Quem são e onde querem chegar os defensores desta nova forma de CENSURA. Pergunto eu, que devo ser totó.
CNN 1mar2023 às 10h59
Os 14 livros de James Bond, escritos pelo autor britânico Ian Fleming entre 1953 a 1966, serão revistos para remover as referências racistas e "ofensivas" antes de serem republicados em abril, assinalando os 70 da primeira edição de "Casino Royal", o primeiro livro da saga. A Ian Fleming Publications Ltd - a empresa que detém os direitos literários da série sobre 007, o icónico agente dos serviços secretos britânicos - encomendou a revisão, que terá como objetivo retirar a linguagem racialmente ofensiva e também eliminar alguns estereótipos que já estejam desatualizados. Apesar disto, de acordo com The Telegraph, as novas edições serão publicadas com um aviso de isenção de responsabilidade: “Este livro foi escrito numa época em que termos e atitudes que podem ser considerados ofensivos pelos leitores modernos eram comuns” (algo bastante parecido aos avisos que os serviços de streaming, como o Disney+, adicionaram antes de conteúdos com representações racistas, como "O Livro da Selva"). “Uma série de atualizações foram feitas nesta edição, mantendo o mais próximo possível do texto original e do período em que está definido”, acrescenta o aviso.
CNN 27mar2023 às 15h44
Os romances da "Rainha do Crime" Agatha Christie são as últimas obras clássicas a serem revistas para remover referências racistas e outras linguagens consideradas ofensivas para o público moderno. Segundo o jornal britânico The Telegraph, a editora HarperCollins editou algumas passagens e removeu completamente outras das novas edições digitais de alguns dos mistérios dos famosos detetives Hercule Poirot e Miss Marple. As alterações aos livros, publicados entre 1920 e 1976, incluem alterações ao monólogo interior do narrador. Por exemplo, a descrição de Poirot de uma outra personagem como "um judeu, é claro" no romance de estreia da Christie, "O Misterioso Caso de Styles", foi retirada da nova versão. Ao longo da versão revista da coleção de contos "Miss Marple's Final Cases and Two Other Stories", a palavra "nativo" foi substituída por "local", revela o The Telegraph. Uma passagem que descreve um criado como "negro" e "sorridente" foi revista e a personagem é agora simplesmente referida como "acenando", sem qualquer referência à sua raça. E no romance de 1937 "Morte no Nilo", as referências ao "povo núbio" foram removidas ao longo de todo o texto.
Serafim Nunes - Nem eles sabem… bando de idiotas.
Carla Molinari - Andam todos doidos… isto nao tem cabimento
Adao Fernando Batista Bastos - Tudo doido...
Isabel Sousa Braga - Os da Enid Blyton e da Jane Austen também
Isabel Gentil Quina - Não entendo… só retiram os livros que gosto ou que gostei de ler
David Ribeiro - Boa!...
Jose Pinto Pais - Quem vai reescrever os livros do Vilhena e a Gaiola Aberta? O Goucha ou o marido?
Joaquim Figueiredo - Ridiculo
Tunes Jose - Estão a pedir a revolta dos apaches
Isabel Pires - Não é Censura. É estupidez.
Vila Nova Online - "O Tio Patinhas foi censurado. Dois contos clássicos da banda desenhada do referido personagem, vão ser revistos pela Disney no âmbito do seu (e passamos a citar) “compromisso com a diversidade e inclusão”. “Os Cinco”, livros mundialmente conhecidos pelo público juvenil ao longo de várias gerações, foram igualmente alvo da censura." É isto aceitável?
Não, não sou racista nem xenófobo, mas sou declaradamente contra quem recusa qualquer tipo de ajuda social e prefere continuar a viver da mendicidade, do pequeno furto e a dormir em jardins e espaços públicos, conspurcando os terrenos que são de todos nós e para uso de todos os cidadãos.
No último ano a zona da Rotunda da Boavista, especialmente o triângulo formado pela avenida da França, rua Domingos Sequeira e rua 5 de Outubro, tem sido o "dormitório" de um grupo de 20 a 30 romenos, maioritariamente mulheres e jovens, que criaram um autêntico martírio aos residentes e comerciantes da zona. Às entradas dos prédios deixam lixo, quando podem entram nas garagens e rapinam tudo o que encontram, nos supermercados roubam mais do que compram, e só agora parece haver uma acção concertada das autoridades, municipais e policiais, para tentar resolver este flagelo.
Qual a solução?... não sei nem sei se alguém sabe, mas há que refletir sobre a situação e encontrar rapidamente formas eficazes de proteger os cidadãos destes energúmenos.
Censura do Facebook
O Facebook acaba de censurar este meu último post sobre um trabalho que estou a fazer sobre a comunidade cigana da Roménia na cidade do Porto. Contestei… mas não adiantou nada.
Comentários no Facebook
Requiescat In Pace
Neste dia, véspera de eleições e dia em que o sátiro cartoonista José Vilhena nos deixou, aqui ficam duas das suas pérolas.
Comentários no Facebook
«Jose Pinto Pais» >> RIP
«Pedro Baptista» >> Agora, infelizmente, foi ele fazer de boletim de voto...
«Joaquim Leal» >> Tenho a sensação que o Vilhena terá sido das poucas pessoas verdadeiramente livres neste país de dependências. E ainda por cima publicando às suas custas. Apenas achei piada, sei que o termo poderá ser inapropriado para o momento mas acho que ele também concordaria comigo. O seu féretro será velado na basílica da estrela, quem será o padre que lhe fará a cerimónia? wink emoticon
«André Eirado» >> Tenho pena a morte dele, era o maior cartoonista mais satírico de sempre. Descanse em paz
«Joaquim Leal» >> David Ribeiro, que melhor homenagem ao Vilhena neste dia do que esta? wink emoticon
Não pegou á primeira… Mas esta malta não desiste facilmente e lá vem outra vez com tiques totalitários a fazerem lembrar os senhores do Estado Novo… ou do PREC.
O "lápis azul" foi o símbolo da censura e da época da ditadura portuguesa do século XX. Os censores do Estado Novo usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto, imagem ou desenho a publicar na imprensa. Para proteger a ditadura, os cortes eram justificados como meio de impedir e limitar as tentativas de subversão e difamação. Desde o Golpe Militar de 28 de maio de 1926 aos regimes de Oliveira Salazar e Marcello Caetano, o "lápis azul" servia para os censores decidirem o que devia ser noticiado ou divulgado. A 22 de junho de 1926 é instituída a Comissão da Censura, passando os jornais a serem obrigados a enviar a esta comissão quatro provas de página e a não deixarem em branco o espaço das notícias censuradas. Em 1933, a Constituição Portuguesa institui legalmente a Censura, que permanece até à Revolução dos Cravos, a 25 de abril de 1974. Até setembro de 1968, no governo de António de Oliveira Salazar, é a designada Comissão da Censura a responsável pelo "lápis azul". Durante o governo de Marcello Caetano esta comissão passa a chamar-se Comissão do Exame Prévio, mas, na prática, mantém o mesmo lápis com o mesmo sentido censório. (in Infopédia – Dicionários Porto Editora)
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)