"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Sexta-feira, 24 de Fevereiro de 2023
Um ano da invasão russa da Ucrânia

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Um ano se passou desde que os tanques russos invadiram a Ucrânia para uma invasão em grande escala que vários líderes mundiais haviam alertado. Milhares de civis ucranianos, incluindo centenas de crianças, e dezenas de milhares de soldados de ambos os lados foram mortos. E muito provavelmente estes números estão subestimados. Milhões de outras pessoas foram forçadas a fugir de suas casas em busca de segurança. 

Por que a guerra começou?
O presidente Vladimir Putin lançou a invasão em grande escala nas primeiras horas de 24 de fevereiro do ano passado. Num discurso naquela manhã, descreveu a ofensiva como uma “operação militar especial”, dizendo que o objetivo era “desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia”. Argumentou que o governo da Ucrânia estava a sujeitar civis de língua russa na região leste de Donbass ao “genocídio” desde 2014. Foi nesse ano que a Rússia anexou a península da Crimeia e os separatistas apoiados por Moscovo tentaram romper com o controle de Kiev, tomando território e estabelecendo estados autodeclarados do leste em Donbass – a chamada República Popular de Donetsk e Luhansk (DPR e LPR). A maior parte do mundo ainda reconhece a Crimeia, DPR e LPR como terras ucranianas, mas nos anos desde 2014, cerca de 14.000 pessoas morreram num conflito latente entre as forças do governo ucraniano e os rebeldes apoiados pela Rússia.

Quais as nações que apoiam cada lado?
Os aliados da Ucrânia estão principalmente no Ocidente. Os EUA, Reino Unido, União Europeia, Japão e Austrália, entre outros, apoiaram Kiev com milhares de milhões de dólares em ajuda militar e humanitária. Muitos aliados da NATO têm estado na vanguarda dos esforços para armar Kiev com armamento capaz de repelir as forças da Rússia. 
O principal apoiante da Rússia é o seu vizinho e aliado próximo, a Bielorrússia. Os militares de Kremlin usaram o território bielorrusso como plataforma de lançamento para a invasão. Os ex-aliados soviéticos de Moscovo na Ásia Central estão seguindo uma linha cuidadosa. Ao longo do ano, a maioria pediu paz e manteve relações diplomáticas com a Rússia, mas analistas dizem que uma sensação de preocupação é palpável quando uma guerra iniciada pela Rússia, onde o poder soviético foi estabelecido, atinge uma nação com uma história política semelhante. Ao mesmo tempo, muitos países – como China, Índia e Turquia – evitaram apoiar totalmente qualquer um dos lados.

Quantas pessoas foram mortas?
De acordo com um relatório das Nações Unidas de 13 de fevereiro, pelo menos 7.200 civis, incluindo centenas de crianças, foram mortos desde que a Rússia lançou a sua invasão. O número real provavelmente será consideravelmente maior, pois os combates contínuos dificultam os esforços para contar os mortos. Dezenas de milhares de soldados de ambos os lados também foram mortos, mas, novamente, as baixas provavelmente serão maiores - de acordo com autoridades ocidentais, centenas de milhares de soldados morreram.

O que aconteceu até agora?
No início de invasão a Rússia enviou soldados – cerca de 200.000 – para a Ucrânia do norte, leste e sul. Capturaram vastas faixas de território e avançaram para os arredores de Kiev. Mas as tropas russas não conseguiram tomar a capital. No final de março, os contra-ataques ucranianos conseguiram repelir as unidades russas no norte e no sul, retomando algumas áreas e revelando atrocidades cometidas pelas forças de ocupação em lugares como Bucha, um subúrbio de Kiev. Forçadas a recuar, as tropas de Moscovo reagruparam-se no leste da Ucrânia e Putin reformulou o objetivo do Kremlin como “a libertação de Donbass”. Seguiram-se meses de luta nas frentes sul e leste. Moscovo agiu no final de setembro para anexar unilateralmente quatro territórios parcialmente ocupados – Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhia – um movimento amplamente denunciado como uma tática sem sentido. Enquanto isso, as forças ucranianas auxiliadas por suprimentos de armas ocidentais estavam ocupadas a realizar contra-ataques abrangentes. Em meados de novembro, os ucranianos haviam recapturado a cidade de Kherson, no sul – a única capital regional que as tropas russas haviam conquistado desde o início da guerra – uma derrota humilhante para Moscovo. Desde então, ambos os lados travaram batalhas sangrentas pelo controle do território do Donbass, formado pelas regiões de Donetsk e Luhansk. 

