portuária, o aeroporto, as caves do vinho do Porto, a indústria farmacêutica de referência, a exemplo, estão no Porto? Não. Logo, a perspectiva clássica de hinterland não se coloca. Por outro lado, o Porto é uma cidade município, ou seja, o concelho é a cidade, por sinal, cintado e condicionado fisicamente por uma circunvalação e um rio, a conurbação é uma realidade apenas suportada pela rede de metro, nomeadamente, entre Porto e Matosinhos.
Seja qual for o sentido de área metropolitana, ele deverá acontecer na ordem de vontade e de iniciativa política. Há umas décadas atrás, tínhamos o Porto, Matosinhos, Maia, Vila do Conde com personalidades políticas distintas, contudo, havia a noção que a AMP tinha líderes, não um, mas vários que no conjunto enriqueciam a região pela capitalização de valências locais e fazendo-as valer no conjunto próximo, ou fazendo-as prevalecer junto do Terreiro do Paço.
Hoje temos Rui Moreira (ponto). O Porto assumiu-se como uma marca Ponto. Tem sido uma aposta ganha, na perspectiva do Porto. E depois, temos o resto. O resto equivale a uma postura de menorização crítica, veja-se, a propósito da European Medicines Agency. Maia poderia e deveria ter uma palavra a dizer, devia ter-se afirmado junto do Porto, afinal, tem o aeroporto e tem a Bial, podia ter negociado termos de candidatura numa perspectiva metropolitana. Podia e devia ter sido uma aposta da AMP, não o foi. É certo que a candidatura à EMA é uma candidatura de cidades, mas as cidades são entidades irrepetíveis, tal como as áreas metropolitanas e assim deviam ser as políticas, na vontade e na iniciativa.
O Porto será tanto maior, quanto maior for a capacidade de afirmação das cidades vizinhas, maior para além do turismo, universidade e startups.
Por outro lado, iniciativa, vontade política com objectivos precisos e capacidade de liderança não podem acontecer apenas no Porto, porém, à falta disto tudo, depois não se venham queixar que Rui Moreira esvaziou a preponderância das cidades vizinhas, o problema delas é simples, nada tem a ver com partidos, tem a ver com crise de lideranças, sem lideranças uma região municipal não floresce e sujeita-se a desvanecer, logo, sinergia deverá ser a palavra de ordem, penso que Rui Moreira poderá também liderar este processo, não ter partido e ser um líder nato dá-lhe à partida essa vantagem acrescida.
Cá para mim este é um caso que a Justiça tem que decidir mas os “ranhosos” da política já aproveitam para pulhices eleitorais.
Comentários no Facebook
«António Magalhães» - Um excelente serviço à cidade era por estes 4 numa mesinha de pedra no Marquês a jogar à sueca!
O caso Selminho explicado às loiras
Tomo a liberdade de aqui partilhar um fabuloso texto de Rodrigues Pereira sobre o caso Selminho, publicado hoje no Facebook.
O "caso" Selminho/Rui Moreira explicado às loiras (e para os "loiros", que também os há)
1 - Há muitos anos atrás, quando os animais falavam, a Câmara Municipal do Porto resolveu expropriar uns terrenos ali para os lados da Ponte da Arrábida...
2 - Pretendia a CMP esses terrenos para a construção de um complexo que nunca viu a luz do dia.
3 - Entretanto, mais de vinte anos mais tarde, os residentes (que por lá tinham ficado) no nro. 3 da Calçada da Arrábida, resolveram registar notarialmente, por usucapião, o dito terreno, como se este lhes pertencesse.
4 - Para tal, dirigiram-se a um notário, o qual celebrou a competente escritura pública e procedeu ao registo da mesma na competente Conservatória do Registo Predial.
5 - Ficou pois - e desde então - o referido terreno a ser propriedade dos tais moradores, sem que a CMP alguma vez tenha impugnado tal registo. Note-se que estamos nos anos 80...
6 - Mais de vinte anos depois, em 2001, a Família Moreira resolve adquirir aos referidos e putativos legítimos proprietários o referido terreno, o qual aliás vinha descrito com capacidade construtiva, mediante a apresentação por estes da respectiva Caderneta do Registo Predial.
7 - Sucede que uns anos depois, a CMP resolve negar essa mesma capacidade construtiva à Família Moreira, a qual - e bem - se sente defraudada nas suas legítimas expectativas e resolve interpor um processo judicial contra a CMP, exigindo a reposição da referida capacidade construtiva ou uma avultada indemnização.
8 - A coisa arrasta-se - como é hábito mais do que conhecido de todos quantos já tiveram a infelicidade de ter que recorrer à Justiça - pela longa Via Crocce dos nossos preclaros Tribunais...
9 - Durante mandatos anteriores ao de Rui Moreira chegam os litigantes (a CMP e a Família Moreira) a um proto-acordo, no sentido de encontrar uma solução para a possibilidade de ali construírem, dependente - esta - da alteração do PDM.
10 - Coisa que também se arrastou ao longo dos tempos, sem solução à vista.
11 - Entretanto, Rui Moreira candidata-se e vence as eleições para a Presidência da Câmara Municipal do Porto.
12 - Já durante o terceiro ano do seu mandato, surge um alerta dos serviços camarários para a iminência de a CMP estar perante mais uma choruda indemnização, uma vez que havia faltado ao acordado, isto é, à reposição do PDM, à altura da compra dos referidos terrenos pela Família Moreira.
