Potenciais escolhas da AD para as pastas governamentais do próximo executivo, segundo Margarida Davim, comentadora da CNN Portugal.
Ministro dos Assuntos Parlamentares: Hugo Soares (melhor escolha); Leitão Amaro
Ministro da Saúde: Miguel Guimarães (melhor escolha); Ana Paula Martins
Ministro da Administração Interna: António Rodrigues; Hugo Costeira; Nuno Magalhães (melhor escolha)
Ministro da Justiça: Teresa Morais (mais provável); Raquel Brízida Castro
Ministro do Trabalho e Segurança Social: Clara Marques Mendes; Luís Pedro Mota Soares
Ministro da Economia: Inês Domingos (melhor escolha); Leitão Amaro; Pedro Duarte
Ministro das Finanças: Joaquim Miranda Sarmento (melhor escolha); Óscar Afonso
Ministro da Agricultura: Eduardo Oliveira Sousa; Margarida Oliveira (melhor escolha)
Ministro da Educação: Homem de Cristo; Nuno Crato (melhor escolha)
Ministro da Defesa: Matos Correia ; Ana Miguel dos Santos; Nuno Melo (mais provável)
Ministro dos Negócios Estrangeiros: José Pedro Aguiar-Branco; Paulo Rangel (mais provável)
Ministro das Infraestruturas: Miguel Pinto Luz; Ricardo Rio (mais provável); Rita Alarcão Júdice
Ministro do Ambiente: José Eduardo Martins (mais provável); Pedro Duarte
O conselheiro de Estado Luís Marques Mendes e grande apoiante de Luís Montenegro declarou, no seu comentário dominical na SIC, que a Iniciativa Liberal poderá conseguir dois ministros se fizer parte de um acordo de Governo com o Partido Social Democrata. “Está em aberto. Pode ser um governo do PSD e CDS, mas também pode ser um governo do PSD, CDS e da IL. Só se vai resolver na próxima semana”, declarou Marques Mendes.
Olha quem ele é...
Nem para todos o "não é não"
Gonçalo G. Moura - Alguém quer dar bom senso ao Montenegro.
Frederico Nunes da Silva - Terra chama PSD. Muito bem.
David Ribeiro - Segundo noticia o Expresso o documento - Portugal em Primeiro - é também assinado por Paulo Ramalheira Teixeira, ex-presidente da Câmara de Castelo de Paiva (e que liderava a autarquia aquando da queda da Ponte de Entre-os-Rios), o médico Manuel Pinto Coelho, os economistas João Saracho de Almeida e Susana Faria, e Paulo Jorge Teixeira, presidente da Cooperativa do Povo Portuense. Pede-se “uma solução governativa à direita, sem medos e muito menos condicionada por aquilo que deseja a extrema-esquerda”, de forma a evitar “Governos sem estabilidade e de curto prazo, que em nada servirão os interesses do país”.
Jose Pinto Pais - Qualquer badameco manda bitaites para ser noticia
Jose Luis Soares Moreira - Se um milhão de portugueses votaram Chega é com respeito que se deve ouvir as suas vozes, no direito que lhes cabe também governando ao lado da AD.
David Ribeiro - Jose Luis Soares Moreira, as eleições foram para a Assembleia da República e o Chega tem todo o direito e até o dever de no Parlamento defender tudo o que o tal milhão de votos lhe conferiu. Mas querer "entrar" no Governo é outra coisa.
Altino Duarte - Não se sabe que "entendimento" pretendem esses sete militantes. Se forem só sete e todos do género dos mencionados... bem que está Montenegro. O pior é se na retaguarda estiverem muitos mais e com mais "peso" que estes...!
Rui Albano - Olhai para a Argentina ceguinhos
Rashid Khalidi tem 75 anos, a idade do Estado de Israel. O pai fugiu para os Estados Unidos da América durante o Nakba - a catástrofe, em árabe - o êxodo em massa dos palestinianos na guerra israelo-árabe, em 1948. Nasceu em Nova Iorque e tornou-se historiador e professor de Estudos Árabes na Universidade Columbia. É de lá que fala com a CNN Portugal, numa entrevista por videochamada feita a 10 de novembro de 2023. No seu mais recente livro “Palestina - Uma Biografia: cem anos de guerra e resistência” (*) escreveu sobre seis momentos marcantes do seu povo que se entrelaçam com a história da sua família, uma das mais antigas de Jerusalém. Publicada em 2020, se essa biografia fosse escrita hoje teria mais um capítulo.
(*)
Um dos grandes livros sobre a questão Israelo-Palestiniana. «Em nome de Deus, que a Palestina seja deixada em paz.» É desta forma que o presidente da câmara de Jerusalém termina a carta enviada em 1899 a Theodore Herzl, pai do movimento sionista, onde explicava que a Palestina tinha habitantes nativos e advertia para os perigos que se aproximavam. E é com este relato que Rashid Khalidi, o maior historiador do Médio Oriente nos Estados Unidos e sobrinho-neto do autor da dita carta, inicia a sua narrativa sobre os palestinianos e a guerra contra eles travada. Original, envolvente e marcante, Palestina – Uma Biografia cruza eventos históricos, materiais de arquivo nunca antes explorados e relatos de gerações, tratando de forma simultaneamente sóbria e emotiva os factos de um confronto trágico entre dois povos que reivindicam o mesmo território. Esta não é uma crónica de vitimização, uma tentativa de branquear os erros dos líderes palestinianos nem a negação da emergência de movimentos nacionalistas de ambos os lados. É, antes, uma nova e esclarecedora visão de um conflito com mais de um século, uma história de colonização e de resistência de um povo que não abdica de existir. Inclui prefácio exclusivo do autor para a edição portuguesa.
Imaginava que o ataque do Hamas a 7 de outubro e a guerra em Gaza pudessem acontecer?
Fiquei surpreendido, creio, como todos ficaram, com o ataque de 7 de outubro. Não acho que mesmo as pessoas que são observadoras atentas esperavam algo desta ferocidade e intensidade. No entanto, penso que nos últimos dois anos é claro que a situação nos territórios ocupados tem sido cada vez mais explosiva. E não deveríamos ter ficado surpreendidos que de uma forma ou de outra, num lugar ou noutro, haveria uma explosão. Não estava à espera. O governo israelita e os militares israelitas não estavam à espera, obviamente. Muitas pessoas ficaram surpreendidas. Não deveríamos ter ficado surpreendidos. Deveríamos ter previsto que isto iria acontecer.
Em 2022, deixou uma nota na edição portuguesa do livro para os leitores portugueses, aludindo ao passado colonialista de Portugal. A ideia de colonização é muito central no seu livro. Porquê?
Porque é isso que o empreendimento sionista sempre foi, ao mesmo tempo um empreendimento nacional e um empreendimento colonial, como os próprios primeiros líderes sionistas reconheceram. Escrevi no livro até que ponto, até à Segunda Guerra Mundial, as instituições sionistas e os líderes sionistas não tinham vergonha de falar sobre a natureza colonial do que estavam a fazer. Cito Ze'ev Jabotinsky e outros primeiros líderes sionistas que admitiram, sem vergonha, que este é um empreendimento colonial. Argumentaram, claro, que tinham o direito ao que eles chamavam de Terra de Israel e que se tratava de um projeto nacional. Era uma tentativa de criar uma entidade nacional, mas em cooperação com a maior potência colonial da época, a Grã-Bretanha, e como um projeto colonial de colonos, trazendo principalmente imigrantes europeus para se estabelecerem num país com uma enorme maioria árabe, isto era perfeitamente claro para todos. Após a Segunda Guerra Mundial, houve uma tentativa para encobrir as origens coloniais de Israel. Uma tentativa muito bem-sucedida.
Começámos por ver as vítimas israelitas no dia 7 de outubro. Houve uma exigência por parte do público para que se mostrasse o outro lado da história. Começámos a ver as mortes em Gaza… Acha que isso está a mudar a opinião pública? Acha que essa mudança de opinião pública pode beneficiar os palestinianos no futuro ou irá desaparecer quando as imagens de Gaza pararem de chegar?
É verdade que o terrível número de mortos em Gaza, que ultrapassou os 11 mil, quase todos civis, talvez 5 mil deles crianças, teve um efeito enorme no Ocidente e no resto do mundo. Também é verdade que, no início, o terrível número de mortes de civis em Israel, de pessoas mortas nos primeiros dois dias, dominou a maneira como as pessoas viam isso e criou uma grande simpatia por Israel. Mas com o tempo, os cerca de mil civis israelitas que foram mortos foram ofuscados, até certo ponto, pelos 11 mil palestinianos. Como o foco das mortes mudou do assassinato de civis israelitas no início para o massacre ou o assassinato, como quiser chamar, de milhares de civis palestinianos, a opinião pública mudou. Agora, se vai durar ou não, se vai afetar de forma positiva os palestinianos… é impossível responder. Mas isto não é inédito, na verdade. Se recuarmos à guerra de 1982, quando Israel invadiu o Líbano e cercou Beirute, e no final da guerra matou tantas pessoas, enviou militantes libaneses para matar tantos civis palestinianos nos campos de refugiados de Sabra e Shatila, a cobertura mediática mudou de simpatia, com Israel no início, para simpatia com os palestinianos no final. Isso desapareceu. E houve outras ocasiões, outros ataques a Gaza, em que penso que ocorreu o mesmo tipo de mudança. Mas no passado isso tendeu a desaparecer com o tempo, em parte porque Israel é muito bom em retomar a narrativa.
Esta guerra está a dividir o mundo, está a dividir a Europa… Se compararmos com a guerra na Ucrânia está realmente a dividir a Europa, famílias, amigos… Todos parecem ter uma opinião, mas parece que as pessoas têm informações diferentes sobre este conflito. Porque é que isto acontece?
É uma pergunta difícil de responder, mas penso que tem que ver com o que disse anteriormente, o enorme sucesso de Israel, e antes disso, do movimento sionista, na comunicação de uma imagem, em grande parte falsa. Fazer florescer o deserto, uma terra sem povo para um povo sem terra, a única democracia no Médio Oriente... Tudo isso é falso. A Palestina produzia laranjas no valor de centenas de milhares de libras esterlinas em 1914. Não era um deserto. Israel não a fez florescer. Israel é uma democracia para cidadãos judeus israelitas. Os cidadãos árabes de Israel estiveram sob regime militar de 1948 a 1966, e Israel governou mais de 5 milhões de palestinos durante 56 anos sob a lei militar, o que não é lei. Como podem dizer que é a única democracia? A única democracia no Médio Oriente com 5 milhões de pessoas prisioneiras de um regime militar.
Cada um destes mitos foi insidioso e deliberadamente semeado nas mentes das pessoas de tal forma que as pessoas estão divididas, em parte porque algumas das informações são absolutamente falsas, e em parte porque muitas pessoas estão ligadas a lados diferentes deste conflito.
Algumas pessoas simpatizam com os colonizados, outras simpatizam com Israel por causa da culpa europeia relativamente ao antissemitismo histórico… Vive num país onde os judeus foram expulsos. Os judeus foram expulsos da Espanha. Os judeus foram expulsos da Inglaterra. Os judeus foram expulsos da França no período medieval, do século XII ao século XV. Portanto, há boas razões para a culpa europeia relativamente ao tratamento terrível aos judeus durante séculos e séculos. Para não falar do Holocausto, quando os países europeus poderiam ter deixado entrar centenas de milhares de pessoas que teriam sido autorizadas pelos nazis a partir antes da Segunda Guerra Mundial, e fecharam as portas de forma insensível e deliberada, condenaram as pessoas à morte. Portanto, os nazis mataram-nos, mas as pessoas que poderiam tê-los salvado - os Estados Unidos, a Europa Ocidental e outros países - também são culpadas. Há uma grande culpa justificada, e acho que isso leva a uma disposição para se curvar para evitar críticas. Israel, é claro, aproveitou-se disso na sua propaganda.