O que pode acontecer a seguir?
Autoridades ucranianas acreditam que a Rússia está a iniciar uma nova ofensiva para coincidir com o primeiro aniversário da guerra. Eles temem que Moscovo possa enviar centenas de milhares de recrutas que mobilizou no final do ano passado numa tentativa de virar a maré do conflito a seu favor, talvez até realizando outra tentativa de capturar Kiev. A Ucrânia está-se a preparar para novos ataques, encorajada pelo reforço do apoio militar ocidental na forma de mísseis de longo alcance e tanques de batalha. O presidente Volodymyr Zelensky diz que o objetivo de seu governo não é apenas evitar as ofensivas, mas também retomar todo o território ucraniano capturado pela Rússia, incluindo a Crimeia. Kiev implorou aos seus aliados ocidentais por mais apoio militar para livrar a Ucrânia das forças invasoras da Rússia, com seus pedidos mais recentes focados em caças F16. N
o início deste mês, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, alertou ameaçadoramente numa entrevista à mídia estatal que os eventos ocidentais marcando o aniversário “não serão os únicos eventos que chamarão a atenção do mundo”.

 

  Putin discursou sobre Estado da Nação - 21fev2023
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O que disse o Presidente russo, Vladimir Putin, no discurso da passada terça-feira, 21fev2023, sobre o Estado da Nação: Passo a passo vamos resolver os desafios; As promessas dos líderes ocidentais foram mentiras; Nós de uma forma honesta estávamos abertos ao diálogo; Ainda em 2014 o Governo ucraniano lançou artilharia; Quero afirmar que foram eles que iniciaram a guerra; Para eles o importante é lutar contra o nosso país; O povo ucraniano está refém do seu Governo; Eles acreditam não ser possível vencer a Rússia; O Ocidente manifesta-se a favor de traidores; A maioria dos nossos cidadãos apoiam as nossas ações; Quero agradecer ao povo russo a sua coragem [Putin aplaudido de pé]; Faremos tudo para devolver a paz à nossa terra; Fundo estatal para apoiar famílias de soldados; Todos os veteranos devem ter assistência social; Necessário apoio psicológico para todos os soldados; Vamos reestruturar as nossas Forças Armadas; O nosso armamento supera o Ocidental; Guerra económica do Ocidente não teve frutos; Tentaram fechar os nossos canais de comunicação; Tentaram inflacionar a nossa economia; Mantivemos o desenvolvimento económico do nosso país; O valor do rublo russo duplicou; Rússia não precisa de pedir financiamento ao Ocidente; Não devemos repetir os erros do passado; Uma vénia profunda aos nossos agricultores; Economia russa orientou-se para o Ocidente; Não pretendemos qualquer supremacia; Valores do nosso povo não são negociáveis; Há voluntários de vários setores na linha da frente; Ocidente pretende atacar estrategicamente a Rússia; NATO faz-nos um ultimato sobre desarmamento [Rússia suspende a participação no tratado New START, assinado em 2010 juntamente com os Estados Unidos tendo em vista a redução do armamento nuclear]; Se EUA fizerem testes nucleares, nós também faremos; Convocados para a guerra levam os valores da pátria; A verdade está do nosso lado.

