"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Quinta-feira, 4 de Setembro de 2025
Tragédia no Elevador da Glória em Lisboa

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No dia de ontem, poucos minutos depois das 18 horas, o descarrilamento de uma composição do histórico Elevador da Glória, muito provavelmente por um cabo de segurança se ter partido, provocou 15 mortos e vários feridos, entre os quais cinco em estado grave.

  O Presidente da República assinou o Decreto do Governo que determina luto nacional para hoje, 4 de setembro, em memória das vítimas mortais do gravíssimo acidente com o elevador da Glória, em Lisboa. A Câmara de Lisboa decretou ontem [4.ª feira 3set2025] três dias de luto municipal pelas vítimas do descarrilamento do elevador da Glória, revelou o presidente, Carlos Moedas.

  Capas dos jornais de hoje
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  A Proteção Civil de Lisboa revelou que dois feridos morreram no hospital durante a noite, elevando o total de vítimas mortais para 17. O descarrilamento fez ainda 23 feridos, que foram transportados para os hospitais de São José, Santa Maria, São Francisco Xavier, Cascais e Amadora-Sintra.

  Coisas da forma atabalhoada como organismos do Estado nos dão a informação - O primeiro-ministro acabou de corrigir que existem 16 vítimas mortais e cinco feridos graves, apesar de a Proteção Civil ter referido 17 mortes.

  Não há dúvida alguma... as massas são mesmo assim - uma perigosa psicologia das multidões -, como um Amigo meu escreveu nesta manhã: "Ao sair de casa, tive de voltar a passar pelo local do desastre (...) desci pela Rua das Taipas, até aos Restauradores, onde uma massa de jornalistas, muitos turistas e mirones portugueses falam exaltadamente sobre as causas [e culpados] pela tragédia. Um homem suado e de voz cavernosa explica a umas senhoras que «isto só pode ter sido um atentado cometido por algum X». Estes ajuntamentos são excelentes laboratórios para a compreensão da [perigosa] psicologia das multidões. Também atentei na excitação da imprensa atraída pela carniça."

 

  O Elevador da Glória, localiza-se na cidade de Lisboa, percorrendo a calçada da Glória e ligando a Baixa (Praça dos Restauradores, 17m alt.) ao Bairro Alto (Jardim de São Pedro de Alcântara, 61m alt.), chegando a transportar anualmente mais de 3 milhões de passageiros. Construído pelo engenheiro português Raoul Mesnier du Ponsard, foi inaugurado em 24 de outubro de 1885, constituindo-se no segundo do género implantado na cidade por iniciativa da Nova Companhia dos Ascensores Mecânicos de Lisboa. O sistema de tração original era de cremalheira e cabo equilibrado por contrapeso de água, passando mais tarde a ser a vapor. Em setembro de 1915 passou a ser movido por eletricidade. (in WikiPédia)

 

