Rui Moreira no Facebook na 6.ª feira 9fev2024
Hoje, dia das crianças celebrarem o Carnaval nas escolas, a mãe deste menino partilhou comigo a homenagem que quiseram fazer a todos os cantoneiros da CMP.
David Ribeiro - Sem dúvida uma bonita, simples, mas muito importante homenagem aos cantoneiros da nossa cidade.
Já lá vão mais de trinta anos, estava eu em trabalho em Cologna Veneta (província de Verona) e levaram-me a Veneza para ver o CARNAVAL. Fantástico!... As máscaras e trajes que se usam são característicos do século XVIII, e são comuns as maschera nobile, ou seja, máscaras nobres, caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Diz a história que nestas festividades a nobreza se disfarçava para sair com o povo.
Almoço de Carnaval cá em casa - COZIDO À PORTUGUESA
(Atenção: Não se aceitam reservas nem mais inscrições. O repasto é só para quem já cá está 🙂)
INGREDIENTES (para seis pessoas a comerem bem): 600 g de chambão de vaca; 600 g de entrecosto; 600 g de entremeada; 2 orelhas de porco; 1/2 frango; 1 chouriço de carne; 1 chouriço de sangue; 1 morcela pequena; 1 farinheira; 1 lata grande de feijão vermelho; 400 g de arroz; 6 nabos; 6 batatas pequenas; 3 cenouras; 1 couve lombarda pequena; 1 couve portuguesa pequena; 1 cebola; 2 dentes de alho; 0,5 dl de azeite; 2 folhas de louro; sal e pimenta em grão q.b.
PREPARAÇÃO:
1. Arranje as carnes, tempere as carnes de porco com sal e deixe repousar no frio de um dia para o outro. No dia, passe-as por água e leve-as a cozer com as restantes carnes, o frango em pedaços, o chouriço de carne, a morcela e a farinheira em água temperada com sal, as folhas de louro e grãos de pimenta. Retire e reserve à medida que forem ficando cozidas.
2. Arranje e lave as couves, descasque e lave as cenouras, as batatas e os nabos, corte-as ao meio, leve a cozer todos estes ingredientes na água de cozer as carnes e retire. Aproveite depois 8 dl do caldo, retifique os temperos, coza o chouriço de sangue e retire. Adicione o feijão vermelho ao mesmo caldo, deixe aquecer e retire.
3. Descasque e pique a cebola e os alhos, deite num tacho, junte o azeite, leve ao lume e deixe refogar um pouco. Adicione o arroz, envolva bem, regue com o caldo de cozer o chouriço de sangue, mexa, tape e deixe cozinhar, em lume muito brando, durante 16 minutos. Sirva as carnes e os enchidos cortados em pedaços com os legumes, os nabos, o arroz e o feijão.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro tenho cá em casa um Boavisteiro que precisa de umas aulas de culinária . Pense nisso
José Eduardo Regalado - Onde compraste??
David Ribeiro - José Eduardo Regalado, os ingredientes comprei-os aqui ao lado, no Mercadona. A receita é adaptada de uma do meu saudoso e querido amigo Chefe Silva.
Jose Luis Soares Moreira - Espetacular, bom apetite e ótima digestão.
Luis Narciso - Bom proveito. Tudo de bom
Disse-me quem viu que foi um bom e alegre espetáculo. Na tarde do último domingo [19fev2023], a associação Batucada Radical levou milhares de foliões a festejar o Carnaval livremente pela Cidade Invicta, com o objetivo de envolver toda a gente independentemente da fantasia, tradição e comunidade. Entre ritmos portugueses, brasileiros e não só, o grupo vibrou e fez vibrar as ruas do Porto com uma amostra da música que a Batucada Radical faz na cidade há quase 30 anos.
Raul Almeida - Há uma velha discussão infindável sobre qual será o carnaval mais português de Portugal. É uma discussão que não me interessa e em que não me meto. Hoje [19fev2023], acidentalmente, descobri o carnaval mais brasileiro de Portugal. A caminho de uma sessão no Batalha, deparei-me com um mega desfile na Rua do Heroísmo. De repente, achei que estava em Ipanema ou Copacabana, não fosse o inclemente termómetro. Ritmos brasileiros contagiantes e com grande qualidade, a presença em massa da comunidade brasileira, emprestando ao momento toda a alegria e emoção, e uma uma festa sem fim. Muita informalidade, espontaneidade e vontade diversão pela diversão. Uma magnífica descoberta! O Porto é mesmo isto! Não fora o compromisso com um grande filme no Batalha, e não tinha resistido a juntar-me à multidão.