  
Francisco Rocha AntunesSim, isso viu-se na Geórgia 🇬🇪. E na Bielorrússia 🇧🇾.
Joaquim Figueiredo
Um mentecapto...
Chico Gouveia
.......e bai no Batailha
Adao Fernando Batista Bastos
Um perigoso mentiroso, um artolas a precisar de reciclagem.
Eduardo Miranda
Um pária, ele e os seus sequazes. Os areopagos das nações devem concentrar-se para decidir que eles não recebidos em qualquer nação e que vão gastar o dinheiro deles para Cuba, Coreia do Norte e China!!
Rodrigues PereiraE ? ...
David RibeiroContinuamos a aguardar as cenas dos próximos capítulos, Rodrigues Pereira, que parecem estar para durar. E a PAZ a fazer-nos tanta falta.
Carlos Miguel SousaMais do que aquilo que Putin, disse, creio que os rostos dos que estavam presentes naquela plateia falavam mais do que ele. É um discurso para consumo interno, numa sociedade onde não há liberdade para se falar o que se pensa e onde todos vivem com MEDO.
Frederico Nunes da Silva
Só gostei que tivesse dito que o Ocidente era um espaço de pedófilos e depravados. Aí acertou.

 

  Discurso de Joe Biden em Varsóvia - 21fev2023
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Andrzej Duda, presidente polaco, recebeu hoje Joe Biden em Varsóvia. Disse o Presidente dos EUA no seu discurso: Obrigado por me receberem novamente na Polónia; A ameaça russa não nos dividiu; Há uma ano a Europa, os EUA e a NATO foram testados; A NATO está mais unida do que nunca; NATO nunca vai estar dividida; Levei uma mensagem de liberdade ontem a Kiev; Um ditador nunca vai conseguir roubar a liberdade; Russos usaram violações como arma; A Ucrânia permanece independente e livre; EUA e a Europa não querem destruir a Rússia; O presidente Putin escolheu a guerra; Estamos ao lado dos milhões de refugiados; Vamos certificar-nos de que Putin vai pagar; NATO: Um ataque contra um é ataque contra todos; Não há maior aspiração do que a liberdade; Que Deus proteja as nossas tropas.

 

  Putin num comício no Estádio Luzhniki em Moscovo - 22fev2023
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A última quarta-feira [22fev2023] ficou marcada pelo comício do Presidente russo, no Estádio Luzhniki em Moscovo, em que insistiu na retórica de defesa das fronteiras históricas da Rússia. Perante um estádio com cerca de 200 mil pessoas, Vladmir Putin voltou a referir-se à invasão da Ucrânia como uma “operação militar especial” e repetiu os argumentos da defesa da pátria e dos ideais russos. Contudo, contrariamente ao esperado, o discurso durou apenas breves minutos e não teve qualquer referência à intervenção dos aliados na guerra. Na véspera do Dia do Defensor da Pátria, Putin preferiu elogiar os soldados russos que lutam na Ucrânia de forma “heroica e corajosa” em defesa dos “interesses, da cultura, da língua e do território" russo. O líder da nação referiu também que todo o povo russo é “defensor da pátria” e que a “luta continua nas nossas fronteiras históricas”.


Joaquim Figueiredo
Pura retórica
Chico GouveiaIsto é como no futebol. Quando o presidente começa a falar assim é sinal de despedimento.
Paulo Teixeira
Umas semanas ou duas antes do 25 de abril o Marcelo encheu o terreiro do paço...
Carlos Miguel SousaPaulo Teixeira Só que o Putin, não é o Marcelo, é o Salazar. 😉
Paulo Teixeira
Carlos Miguel Sousa pode acreditar nisso... Eu como nem gosto do Marcelo nem do Putin fico me na minha...
Carlos Miguel Sousa - Paulo Teixeira Somos dois. A minha observação vem apenas pela razão de que Putin, é um admirador/seguidor de Salazar. Tudo o que ele fez na Rússia nos últimos 30 anos, seguiu a cartilha de Salazar «Como se levanta um Estado». Não foi à toa, que Putin, definiu como principal objetivo económico para a Rússia, atingir o PIB/Percapita de Portugal. Porquê Portugal e não outro país qualquer?

 


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Qual paz, qual quê!... a "Nova Europa" (*) o que quer é tiros, bombas e murros nas trombas.
(*) Há a "Velha Europa" e a "Nova Europa", esta última uma organização informal fundada pelos presidentes da Roménia e da Polónia em 2014 e que integra a Bulgária, República Checa, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia e Eslováquia, também conhecida como "Grupo Bucharest Nine”.