A forma como o Holocausto, a forma como os pogroms na Rússia foram citados repetidas vezes é um exemplo de jogo com a culpa europeia. Isto é visto por muitas pessoas como parte da perseguição ao povo judeu ao longo da história. Devo dizer, porém, que o que aconteceu depois de 7 de outubro nos colonatos israelitas em torno da Faixa de Gaza teria acontecido quer os habitantes desses colonatos fossem judeus, cristãos ou pagãos, porque são vistos pelos palestinianos como colonos em terras que lhes foram tiradas quando foram expulsos em 1948 e forçados para Faixa de Gaza. Se os colonos fossem marcianos, se os colonos fossem taiwaneses, brasileiros… Teria sido o mesmo. Não tem nada a ver com o fato de serem judeus. Tem a ver com o facto de os palestinianos em Gaza, 80% deles serem refugiados forçados para a Faixa de Gaza quando essas áreas foram tomadas pelo exército israelita e depois foram estabelecidos colonatos judaicos no lugar das aldeias e cidades palestinianas.
Os relatos de Gaza são devastadores. Acha que esta guerra irá criar gerações traumatizadas ao ponto de quererem vingança e poderem juntar-se ao Hamas?
A guerra já traumatizou pessoas de ambos os lados. Os israelitas ficaram traumatizados com o que aconteceu a partir de 7 de outubro, compreensivelmente. Todos os meus amigos israelitas conhecem pessoas que foram mortas, feridas ou sequestradas. E o trauma só aumentou, em parte devido ao número de atrocidades que o governo e os meios de comunicação israelitas estão a publicar. Manteve esta ferida viva na mente das pessoas em Israel e no estrangeiro. Muitas pessoas no Ocidente têm parentes em Israel e sabem das coisas horríveis que aconteceram aos civis israelitas. E eles também estão traumatizados. Desse lado, claramente há trauma e é visto em termos de trauma histórico judaico, quer tenha algo a ver com isso ou não. É ainda mais o caso do lado palestino, devido à extensão e à escala das perdas - 11 mil pessoas mortas até agora e quase 30 mil feridas. Estamos a falar de mais de 40 mil pessoas mortas e feridas, pelo menos, numa população de 2,2 milhões. E isso terá todos os tipos de efeitos. Todos nós conhecemos pessoas em Gaza. Eu conheço pessoas em Gaza. A minha sobrinha tem parentes em Gaza. Todos os palestinianos estão comovidos. Muitas pessoas no mundo árabe estão comovidas. E temo que isso conduza - em Israel e para os palestinianos - não apenas a um desejo de vingança, mas a levar as pessoas aos extremos. Não creio que haja qualquer dúvida de que esse pode muito bem ser o resultado disto.
Os palestinianos têm tentado explicar ao mundo que não são o Hamas e que a maioria não apoia nem se identifica com os valores do Hamas. Mas há um argumento que costuma surgir nesta discussão. Em 2006, o Hamas ganhou as eleições com 44% dos votos. Ainda é assim? Os palestinianos apoiam o Hamas?
O Hamas ganhou apoio quando Israel e as potências ocidentais se recusaram a avançar com um horizonte político para os palestinianos, o que envolvia, nos anos 90 e no início dos anos 2000, a criação de um Estado Palestiniano ao lado de Israel. Isso foi bloqueado, não aconteceu. A ocupação intensificou-se, os colonatos expandiram-se, o movimento palestiniano foi restringido e a criação de um Estado Palestiniano nunca aconteceu. O Hamas beneficiou. Se os Estados Unidos, a Europa Ocidental e Israel continuarem a intensificar a ocupação, a expandir os colonatos e a negar aos palestinianos os mesmos direitos que os israelitas reivindicam para si próprios, haverá um movimento em direção à violência e ao extremismo. É inevitável.
É claro que o Hamas tem apoio, mas há sondagens que mostram, antes do ataque de 7 de outubro, que tinha cerca de um terço do apoio entre os palestinianos. Porquê? Porque não há horizonte político. Netanyahu recusou-se a negociar durante 15 anos. Netanyahu não aceita a solução de dois Estados. Netanyahu pertence a um partido político que disse que Israel será soberano na sua plataforma eleitoral de 1977. O partido Likud disse que só haverá soberania israelita entre o rio Jordão e o mar. Se é isso que oferecem aos palestinianos, a soberania israelita entre o rio e o mar, o que é que os palestinianos deveriam fazer? Aceitar isso? Tem de ser apresentado um horizonte político.
A solução de dois Estados continua a ser mencionada pelos líderes mundiais como uma solução após o fim desta guerra. Acredita que ainda é possível?
Líderes mundiais, governos ocidentais, Estados Unidos, que supostamente apoiam a solução de dois Estados, não fizeram nada para concretizá-la pelo menos nos últimos 15 anos. Os líderes mundiais que supostamente apoiam a solução de dois Estados ajudaram, de facto, Israel a fortalecer sua ocupação, a expandir seus colonatos, que se destinam a impedir uma solução de dois Estados. Os líderes mundiais e os Estados Unidos impedem de facto uma solução de dois Estados. Falam, hipocritamente, sobre uma solução de dois Estados. Armam e financiam Israel na construção de mais colonatos e na intensificação de sua ocupação militar sobre os palestinianos. É isso que tem vindo a acontecer nos últimos anos. Por isso, estou um pouco cansado dos líderes mundiais falarem sobre uma solução de dois Estados. Se quisessem uma solução de dois Estados, deveriam trabalhar no sentido de uma solução de dois Estados. Deveriam impedir Israel de fazer o que tem feito há 56 anos, que é prevenir a solução de dois Estados ao construir colonatos nos territórios ocupados. É muito simples. Ou temos colonatos ou temos uma solução de dois Estados.
O que é que acha que vai acontecer?
Receio que os Estados Unidos continuem a apoiar Israel em alcançar a sua ocupação militar em todos os territórios ocupados. Temo que os países europeus sigam como ovelhas qualquer caminho que a América decida seguir. Em vez de agirem por interesse próprio, que é evitar a catástrofe humanitária em Gaza, os países europeus basicamente endossam e apoiam uma catástrofe humanitária em Gaza. E podemos acabar com mais refugiados. Podemos acabar com mais pessoas a deixar Gaza. Podemos acabar com muito mais violência e extremismo se algo não for feito para acabar com esta guerra rapidamente, acabar com a morte de várias centenas de civis por dia, e dar um horizonte político para os palestinianos. O que ouvimos de Israel não é tranquilizador. Os líderes israelitas falam sobre segurança e controlo permanente por parte de Israel. Isso significa ocupação. Isso significa que haverá resistência. Todas as ocupações na história geraram resistência. Será pacífica ou violenta? Isto terminará com os palestinianos a alcançarem os seus direitos ou vão continuar a ver os seus direitos negados? O que vai acontecer depende das respostas a estas perguntas.
Pedro Nuno Santos será muito provavelmente o próximo líder do PS, ganhando a José Luís Carneiro, o seu principal adversário. É também apontado como sendo, potencialmente, o melhor primeiro-ministro, num Governo que saia das próximas eleições legislativas. A conclusão é do barómetro de novembro da Intercampus para o Negócios, CM e CMTV, cujo trabalho de campo decorreu de 14 a 17 de novembro. No entanto há que considerar que os indecisos (NS/NR) andam na ordem de 1/3 dos inquiridos.
Jorge Silva - Querem eleger a força esta pessoa, esquecem se que esta sondagem não serve para nada
Gonçalo G. Moura - Jorge Silva tal como o personagem...
Jose Luis Soares Moreira - Creio ser comparado a António Costa/ António José Seguro, infelizmente quem os escolherá são os cúmplices da atualidade, então irá continuar a corrupção e o atraso no país ou partido. Esperemos consciência dos portugueses nas próximas eleições.
Júlio Gouveia - A ser verdade, o que sinceramente espero é que não haja maioria à esquerda senão iremos ter politicas comunistas e extremistas pois esse individuo é mais comuna e extremista que muotos comunistas e bloquistas. Temo pelo pais e por todos aqueles que foram com o seu trabalho construindo o seu futuro.
Pedro Matos Trigo - Quem diz que o PNS é o provável vencedor é a claque dele sob a batuta do LPM. E a malta repete isso. Mas vamos vendo a prestação de cada um, desde logo na CNN (mas não só) e a diferença é como o azeite...
David Ribeiro - Pena é, Pedro Matos Trigo, que se vote mais por "clubite" do que em verdadeira consciência.
Pedro Matos Trigo - David Ribeiro não é só pena, é a razão desta #%&/(
Outras coisas "interessantes" nos jornais de hoje
Sobre "a respeito de Geert Wilders"
Gonçalo G. Moura - Já estás como o nosso jornalixo? Até o CDS agora é de extrema-direita...
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Era muito importante ressuscitar CDS na nossa democracia
Sobre "Debandada na IL"
Gonçalo G. Moura - Tirando saberem de economia, muito pouco os distingue do BE...
Tiraram-me as palavras da boca... ou melhor dizendo: escreveram aquilo que eu gostava de ter teclado
Júlio Gouveia - Quem dera que ele ganhe. Com ele certamente acabarão os ódios que foram constantes nos governos Costa e talvez o pais se salvasse com acordos mutuos entre a direita ( sem Chega ) e o PS. As más governacoes que têm existido dos partidos ditos democraticos , por toda a Europa e em Portugal também; tem levado a subida enorme dos partidos da direita extremista o que coloca em perigo a democracia. Vejamos a Hungria, a Italia , também agora a Holanda entre outros. A França a ser a segunda força, A Espanha a terceira e em Portugal em terceiro segundo as ultimas sondagens com 18% Ou os partidos ditos democraticos se entendem e colaboram no sentido de querem efetivamente governar o país e para todos os portugueses e não tardará tudo a que o Chefa também tome conta do país. A alternativa é o comuna do não pagamos se unir aos extremistas de esquerda e fazer disto uma republica comunista extremista pois esse esquerdalha do Pedro tudo fará para se unir ao BE e com a fome de poder aceitar tudo que estes extremistas quiserem , inclusivé aceitar que essa catraia beloquista se torne ministra das finanças e cortar tudo a quem ganhe mais do ordenado minimo
As tão aguardadas explicações de Lucília Gago... ou serão as não explicações?
(CNN Portugal na manhã de hoje)
Artigo de opinião de Peter Bergen, analista de segurança nacional da CNN, vice-presidente da New America, professor na Universidade do Estado do Arizona, nos EUA, e apresentador do podcast “In the Room With Peter Bergen”. Faz parte do conselho consultivo da James W. Foley Legacy Foundation, que defende reféns norte-americanos.
CNN às 12h03 de 26out2023
De acordo com as autoridades israelitas, há cerca de 150 reféns detidos em Gaza. Entretanto, 17 americanos estão desaparecidos e o Hamas pode estar a reter um número desconhecido deles, de acordo com a Casa Branca. (...) A abordagem com o menor risco provável para os reféns é uma libertação negociada. Poucos governos têm muita influência sobre o Hamas, mas o Catar tem, pois forneceu centenas de milhões de dólares a famílias pobres de Gaza nos últimos anos. Por exemplo, no mês passado, funcionários do Catar ajudaram a garantir a libertação de cinco prisioneiros americanos detidos pelo Irão, o que incluiu o descongelamento de 6 mil milhões de dólares de receitas do petróleo iraniano, que foram enviados para um banco do Catar para serem utilizados para fins humanitários no Irão. Os funcionários oficiais do Catar já estão a comunicar com o Hamas sobre o acordo que poderá ser feito para libertar os reféns que têm em seu poder. Se houver uma troca de prisioneiros, o Hamas já fez um acordo difícil no passado, trocando o soldado israelita Gilad Shalit em 2011 por mais de mil prisioneiros palestinianos detidos por Israel. (...) Quando o Daesh raptou jornalistas e trabalhadores humanitários americanos a partir de 2012, os EUA lançaram uma operação de resgate em 2014 com base em indicações de que estavam detidos num determinado local na Síria, mas os reféns já tinham sido transferidos quando a operação foi realizada. Posteriormente, o Daesh assassinou os americanos. Os resgates também podem ser perigosos para os reféns, mesmo quando são usadas as forças de operações especiais mais competentes. Em 2010, os talibãs raptaram a trabalhadora humanitária britânica Linda Norgrove e a equipa SEAL Team Six da Marinha dos EUA lançou uma operação de resgate. Investigações posteriores revelaram que Norgrove foi morta por uma granada de fragmentação lançada por um membro da equipa SEAL durante a operação. Os sequestradores também podem matar o prisioneiro durante as operações de resgate. Em 2014, durante uma operação de resgate da equipa SEAL Team Six no Iémen, o jornalista americano Luke Somers foi morto pelos seus captores da Al Qaeda. (...) Em suma, uma libertação negociada dos reféns, mediada talvez pelo Catar, é a abordagem de menor risco para os libertar. Se o Hamas pudesse libertar as crianças e os idosos reféns que o grupo parece estar a manter, isso seria um bom começo. A promessa desta abordagem foi demonstrada na sexta-feira [20out2023] quando, em resultado das negociações entre o Hamas e o Qatar, o Hamas libertou dois cidadãos americanos, uma mãe e a sua filha.
