No Parlamento a maioria de esquerda (PS, PCP, PEV, BE, PAN e ainda um voto a favor da deputada do PSD eleita pelo distrito de Vila Real, Manuela Tender) voltou a aprovar “Casa do Douro pública e de inscrição obrigatória”. Entre outras ligeiras alterações foi retirada a competência à Casa do Douro de representar os associados na “celebração de acordos coletivos de caráter comercial ou técnico bem como em convenções coletivas de trabalho”.
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Paulo Jorge Teixeira - Não é não. A lavoura como se diz lá em cima fica agradecida a uma das poucas medidas boas da gêringonca. Basta falar com as adegas e com os agricultores. Que não os outros que do Douro querem a anarquia e fazer o que tem sido feito nos últimos anos
David Ribeiro – Se não fossem "os outros" há qu'anos já não tínhamos uma gota de Vinho do Porto. E, tirando algumas honrosas exceções, é só ver em que estado se encontram as adegas vitivinícolas no Douro.
Paulo Jorge Teixeira - Em desacordo meu amigo. Os outros sabem bem o que fizeram ao Douro e finalmente conseguiram ter porta aberta com o fim da casa do Douro. Quem produz os vinhos e que paga sempre a fatura precisa de ser protegida. Quanto as adegas acho mm que estás mal informado. Cada vez melhores e a deixarem de andar ao sabor de quem compra. E a completarem elas os circuitos de produção até ao fim
David Ribeiro – Enquanto “quem produz os vinhos” se poder dar ao luxo – perfeitamente legal, entenda-se – de vender as melhores uvas aos tais “outros” e entregar as piores à “sua” adega cooporativa, não estaremos a completar eticamente os circuitos de produção até ao fim. Uma Casa do Douro forte e coesa será sempre desejável… mas “de inscrição obrigatória” tresanda a Estado Novo. Eu ainda sou defensor de haver “quem trabalha a videira” e “quem faz vinho”… e ainda uns outros que o comercializam.
Paulo Jorge Teixeira - Pois mas isso já é passado. Vai ao Távora e vê a quem vendem os agricultores as uvas. Vê as marcas e marcas de vinho bom produzido nas adegas. Estou a escrever um livro que analiza isto mm. A outra opção. Quanto a inscrição obrigatória é sem preconceito nenhum.
David Ribeiro - Concordo, Paulo Jorge Teixeira, que tem de haver e é necessária evolução... mas NUNCA por decreto e muito menos de inscrição obrigatória.
David Ribeiro - Só mais um desabafo: Tarda fazer-se uma ampla e correta discussão da forma como os interesses do Douro deverão ser protegidos. Eu, que não tenho vinhedos, nem faço vinho, mas que sou um apaixonado não só pelo Vinho do Porto mas também pelos DOC desta mais antiga região demarcada, sou da opinião que toda a atividade vitivinícola duriense deveria assentar num único organismo regulador – IVDP – e deixar aos lavradores, produtores de vinho, comerciantes dos nossos “néctares dos deuses” e também aos operadores turísticos da Região, a liberdade para se associarem da forma livre e como muito bem entendessem. Uma Casa do Douro “pública e de inscrição obrigatória” não garantirá seguramente a sustentabilidade do Douro.
Antero Braga - A casa do Douro tem de ser entregue a quem a pode dignificar . Infelizmente pelo que me vou dizendo e sendo a minha mulher de Santa Marta de Penaguiao falta gestor com mão segura. O tema é velho e as soluções são também ultrapassadas.
Manuel Ângelo Barrros - Voltar a CD de inscrição obrigatória seria recuar 90 anos. E criar uma só (Nova) perna da organização Corporativa já extinta!
Diz a Casa do Douro que tem um património em vinhos no valor de 165 milhões. E quem é que lhes dá esse dinheiro pelos tais vinhos?
[Sol 7Mai2013] - Casa do Douro abre nova guerra interna no Governo - A direcção da Casa do Douro (CD) escreveu uma dura carta ao ministério das Finanças, reclamando uma solução urgente para aquela instituição, onde os salários já não são pagos há 30 meses. (...) Em declarações ao SOL, Manuel António Santos insiste que é possível salvar a instituição sem “dispêndio de um tostão do erário público”, desde que se cumpra a tabela de preços dos vinhos aprovada em 1997. A dívida ao Estado, diz a empresa, atinge quase os 120 milhões de euros, sendo que a CD tem um património (os vinhos) no valor de 165 milhões.