  Diz quem sabe... ou quem me parece que sabe
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Um funicular como o Elevador da Glória funciona de forma relativamente simples mas muito engenhosa, com várias camadas de redundância e segurança. Vou explicar por partes:
1. Princípio de funcionamento
• O funicular é composto por duas carruagens ligadas por um único cabo de aço que passa por uma roldana no topo da linha.
• O movimento de uma carruagem para cima é equilibrado pela outra que desce.
• Um motor elétrico no topo faz girar a roldana, controlando o movimento e garantindo a velocidade.
• Isto reduz drasticamente o consumo de energia, já que as carruagens funcionam como contrapesos uma da outra.
2. Peso das carruagens
• Os funiculares lisboetas (Glória, Bica, Lavra) têm carruagens relativamente pequenas, com cerca de 9 a 11 toneladas em vazio.
• A lotação é cerca de 40 passageiros, podendo acrescentar mais 3 a 4 toneladas ao peso total.
• Portanto, cada carruagem em serviço pode pesar até 13 a 15 toneladas.
3. Mecanismos de segurança
Os funiculares têm vários sistemas de segurança redundantes:
1. Cabos múltiplos: normalmente utilizam dois cabos paralelos (tração e segurança), de aço de alta resistência.
2. Travões mecânicos de via: cada carruagem tem sistemas que agarram nos carris em caso de falha.
• São “mordentes” que bloqueiam automaticamente se houver aceleração anormal.
3. Travão centrífugo: atua se a velocidade ultrapassar um limite (por exemplo, acima de 3–4 m/s).
4. Travão de emergência manual: acionável pelo guarda-freio/motorista.
5. Inspeções regulares ao cabo: substituição obrigatória a cada certo número de anos, mesmo sem sinais de desgaste.
4. Se o cabo partir, é possível travar?
Sim.
• Cada carruagem está equipada com um travão automático de segurança que trava diretamente nos carris em caso de perda de tensão do cabo.
• É o mesmo princípio que vemos em elevadores de edifícios: caso o cabo se rompa, os travões laterais entram em ação e impedem a queda livre.
5. Exemplos de acidentes reais
Apesar das redundâncias, houve alguns casos históricos:
• Kaprun, Áustria (2000) – O acidente mais famoso de um funicular, mas não por rutura de cabo: foi devido a um incêndio numa carruagem do túnel, causando 155 mortes.
• St. Moritz, Suíça (2018) – O cabo de segurança de um pequeno funicular de serviço partiu, mas os travões atuaram, evitando vítimas.
• Fløibanen, Bergen, Noruega (2010s) – Registaram-se incidentes menores, mas sem rutura total do cabo de tração.
Até hoje, não há registo moderno de um funicular de passageiros em operação regular ter tido uma queda livre por rutura de cabo sem atuação dos travões. 
O Elevador da Glória funciona pelo contrapeso entre carruagens e motor de topo; cada carruagem pesa cerca de 10–15 toneladas; tem travões de segurança que entram automaticamente em caso de falha do cabo; e, na prática, mesmo que o cabo se parta, a carruagem não deve descer descontrolada. Casos de acidentes por cabo partido são extremamente raros e, quando ocorreram, os travões atuaram.

  
Ricardo MoreiraChatgpt no seu melhor
Isabel Sousa BragaObrigada
Artur GomesNem os mais conceituados técnicos explicavam melhor o funcionamento
Fausto Airoldi
Como todos os sistemas segurança falham? Triste este acontecimento andei tantas vezes no Elevador da Gloria
Ricardo Castro Ribeiro
O que aqui não dizem é que Moedas e o governo, retiraram vários milhões que seriam para a Carris, para os entregar ao Web Summit , e que a Administração dessa mesma Carris, nomeada pelos mesmos, retirou a responsabilidade pela manutenção do elevador, ás oficinas da Carris, e entregou-a a uma empresa privada. Morreram 17 pessoas devido a incompetências operacionais, mas mais grave do que isso, a incompetência política, cujos compadrios são evidentes
Mario Pinheiro
Não posso deixar de recordar Jorge Coelho aquando da queda da ponte em Entre-os-Rios.
Mário Santos
A confirmar-se o rebentamento do cabo o presidente da Câmara deve demitir-se. Consta e a confirmar-se que o elevador da Glória não tem cabo extra, de segurança, nem travagem automática e a travagem manual com roda e carris metálicos para aquele declive não funciona. Asneira da ‘Carris’ é considerar a substituição do cabo em termos temporais quando devia ser por quantidade de deslocações.
Albertino Amaral
Em suma, meu caro David Ribeiro. Esta sucata já está ultrapassada há largos anos. Andei nisto em plena tropa e já lá vão 60 anos. Escadas ou apetes rolantes, é o que se exige, e que para o efeito, são muito mais seguros e higiénicos, do que palcos magalómanos para dar missas. Ora........