Hamas descarta nacionalidades específicas para libertar reféns
O movimento islamita palestiniano Hamas afirmou ontem [sexta-feira 27out2023] que não fará distinção entre reféns israelitas ou de outras nacionalidades em possíveis libertações futuras, embora, após reuniões nas últimas horas em Moscovo, admita alguma deferência com os “amigos russos”. “Para nós, todos os reféns são israelitas”, afirmou um porta-voz do gabinete político do Hamas, Musa Abu Marzuk, em entrevista à agência russa Sputnik, na qual destacou que “a maioria” das pessoas raptadas nos ataques de 07 de outubro têm “alguma outra nacionalidade” além da de Israel. Abu Marzuk reconheceu que muitos dos países que têm cidadãos sob cativeiro apresentaram algum tipo de pedido, incluindo “amigos russos”. Face à exigência de Moscovo de libertação dos reféns, o porta-voz do Hamas prometeu que o grupo tratará o pedido russo “de uma forma mais positiva e com maior atenção do que outros”, tendo em conta “a natureza das relações bilaterais”.
Francisco Bismarck - Esse porta-voz que caia em maos israelitas...
Tentativas para a libertação de reféns do Hamas
Os EUA dizem estar em "conversações ativas" com Israel sobre uma pausa humanitária para permitir a libertação de reféns do Hamas em Gaza. "Se isso requer uma pausa temporária, então apoiamos totalmente. Apoiamos qualquer esforço que possa ser feito para levá-los para casa em segurança e para as suas famílias".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, numa reunião na sexta-feira [27out2023] em Nova Iorque, expressou ao ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, "a importância da contribuição iraniana para a libertação incondicional e imediata" dos reféns do Hamas. Na quinta-feira [26out2023] o próprio Abdolahian ofereceu explicitamente a mediação do seu país para conseguir a libertação desses reféns “civis”. De acordo com um comunicado divulgado pelo gabinete de António Guterres, Abdolahian disse que o Hamas – um movimento com o qual o seu país mantém estreitas relações – exigiria em troca a libertação de cerca de seis mil prisioneiros palestinianos atualmente em prisões israelitas.
As famílias dos reféns do grupo islamita Hamas detidos na Faixa de Gaza, na sua maioria israelitas, manifestaram-se ontem [27out2023] preocupadas e exigiram explicações ao governo de Telavive após os intensos bombardeamentos do exército contra este território palestiniano. A alegação dos militares de que têm como alvo a infra-estrutura dos túneis gerou medo entre as famílias de que os líderes militares estejam a ser arrogantes com as vidas dos cativos, que se acredita estarem detidos dentro dos túneis. Segundo o exército israelita 229 pessoas estão mantidas reféns depois de terem sido tomadas pelas forcas do Hamas na Faixa de Gaza.
O grupo islamita Hamas está a tentar localizar oito reféns com dupla nacionalidade, russa e israelita, para os libertar, disse hoje [sábado 28out2023] um dos seus altos funcionários, Moussa Abou Marzouk, que se encontra em visita a Moscovo. "Estamos agora à procura das pessoas que foram identificadas pelo lado russo. É difícil, mas estamos à procura. E assim que os encontrarmos, iremos libertá-los", declarou Moussa Abou Marzouk, citado pela agência de notícias do estado russo Ria Novosti.
O porta-voz das Brigadas al-Qassam do Hamas, Abu Obaida, disse que os ataques aéreos e bombardeamentos israelitas mataram 50 prisioneiros. Abu Obaida disse que o “preço” do retorno de todos os cativos é a libertação de todos os palestinos detidos nas prisões israelitas e “se o inimigo quiser resolver esta questão, estamos prontos”.
Elijah Magnier, analista militar e político, diz que o governo israelita está “totalmente consciente” de que os reféns em Gaza não podem ser libertados através da força militar e “Israel nunca conseguiu libertar ninguém em cativeiro através de ação militar”.
O líder do Hamas na Faixa de Gaza, Yahya Sinwar, diz que o grupo está pronto para uma troca “imediata” de prisioneiros com Israel. “Estamos prontos para realizar um acordo imediato de troca de prisioneiros que inclua a libertação de todos os prisioneiros palestinianos das prisões israelitas em troca de todos os prisioneiros detidos pela resistência palestiniana”, disse Sinwar em comunicado. O Catar tem conduzido diplomacia nos bastidores há mais de três semanas, conversando com autoridades do Hamas e com Israel para promover a paz e garantir a libertação de reféns. Existem 19 prisões em Israel e uma na Cisjordânia ocupada que detêm milhares de prisioneiros palestinos.
[Lusa/CNN Portugal - 21h09 18out2023] - A explosão num hospital de Gaza, cuja responsabilidade resultou numa troca de acusações entre israelitas e movimentos armados palestinianos, causou “algumas dezenas de mortos” e não centenas, adiantou esta quarta-feira à agência France-Presse fonte de um serviço de informação europeu. “Não há 200 nem mesmo 500 mortos, mas sim algumas dezenas, provavelmente entre 10 e 50”, referiu esta fonte que falou à AFP sob condição de anonimato. O mesmo responsável de um serviço de informação europeu também acredita que “Israel provavelmente não fez isso [o ataque]”, segundo as “pistas sérias” de informção disponíveis nesta agência. Já esta quarta-feira, o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita Hamas, referiu que a explosão causou pelo menos 471 mortos. Israel atribuiu a explosão a um ataque fracassado de foguetes da organização palestiniana Jihad Islâmica, que negou a responsabilidade. “O edifício não foi destruído”, acrescentou esta fonte europeia. E “o hospital provavelmente já tinha sido evacuado anteriormente, como todo um conjunto de hospitais localizados no norte de Gaza”, depois da imposição nesse sentido feita dias antes pelo Exército israelita. A mesma fonte realçou ainda que “não há provas que apoiem” a presença de centenas de pessoas no estacionamento do hospital onde ocorreu o bombardeamento. Os Estados Unidos invocaram esta quarta-feira os seus próprios serviços de informação para apoiar, inclusive através do seu Presidente Joe Biden, em visita a Israel, que o Estado judeu não é o culpado. “Continuamos a recolher informações, mas a nossa posição desta quarta-feira, baseada na análise de imagens aéreas, comunicações intercetadas e informações de acesso aberto, é que Israel não é responsável pela explosão que ocorreu no hospital de Gaza”, destacou Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, através da rede social X (antigo Twitter). Também o Exército israelita insistiu esta quarta-feira que o edifício do hospital não ficou sequer destruído e que terá havido apenas uma pequena explosão no parque de estacionamento adjacente causada por um foguete da Jihad Islâmica, eventualmente por um erro. A explosão no hospital ocorreu no momento em que Israel tem bombardeado incansavelmente Gaza, desde o sangrento ataque surpresa de 07 de outubro do Hamas, que matou 1.400 pessoas em Israel, a maioria delas civis. A resposta israelita causou pelo menos 3.478 mortos no superpovoado território palestiniano, a maioria civis, segundo as autoridades locais.
Meta, a proprietária do Facebook, introduziu medidas temporárias para limitar “comentários potencialmente indesejados ou mesmo indesejados” em postagens sobre a guerra Israel-Hamas. Disse também que mudará a configuração padrão para pessoas que podem comentar em postagens novas e públicas do Facebook criadas por usuários “na região” para apenas seus amigos e seguidores. A empresa desta rede social acrescentou que desativará a capacidade de ver o primeiro ou dois comentários nas postagens enquanto rola o feed do Facebook.
Uma investigação da Al Jazeera não encontrou fundamentos para a alegação do exército israelita de que o ataque de terça-feira ao Hospital Árabe al-Ahli, na Faixa de Gaza, foi causado por um lançamento falhado de um foguete.
As Nações Unidas apelam a uma investigação cuidadosa. Até que investigadores independentes possam avaliar o incidente em pormenor, é pouco provável que o mundo saiba com certeza o que esteve na origem da explosão. Israel apresentou provas que, na sua opinião, demonstram que a explosão foi causada por um erro de disparo do grupo militante Jihad Islâmica e, na quarta-feira, o presidente dos EUA, Joe Biden, apoiou essa explicação, citando os serviços secretos norte-americanos. Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional afirmou mais tarde que a análise de imagens aéreas, das interceções e informações de fonte aberta sugeriam que Israel "não é responsável". Os responsáveis palestinianos e vários líderes árabes acusam, no entanto, Israel de ter atingido o hospital no âmbito dos ataques aéreos em curso em Gaza. A Jihad Islâmica - um grupo rival do Hamas - negou a responsabilidade.
O Departamento de Estado dos EUA, diz não acreditar que uma investigação sobre o atentado bombista mortal a um hospital em Gaza seja "apropriada neste momento". “O governo israelita divulgou muitas evidências para apoiar a sua afirmação de que este foi um ataque de rocket com falha de tiro vindo de dentro de Gaza que infelizmente caiu sobre este hospital e matou o que parecem ser centenas de civis”, disseram aos repórteres. Washington ainda está a conduzir a sua própria avaliação sobre o atentado, ao mesmo tempo em que aconselha as pessoas a não aceitarem as alegações feitas pelo Hamas. Acrescentam que “entendem que” os observadores tratam as reivindicações israelitas com ceticismo, mas não deu mais detalhes. Israel tem uma longa história de negação de ataques - e em alguns casos de divulgação de "evidências" em vídeo - apenas para mais tarde reconhecer o seu papel.
Manter tudo como está e não mexer nem nos impostos nem no Estado Social e, talvez o mais surpreendente, não aumentar o défice. Embora a maioria dos portugueses, quando instados a escolher uma medida de política orçamental, tenha como prioridade baixar os impostos, quando são confrontados com o dilema de que parte do cobertor puxar, preferem deixá-lo como está. Ou seja, em política orçamental jogam pelo seguro: não mexer. As conclusões são da sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC, com trabalho de campo feito de 16 a 25 de setembro.
Manuel Sarmento - Qualquer instrumento que venha a aumentar o défice, parece ser uma medida arriscada com implicações no futuro.
Joaquim Figueiredo - Em tom um pouco irónico direi que uma parte significativa dos inquiridos quer sol na eira e chuva no nabal...e que o dinheiro vem do bolso do Costa ou do Centeno
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Portanto querem tudo e seu contrário, simples não?
António Franco - A maioria dos respondentes nem sabe o que é o déficit nem porra nenhuma. Lá falar se é fora de jogo ou pênalti já é outra coisa!
O eterno sebastianismo nacional
Joaquim Figueiredo - O que vem fazer... empobrecer o povo mais do que as circunstâncias da economia têm feito?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Joaquim Figueiredo mais que PS empobreceu antes dele difícil,mas não acho que regresse ,isto parece-me conversa fiada.
Isabel Sousa Braga - Só se for doido é que regressa à política
António Franco - Pode vir que agora já não gastamos acima das nossas possibilidades!
No final da cimeira informal de líderes europeus em Granada o nosso primeiro-ministro António Costa sugeriu que a União Europeia se transforme num "edifício multifunções" em que cada um "utiliza os espaços de acordo com a própria vontade de participar" no projeto, uma espécie de centro comercial europeu. "É como se fosse uma grande superfície: há uma área comum, uma área de restauração onde só vai quem quer comer, uma área de lojas de roupas onde só vai quem quer comprar roupa, há uma área de cinema onde só vai quem quer ir ao cinema. É um espaço para todos e em que cada um o utiliza à medida da sua vontade".