Este sim é para mim o verdadeiro Carnaval do Norte de Portugal, o Entrudo Chocalheiro, dos Caretos de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Joaquim Pimenta in Facebook
Pensa-se que a tradição dos Caretos tenha raízes célticas, de um período pré-romano. Provavelmente, está relacionada com a existência dos povos Galaicos (Gallaeci) e Brácaros (Bracari) na Galiza e no norte de Portugal. Carnaval completamente surpreendente, pela cor, movimento, bem como pela gastronomia.
O cortejo de Carnaval do Jardim de Infância Barbosa du Bocage, a escola da minha neta Alice.
O Jardim de Infância Barbosa Du Bocage (Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique) fez hoje o seu desfile de Carnaval. Estava bom tempo na cidade do Porto, o que permitiu um passeio alegre e com muita participação de paizinhos e avozinhos.
Os Caretos representam imagens diabólicas e misteriosas que todos os anos, desde épocas que se perdem no tempo, saem à rua nas festividades carnavalescas de Trás-os-Montes e Alto Douro, interrompendo assim os longos silêncios de cada inverno, com os seus frenéticos chocalhos bem cruzados nas franjas coloridas de grossas mantas.
Ainda não sei se o Ti Belmiro vai dar-nos a terça-feira de Carnaval... Mas a mim faz-me falta, pois estava a pensar ir a Lazarim.
O Carnaval de Lazarim, no concelho de Lamego, é sem dúvida dos mais genuínos carnavais portugueses, mantendo bem vivas tradições ancestrais que perduraram ao longo dos tempos. Máscaras carrancudas de madeira, esculpidas por artesãos da aldeia, são nesta época festiva utilizadas por jovens de ambos os sexos - os caretos e as senhorinhas. Aqui o ritmo das escolas de samba não conseguiu ainda penetrar, o que não deixa de tirar atractivos a este carnaval autóctone, senão vejamos, mais abaixo, o conteúdo dos testamentos lidos no largo da vila. A tradição perde-se no tempo. Conseguimos regredir no tempo, através do testemunho de um habitante da vila, que recorda ainda relatos do seu avô, e assim pesquisar mais sobre a tradição até ao ano de 1879. Por essa data, conta o nosso interlocutor, já se festejava em Lazarim o Carnaval, que assumia então contornos de uma manifestação medieval, carregada de referências ao belzebu, macabra e assustadora, em especial para os mais novos. Máscaras de madeira eram frequentemente revestidas a pele de coelho, cujo pêlo era depois rapado a lâmina de barba, deixando apenas assinalados com o pêlo do próprio animal as zonas das sobrancelhas e do bigode. Cobras e sardões, apanhados no estado de hibernação do inverno, eram também frequentemente utilizados. Pregados às máscaras de madeira serviam de ornamento a estas, deixando aterrorizadas as gentes de Lazarim.
«Carlota Alexandra» in Facebook >> Caro David, acho que não vamos ter sorte... E olha logo quem...
«Zé Zen» n Facebook >> Vê là se queres ter incidentes protocolares com Ovar !? :))
«Carlota Alexandra» in Facebook >> Amigo David e não é que "engoli um sapo", vamos mesmo ter Feriado no dia 21 na Sonae!!?? Grande homem o "Tio Belmiro", Isento, e com uma ética que raranmente os empresários têm.... Mas gosta de fazer a sua gestão, a sua politica interna e independente e marcar a sua posição, independentemente de quem gosta e de quem não gosta.... Admiro esta Homem...
«David Ribeiro» in Facebook >> Até às seis e meia de hoje ainda não se sabia nada na Sonae Capital... Mas estamos todos a contar com tolerância de ponto na terça-feira de Carnaval.
«Carlota Alexandre» in Facebook >> Na Sonae RP e MC já se sabe e penso que é extensível... ;)
«Zé Zen» in Facebook >> Nao sejam piegas, trabalhem! o ti belmiro està a sabutar as directivas dos Passos do concelho. Trabalhinho meninos, trabalhinho dasss silva. :))
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
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Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
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Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
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