«Joaquim Leal» no Facebook >> Nesse valor só pode ser pomada da boa
«David Ribeiro» no Facebook >> Diz a Direcção da Casa do Douro que é este o valor do vinho aos preços da tabela aprovada em 1997. Os gajos são mas é doidos.
«Joaquim Leal» no Facebook >> Disso percebes tu
«David Ribeiro» no Facebook >> Até há quem diga que o stock de vinho já não é nada do que era... Se calhar tem vindo a evaporar-se
«José Costa Pinto» no Facebook >> Bem, não tenho pretensões a ser capaz de resolver este imbróglio. Mas uma coisa é certa; sempre que oiço falar disto, lembro-me de: (1) como eram sábios, incorruptos, e cheios de apoio popular (leia-se: apoiados com grandes gestos histriónicos pelos 'labradores' votantes, igualmente sábios e desprendidos eles próprios) os sucessivos e amiúde quase hereditários presidentes da Casa; (2) como, em geral, os ditos dirigentes não ficaram nada mal nas suas finanças pessoais, mesmo depois dos ruinosos negócios que celebraram; (3) como a visita à Casa do Douro na Régua nos patenteia, na galeria de retratos, a gloriosa pompa e a circunstância de que os humanos se gostam de aparelhar, seja na guerra, seja nas coisas mais comezinhas da existência, e finalmente (4) todos os quilolitros de vinho generoso que, um dia e de forma misteriosa, mas providencial, desaguaram no rio Douro à vista de toda a gente. O Douro tem destas coisas. E o poder político também.
«David Ribeiro» no Facebook >> É mesmo assim como acaba de dizer, caríssimo José Costa Pinto... Ou não fosse o meu amigo um Mestre nas coisas do Douro.
«José Costa Pinto» no Facebook >> Não sou mestre nas coisas do Douro. Mas sou de cá e por cá tudo se sabe, é um meio pequeno. E conheço alguns personagens. E gente que trabalha com eles... O triste nisto é que a ideia da Casa do Douro é muito interessante: um mecanismo de auto-regulação dos produtores, capaz de viver, mesmo economicamente, sem a intervenção do Estado ladrão. Mas os homens são venais, e deitaram a perder, com a sua gula e a sua estupidez, essa possibilidade. O que fica agora é um Douro à mercê da estupidez e venalidade ainda maiores dos políticos. E destes, a gente não se consegue libertar.
«David Ribeiro» no Facebook >> O que acaba de escrever é verdade, mas na minha (pobre) opinião também houve graves erros da parte dos "Lavradores" que quiseram tornar-se "Comerciantes" de vinhos... Esqueceram-se que os "Comerciantes" (os Ingleses, como eu lhes chamo) também iam passar a ser "Lavradores".
«José Costa Pinto» no Facebook >> E no meio disto tudo, o proverbial mexilhão...
«David Ribeiro» no Facebook >> Exactamente!...
alguem que me explique o que foi feito dos fundos que foram distribuidos no douro, alguem que me explique porque continuam a aceitar que a casa do douro sirva os interresses das multinacionais, que alguem me explique porque so agora é que estao desesperados. é preciso muita lata agora virem pedir ajuda, a mim o que me dizem se as minhas opçoes forem erradas é que me aguente, fiz um investimento errado problema meu. os coitadinhos do douro querem ajuda. quando tem o poder de escolha na mao optam por manter os mesmos por isso agora como portugues nao quero dar um centimo a esses lacaios do poder. amanhem-se
«Zé Zen» in Facebook >> Quem fala assim não é gago!
«Teresa Canavarro» in Facebook >> Aceitam-se soluções para o Douro.
«Zé Zen» in Facebook >> O farçolas resolve.
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> soluçoes passa sem duvida por correr com o bando de abutres que continuam o sugar tudo que sao ajudas so para encherem o saco e nada preocupados com o douro, por isso a soluçao idial é enfia-los no campo pequeno e extreminar a nova filoxera...do douro. o douro sofre de uma praga que nem a d antonia resolvia, so a força unida dos verdadeiros lavradores pode solucionar os problemas do douro desde que se deixem de encantar com as promessas das habituais sanguessugas.
«Zé Zen» in Facebook >> Cuidado, o Otelo foi chumbado por promessas desse tipo. :))
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> quem é o otelo? o otelo nao foi aquilo tipo que entrava numa opera qualquer?
«Zé Zen» in Facebook >> Não. O Otelo foi aquele senhor que foi condenado pela tal esquerda que chamou recentemente o fmi, e aquele que, com muitos homens e mulheres arriscaram couro e cabelo, enquanto outros "grandes" dirigentes "revolucionàrios" viviam à grande e à francesa nos bastidores do exilio.