Albertino Amaral - Mas porque é que fazem da política uma coisa tão complicada, quando em boa verdade isso não passa de um supermercado, onde se vendem, trocam e compram interesses ? Parabéns, António Costa.....
David Ribeiro - Grande Albertino Amaral !!!... Se não é isso até parece.
Jose Luis Soares Moreira - Albertino Amaral, é bem como diz o mais justo e competente no seu partido, António Costa diz uma coisa e faz exatamente diferente, para onde vais Portugal?
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Nem se entedem como é,deviam era pensar numa União financeira além de económica, para situações como as falências que existiram há uma década atrás serem mais difíceis de se repetir. Exemplo prático: inflação- Alemanha mais que 5% , Espanha quase na meta...como se harmonizam politicas nas taxas de juro assim? Para a Alemanha faz sentido continuar a subir para Espanha, fica cada vez mais difícil explicar aperto. Não é possível aplicar receita única para 27 estados membros...têm de harmonizar em vez de cada um por si,nem sei como líderes de políticos não vêem isto...
David Ribeiro - Bernardo Sá Nogueira Mergulhão... oh pá!... isto é tudo ao molho e fé em Deus... e assim se vai alargando a União Europeia para quem, como diz António Costa, só vem a Portugal para ir a "uma área de restauração".
Ricardo Ribeiro - David Ribeiro eu diria mais uma «área da pedinchice», ele também foi dizendo que o importante era perpectuar o PRR... para bom entendedor, meia palavra basta...
Carlos Narciso - É a morte do projeto
Sondagem da Aximage para a TVI e CNN Portugal
Se as eleições legislativas se realizassem hoje, o PS voltaria a ser o partido mais votado pelos portugueses (27,6%). Porém, os socialistas ficariam longe da maioria absoluta e com o PSD muito próximo (24,1%).
António Franco - Lá vai ter de ser o Gouveia e Melo a governar....
Júlio Gouveia - A esquerda toda junta não tem maioria 40, 9 não contando com o Pan que tanto vai para a direita como para a esquerda ( mesmo que se conte com o Pan na esquerda são 44.3 )A direita tem 44.3 com o Chega . Ou 47, 7 com o Pan .Isto está bonito e quer dizer que bem diteita nem esquerda têm maiorias para governar. A menos que a esquerda se alie ao Chega e então sim. Não me acredito mas com este PS já nada me admiro .a fome de estarem no poder é muita a qualquer custo.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Que tristeza
Sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC
O dado mais relevante a reter nas intenções de voto é que o PSD cai cinco pontos. E que, não se observando transferência dessas intenções de voto para outros partidos da mesma área política, a direita estaria em minoria (apesar dos 2% do PAN, agora elevado à categoria de joker, que pode jogar nos dois lados do tabuleiro).
Júlio Gouveia - Se o Pan alinhar a direita não me parece que haja maioria de esquerda. Há 45 - 45 .
...para impedir ataque ucraniano a navios de guerra russos.
A CNN Internacional avança em exclusivo pormenores sobre a nova biografia de Elon Musk, que será publicada a 12 de setembro, nomeadamente sobre o envolvimento do empresário na guerra da Ucrânia.
Segundo um excerto do livro de Walter Isaacson, Elon Musk deu ordem aos seus engenheiros para desligarem as comunicações via satélite da Starlink, com o objetivo de prejudicar um ataque surpresa dos ucranianos à frota naval russa ao largo da costa da Crimeia.
À medida que os drones submarinos ucranianos, armadilhados com explosivos, se aproximavam das embarcações russas, perderam conectividade e aproximaram-se dos alvos de forma "inofensiva", escreve Isaacson, citado pela CNN.
A decisão de Musk, de acordo com o autor da biografia, foi tomada por receio de que a Rússia respondesse ao ataque ucraniano com armas nucleares, receio este que Musk não escondeu após conversações com altos oficiais russos.
O dono do X (antigo Twitter) e da Tesla temeu mesmo uma situação semelhante a um "mini-Pearl Harbour", recordando o ataque surpresa da marinha japonesa às forças norte-americanas estacionadas no porto de Honolulu, no Havai, durante a Segunda Guerra Mundial.
Elon Musk chegou mesmo a conversar com o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jale Sullivan, com o general Mark Milley, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA e com o embaixador russo nos Estados Unidos, numa tentativa de apaziguar a sua ansiedade por ver a Starlink envolvida na guerra desta forma.
Recorde-se que, quando a Rússia destruiu os sistemas de comunicações ucranianos, logo antes de invadir território de Kiev, em fevereiro de 2022, Musk decidiu fornecer à Ucrânia terminais de satélite Starlink, que acabaram por se tornar fundamentais para as operações de guerra de Kiev. Quando a Starlink passou a ser determinante para as forças em combate, Musk parece ter questionado a opção que tomara, por considerar que a Ucrânia, com os seus ataques, estava a convidar a Rússia a uma "defesa estratégica".
Dia da Libertação dos invasores nazis - 8 de setembro de 1943
O Dia da Libertação dos invasores nazis foi comemorado a 8 de setembro, na autoproclamada República Popular de Donetsk. Oitenta anos atrás, o Exército Vermelho expulsou as tropas da Wehrmacht de Stalino, assim se chamava Donetsk durante a Segunda Guerra Mundial. Duas semanas depois, as tropas soviéticas ocuparam totalmente Donbass e empurraram o inimigo para além do rio Dniepre.
Jorge Veiga - agora os nazis ocuparam parcialmente e auto referendaram (?) o Donbass
David Ribeiro - Estás a confundir nazis com russos, não estás, Jorge Veiga ?
Jorge Veiga - David Ribeiro Não. Russos são os que nascem na Rússia. Nazis também os há na Rússia, como os grupos Wagner e outros semelhantes.
David Ribeiro - Jorge Veiga ... e os russos que sempre viveram no Donbass não são russos?... Até é desde sempre russo que se fala por lá.
Jorge Veiga - David Ribeiro Os brasileiros que vivem em Portugal, passam a portugueses se se naturalizarem. Ou então, como há aqui uns 250 mil, ainda nos invade o Brasil.
David Ribeiro - Donetsk declarou independência da Ucrânia em 7 de abril de 2014. Foi a autodeterminação a funcionar, embora a ONU ainda não tenha reconhecido esta República Popular de Donetsk. E desde aí é tiros, bombas e murros nas trombas. Curiosamente entre os seus mais de dois milhões de habitantes são muitíssimos poucos os que passaram para o lado da Ucrânia governada por Kiev.
Jorge Veiga - David Ribeiro Não consigo entender como é que se pode apoiar um referendo numa província/num país (o que for) quando estão em guerra. É mais que óbvio que os resultados podem ser manipulados de acordo com o gosto de quem tem o poder.
David Ribeiro - Jorge Veiga ... é óbvio que o referendo feito recentemente tem muito pouco valor a nível internacional, mas não podemos esquecer que a declaração unilateral de independência já foi feita em 2014.
Jorge Veiga - David Ribeiro estavam em guerra também.
David Ribeiro - Jorge Veiga ... os ataques altamente sanguinários executados pelas tropas de Kiev desde 2014 ao Donbass nunca foram objecto de qualquer comentário pela UE ou pelos EUA. Porque será?
Jorge Veiga - David Ribeiro já adivinhavam que a Ucránia teria uma Operação Militar Especial Russa. Essa como outras na Siria, na África, etc... Tudo especial, no que internacionalmente é conhecido como terrorismo de estado disfaçado, ou especial se preferires.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Na minha opinião é um precedente grave pois há mais exemplos desse tipo pela Europa. Nazis e soviéticos já foram amigos.... Não esquecer o Pacto Nazi-Sovietico de 1939. As cláusulas do pacto entre os nazis e os soviéticos incluíam uma garantia escrita de não beligerância de parte a parte, nenhum dos governos se aliaria a, ou ajudaria, um inimigo da outra parte. Para além do estabelecido sobre não agressão, o tratado incluía um protocolo secreto que dividia os territórios da Polónia, Lituânia, Letónia, Estónia, Finlândia e Roménia, em esferas de influência alemãs e soviéticas, antecipando uma "reorganização territorial e política" destes países.
Jorge Veiga - Jose Antonio M Macedo aqui temos os Nazis com a faca nas costas do Lenine. Nem os pactos respeitavam. Como os Soviéticos também não respreitavam ninguém, ficaram bem um para o outro. O curioso é que continuam, salvo que andam à procura dos dois nos locais errados.
Jorge De Freitas Monteiro na sua página do Facebbok - 2jul2023
Jorge De Freitas Monteiro - David Ribeiro, sim e se vires fotos de outras manifestações verificarás que está sempre presente essa bandeira vergonhosa
Francisco Fortunato - Os bandeirinhas não mais podem dizer que desconhecem tal...
Fernando Duarte - Não sei se reparaste, David, que nem aqui nem no meu perfil, nunca fiz nenhum comentário nem a favor de Putin nem de Zellinski, ficando assim numa espécie de espectador suíço!
Os senhores de Kiev estão feitos ao bife
Muitos dos países que estão a apoiar os esforços de guerra da Ucrânia estão a debater-se com uma inflação elevada, taxas de juro crescentes e um crescimento lento. Os seus líderes - alguns dos quais terão de enfrentar eleições no próximo ano e meio - precisam de justificar a enorme quantidade de recursos que enviaram para a Ucrânia, quando os seus próprios eleitores estão a lutar para fazer face às despesas. Isto pode tornar-se difícil se não houver muito sucesso no campo de batalha para mostrar. (Notícia completa aqui)
A guerra de atrito da Rússia
("roubado" da página de Rodrigo Sousa Castro no Facebook)
@pati_marins64
A OTAN acabou de comer a isca russa! Durante vários meses, a Ucrânia solicitou armas enquanto a OTAN evitava uma escalada. No entanto, ninguém percebeu que o Ocidente estava caindo em uma armadilha russa. Quando a OTAN recusou armas de longo alcance, veículos blindados modernos e poder aéreo, eles estavam basicamente concordando com uma guerra de atrito, que era algo em que os soviéticos eram especialistas, e os russos ainda mantiveram essa experiência mesmo depois de modernizar sua doutrina. A indústria do exército russo emprega quase 3 milhões de pessoas de cerca de 1.500 empresas de defesa. Em comparação, a indústria europeia emprega apenas cerca de 480.000 pessoas de menos empresas. As empresas europeias mudaram sua produção para armas guiadas caras, com maior valor agregado, mas produção menor. A indústria armamentista europeia não está pronta para uma guerra de atrito, e eles caíram direto na armadilha da Rússia. A Europa pode produzir cerca de 500 veículos blindados anualmente, como Patria, CV90, Boxers e outros, com uma produção anual de 50 a 100 unidades por tipo. Sobre os tanques, a KMW produz apenas 50 Leopards 2 anualmente, e a Rheinmetall e outras empresas podem reformar alguns equipamentos, mas a um ritmo lento de apenas dezenas de unidades por ano. *Nota: Esses números representam apenas cerca de 15-25% da produção anual russa se suas fábricas estiverem funcionando a plena capacidade, qual é a grande questão. A munição de artilharia é outro problema, já que a UE não consegue atingir nem um terço da produção russa, apesar de seus melhores esforços. Com uma indústria de defesa tecnologicamente mais avançada, a OTAN aceitou erroneamente o desafio de uma guerra de atrito, onde tem poucas chances de vitória. Durante o ano passado, A Ucrânia conseguiu manter uma guerra de desgaste até certo ponto, graças a muitas de suas próprias unidades do exército e às armas entregues a elas durante aquele ano. Adicione também o fato de que as fábricas russas não estavam produzindo significativamente. No entanto, a situação agora mudou completamente. Uma contra-ofensiva contra posições defensivas multicamadas, com um lançamento de apenas 200 tanques pesados e 300 IFVs, junto com raros sistemas de defesa aérea de curto alcance e nenhum apoio aéreo, é muito audaciosa e inimaginável. Para mudar esta situação, seriam necessárias capacidades como algumas dezenas de Shadow Storms por dia ou outros mísseis, como algum poder aéreo e milhares de NOVOS veículos blindados e tanques. Mas, pessoalmente, não acho que o Ocidente possa fornecê-los. Acima de tudo, a OTAN deveria reconsiderar a guerra de desgaste. Esta situação é crítica, especialmente porque a Rússia está conduzindo a guerra como bem entende, arrastando-a para seu campo. A guerra de atrito contra alguém que tem 18.000-25.000 veículos blindados em serviço e na reserva, e tem instalações para continuar reformando, definitivamente não foi uma boa escolha.
