Que se investigue... até poque quem não deve não teme, mas, como diz o povo, o que é demais é moléstia.
Albertino Amaral - Anda muita gentinha à procura de conflitos. Devem ser os mesmos frustrados de outros temas, que não funcionaram como eles esperavam... Tadinhos dos piquenos...
Joaquim Figueiredo - Infelizmente tem sido recorrente, o MP colocar no ar suspeitas sobre personalidades públicas, por isso tenho dito e o meu amigo tem negado, que o MP é incompetente e não cumpre eficazmente o trabalho para o qual é pago. A análise deve ser igual para todos... e não condenar na praça pública
David Ribeiro - Não, Joaquim Figueiredo... o que eu sempre disse é que o Ministério público é lento e arrasta os processos de forma incompreensível, quando a Justiça deverá ser célere.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro e isso é incompetência, e um comportamento miserável quando coloca no espaço público suspeitas... e por muitas investigações que se façam são sempre arquivadas. Como pode o MP merecer credibilidade se é incapaz de descobrir quem vende a informação mesmo que ela esteja na posse de 2/3 pessoas? O nome dos suspeitos vai ardendo em lume brando... outros em lume sempre forte alimentado pela gasolina do MP
Jorge De Freitas Monteiro - Temos que concordar, independentemente de qualquer juízo de culpa em sentido jurídico, que o senhor tem azar. Então não é que durante os seus mandatos a CMP toma, em dois dossiers urbanísticos distintos, decisões pelo menos polémicas que o beneficiam?
David Ribeiro - Ao que consta, Jorge De Freitas Monteiro, nunca foi beneficiado e desta vez as alterações a serem feitas no traçado da Avenida Nun’Álvares implicarão com “parte do terreno da casa e também do jardim arrendado pelo presidente da Câmara Municipal do Porto”.
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, em relação ao denominado caso Selminho o acordo entre a CMP e a Selminho correspondia aos interesses da Selminho, portanto do autarca. Aliás se assim não fosse a Selminho não o teria assinado, como é óbvio. Quando a este novo caso, aguardemos mais detalhes.
David Ribeiro - Mas no caso Selminho nem antes de ser presidente da CMP nem depois foi beneficiado, Jorge De Freitas Monteiro, ou foi?
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, falo do acordo que a CMP aceitou celebrar com a Selminho, acordo que depois acabou por ficar sem objecto por razões ulteriores conhecidas de todos. Esse acordo forçosamente beneficiava a Selminho, ou não? Conheces muitas empresas privada….
David Ribeiro - Se... o que nunca passou de intenções, graças à intervenção dos serviços da Câmara que Rui Moreira presidia e que descobriram que grande parte dos terrenos em causa até eram da CMP.
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, eu próprio o disse ao referir que o acordo acabou por ficar sem objecto. Aliás isso só aconteceu graças à diligência inopinada de um funcionário da CMP, funcionário esse que foi na altura atacado e caluniado por muitos moreiristas. Isso não altera o essencial, a CMP durante um mandato de um dos donos da Selminho, concluiu um acordo com a Selminho que favorecia a imobiliária.
Catarina Araújo no Facebook em 20jun2023
Na última reunião de executivo Rui Moreira recomendou a revogação da deliberação referente à Aprovação da Delimitação de Unidades de Execução da UOPG1- Nun’Álvares, abertura da discussão pública, proposta aprovada por unanimidade, na reunião do mesmo órgão no dia 11 de abril passado.
É minha convicção, que o Rui Moreira não incorria à data, nem incorre hoje, em qualquer situação de impedimento ao ter participado e votado a referida proposta.
Isso mesmo referiu Rui Moreira assegurando que em momento algum lhe ocorreu estar impedido e explicou o porquê; por não ter qualquer interesse pessoal no deliberado, não ter atualmente nenhum interesse pessoal na UOPG1- Nun’Álvares.
A única situação que sobre o assunto lhe dizia respeito ficou resolvida lá atrás, muito antes sequer de sonhar ser Presidente da Câmara do Porto.
Para evitar que a discussão relativa aos méritos e à bondade da solução proposta fosse substituída ou contaminada por uma discussão estéril e totalmente injustificada relativa à participação considerou - e bem - que a melhor solução seria a revogação daquela deliberação e a adoção de uma nova na qual decidiu não participar.
Rui Moreira percebeu que a relevância da operação não pode, e não deve, ser posta em causa, ou manchada por qualquer polémica e por isso lamentando não participar numa deliberação tão importante para o Município e para a resolução de um problema com cem anos, decidiu não participar nela.
Triste dias estes, tristes dias em que os ataques pessoais, as denúncias anónimas infundadas, as suspeitas fáceis, as calúnias não nos deixem fazer aquilo para o que fomos eleitos.
Que tudo isto não nos faça deixar e acreditar na vida pública e na política. Esse sim será um dia triste para a democracia.
Por trás de um grande Presidente há sempre uma grande equipa.
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