 

  A senhora ministra da Saúde que ponha os olhinhos nesta notícia... e não era fim-de-semana
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Gabriela CoimbraBem nem adianta comentar sobre esta Sra. Sou Graduada em Medicina Interna, no Porto, e sinceramente nunca vi um/uma Ministra assim…. Bem está a aprender com os erros! E se um dia, esperemos que isso nunca surjam, os médicos errarem o diagnóstico dela e Família? Processo Disciplinar. Se não existir Médicos escalados? Isso não vai acontecer! Vêm logo os TOP! Sorte ter certas regalias, nomeadamente quando envolve a VIDA. Com o devido respeito, Sra. Ministra. 
Armindo Torres RamalhoTítulo hiper tendencioso! Normal por aqui



Publicado por Tovi às 07:26
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Sábado, 2 de Julho de 2022
40.º Congresso do PSD

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Rui Rio despediu-se ontem à noite da liderança do PSD. O social-democrata subiu ao palco do 40º Congresso do PSD, que arrancou esta sexta-feira no Pavilhão Rosa Mota, no Porto, onde começou por agradecer aos militantes que estiveram ao seu lado, sem esquecer "os momentos mais sensíveis". "Nunca na história da democracia portuguesa houve tantos atos eleitorais concentrados num idêntico período de tempo", lembrou, e "num total de 11 atos" os militantes responderam com "a sua presença e dedicação". "Se há valor ético que eu considero fundamental na nossa vida em sociedade, esse é o valor da gratidão", disse, pelo que se mostra "grato a quem, com coerência e dignidade" o "ajudou lealmente neste caminho que agora atinge o seu final". Sem a gratidão, "seria a selva", recordando a memória de António Tropa e Zeca Mendonça. Em seguida, faz a sua "saudação pública" a Luís Montenegro, presidente eleito do PSD. "Melhor do que ninguém, conheço as dificuldades que hoje lhe são inerentes".

Sem discurso escrito, ao contrário de Rio, Montenegro começa por saudar todos os militantes e dirigentes que vão cessar funções neste congresso: um especial agradecimento pela "entrega e dedicação" que tiveram ao partido. Agradeceu a Rui Rio, que foi durante 4 anos e meio presidente do partido e que tem uma vida pública preenchida pelo serviço a Portugal e aos portugueses, como presidente da câmara do Porto, como deputado e como líder do PSD. "Fica aqui o meu respeito pelo esforço que dedicou à causa do PSD", disse, num eleogio ao líder cuja liderança desafiou por duas vezes. Luís Montenegro agradeceu ao seu adversário nas últimas eleições diretas, Jorge Moreira da Silva, também ele já presente neste congresso. O vencedor agradeceu ao vencido por ter sido uma luta leal em que ambos se enriqueceram e enriqueceram o partido. O líder eleito do PSD aproveitou também para lembrar, como Rio fez, Zeva Mendonça e António Topa, duas figuras queridas ao povo social-democrata. Mas acrescentou ainda Almeida Henrique, o autarca de Viseu que morreu com Covid, e aí o congresso levantou-se em palmas.

 

  O presidente eleito do PSD, Luis Montenegro, destacou este sábado o “período de grande unidade e coesão” que o partido está a viver, considerando que vai ao encontro das expetativas do país. “Eu creio que toda a gente já percebeu que estamos a viver um período de grande unidade e coesão no PSD, isso é importante, é aquilo que o pais espera de nós, e vamos dar essa resposta ao país”, frisou, à entrada para o pavilhão Rosa Mota, no Porto, onde decorrem os trabalhos do 40.º Congresso Nacional social-democrata. Este sábado vai ser marcado pela apresentação das listas aos órgãos do partido, mas à chegada ao recinto o sucessor de Rui Rio na liderança do PSD não quis adiantar nomes: “Logo à tarde já saberemos”.

 

  O que já se sabe... à hora do almoço
Moedas é a escolha de Montenegro para encabeçar a lista ao Conselho Nacional. 
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, será, segundo consta nos corredores desta reunião magna do PSD, o novo presidente da Mesa do Congresso, função que também lhe permitirá, por inerência, presidir aos trabalhos do Conselho Nacional. 

 

  Senhores congressistas... bebam com moderação 
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Os trabalhos já recomeçaram, mas a sala está a um terço da capacidade. Os delegados vão regressando aos poucos dos almoços à volta dos jardins do Palácio de Cristal. No mesmo local da reunião magna do PSD e nos mesmos três dias, decorre o Essência Festival, curiosamente com um cartaz de fundo laranja.