Francisco Rocha Antunes - Enquanto uns destroem barragens, outros querem que alguém se renda quando é atacado
Isabel Sousa Braga - Trabalhar para a paz ou para a saúde não dá dinheiro
David Ribeiro - Pois é, Isabel Sousa Braga... imaginem quanto custa cada um destes "supositórios".
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro custa-nos o couro e o cabelo
Jose Riobom - A Paz, a maior parte das vezes, só se conquista fazendo a guerra. É só olhar o passado milenar da Europa. Uma Europa que nunca será una, em função das suas desigualdades sociais, politicas, rácicas e religiosas. Querer misturar tudo isto num caldeirão e obter uma Europa sem guerras era a prova, provada que um qualquer Deus realmente existe. Durante algum tempo, e sempre em períodos muito limitados, alguns, mas sempre com base em ferozes ditaduras o conseguram. Veja-se, para não citar outros, Tito e a Jugoslávia, hoje como dantes, uma manta de retalhos e ódios insanáveis. Isto não esquecendo a nossa tão festejada "independência" e a "conquista" de Lisboa aos Mouros, que segundo consta não foi obtida numa bela festa com uma grande almoçarada, bem regada pelos excelentes vinhos Ibéricos, seguido por um enorme concerto dos Xutos e Pontapés. Enquanto o dinheiro, o poder e a ganância forem as molas reais, que por todo o mundo fez escola, saído, ensinado e espalhado por esta Europa por esse mundo fora, a Paz, só será possível, em curtos períodos, depois de guerras, até ao dia em que um maluquinho qualquer resolva carregar num botão nuclear, ou um "calhau" aí perdido no Universo resolva acertar nesta bola que roda em volta do Sol.
Rüdiger Rauls in GeoPol.pt - 6jun2023
Talvez a Ucrânia venha a sofrer em breve o mesmo destino que o Iraque, a Líbia e o Afeganistão. Os EUA retiram-se e deixam para trás um país devastado porque os seus interesses mudaram. Talvez seja por isso que está a demorar tanto tempo a entregar os tanques Abrams, os F-16 e os sistemas Patriot. Precisam de tudo o que lhes resta para se prepararem para o conflito com a China.
Jorge Veiga - Quem deixa os países devastados é a Rússia...
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, como no Irak, no Afeganistão, na Líbia, no Vietnam… Para não falar de outros primores como a chamada Operação Condor na América Latina… São mesmo maus os russos.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro julgo que há mais países, mas esses chegam.
Zhao Huasheng, professor na Fudan University e perito do Russian International Affairs Council (RIAC)
Uma definição mais exata da posição da China no conflito Rússia-Ucrânia não é a neutralidade, mas a intervenção construtiva. Ao contrário dos EUA e do Ocidente, com as suas políticas de confronto, a política da China não se baseia na tomada de partido, mas centra-se na obtenção de resultados frutuosos.
Francisco Rocha Antunes - Como é possível procurar uma equidistância com a brutalidade de uma invasão que foi condenada pela esmagadora maioria dos países do mundo?
Luis Barata - Uns queridos ...
Al Jazeera 7jun2023
Em seus primeiros comentários públicos sobre a explosão da barragem de Nova Kakhovka, que causou inundações em massa, o presidente russo, Vladimir Putin, acusa a Ucrânia de um “ato bárbaro”. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que culpou Moscovo pela explosão da barragem, disse que as forças apoiadas pela Rússia estão falhando em seus esforços para evacuar os residentes das áreas ocupadas afetadas, dizendo que o fornecimento de água potável e o reassentamento devem ser priorizados. Cerca de 42.000 pessoas correm o risco de inundações em áreas controladas pela Rússia e pela Ucrânia ao longo do rio Dnipro depois que a barragem foi destruída na terça-feira. Uma autoridade ucraniana disse que a prometida contra-ofensiva de Kiev contra as tropas russas ainda não começou.
AP Photo/Libkos - in CNN Portugal às 14h41 de 7jun2023
Kherson debaixo de água. Casas destruídas, ruas alagadas, muitos a tentar escapar, outros tantos a tentar salvar os seus animais. O colapso da barragem em Nova Kakhovka está a provocar o caos na cidade e o nível da água continua a subir.
Carlos Almeida - Um crime ucraniano!! Um crime do regime nazi ucraniano! Um crime nazi!
Manuel Rocha - Carlos Almeida ,como sabe?
Carlos Almeida - Manuel Rocha ???? Os russos bombardeiam-se a si próprios??! O regime ucraniano não é nazi??? Onde está a dúvida??!!!
Manuel Rocha - Carlos Almeida ,vê-se perfeitamente que não percebe nada d'órta e faz que nada percebe!Pergunta se os russos se bombardeiam a eles próprios?Tem que fazer esse tipo de perguntas ao putin desde o famigerado submarino kursk,aos assassinatos constantes a jornalistas e opositores russos...Está a falar em nazismo?Curiosíssima essa sua "honestidade" intelectual...Basta tentar perceber quem invade e quem se defende!Basta olhar para as cidades inteiras destruídas de um País soberano e milhares e milhares de mortes que não param de acontecer provocadas pelos invasor assassino tal como faziam os nazis alemães na segunda guerra mundial,percebe-se que apenas o sr. Não tem dúvidas nenhumas.
Carlos Almeida - Manuel Rocha Conversa fiada de nazi ressabiado, com a esperança a ir-se. Os nazis agora na Ucrânia vão ter o mesmo destino que tiveram os nazis alemães, ucranianos, austríacos, finlandeses, letónios, estónios e lituanos na segunda grande guerra. Provocam sempre guerras que inevitavelmente perdem. Do que diz é só isto que se tira… A propaganda e a desinformação nazis não alteram a realidade. Manuel Rocha Não se mace… Não vale a pena…
Manuel Rocha - Carlos Almeida ,claro que não me maço... O Sr. é que anda amassado com lavagens cerebrais,basta saber que Zelensky é judeu e que a outra figura que o cumprimenta é tudo menos nazi, não confunda Nacionalismo numa guerra em que se defende a sua própria integridade...É só para lhe lembrar se é que sabe... Tanto o nazismo como o comunismo são expressamente proibidos na Ucrânia precisamente pelas mesmas razões.
Carlos Almeida - Manuel Rocha Não diga mentiras!! Para além do mais ridículas, de tão desconformes com a realidade!!! O que é proibido na Ucrânia é tudo que não seja nazi!!! Incluindo o partido socialista e o social-democrata!! Mas por que será que os simpatizantes do nazismo lhe querem chamar sempre outra coisa?… Será porque tem mau nome?? Porque perdeu a guerra?? Mas isso não lhes vai valer de nada: vão ter pior nome ainda e perder outra guerra! Ah, o racismo supremacista xenofobico ultranacionalista (vulgo nazismo…) não tem nada a ver com judeus… É contra etnias consideradas inaceitáveis ou inferiores: foram os judeus, ou os ciganos, ou os russos agora, ou os palestinianos… É verdade, há judeus nazis… A mentalidade nazi não tem etnia… persegue etnias!!
Jose Pinto Pais - Felizmente existem comunas iluminados que nos ilucidam
08h41 - Proteção temporária de mulheres e crianças da Ucrânia na UE falha em apoios específicos.
08h42 - Mais de 2000 pessoas retiradas devido à destruição de barragem.
08h50 - Três pessoas morreram afogadas depois da destruição da barragem em Kherson.
09h42 - Moscovo reconhece "tentativas positivas para a paz" do papa Francisco.
09h47 - "A retirada (das vítimas das inundações) continua. Sob fogo", denuncia Zelensky.
09h56 - Zelensky visita Kherson.
10h16 - UE aponta a Rússia como autor "muito provável" da explosão da barragem.
11h48 - Inundações agravam riscos associados a minas.
12h39 - Rússia quer que Tribunal Internacional de Justiça rejeite caso sobre a Crimeia.
12h50 - Explosão da barragem está a mudar geografia de Kherson.
13h24 - Índia não planeia convidar a Ucrânia para a cimeira do G20.
13h29 - Parlamento suíço rejeita apoio de 5,1 milhões de euros à Ucrânia.
O parlamento suíço rejeitou um projeto de apoio à Ucrânia no valor de 5,1 mil milhões de euros nos próximos 10 anos. A decisão, esta quinta-feira, surge uma semana antes de o Presidente ucraniano discursar por videoconferência para os deputados helvéticos. O plano recebeu 105 votos contra, maioritariamente da direita, e 86 a favor, informou a estação de televisão suíça RTS. Países que no passado compraram armas à Suíça, como a Alemanha, a Dinamarca e a Espanha, pedem ao Governo suíço, desde 2022, autorização para as revender à Ucrânia, mas Berna rejeitou até agora esses pedidos argumentando que as leis que protegem a sua neutralidade histórica proíbem a venda direta ou indireta das suas armas a países em guerra. Apesar da rejeição do plano de ajuda, a Suíça já investiu 1,84 mil milhões de euros na Ucrânia e nos países vizinhos afetados pelo conflito até 2028, recordou o ministro dos Negócios Estrangeiros suíço, Ignazio Cassis.
José Manuel Nero - Afinal na Europa, ainda há políticos com bom senso
Antero Filgueiras - José Manuel Nero a como é o quilo desse bom senso?! Esse bom senso é idêntico ao de Putin?
Fernando Duarte - Não esquecer que o primeiro partido na Suiça, e que tem a maioria nessa assembleia ( Conselho Nacional) é a UDC de extrema-direita, ou seja a maioria dos suíços votaram na extrema-direita. Enquanto que a maioria dos portugueses votaram no partido socialista. Deve ser por isso que os suíços vivem mal e com ordenados de miséria, por não terem a mesma visão politica que os portugueses!
13h48 - Ataque russo a Kherson provoca mortes e ferimentos entre os civis.
14h30 - Rússia acusa Ucrânia pela destruição da barragem.
O embaixador russo em Haia, Alexander Shulgin, acusou a Ucrânia de ter destruído a barragem de Karkhovka com "ataques de artilharia", noticia o jornal El Pais. O embaixador, que falava no Tribunal Internacional de Justiça, esta quinta-feira, sobre um outro caso, contestou assim a acusação contra “o Estado terrorista” russo apresentada pela Ucrânia no mesmo tribunal quarta-feira passada.
14h41 - Rússia diz ter refutado ofensiva ucraniana em Zaporijia.
15h49 - Ministro ucraniano da Energia pede mais eletricidade à Europa.
17h56 - Risco de cólera após destruição da barragem.
22h57 - Agência de Energia Atomática vai visitar central de Zaporijia para ver efeitos da destruição da barragem.
Os Tribunais que venham de forma célere fazer Justiça... já não suportamos mais casos e casinhos, sejam do PS ou de outros quaisquer.
Exclusivo TVI/CNN
Investigação judicial ao caso Tutti Frutti (*) trata formalmente os atuais ministros Fernando Medina e Duarte Cordeiro como suspeitos. Fernando Medina é formalmente suspeito de vários crimes, mas, até hoje, nem o ministro das Finanças nem nenhum dos governantes suspeitos foi constituído arguido. Centenas de escutas e vigilâncias põem a nu alegados esquemas de um bloco central de interesses entre PS e PSD. Um pacto de regime descrito pela PJ num caso que começou por autarcas e altos responsáveis laranjas, mas que se estendeu à cúpula socialista na Câmara de Lisboa, em 2017. Em causa a distribuição de dezenas de avenças para trabalhos fictícios e negócios de milhões celebrados com empresas de amigos em ajustes diretos. Estes esquemas só eram possíveis pelo controlo de determinadas juntas de freguesia da Capital – umas do PSD, como a Estrela, Santo António ou Areeiro; e outras do PS.