Albertino Amaral
Todos nós queremos Paz na Ucrània, na Europa e no Mundo. Acho que o Papa Francisco, já devia ter marcado audiência com Putin, com Biden, e com todos os farsolas que dominam o mundo...
Joaquim FigueiredoA "nova Europa" não será a reconstrução de uma nova URSS... a UE não pode aceitar no seu seio este tipo de organização por mais informal que seja
David RibeiroMas já cá estão, Joaquim Figueiredo e com iguais direitos a toda a "Velha Europa". E também todos membros da NATO.

 


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Não sei se é por aqui que poderemos ir a caminho da PAZ, mas tudo é bem-vindo para se tentar o fim dos mortíferos combates.
Doze pontos da proposta de Pequim para se caminhar para a PAZ no conflito Rússia-Ucrânia: O respeito pela soberania dos países; O abandono da mentalidade da Guerra Fria; O fim das hostilidades; O regresso das conversações de paz; A resolução da crise humanitária; A proteção dos civis e dos prisioneiros de guerra; A salvaguarda das centrais nucleares; A redução dos riscos estratégicos; O encorajamento às exportações de cereais;O fim das sanções unilaterais; A manutenção da estabilidade das cadeias de abastecimento; A promoção da reconstrução pós-conflito.

 

  Major-General Carlos Branco n'O Jornal Económico - 24fev2023
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"O recurso sistemático a avultada ajuda financeira (ronda os 110 mil milhões de dólares), o fornecimento de armamento e munições, intelligence e treino das forças armadas ucranianas ajudou a evitar a sua derrota, mas não conduziu à vitória. Primeiro, foi entregue equipamento de origem soviética ainda na posse dos países que pertenceram ao Pacto de Varsóvia e, depois, de equipamento ocidental. Segundo fontes russas, a Ucrânia teria recebido de países da NATO, desde dezembro de 2021, 1.170 sistemas de defesa aérea, 440 carros de combate, 1.510 veículos de combate de infantaria e 655 sistemas de artilharia. Apesar do insucesso desta opção, continua a insistir-se nela." (Notícia completa aqui)

Carlos Miguel Sousa
Esta análise, certa e assertiva, chama a atenção para a incoerência dos dirigentes europeus, e em especial para a inexistência de uma Politica de Defesa Comum, um Ministro da Defesa Europeu, em suma uma centralização estratégia sob um único comando das forças armadas europeias de forma a puderem em pé de igualdade, discutir assuntos de adultos, no caso, a guerra. Putin, é um só, não tem que discutir e/ou debater com ninguém as suas opções, para alem das que entende partilhar no seu processo de decisão. Biden, ainda que com 86 anos de idade, faz o que lhe mandam, mas só ele é que está autorizado a falar em nome dos EUA. A União Europeia, mais parece uma creche, de dirigentes políticos menores de idade e sem poder real.
Chico Gouveia"insucesso desta opção?"
David RibeiroSegundo diz a revista Time os EUA já estão dispostos a dar uma boa "mesada" aos ucranianos para se sentarem á mesa das negociações... é que a continuação dos confrontos bélicos já está a ficar cara aos americanos.
Carlos Miguel Sousa
David Ribeiro Não me diga que o que eles têm vendido de armamento aos «rookies» da NATO,  não está a compensar?

 

  Estive presente neste evento... e estarei sempre presente em todos os APELOS À PAZ. Toda a minha solidariedade ao martirizado povo ucraniano.
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  Numa manif de apelo à PAZ foi uma pena ver-se por lá esta bandeira ao lado da ucraniana.
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Publicado por Tovi às 07:43
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Segunda-feira, 22 de Junho de 2020
Nuno Markl em guerra com Rui Moreira

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Diz Nuno Markl, atacando o autarca do Porto depois da proibição do espetáculo de Bruno Nogueira, que por cá “se faz uso demagógico da velha ideia de que a cultura e os artistas são forrobodó supérfluo”. Tá-se mesmo a ver que não faz a mínima ideia do que se tem feito pela Cultura na Cidade Invicta... ou então é parvo.