 

  O que se foi sabendo... ao longo da tarde
Luís Montenegro escolhe a sua equipa e surpreende ao chamar antigos adversários como Paulo Rangel e Pinto Luz para a sua direção mais restrita. Vice-presidentes: Paulo Rangel, Miguel Pinto Luz, Margarida Balseiro Lopes, António Leitão Amaro,Paulo Cunha, Inês Ramalho. Secretário-geral: Hugo Soares.
Montenegro também anunciou os nomes para os orgãos que vão preparar o programa eleitoral e as propostas do partido. Pedro Reis, economista e ex-presidente da Aicep, vai liderar o Movimento Acreditar e Pedro Duarte, ex-líder da JSD, vai presidir ao Conselho Estratégico Nacional (CEN).
Além de Carlos Moedas como cabeça de lista ao Conselho Nacional, a lista da nova direção ao parlamento do partido é repleta de passistas: Maria Luís Albuquerque, Teresa Morais, Luís Menezes, Pedro Calado e Pedro Nascimento Cabral foram alguns dos nomes referidos por Luís Montenegro.
Moção estratégica de Montenegro aprovada sem votos contra e com apenas duas abstenções. É a unidade preconizada, depois de reveladas as surpresas do congresso: Rangel e Pinto Luz ao lado de Montenegro na direção do partido.
Joaquim Miranda Sarmento será o novo líder parlamentar do PSD. Miranda Sarmento começou por agradecer o papel de Paulo Mota Pinto como líder parlamentar e explicou porque se candidata à sucessão do líder da bancada escolhido por Rui Rio, a quem também agradeceu "os anos de serviço à causa pública".

 

  Luís Montenegro sobre a Regionalização... no Congresso do PSD
image.jpgO líder do PSD acusou, este domingo [3jul2022], o processo de descentralização de ser um "logro" e avisou o PS que não tem o "aval" e a "cobertura" do PSD para fazer um referendo à regionalização em 2024. "Os portugueses não compreenderiam" alegou Luís Montenegro, no encerramento do 40.º congresso do partido, no Porto. Luís Montenegro manteve-se, no encerramento do 40.º congresso do PSD, fiel à posição do partido desde o referendo à regionalização de 1998. Uma posição incutida ao partido por Marcelo Rebelo de Sousa. Ou seja, os sociais-democratas são favoráveis a um efetivo processo de descentralização, com um suficiente envelope financeiro, e recusam uma nova consulta popular, como o PS já anunciou que pretende fazer em 2024. "Fazer um referendo neste quadro crítico e delicado (clima de guerra e crise económica) seria uma irresponsabilidade, uma precipitação e um erro. Os portugueses não compreenderiam", justificou Luís Montenegro, sintetizando: "Não é adequado". O novo líder do PSD deixou, assim, um aviso a António Costa: "Se o Governo compreender o bom senso desta posição, tanto melhor. Mas se o Governo pensar de modo diferente, tem todo o direito de avançar. Só que, nesse caso, avançará sozinho para a iniciativa de convocar um referendo em 2024. Tem uma maioria absoluta que lhe permite fazê-lo. O que não terá é o aval ou a cobertura do PSD". Em alternativa, Luís Montenegro defende um efetivo processo de descentralização, conforme foi acordado entre o PS e a anterior liderança do PSD, nas mãos de Rui Rio. O atual processo em curso, que tem esbarrado na oposição dos autarcas ao nível da transferência de competências na Educação, é "um logro" considera. "O processo de descentralização está a ser um logro por responsabilidade exclusiva do Governo. Como ainda ontem aqui disse e explicou com uma impactante simplicidade o nosso presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, os municípios não são os tarefeiros da incompetência e incapacidade da administração central", criticou Luís Montenegro.