"As acusações são falsas". A resposta de Medina ao alegado envolvimento num "pacto secreto" com o PSD nas autárquicas de 2017.
"Suspeitas totalmente infundadas e fantasiosas". Duarte Cordeiro nega envolvimento em alegado caso de corrupção.
(*) Processo “Tutti-frutti" refere-se a uma investigação iniciada em 2017 e divulgada em 2018 sobre alegados favorecimentos de dirigentes políticos a militantes do PSD e do PS, envolvendo juntas de freguesia de Lisboa e várias câmaras municipais.
Expressões usadas em escutas que o Ministério Público considera ter relevância criminal
“Obviamente mantenho toda a confiança política e tenho a maior consideração pela idoneidade do Dr. Fernando Medina e do Dr. Duarte Cordeiro”, afirmou António Costa, durante o debate de política geral que decorre esta quarta-feira [24mai2023] no Parlamento, e após ter sido questionado por André Ventura sobre mantinha a confiança nestes dois governantes. O assunto já tinha sido referido pelo líder parlamentar do PSD, que afirmou que a investigação “envolve os dois partidos” [PS e PSD] e que os sociais-democratas repudiam “qualquer ação que possa ter havido que viole a ética, a decência política e que viole a lei”, afirmou Joaquim Miranda Sarmento, questionando ainda António Costa sobre a sua posição e pedindo “clareza”. O Chefe de Governo escudou-se no populismo, referindo que “a primeira forma de combatermos populismo é não imitarmos o populismo” e que “uma forma de não imitar populismo é querermos substituir às instituições”. Assim, António Costa voltou a recorrer à máxima “à justiça o que é da justiça e à política o que é da política”, para acrescentar que ainda não tem nenhuma informação para além daquela que foi transmitida na comunicação social, pelo que vai esperar que a justiça exerça as suas funções.
Cartunista Luís Afonso em janeiro de 2018
David Almeida - Apetece recordar Eça de Queiroz... "Nas nossas democracias a ânsia da maioria dos mortais é alcançar em sete linhas o louvor do jornal. Para se conquistarem essas sete linhas benditas, os homens praticam todas as ações - mesmo as boas."
Júlio Gouveia - O problema e que isto pegou moda.... todos os dias há mais um... Gaia, Barcelos, Lisboa.E o que há em comum em todos ou quase todos os casos.... são socialistas. Já o outro dizia..Habituem-se
David Ribeiro - Neste processo Tutti Frutti PS e PSD estão "empatados", Júlio Gouveia.
Júlio Gouveia - David Ribeiro correto, por isso eu digo todos ou quase todos, neste caso lá aparece alguém do PSD, porque normalmente ao que estamos habituados é serem do PS.
O vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Patrocínio Azevedo, e outras cinco pessoas foram detidas na manhã de ontem [terça-feira 16mai2023] na sequência de uma operação da Polícia Judiciária, que está a investigar alegados crimes de abuso de poder, corrupção ativa e passiva e recebimento indevido de vantagem. Uma operação que inclui várias buscas naquela autarquia, mas também na Câmara Municipal do Porto, sendo que dois dos detidos são funcionários desta última autarquia. Em causa estão supostas violações de normas e viciações de procedimentos de contratação na área do urbanismo para favorecimento de promotores imobiliários. Cerca de 50 inspetores da Polícia Judiciária estiveram presentes nas duas câmaras, mas também em várias empresas no município de Vila Nova de Gaia. Patrocínio Azevedo é o membro do executivo municipal responsável pelas áreas de Planeamento Urbanístico e Política de Solos, bem como pelo Licenciamento Urbanístico e pelas Obras Municipais. Também foi noticiado na manhã de ontem que na Câmara do Porto foram apreendidos os telemóveis do vereador do urbanismo, Pedro Baganha, e de uma chefe de divisão do urbanismo.
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - É investigar.
Antonio Moniz - Nâo há agentes da judiciária, para tanta vigarice
Nuno Rego - Eu queria muito que fosse sobre crime arquitectónico que estão a cometer junto à Ponte da Arrabida, do lado do Porto! Uma vergonha que cheira a corrupção!
David Ribeiro - Se o Nuno Rego julga que se está a cometer um crime junto à Ponte da Arrábida, porque não apresenta queixa?
Nuno Rego - David Ribeiro, o crime arquitectónico não está tipificado no Código Penal, ou seja, não dará em nada, uma pura perda de tempo. Além disso, certamente que lhe foi atribuído licença de construção. De mais 6 andares do que os dois prédios que estão ao lado (um de cada lado), que até lhe confere irónica figura do manguito a quem se preocupa com a harmonia arquitectónica da cidade…
David Ribeiro - Então não é crime, Nuno Rego... poderá ser na opinião de alguns uma "aberração", uma "falta de gosto" ou mesmo uma "coisa esquisita", mas não é crime nem há criminosos ligados a estes empreendimentos.
Nuno Rego - David Ribeiro, pois não. A gente que autoriza isto é tudo gente séria, altamente recomendável! Passe bem
Nuno Marques - Essa do alegadamente
David Ribeiro - Para já, Nuno Marques, é "alegadamente"... depois se verá.
Nuno Ilharco Gonçalves - Se foram detidas duas pessoas da Câmara do Porto, como é que emitem um comunicado de imprensa a dizer que “a Câmara do Porto não é visada nestas investigações”? Querem dizer que não estão a investigar o edifício camarário? Querem atirar areia para os olhos das pessoas?
Operação BABEL - Comunicado da PJ em 16mai2023
A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Norte, realizou, em inquérito crime titulado pelo Ministério Público – DIAP Regional do Porto, uma operação policial, na qual deu cumprimento a mandados de detenção e de buscas, no âmbito de investigação criminal de corrupção e criminalidade económico-financeira. Foram efetuadas 55 buscas domiciliárias e não domiciliárias, em várias zonas do território nacional, em autarquias e diversos serviços de natureza pública, bem como a empresas relacionadas com o universo urbanístico, tendo-se procedido à detenção de 7 pessoas. A operação tem por base uma investigação dirigida à deteção e recolha de prova da prática de fenómenos de índole corruptiva, bem como reiterada viciação de procedimentos de contratação pública em setores de atividade específicos, com vista a beneficiar determinados operadores económicos. Centra-se na viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário. Encontram-se igualmente indiciadas práticas dirigidas ao beneficio de particulares no setor do recrutamento de recursos humanos e prestação de serviços, por parte do executivo municipal visado, bem como a existência de fenómenos corruptivos ao nível dos funcionários de outros serviços nos quais os referidos promotores imobiliários possuíam interesses económicos. Nesta fase, foram já constituídos 12 arguidos, estando os detidos, um titular de cargo político, dois funcionários de serviços autárquicos, um funcionário de Direção Regional de Cultura do Norte, dois empresários e um profissional liberal, indiciados pela prática dos crimes de recebimento ou oferta indevidos de vantagem, corrupção ativa e passiva, prevaricação e abuso de poder praticados por e sobre funcionário ou titular de cargo político. No âmbito desta operação estiveram presentes magistrados do DIAP Regional, 130 investigadores criminais da Diretoria do Norte e de diversas unidades orgânicas da Polícia Judiciária, bem como peritos informáticos e financeiros desta Polícia, contando com o apoio da Unidade de Segurança da PJ. No decurso das diligências foram apreendidos elementos documentais e digitais relativos à prática dos factos com possível alcance probatório. Os detidos vão ser presentes à competente autoridade judiciária no Tribunal de Instrução Criminal do Porto para primeiro interrogatório judicial de arguido detido e aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
Joaquim Pinto da Silva - A CNN a mostrar ao que vem! Como se 300 milhões "envolvidos" em corrupção autárquica, pudessem ser comparados com os milhares de milhões da corrupção centro-estatal (TAP, Salgado, etc.). O objectivo é claro: induzir os leitores - e conseguem-no pela insistência - a rejeitarem a descentralização e, sobretudo, a regionalização. - Operação Babel: “É no poder local que está a grande corrupção em Portugal”
Comunicado da Câmara Municipal do Porto em 16mai2023
"A Câmara Municipal do Porto informa, de acordo com o que pode apurar até ao momento, que as buscas da Polícia Judiciária que esta manhã ocorreram nos serviços municipais do Urbanismo não visam o município”, sublinhou a autarquia, liderada pelo independente Rui Moreira, em comunicado enviado às redações. Segundo o município, as buscas da PJ visam empresas privadas que têm processos urbanísticos a tramitar na câmara, assim como em outras autarquias sem, contudo, referir quais. Além disso, a autarquia confirmou que, neste momento, a PJ está a analisar dois telemóveis, sem avançar a quem pertencem. Anteriormente, fonte da Câmara do Porto confirmou terem sido apreendidos os telemóveis do vereador do Urbanismo, Pedro Baganha, e de uma chefe de divisão do Urbanismo. “A Câmara Municipal do Porto mantém-se colaborante com a investigação”, vincou. À porta do município, e quando questionado pelos jornalistas sobre o porquê de lhe ter sido apreendido o telemóvel, Pedro Baganha disse apenas que a PJ está a efetuar várias diligências de recolha de informação digital em postos de trabalho e em telefones. Garantiu ainda que não foi constituído arguido, reforçando que a operação prende-se com empresas privadas e não com a Câmara Municipal do Porto. “Eu não sou arguido”, disse aos jornalistas.
O que mais se soube na terça-feira 16mai2023
Elad Dror, o CEO do Grupo Fortera (empresa israelita de imobiliário de luxo) é um dos sete detidos na Operação BABEL, desencadeada ontem pela Polícia Judiciária. Também Joaquim Malafaia, ligado a outra operação da PJ que incidiu sobre corrupção na câmara de Espinho, foi preso. Além do vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, Patrocínio Azevedo, os outros detidos são dois funcionários da Câmara Municipal do Porto, um funcionário da Direção Regional de Cultura do Norte e um jurista.
Judiciária investigava o caso há mais de um ano e este não foi espoletado por denúncia anónima, como tinha afirmado Eduardo Vítor Rodrigues, presidente da autarquia de Gaia.
A Polícia Judiciária realizou também na terça-feira [16mai2023] buscas na Metro do Porto no âmbito da operação Babel, centrada “na viciação de normas e instrução de processos urbanísticos”, confirmou fonte da empresa. No entanto não há, para já, representantes do Metro do Porto como suspeitos, sendo que as buscas consistiram somente na recolha de documentação.
Jorge Afonso Morgado - Correção: a Metro do Porto apenas confirmou as buscas efectuadas pela PJ. Não mencionou os motivos que levaram a elas ou aquilo em que estavam ou deixavam de estar centradas.
Paulo Cruz - Continuamos .....
Joaquim Figueiredo - Uma vergonha...
