Não, não sou racista nem xenófobo, mas sou declaradamente contra quem recusa qualquer tipo de ajuda social e prefere continuar a viver da mendicidade, do pequeno furto e a dormir em jardins e espaços públicos, conspurcando os terrenos que são de todos nós e para uso de todos os cidadãos.
No último ano a zona da Rotunda da Boavista, especialmente o triângulo formado pela avenida da França, rua Domingos Sequeira e rua 5 de Outubro, tem sido o "dormitório" de um grupo de 20 a 30 romenos, maioritariamente mulheres e jovens, que criaram um autêntico martírio aos residentes e comerciantes da zona. Às entradas dos prédios deixam lixo, quando podem entram nas garagens e rapinam tudo o que encontram, nos supermercados roubam mais do que compram, e só agora parece haver uma acção concertada das autoridades, municipais e policiais, para tentar resolver este flagelo.
Qual a solução?... não sei nem sei se alguém sabe, mas há que refletir sobre a situação e encontrar rapidamente formas eficazes de proteger os cidadãos destes energúmenos.
Censura do Facebook
O Facebook acaba de censurar este meu último post sobre um trabalho que estou a fazer sobre a comunidade cigana da Roménia na cidade do Porto. Contestei… mas não adiantou nada.
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Requiescat In Pace
Neste dia, véspera de eleições e dia em que o sátiro cartoonista José Vilhena nos deixou, aqui ficam duas das suas pérolas.
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«Jose Pinto Pais» >> RIP
«Pedro Baptista» >> Agora, infelizmente, foi ele fazer de boletim de voto...
«Joaquim Leal» >> Tenho a sensação que o Vilhena terá sido das poucas pessoas verdadeiramente livres neste país de dependências. E ainda por cima publicando às suas custas. Apenas achei piada, sei que o termo poderá ser inapropriado para o momento mas acho que ele também concordaria comigo. O seu féretro será velado na basílica da estrela, quem será o padre que lhe fará a cerimónia? wink emoticon
«André Eirado» >> Tenho pena a morte dele, era o maior cartoonista mais satírico de sempre. Descanse em paz
«Joaquim Leal» >> David Ribeiro, que melhor homenagem ao Vilhena neste dia do que esta? wink emoticon
Não pegou á primeira… Mas esta malta não desiste facilmente e lá vem outra vez com tiques totalitários a fazerem lembrar os senhores do Estado Novo… ou do PREC.
O "lápis azul" foi o símbolo da censura e da época da ditadura portuguesa do século XX. Os censores do Estado Novo usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto, imagem ou desenho a publicar na imprensa. Para proteger a ditadura, os cortes eram justificados como meio de impedir e limitar as tentativas de subversão e difamação. Desde o Golpe Militar de 28 de maio de 1926 aos regimes de Oliveira Salazar e Marcello Caetano, o "lápis azul" servia para os censores decidirem o que devia ser noticiado ou divulgado. A 22 de junho de 1926 é instituída a Comissão da Censura, passando os jornais a serem obrigados a enviar a esta comissão quatro provas de página e a não deixarem em branco o espaço das notícias censuradas. Em 1933, a Constituição Portuguesa institui legalmente a Censura, que permanece até à Revolução dos Cravos, a 25 de abril de 1974. Até setembro de 1968, no governo de António de Oliveira Salazar, é a designada Comissão da Censura a responsável pelo "lápis azul". Durante o governo de Marcello Caetano esta comissão passa a chamar-se Comissão do Exame Prévio, mas, na prática, mantém o mesmo lápis com o mesmo sentido censório. (in Infopédia – Dicionários Porto Editora)
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