«Loja Do Pecado Guimarães» in Facebook >> esquerda... de certeza que vivemos noutro pais
«Zé Zen» in Facebook >> Também me parece que sim.
Pelo quinzenário regional Repórter do Marão (n.º 1238 – 26Mai-08Jun2010) fiquei a saber que o sociólogo António Barreto já experimentou Califórnia Port Wine e, nalguns casos, até considerou que era “tão bom ou melhor que os vinhos do Porto de baixa qualidade”.
Pois é!... Temos que ter cuidado com a qualidade, temos que ter cuidado com os preços… senão ainda vamos matar a galinha dos ovos de ouro. E depois só fica o vinho DOC Douro… e quantos são os que se podem gabar de poder viver sem as uvas com benefício?
A Casa do Douro já foi à vida… e os durienses ainda não conseguiram quem os represente… depois queixam-se que o Douro é um feudo dos exportadores.
«Teresa Canavarro» in Facebook >> Ninguém, com excepção para os grandes, já vive nem com as uvas com benefício e essa é a realidade do Douro. Já agora David, o nome Port Wine está registado como sendo de exclusivo uso de Portugal. Apenas as designações ruby, tawny podem ser utilizadas por outros países, pois a comunidade europeia assim o determinou tendo como argumento que diriam respeito à cor e não a um determinado tipo de vinho. Portanto diria que "California Port Wine é ou um abuso de linguagem ou algo de ilegal". Não temos quem nos represente por exclusiva culpa do individualismo tão típico do português. E sim, o Douro é um feudo dos exportadores, mesmo que os pequenos produtores continuem a ser a grande maioria. Os exportadores fazem bem o seu trabalho e a minha revolta não vai para eles mas sim para a ausência de uma política agrícola desde há já longos anos e da falta de quem nos defenda junto da comunidade europeia e claro vai contra nós durienses que teimamos em não nos unirmos. E sabe que mais: esta crise não nos está a afectar, pois já a sentíamos desde há perto de 15 anos, por isso continuamos na mesma. Há quinze anos que nos esforçamos por fornecer boas uvas sem ter havido qualquer aumento de preço de compra, até houve um decréscimo e com os salários a aumentarem e produtos químicos a aumentarem e claro com o benefício a descer. A vinha não é rentável, neste momento no Douro, mas poderia sê-lo se as políticas agrícolas tivessem existido para as regiões que realmente produzem produtos de qualidade e não para um Portugal agrícola que não existe a não ser para alguns produtos. Ninguem tem coragem de dizer aos portugueses que abandonem as terras que não são produtivas, pois isso provocaria uma crise social, mas na verdade sabemos, desde os árabes que podemos ter vinha nalgumas regiões, sobreiro, porcos, floresta e azeite e que tudo o resto teria que ser para produtos de pequeníssíma produção e de elevada qualidade, para alguns nichos de mercado. O Douro e esta terra deviam ser mais respeitados em prol de um produto único na nossa história e pena é que muito poucos o percebam. Desafiaria muitos dos citadinos a virem viver para aqui e a perderem dinheiro como perdemos apenas para manter um património e a assistirem a tudo isto, e ao trabalho duro destas gentes, tanto trabalhadores, como proprietários, para que pudessem perceber o que é. Não aguentavam nem três meses. E têm medo de perder o 13º mês! Nós temos perdido muito mais do que o equivalente a vários ordenados médios e ninguém nunca se preocupou com isso. O vinho feito no Douro tem que ser o mais caro do mundo pois o trabalho na vinha é o mais árduo de todas as regiões vinicolas e o vinho feito no Douro está entre os melhores do mundo. Mas quando se vai ao supermercado acha-se muito caro e não se compra. Mas depois, o Douro é lindo, e até é património mundial. E depois em vez de se ter uma política de turismo a sério integrando o rio, a linha e a vinha, fazem-se barragens, encerra-se a linha etc. Realmente David, não há muito mais a dizer a não ser que os portugueses não estão nem foram educados para perceber o que é o Vinho do Porto e o que é o Douro, nem foram educados para perceber o verdadeiro potencial do país que têm. No entanto finalizo com uma palavra de esperança: a filoxera não matou o Douro vinícola por isso acho que cá continuará! um bjo.
"O Ministério das Finanças aceita que paguemos a dívida da Casa do Douro com vinhos", revelou o presidente da instituição, Manuel António Santos. (in JN de hoje) - Querem ver que vamos receber o reembolso do IRS em vinho?
«Arp» / ViriatoWeb ► Isso é que era bom! Até parece que já te esqueceste como é que a Função Pública chupa.