Åndre Correia - Quem permite que se construam prédios junto à Reserva Natural do Estuário do Douro só pode ser altamente corrupto
Quem não deve não teme!... Força, Pedro
[Pedro Baganha - hoje, na sua página do Facebook]Jornalixo
O meu pai, para além de sempre ter sido um exemplo de integridade e profissionalismo durante toda a vida, morreu em 1996. Era pintor, cenógrafo, fotógrafo e artista plástico. Quando nos deixou deixou uma memória impoluta de honestidade férrea. Quem me conhece sabe que não costumo falar da minha vida privada nas redes sociais. Mas esta página do pasquim do costume obrigam-me a quebrar essa minha regra, porque não admito que se ponha em causa o meu bom nome e muito menos a memória do meu pai. A coisa em causa misturando, propositada e malévolamente, uma imagem minha com um título sobre outra pessoa, tentando, e conseguindo, confundir quem a lê de relance com o seu texto incompetente que prolonga a confusão lançada pela foto e pelo título, é o exemplo acabado do lodo para que algumas criaturas nos insistem em arrastar, aspirantes a justiceiros que fazem tanto pela degradação da democracia e pelo deslaçar da sociedade como os casos que supostamente querem denunciar. Não sou jurista, não sei se neste país onde quase tudo vale o perímetro da lei permite o abuso que esta peça apresenta. Não deixarei no entanto de usar todos os instrumentos ao meu alcance para reparar inegável dano reputacional que, infelizmente, já está feito. Há já Muito Tempo que Nesta Latrina o Ar Se Tornou Irrespirável
Como tudo terá acontecido... segundo notícia da SIC
Foi há quase dois anos, a 23 de junho de 2021. Nessa manhã, a Polícia Judiciária assistia ao longe ao encontro de Paulo Malafaia e Elad Dror, dois promotores imobiliários, numa esplanada no centro de Matosinhos. De acordo com o despacho do Ministério Público e que justificou as buscas e as detenções desta terça-feira, a vigilância da PJ terá depois captado o momento em que Dror passou para as mãos de Malafaia a bolsa com 100 mil euros. Ambos terão combinado entregá-la ao advogado João Lopes, o alegado testa de ferro de Patrocínio Azevedo, vice-presidente da CM de Gaia, como suborno para a manutenção da capacidade construtiva do Riverside, um empreendimento de luxo de 110 milhões de euros. De acordo com o documento, João Lopes, também conhecido como o "gorila", já estava à espera no parque de estacionamento do NorteShopping. Quando chegou Paulo Malafaia, ambos terão entrado no interior do centro comercial. Entraram primeiro numa loja, para comprarem uma bolsa, e depois dirigiram-se à casa de banho, onde Malafaia terá passado 99.600 euros para a bolsa que entregou ao advogado. Os restantes 400 euros terão sido usados para comprar, numa loja da Apple, uma coluna de som que também foi entregue a João Lopes. A PJ e o MP acreditam que esta foi apenas uma das entregas de contrapartidas a Patrocínio Azevedo. O despacho das buscas relata ainda a entrega ao autarca, sempre por intermédio do alegado testa de ferro, de relógios de luxo, todos com valores superiores a três mil euros, no sentido de beneficiar os interesses imobiliários dos empresários.
JN em 18mai2023 às 12h35
O Ministério Público (MP) diz que o vice-presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia obrigou os promotores imobiliários Paulo Malafaia e Elad Dror a adjudicarem ao arquiteto Souto Moura os projetos do Centro Cultural e de Congressos. A informação consta de um despacho do Departamento de Investigação e Ação Penal Regional do Porto, a que a agência Lusa teve acesso, sobre o processo principal da Operação Babel, na qual foram detidos, na terça-feira, o vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo (PS), o diretor-executivo e fundador do Grupo Fortera, Elad Dror, o empresário do ramo imobiliário Paulo Malafaia e o advogado João Lopes. O MP conta que, em julho de 2020, o vice-presidente da câmara de Vila Nova de Gaia "abordou os promotores imobiliários Paulo Malafaia e Elad Dror, impondo àqueles a necessidade de ser adjudicada a elaboração de projetos de arquitetura do Centro Cultural e de Congressos/hotel previstos na Unidade de Execução ao arquiteto Souto Moura". Segundo a investigação, "a contratação de Souto Moura, imposta pela câmara de Gaia ao Grupo Fortera, terá implicado um custo acrescido de aproximadamente 500.000 euros à entidade privada, por comparação dos honorários cobrados por este arquiteto e outros arquitetos com prestígio no mercado". Devido a esse facto, "o promotor imobiliário procurou amortizar o custo acrescido com a obtenção de maior capacidade volumétrica para o projeto", sublinha o MP. O complexo Skyline, do Grupo Fortera, com capitais israelitas e que se dedica aos negócios e à promoção imobiliária, cujo projeto é assinado pelo arquiteto Souto Moura, prevê a construção do prédio mais alto do país, com apartamentos, um hotel de luxo e o futuro Centro de Congressos de Vila Nova de Gaia. O ateliê do arquiteto Souto Moura, situado no Porto, foi um dos locais alvo das dezenas de buscas realizadas, na terça-feira, por inspetores da Polícia Judiciária (PJ), nomeadamente "os ambientes de trabalho dos arquitetos Eduardo Souto Moura e Daniel Oliveira e demais funcionários/serviços" para que, "no decurso da diligência", fosse possível apurar "conexão com os factos em investigação". Para o MP, o executivo municipal de Vila Nova de Gaia, "com especial incidência na pessoa do vice-presidente, Patrocínio Azevedo", atuou "com o desidrato último de favorecer os interesses da sociedade de construções Pereira & Filhos, Grupo Fortera e seu sócio Paulo Malafaia, bem como Eduardo Souto Moura", no projeto de construção do Centro Cultural e de Congressos. A investigação assenta esta conclusão em várias decisões, nomeadamente "ao condicionar, em 2019, a celebração de protocolo entre o município, as Águas de Gaia e demais promotores referentes ao projeto Centro Cultural e de Congressos à verificação de negócio de compra e venda dos imóveis entre os privados, beneficiando, assim, a sociedade proprietária originária Construções Pereira & Filhos, representada pelo advogado João Lopes". Além disso, "fez aprovar uma segunda proposta de Unidade de Execução referente ao Centro Cultural e de Congressos, na qual os direitos urbanísticos atribuídos ao Grupo Fortera sofreram um incremento de 8.590 m2 de área máxima de construção, cujo valor de mercado ascende a cinco milhões de euros". "E conformaram as limitações volumétricas no exclusivo interesse dos privados de forma a operar uma compensação pelo custo assumido pelo promotor com a contratação do arquiteto Eduardo Souto Moura, imposta, informalmente, por Patrocínio Azevedo, beneficiando este por dupla via, o arquiteto e o promotor", salienta o despacho judicial. Em comunicado divulgado na terça-feira, a PJ explicou que a "Operação Babel centra-se na viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanístico em favor de promotores associados a projetos de elevada densidade e magnitude, estando em causa interesses imobiliários na ordem dos 300 milhões de euros, mediante a oferta e aceitação de contrapartidas de cariz pecuniário". A investigação sustenta que Elad Dror, fundador do grupo Fortera, com capitais israelitas e que se dedica aos negócios e à promoção imobiliária, e Paulo Malafaia, promotor imobiliário, "combinaram entre si desenvolverem projetos imobiliários na cidade de Vila Nova de Gaia, designadamente os denominados Skyline/Centro Cultural e de Congressos, Riverside e Hotel Azul".
JN em 19mai2023 às 16h11
Os dois funcionários públicos ligados à Câmara do Porto, detidos por suspeitas de corrupção na tramitação de processos de licenciamentos urbanísticos no âmbito da "Operação Babel", foram libertados, esta sexta-feira, pelo Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Um dos suspeitos, Ricardo Magalhães, ficou suspenso de funções e terá de prestar uma caução de 20 mil euros e ainda cumprir apresentações diárias às autoridades como medida de coação. Também ficou com proibição de contactar o outro arguido, Rodolfo Nogueira, que também saiu em liberdade. Ricardo Magalhães foi funcionário do departamento de urbanismo da Câmara do Porto até 2012, ano em que ingressou como técnico superior no Julgados de Paz. Apesar da mudança terá mantido poder de influência no urbanismo da autarquia para agilizar licenciamentos. Os dois funcionários públicos são suspeitos de terem acelerado e agilizado processos de licenciamento urbanísticos a pedido do empresário Paulo Malafaia, que ainda se mantém sob detenção, pelo menos até a conclusão dos interrogatórios do processo central da "Operação Babel".
JN em 19mai2023 às 20h57
Patrocínio Azevedo, vice-presidente da Câmara de Gaia, e Paulo Malafaia, empresário, que foram detidos no âmbito da operação Babel, relacionada com alegada corrupção em projetos imobiliários na autarquia gaiense, vão ficar em prisão preventiva. O juiz de Instrução Criminal determinou, ainda, que Elad Edror, empresário israelita, pode ficar em liberdade, mediante o pagamento de uma caução de um milhão de euros e a entrega do passaporte. O advogado João Lopes, outro do arguidos do processo, e que, segudo a investigação, servia de ponte entre Patrocínio Azevedo e os dois empresários, ficará em prisão domiciliária, com pulseira eletrónica. Amândio Dias, um funcionário da Direção Regional de Cultura, foi suspenso de funções. A todos foi imposta a proibição de contactos entre si.
Nem nos holiodescos filmes de terceira categoria as ofensivas militares são anunciadas... só falta dizerem o dia e a hora a que se iniciam os combates.
CNN Portugal 19h28 de 29mar2023
Na Ucrânia, o dia [29mar2023] está a ser marcado pelas declarações do ministro da Defesa a propósito da nova contraofensiva, que deverá começar já nos próximos meses. A enviada especial da CNN Portugal à Ucrânia Carla Rodrigues explica o que está em causa.
Mundo ao Minuto 21h38 de 29mar2023
O ministro da Defesa ucraniano apontou hoje a contraofensiva das forças de Kyiv para abril ou maio, após a chegada dos primeiros tanques alemães e britânicos, num momento que as tropas russas intensificaram os ataques no Donbass (leste). "Depende das condições climáticas. Na primavera, o solo fica muito húmido. Somente veículos sobre lagartas podem ser usados. Acho que veremos [a contraofensiva] em abril-maio", disse Oleksii Reznikov, em declarações a jornalistas estónios.
29mar2023
Comandante João Fonseca Ribeiro (Observatório de Segurança e Defesa da SEDES) - Uma Ucrânia enfraquecida poderá estar em menos condições para desenvolver uma contraofensiva.
Major-general Isidro de Morais Pereira - Espera-se uma contraofensiva da Ucrânia em breve, tendo como objetivo fazer recuar as forças russas. Para que esse cenário se possa efetivar serão sempre necessários os apoios ocidentais.
SIC Notícias 09h10 de 30mar2023
As forças russas terão registado avanços em Bakhmut, na noite desta quarta-feira [29mar2023]. A cidade que antes tinha cerca de 30 mil habitantes é palco de um dos confrontos mais violentos e está completamente devastada. No entanto, este avanço não é “tão significativo” como o “pré-anúncio” da contraofensiva ucraniana, que deverá acontecer nos próximos meses.
Vladimir Putin garantiu esta semana que “mudanças dramáticas vão acontecer“ e já há quem considere que esta afirmação é “um novo conceito de política externa“ por parte da Rússia e “o primeiro resultado do encontro“ do presidente russo com o presidente chinês.
Em 11mar2023 a primeiro-ministro da Filândia, Sanna Marin, afirmou aquando da sua visita a Kiev, que Helsínquia estaria a estudar o envio dos caças Hornet para a Ucrânia. Na altura dizia-se que Presidente, ministro da Defesa e chefe da força aérea finlandesa foram apanhados de surpresa. Na terça-feira 14mar2023, o primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, garantiu que a Polónia está preparada para ceder à Ucrânia uma quantidade não especificada dos seus 29 caças de fabrico soviético, numa operação que poderia ser feita "dentro das próximas quatro a seis semanas". O governo da Eslováquia aprovou o envio de caças Mig-29 para a Ucrânia, anunciou esta sexta-feira [17mar2023] o primeiro-ministro Eduard Heger, intensificando assim a assistência militar a Kiev. Zelensky pede insistentemente não só tanques de última geração mas também quer misseis e aviões de combate para a sua debilitada força aérea. Mas a NATO tem outras prioridades, como explicou o secretário-geral Jens Stoltenberg: "A nossa prioridade de topo é assegurar a entrega de artilharia pesada e sistemas modernos de defesa antiaérea e respetivas munições. Tudo aquilo de que a Ucrânia precisa para ter equipamentos modernos foi já prometido. Essas são coisas que podem fazer a diferença no campo de batalha". Perante as declarações de Eslováquia e Polónia terem assegurado o envio de caças para o território ucraniano, o Kremlin afirmou hoje que os caças MIG-29 prometidos a Kiev vão ser abatidos e não vão ter influência no conflito. O porta-voz da Presidência, Dmitry Peskov, disse ainda que esta situação "pode causar problemas adicionais à Ucrânia e ao povo ucraniano".
Para memória futura
Na CNN Portugal às primeiras horas de hoje, sexta-feira 17mar2023
Raul Vaz Osorio - Ai vai, vai
David Ribeiro - Caríssimo Raul Vaz Osorio... daquilo que todos gostaríamos que acontecesse até ao que verdadeiramente acreditamos que acontecerá, vai uma enorme diferença.
Raul Vaz Osorio - David Ribeiro ai vai, vai
Francisco Rocha Antunes - Aí vai, vai
Paulo Teixeira - David tu as vezes ....