 

  Os dez principais desafios de Montenegro
Moção de censura - Votar ao lado do Chega ou não se opôr ao Governo
É o desafio mais imediato, o do posicionamento face à moção de censura que o Chega quer agendar para esta semana: votar favoralmente ou não sancionar o Governo, abstendo-se. Uma decisão que poderá levar Montenegro a antecipar a reunião da bancada de quinta-feira e onde vai marcar presença.
Relação com Chega - Evitar que Ventura conduza o caminho da oposição
Ao longo do mandato, Luís Montenegro vai ser confrontado com mais situações provocadas pelo Chega. O novo líder do PSD tem de ser capaz de gerir todas as "ratoeiras", sem ser associado ao populismo e sem perder o título de maior partido da oposição.
Abrir o partido - Renovar a imagem, mudar regras e produzir ideias
Luís Montenegro tem que renovar a imagem do partido, a sua forma de trabalhar e de comunicar. Para tal, vai criar um movimento para fazer o programa de Governo, a Academia de Formação Política e transformar o Conselho Estratégico num laboratório de produção de ideias. Também quer alterar o modelo de eleição do líder.
Manter a união - Conseguir pôr sempre todos a falar juntos contra o PS
O líder do PSD teve durante o 40.º congresso sinais de forte unidade interna. Mas não chega. Tem que conseguir, durante o mandato, manter todo partido a apontar baterias contra o PS.
Fazer oposição - Responder a Costa estando fora do Parlamento
Montenegro vai andar pelo país - uma semana por mês em cada distrito - a falar diretamente com os portugueses e estará no seu gabinete no Parlamento. Isso permitir-lhe-á reagir, de imediato, a ataques vindos do plenário. Mas não entrar em diálogo, nem ter destaque na primeira fila. Essa função estaré entregue ao futuro novo líder parlamentar, Joaquim Miranda Sarmento.
Decidir aeroporto - Conseguir um acordo com Costa sobre a localização
Vai ser o primeiro tema quando se sentar à mesa com o primeiro-ministro. António Costa não esclareceu se a solução contida no despacho será a proposta. Nem o PSD se a aceita.
Descentralização - Garantir que reforma feita com Rui Rio é cumprida
Assumiu como seu o acordo celebrado entre o PS e Rui Rio sobre a descentralização. Mas disse que o atual processo é "um logro" e exige um adequado envelope financeiro para as autarquias.
Regionais - Manter Governo e uma maioria do PSD na Madeira
As regionais da Madeira são já no próximo ano e o PSD tem vindo a descer: passou de 44,35% em 2015 para 39,42%, em 2019, enquanto o PS subiu de 11,43% para 35,76.
Europeias - Forçado a ganhar para ter um impulso vitorioso
As europeias de 2024 são na reta final do seu mandato e Montenegro tem que mostrar ser capaz de ganhar eleições nacionais. Em maio de 2019, o PSD passou de 27,7% (sete eleitos) para 21,94% (seis eleitos).
Renovar mandato - Ser reeleito e evitar ser um líder de transição
Tem dois anos para se afirmar como alguém com perfil para primeiro-ministro ou corre o risco de ser um líder de transição num partido que ovaciona o autarca Carlos Moedas.



Publicado por Tovi às 08:31
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Quinta-feira, 13 de Janeiro de 2022
Transportes públicos grátis

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A propósito desta notícia lembrei-me que há cerca de um ano e numa conversa informal já não sei sobre quê, Rui Moreira me ter dito que o futuro a médio prazo passa pelos transportes públicos serem grátis em cidades da dimensão do Porto.



Publicado por Tovi às 07:39
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Sexta-feira, 1 de Agosto de 2014
Bai cum Deus... e pela sombra

 JN de hoje


«Zé Carlos» no Facebook >> E não voltes......

«Jose Riobom» no Facebook >> ...vê se morres por lá...! ...este é filho dum falsificador e duma moeda furada! ...sacrista filho de comunista!

«Pedro Boa-Nova» no Facebook >> E num boltes!!!!!

«Fábio Teixeira» no Facbook >> O problema é que ele vai, mas mesmo longe, os actos dele vão continuar a ter impacto, no nosso País...



Publicado por Tovi às 14:01
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