«alentejano» / NovaCrítica-vinho ► Se for por colheita do ano de nascimento... o meu é 77 sff.
Parece impossível mas foi verdade: Os terrenos onde está instalado o Estado Municipal de Murça tinham Benefício!... (Para quem não sabe: Benefício é uma percentagem do total de produção de vinho que os produtores podem transformar, por cada colheita, em Vinho do Porto).
E só agora, passados que foram nove anos sobre o arranque das vinhas, é que esta irregularidade acabou.
Vejamos os pormenores (informação recolhida no “site” do IVDP):
De 1998 até 2000, as parcelas que constituíam a Quinta do Seixo, onde actualmente está instalado o estádio municipal de Murça, estavam na posse do viticultor Emílio António Sampaio Correia, que recebia as respectivas Autorização de Benefício e efectuava a sua entrega na Adega Cooperativa de Murça. Contudo, este viticultor pediu na Direcção Regional de Agricultura a reconstituição total das parcelas em 8 de Janeiro de 1998, tendo comunicado ter procedido ao arranque da vinha em 11 de Novembro de 1998. De facto, analisando os ortofotos do INGA de 2000, verifica-se que nesse ano já não existia vinha no local, o que não obstou a que esse viticultor tenha recebido em 1999 e 2000 as respectiva autorizações de Benefício, entregando-as na Adega Cooperativa de Murça, sem as respectivas uvas.
Entretanto, em 2001, a Casa do Douro procedeu ao averbamento daquelas parcelas em nome de PROINDOCAR, Promoção e Construção de Obras, Lda., na qualidade de proprietário e explorador das mesmas, empresa que recebeu assim as respectivas autorizações de Benefício e efectuou as declarações de colheita e produção, situação que se manteve até 2004, ano em que a Casa Douro procedeu à alteração do explorador, ficando aquela empresa apenas como titular das parcelas. O novo explorador então averbado pela Casa do Douro, que se mantém até à presente data, é Heitor Machado Cardoso e Filhos, que passou a receber as autorizações de Benefício e efectuar as respectivas declarações de colheita e produção, sem que nunca tivesse possuído uma única videira nessas parcelas. Quer isto dizer que a Casa do Douro efectuou duas alterações de titularidade / exploração, tendo fornecido essa informação, primeiro à CIRDD e depois ao IVDP para emissão das respectivas autorizações de Benefício, sem nunca ter efectuado nenhuma vistoria ou sequer averiguado se de facto existia algum pé de vinha naquelas parcelas, o que, de facto, já não acontece desde 1998.
Tomando conhecimento desta situação, à semelhança de todas as outras que o IVDP detecta ou que lhe são comunicadas, este Instituto, após análise aos elementos cadastrais disponíveis, procedeu de imediato ao pedido de devolução da respectivas autorizações de Benefício, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no Decreto-Lei n.º 213/2004, de 23 de Agosto, que estabelece o regime das infracções vitivinícolas, ou outras diligências que considere adequadas em relação à presente vindima ou vindimas anteriores, designadamente a participação dos ilícitos ao Ministério Público.
«alentejano» / NovaCrítica-vinho ► Ainda se lá jogasse o Vinha, o Folha, o Parreira e o Uva, a coisa ainda dava..
«Viriato» / ViriatoWeb ► onde é Murça ?
«zézen» / ViriatoWeb ► Em Espanha.
«Scalbis» / ViriatoWeb ► Não me admirava nada que os Murcenses preferissem ser espanhóis.
«Reboredo» / ViriatoWeb ► Já têm a porca que os ocupa. Não têm tempo para preferências.
«Viriato» / ViriatoWeb ► Murcenses ou Murcões?
«Reboredo» / ViriatoWeb ► Meu caro Tovi eu sei que beneficío é: lucrar. E isto: Benefício ou aguardentação - adição de aguardente ao mosto em fermentação; (tratar o vinho com aguardente.)
«Tovi» / ViriatoWeb ► Exactamente... E a quantidade de "adição de aguardente ao mosto" - benefício - é determinada e controlada pelo Instituto do Vinho do Porto. Não se faz o Vinho do Porto que se quer... Faz-se o que se pode.
«Arp» / ViriatoWeb ► ...ou o que se deixa?
«Tovi» / ViriatoWeb ► Pois é!... Só se faz o Vinho do Porto que o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto (IVDP) deixa fazer. E ainda bem, pois é com regulamentação de qualidade que há mais de dois séculos e meio estes vinhos mantêm inalterável as suas características e prestígio, quer em Portugal quer no mercado internacional.
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Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
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