David Ribeiro - Diz-me lá, Paulo Teixeira, se aquilo que todos gostaríamos que acontecesse não é diferente do que verdadeiramente acreditamos que acontecerá.
Paulo Teixeira - David Ribeiro eu acredito que se luta nas praias. Nos caminhos, que se luta quando ninguém acha que se vai ganhar. Mas até ao último fôlego e cartucho. Mas não se pode ceder. Nas palavras nos actos e na vontade. Não se cede.
Antero Filgueiras - Quem fez general este Agostinho Costa, deveria ser preso ao fundo de um navio.
Albertino Amaral - Amigo David Ribeiro, também acho que a Ucrânia vai mesmo ganhar a guerra, mas o Putin não vai poder assistir a essa vitória..... Não vai cá estar........
A notícia "bomba" de hoje foi o Tribunal Penal Internacional ter emitido mandado de prisão de Putin (e também a comissária pelos direitos das crianças do gabinete do presidente da Federação Russa, Maria Lvova-Belova) por acusações de crimes de guerra na Ucrânia. Os juízes dizem que o mandado de prisão foi emitido devido ao suposto envolvimento do presidente russo em sequestros de crianças ucranianas. Como era de esperar Moscovo diz que a decisão do tribunal não tem sentido. É obvio que ninguém fica indiferente às alegadas e ainda mal explicadas chegada de menores ucranianos a território russo, mas do que gostaríamos que acontecesse neste caso até ao que acreditamos que acontecerá, vai uma enorme diferença.
O Tribunal Penal Internacional (TPI) investiga e, quando justificado, julga indivíduos acusados dos crimes mais graves que preocupam a comunidade internacional: genocídio, crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crime de agressão. O Tribunal está participando de uma luta global para acabar com a impunidade e, por meio da justiça criminal internacional, o Tribunal visa responsabilizar os responsáveis por seus crimes e ajudar a impedir que esses crimes voltem a acontecer. O Tribunal não pode atingir esses objetivos sozinho. Como tribunal de última instância, procura complementar, e não substituir, os tribunais nacionais. Governado por um tratado internacional chamado Estatuto de Roma, o TPI é o primeiro tribunal penal internacional permanente do mundo.
PSD - 30,6%
PS - 26,9%
Chega - 14,2%
I.Liberal - 8,0%
BE - 5,6%
CDU - 2,2%
Livre - 1,9%
PAN - 0,9%
Evolução das sondagens da Pitagórica comparadas com os valores das Legislativas2022
Sondagens conhecidas em 2023 comparadas com valores das Legislativas 2022
(L=Legislativas2022; I=Intercampus; A=Aximage; P=Pitagórica)
Júlio Gouveia - Não passa de sondagens por isso vale o que vale, mas parece-me normal não porque o PSD tenha feito alguma coisa para isso mas sim porque o PS tem governado tão mal tão mal tão mal com tantos casos grandes de presumíveis vigários ( quase todos PS porque será) alguns já na # gaiola # de esquecimentos convenientes e outros ( muitos ) que o povo começa a abrir os olhos. E o Chega???? Sobe , pois sobe , mas a custa de quem??? Parece-me que não é preciso muito esperto para verificar que terá de ser á custa do único que desce que será o PS.
...mas não há nada como ver e ouvir o que os majores-generais Agostinho Costa e Isidro de Morais Pereira, que estiveram na noite de terça-feira [17jan2023] na CNN Portugal para analisar os recentes desenvolvimentos da guerra na Ucrânia, começando desde logo com a crescente pressão sobre a Alemanha para o envio dos tanques Leopard 2. E depois cada um tire as suas conclusões.
A análise da guerra por Agostinho Costa e Isidro de Morais Pereira
Albertino Amaral - Isto quererá dizer que os tanques fabricados pelos alemães, estão " emprestados " a outros países ? . Daí a impossibilidade de serem utilizados sem autorização, certamente... Esquisito...
Francisco Bismarck - "aliados"? Nao sabia que, além da Ucrânia, havia mais paises em guerra com A Rússia
Público de 19jan2023 às 19h31
O primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, declarou que a aprovação de Berlim para o envio de carros de combate Leopard 2, de fabrico alemão, para a Ucrânia, “é secundária”. “Ou obtemos acordo [para o envio] rapidamente, ou faremos nós mesmos o que é correto”, declarou Morawiecki na quarta-feira à noite à agência de notícias polaca PAP, quando regressava do fórum de Davos. O Governo alemão já declarara, antes, que um envio sem autorização alemã seria “ilegal”, já que é formalmente necessária a luz verde do país fabricante para a reexportação. [Notícia completa aqui]
Al Jazeera 19jan2023
A Rússia alerta para uma escalada “extremamente perigosa” se a NATO enviar armas pesadas, como tanques de batalha e sistemas de mísseis de longo alcance para a Ucrânia. A declaração de cautela do Kremlin na quinta-feira veio antes de uma reunião de doadores importantes, enquanto os países ocidentais consideram enviar equipamentos militares mais poderosos para a Ucrânia com as forças russas intensificando os ataques para proteger o território.
Albertino Amaral - O que me parece, é que o " bluff " da Rússia, lá vai funcionando, e o resto é conversa...
Antero Filgueiras - Pois claro, se o ocidente enviasse fisgas decerto não haveria qualquer problema. O grande problema da Rússia é que o Ocidente está-se a "cag..r" para aquilo que diz Putin e a sua seita de doidos varridos. Tudo ratos ladrões e corruptos, que estão proibidos de sair do buraco. O Czar foi chutado pelo povo e estes terão igual tratamento.
Paulo Barros Vale - Por cá temos gente a apoiar esta escroqueria russa
Al Jazeera 20jan2023
Autoridades de defesa de cerca de 50 países estão reunidos hoje na Base Aérea de Rammstein na Alemanha, para elaborar uma futura ajuda militar à Ucrânia. A medida ocorre perante as divergências contínuas sobre quem fornecerá os tanques de guerra que Kiev diz serem desesperadamente necessários para recapturar os territórios ocupados pela Rússia. Para já, e sem se fazer referência específica aos tanques de guerra, os EUA anunciaram um adicional de 2,5 mil milhões de US$ em ajuda militar para a Ucrânia na quinta-feira, incluindo mais veículos blindados e munições. A Finlândia também anunciou 400 milhões de euros em equipamentos de defesa para a Ucrânia.
Isabel Sousa Braga - Haja dinheiro para alimentar a guerra porque para os povos europeus que comam bosta . Negociar não dá dinheiro.
Diogo Quental - Haja dinheiro para obrigar os invasores a recuar, para que os povos europeus possam continuar a ser livres e a fazerem a sua vida normal todos os dias.
Responsáveis pela Defesa de cerca de 50 países estão reunidos na Alemanha para discutir mais uma futura ajuda militar à Ucrânia. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, intensificou seu pedido por mais armas no início da reunião, dizendo que a guerra iniciada pela Rússia “não permite atrasos”. O ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, faz uma declaração durante a reunião do Grupo de Contacto de Defesa da Ucrânia na Base Aérea dos EUA em Ramstein, oeste da Alemanha, dizendo que Berlim continua hesitante em fornecer os tanques de guerra que Kiev argumenta que precisa para vencer a guerra e que nenhuma decisão sobre o Leopard 2 de fabricação alemã foi tomada ainda.
Rui Lima - Já se percebeu que será uma utopia a Ucrânia suster a invasão e impossível ganhar uma guerra à Rússia. A solução passa por negociações e o mais rápido possível. O Ocidente não pode envolver-se mais neste confronto.
Jorge Veiga - Rui Lima depois da Ucránia vai a Moldávia, a Estónia, a Letónia e a Europa fica a ver para não se envolver. Quando chegar à fronteira de Portugal, vamos para a guerra.
Rui Lima - Jorge Veiga Não sei mas a verdade é que já entramos no conflito indirectamente e não vejo as coisas a evoluírem, o que vejo são as populações civis a sofrer.
Jorge Veiga - Rui Lima Os Ucranianos não querem nada com os russos, porque se fartaram de serem os serviçais deles. Como todos os países que fazem parte da Federação Russa, estão debaixo das ordens de Putin e seu séquito, pelo que ouvimos falar da Rússia e não ouves falar dos outros. Espezinhados durante a União Soviética, os Ucranianos mostraram os tomates e disseram que não querem mais nada com Moscovo. Até podem perder a guerra, mas ficam com a paz interior de tudo terem feito para que tal não acontecesse.
CNN Portugal às 16h42 de hoje
Portugal vai enviar para a Ucrânia um segundo conjunto de 14 veículos blindados de transporte de pessoal M113, oito geradores de grande capacidade para produção de energia elétrica, mais munições de 120mm e mais duas toneladas de equipamento médico e sanitário. O anúncio foi feito pela ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras, durante a reunião do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, que se reuniu presencialmente esta terça-feira, em Ramstein, na Alemanha. No que respeita aos carros de combate Leopard 2, a ministra da Defesa Nacional reiterou a oferta de treino nesta tipologia carros de combate e manifestou a disponibilidade do Governo português para identificar, de forma coordenada com os seus parceiros, formas de apoiar a Ucrânia com esta capacidade.
Jorge Rodrigues - Quando precisámos do apoio da NATO na defesa dos estados portugueses do ultramar/províncias ultramarinas ninguém nos ajudou e a NATO mandou nos dar uma volta… É assim a hipocrisia humana…
José Manuel Nero - Jorge Rodrigues
Joaquim Figueiredo - Jorge Rodrigues Angola, Moçambique, Guiné eram povos com identidade própria. Eram colonizados como a Rússia quer colonizar um país independente
Jose Pinto Pais - Jorge Rodrigues depois destes anos todos depois do 25 de Abril nem me passava pela cabeça ver um comentário deste calibre. Só falta terminar com a mazima Fascismo sempre viva o Salazar
Paulo Barros Vale - Jorge Rodrigues e deviamos defender territórios da ultima potencia colonial do mundo, deixando morrer a juventude que não queria a guerra sem sentido?
Luis Barata - Joaquim Figueiredo lembro que foi exactamente a Rússia a mentora e instigadora da nossa guerra colonial!
Luis Barata - Paulo Barros Vale e abandonar Portugueses á sua sorte, não os defender de chacinas?...
Luis Barata - Jose Pinto Pais sim, esse enorme Estadista, Português maior.
Isabel Sousa Braga - Mandem tudo só não mandem os nossos filhos. . Cambada
Jose Bandeira - Essa é a contribuição dos ucranianos!
Helder Ferreira - 1o os ucranianos e depois lá no fundo se houver tempo alguns portuguses em especial do PS, e por fim os verdadeiros portugueses que andam a sustentar isto...
Francisco Bismarck - Paulo Barros Vale resposta a Joaquim Figueiredo. A " identidade própria ria da Guiné era notável. 14 etnias com linguas e religioes diferentes. A de Moçambique tb. Então Macuas e Macondes sempre se deram muito bem. E em Angola, 30 anos de guerras tribais provam essa identidade claramente. E logo em 61 os bacongos mataram bailundos gostosamente. Ora bolas, é tão fácil mandar palpites sobre o que se ignora
Paulo Barros Vale - Francisco Bismarck portanto o mais certo para países criados a régua e esquadro ou pela força da subjugação é manter uma coisa inexistente que se chama colonialismo branco sobre a pretalhada
Francisco Bismarck - Paulo Barros Vale talvez tivesse sido bom ter perguntado aos cidadãos que futuro pretendiam. Devolvo a prenda por erro de destinatário e adequação ao remetente
Luis Barata - Francisco Bismarck exactamente! E á conta dessa veleidade criminosa que foi a tal descolonização exemplar morreram 10.000.000 ! Nas guerras que se sucederam, na falta de assistencia, nas fomes, na doença, etc, até hoje! Ninguém fala disso.
Jorge Lira - Se os leopard nunca vieram a Portugal como é que se vai dar formação ? Grande treta
David Ribeiro - Jorge Lira, nós temos 37 destas unidades... se as queremos ceder à Ucrânia é outro assunto.
Jorge Lira - David Ribeiro as coisas em que gastamos dinheiro....m
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