"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Terça-feira, 19 de Março de 2024
Quem é que vai a ministro?...

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Potenciais escolhas da AD para as pastas governamentais do próximo executivo, segundo Margarida Davim, comentadora da CNN Portugal.

Ministro dos Assuntos Parlamentares: Hugo Soares (melhor escolha); Leitão Amaro
Ministro da Saúde: Miguel Guimarães (melhor escolha); 
Ana Paula Martins
Ministro da Administração InternaAntónio Rodrigues; Hugo Costeira; Nuno Magalhães (melhor escolha)
Ministro da Justiça: Teresa Morais (mais provável); Raquel Brízida Castro
Ministro do Trabalho e Segurança Social: Clara Marques Mendes; Luís Pedro Mota Soares
Ministro da EconomiaInês Domingos (melhor escolha); Leitão Amaro; Pedro Duarte
Ministro das Finanças: Joaquim Miranda Sarmento (melhor escolha); Óscar Afonso 
Ministro da Agricultura: Eduardo Oliveira Sousa; Margarida Oliveira (melhor escolha)
Ministro da Educação: Homem de Cristo; Nuno Crato (melhor escolha)
Ministro da DefesaMatos Correia ; Ana Miguel dos Santos; Nuno Melo (mais provável)
Ministro dos Negócios EstrangeirosJosé Pedro Aguiar-Branco; Paulo Rangel (mais provável)
Ministro das Infraestruturas: Miguel Pinto Luz; Ricardo Rio (mais provável); Rita Alarcão Júdice
Ministro do Ambiente: J
osé Eduardo Martins (mais provável); Pedro Duarte

 

  O conselheiro de Estado Luís Marques Mendes e grande apoiante de Luís Montenegro declarou, no seu comentário dominical na SIC, que a Iniciativa Liberal poderá conseguir dois ministros se fizer parte de um acordo de Governo com o Partido Social Democrata. “Está em aberto. Pode ser um governo do PSD e CDS, mas também pode ser um governo do PSD, CDS e da IL. Só se vai resolver na próxima semana”, declarou Marques Mendes.

 

  Olha quem ele é...
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Mario PinheiroÉ bom que se revelem.
Luis Miguel MoreiraÉ o Xicao a mandar avançar a cavalaria! Quer regressar de moço de estrebaria a jockey 😂


  Nem para todos o "não é não"
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Gonçalo G. MouraAlguém quer dar bom senso ao Montenegro.
Frederico Nunes da Silva
Terra chama PSD. Muito bem.
David Ribeiro
Segundo noticia o Expresso o documento - Portugal em Primeiro - é também assinado por Paulo Ramalheira Teixeira, ex-presidente da Câmara de Castelo de Paiva (e que liderava a autarquia aquando da queda da Ponte de Entre-os-Rios), o médico Manuel Pinto Coelho, os economistas João Saracho de Almeida e Susana Faria, e Paulo Jorge Teixeira, presidente da Cooperativa do Povo Portuense. Pede-se “uma solução governativa à direita, sem medos e muito menos condicionada por aquilo que deseja a extrema-esquerda”, de forma a evitar “Governos sem estabilidade e de curto prazo, que em nada servirão os interesses do país”.
Jose Pinto Pais
Qualquer badameco manda bitaites para ser noticia
Jose Luis Soares MoreiraSe um milhão de portugueses votaram Chega é com respeito que se deve ouvir as suas vozes, no direito que lhes cabe também governando ao lado da AD.
David RibeiroJose Luis Soares Moreira, as eleições foram para a Assembleia da República e o Chega tem todo o direito e até o dever de no Parlamento defender tudo o que o tal milhão de votos lhe conferiu. Mas querer "entrar" no Governo é outra coisa.
Altino DuarteNão se sabe que "entendimento" pretendem esses sete militantes. Se forem só sete e todos do género dos mencionados... bem que está Montenegro. O pior é se na retaguarda estiverem muitos mais e com mais "peso" que estes...!
Rui Albano
Olhai para a Argentina ceguinhos
Júlio Gouveia
Rui Albano eu olho é para o povo e o povo é quem mais ordena . Agora essa democracia de que o povo e que sabe quando vota pelos nossos maa e hipócrita quando nao vota nos nossos..... Que raio de democracia....O PCP com 4 deputados julga-se o dono do mundo ( ignorando o voto popular) e vai apresentar um voto de rejeição. Rejeição de que???? Do voto popular?
João Rodrigues
E muito simples tornem se militantes do chega já agora enquanto foram governantes todos vimos a qualidade do trabalho deles



Publicado por Tovi às 07:41
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Domingo, 26 de Janeiro de 2020
28º Congresso do CDS

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Durante o “antes de” deste 28º Congresso do CDS acompanhei com interesse e curiosidade o que muito se disse e acreditando eu que era necessário e fundamental para uma direita democrática portuguesa uma rutura com o passado recente, então o melhor colocado para assumir a liderança era, no meu entender, Filipe Lobo d’Ávila. João de Almeida não me parecia conseguir (ou não querer) separar-se de um passado recente, muito ligado à demissionária Assunção Cristas. Francisco Rodrigues dos Santos surpreendeu-me ao afirmar que “não vamos ser o Bloco de Esquerda da Direita”. Todos os outros, admito que por insuficiente atenção minha, não me disseram nada de novo e digno de registo.
E já na madrugada deste domingo ficamos a saber o resultado das votações nas Moções de Estratégia: A submetida por Francisco Rodrigues dos Santos, líder da Juventude Popular, recolheu 671 votos (46,6%). A segunda mais votada foi a de João Almeida, com 562 votos (38,9%). Filipe Lobo d’Ávila viu o seu texto quedar-se pelo terceiro lugar, com 209 votos (14,45%).
E estando eu não só convencido que há atualmente um eleitorado de direita que se sente órfão, mas também continuando a não desejar que em Portugal esteja a emergir uma direita trauliteira e fascizante, considero que a vitória do “Chicão” não foi uma boa escolha, mas obviamente só o tempo o dirá.

 

   O que pensa o novo líder do CDS

"Os eleitores infligiram uma pesada derrota ao CDS [nas Legislativas de outubro de 2019]. Os resultados comprometem-nos com uma ponderação lúcida e serena, que procure domar os ímpetos, extrair conclusões enxutas e repor os índices de confiança".

"O CDS pode fazer o pino, uma cambalhota e um malabarismo no trapézio que, aos olhos dos portugueses, a perceção é que o CDS é um partido de direita. O CDS é um partido de direita, ponto final".

"Se nos atirarmos primeiro para a direita, que é lá que os nossos eleitores têm morada, nós conquistamos o povo para depois irmos à conquista do centro e podermos crescer porque temos o exército connosco, e é ao centro que nós nos encontramos com os nossos adversários e podemos catapultar o CDS para novos horizontes eleitorais".

[Entendimentos com o Chega?] "[desde que não represente uma] violação das traves mestras nem das linhas vermelhas que são o ADN do partido".

"O CDS deve focar-se em si para se reposicionar novamente, preencher um espaço que sempre foi o seu, [e não se] preocupar com os partidos do lado".



Publicado por Tovi às 09:56
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