13 - O Presidente da Câmara, Rui Moreira, sente-se impedido de tomar partido numa qualquer decisão sobre o caso, afasta-se da sua discussão e remete para os serviços jurídicos da CMP a matéria, no sentido de estes obterem uma solução que não prejudicasse os interesses da CMP.
14 - Esses mesmos serviços chegam a um acordo com os Tribunais no sentido de alargar mais uma vez o prazo para a reposição do anterior PDM, no que à capacidade construtiva dizia respeito naqueles terrenos.
15 - Note-se que esta decisão foi acordada com os Juízes e evitou que a CMP se visse obrigada a pagar imediatamente à Família Moreira a tal choruda indemnização, uma vez que a CMP a tinha defraudado no que toca às suas legítimas expectativas de ali poderem construir.
16 - Em todo este processo, o Presidente Rui Moreira manteve-se completamente afastado.
17 - No ano passado, uns cavalheiros do mui nobre Partido Comunista Português resolvem achar que o resultado da negociação prejudicava a CMP e questionaram publicamente o Presidente Rui Moreira.
18 - As respostas foram claras e transparentes: Não fora o acordo a que se chegara - friso que sem a intervenção do Presidente - a CMP seria condenada a pagar uma enorme indemnização à Selminho.
19 - O caso morreria por aqui, não fora agora - e pasme-se! - ao fim de quase 40 anos, um zeloso funcionário da CMP ter como que por acaso descoberto que parte daqueles terrenos afinal eram da CMP e que até havia dos mesmo dois registos na Conservatória do Registo Predial. Um que dava como proprietárias as pessoas que os venderam à Família Moreira e outro que era a própria CMP!
20 - Os partidos da oposição - incluindo o PS, o tal que esteve até há pouco coligado com Rui Moreira - começam a clamar que se trata de um caso inteiramente novo, que afinal já nada "é o que era".
21 - Claro que nada é o que era ; o que há de novo, é que a CMP permitiu, há cerca de 40 anos, que alguém registasse em seu nome - por usucapião - uns terrenos que ela própria tinha anteriormente expropriado!
22 - Alguém que não Rui Moreira, nem a sua família, que só os viriam a adquirir, de boa-fé, no ano de 2001, com a certeza exarada no PDM da viabilidade de ali construírem.
Em conclusão: Se há alguém aqui muitíssimo prejudicado é a Selminho/Família Moreira!!! Que adquiriram de boa-fé uns terrenos onde se podia construir e que pertenciam, por registo na CRP, às pessoas que lhos venderam. Anda a Família Moreira há 16 anos, de Herodes para Pilatos, à espera de ver reposta as suas legítimas expectativas. Malgrado as promessas da CMP nesse sentido, aguenta estoicamente e o já Presidente Rui Moreira afasta-se de motu próprio de intervir no caso. E chega-se a um acordo, o qual evita que a CMP seja obrigada a pagar à Selminho/Família Moreira uma monumental indemnização! E ainda há quem tenha a distinta lata de vir dizer que o Presidente Rui Moreira agiu em causa própria e defendeu os seus interesses!!! O que diriam essas pessoas se a CMP tivesse sido condenada a pagar a referida indemnização? Por último, não posso deixar de me espantar com o tal zeloso funcionário da CMP, o qual, qual misto de arqueólogo e Hercule Poirot, conseguiu desencantar - agora, note-se - a tal duplicidade de registos de propriedade... E - já agora - em termos jurídicos - espero para ver como é que os "competentes" serviços da CMP vão conseguir contestar a tal escritura feita nos anos 80 pelos então proprietários "por usucapião" dos referidos terrenos...
Ainda as autárquicas estão longe e já correm águas de esgoto por debaixo das pontes. Oxalá não vejamos os candidatos da oposição a afundarem-se no próprio esterco que estão a criar. Até porque ganhar umas eleições sem oposição não daria gozo algum a Rui Moreira!
Comentários no Facebook
«Carla Afonso Leitão» - Existe um parecer favorável emitido pela CMP que recaiu sobre um PIP, Pedido de Informação Prévia, instruído pela Selminho, em 2002, era, então, Nuno Magalhães da Silva Cardoso o Presidente da CMP. Um pedido de informação prévia permite ao requerente, mesmo não sendo proprietário do terreno, saber da sua edificabilidade e conferir-lhe direitos. O requerimento, na forma de PIP, permite que se consiga tirar conclusões VINCULATIVAS relativamente à edificabilidade de um dado terreno sem sequer tomar posse do mesmo. A partir do momento em que a CMP emitiu o parecer favorável, compromete-se oficial e vinculativamente em dois pontos: 1- autorizar capacidade construtiva; 2- assume que o terreno em causa não é do domínio público. A partir daqui, qualquer alteração dos termos desse parecer, a CMP, estará sempre comprometida com o precedente que ela própria criou. Obviamente que caberá ao titular do PIP pedir a indeminização correspondente, no tocante à alteração dos Indicadores Urbanísticos. De qualquer modo, existe sempre, neste caso, um precedente claro, a CMP, não se assumiu à altura do PIP como titular do terreno. Portanto, é aqui que tudo fica mais claro para mim. O "caso Selminho” é um não caso, melhor, é um caso em que se alguém tiver que descalçar a bota será a CMP. Qualquer tentativa de arrastar a Selminho, ou, por via da Selminho, neste caso, o Dr. Rui Moreira, para qualquer domínio de ilicitude, é, francamente agir de má fé.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)