 

   Nuno Markl no Instagram

E assim, no século XXI, se faz uso demagógico da velha ideia de que a cultura e os artistas são forrobodó supérfluo, acirrando a opinião pública contra eles. De notar que tudo isto podia ser feito de outra maneira: começando por não tomar a equipa do [espetáculo] 'Deixem o Pimba em Paz' como um bando de agressores (eles não estão a fazer nada de ilegal, têm salvaguardadas todas as normas de segurança e estão a contribuir para reativar um setor onde há muita gente a passar mal há muito tempo) e abordando um eventual adiamento de uma maneira civilizada.



Publicado por Tovi às 07:43
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Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2016
Circo Coliseu do Porto

Hoje fomos ao Circo no Coliseu do Porto

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Se o circo faz parte do Natal, o do Coliseu Porto já se afirmou como uma das mais enraizadas tradições da cidade. Este ano, o novo circo, recorrendo aos melhores artistas contemporâneos do momento e sem animais em pista, regressa a esta grande sala, que comemora em dezembro 75 anos. A edição deste ano que se inicia a 3 de dezembro e se prolonga até 1 de janeiro, conta com uma programação da inteira responsabilidade do Coliseu e apresenta-se ainda mais completa e rica do que em anos anteriores.
Para Eduardo Paz Barroso, presidente do Coliseu Porto, “a edição deste ano apresenta números de elevado nível técnico, inéditos na cidade e que colocam o circo do Coliseu Porto num plano cada vez mais superior. Este espetáculo é um momento de encontro ritual da cidade com ela própria, com a sua tradição e com o seu imaginário, do qual o Coliseu é um elemento fundamental”.
Pela pista do Coliseu Porto passarão alguns dos melhores números dos grandes circos internacionais, atualmente em digressão mundial. Três dezenas de artistas circenses nacionais e internacionais, reconhecidos e premiados, exibem diferentes números que vão desde: o equilibrismo em escada, às acrobacias em monociclos; dos malabares, ao contorcionismo; do ballet em ombros, ao trapézio e aos funâmbulos, entre muitas outras modalidades, não faltando os tradicionais palhaços, este ano com uma trupe de humor nacional.
Da presente edição, destacam-se nomes como The Gerlings, trupe de artistas colombianos, convidada também a participar no próximo Festival de Monte Carlo, em 2017, que apresenta números de equilibrismo e uma roda da morte; disciplinas como contorcionismo com velas, ballet em ombros e diábolos estão a cargo do Circo de Cantão; também os checos Faltiny descem à pista com equilibrismo em escada, acrobacias em monociclos e malabares, sem faltar ainda o trapézio com Liuba Uljankina, reconhecida com o 1º prémio da escola do Circo de Moscovo. Para além destes, muitos outros artistas vão passar ao longo do mês de dezembro por esta grande praça coberta da cidade que é o Coliseu Porto. E para encher de alegria e riso a plateia, os tradicionais palhaços vão chegar também à pista com Barry Lubin, conhecido por Big Mama, que atuou nos maiores circos internacionais, e com Adolfo Luftman & Ca., trupe de humor nacional.



Publicado por Tovi às 22:20
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Sábado, 29 de Agosto de 2009
Ópera de novo no Coliseu do Porto

Foi ontem assinado um protocolo entre a Associação de Amigos do Coliseu do Porto e o Ministro da Cultura, Pinto Ribeiro, pelo qual o Governo se compromete a apoiar o regresso da produção própria de espectáculos de ópera ao Coliseu do Porto. Serão parceiros deste projecto o Círculo Portuense de Ópera, a Orquestra do Norte e o Círculo de Cultura Musical.

Inaugurado em 1941, o Coliseu do Porto trouxe à cidade um toque de modernidade, encheu-a de arte e cultura e tornou-se o espaço que melhor reflecte o pulsar e o sentir da cidade. O percurso desta sala de espectáculos foi marcado por períodos de glória mas também por algumas vicissitudes. No ano de 1994 um movimento cívico de portuenses criou a Associação Amigos do Coliseu do Porto e assim se conseguiu que este espaço emblemático não deixasse de ser o que ainda é hoje: o palco de todas as emoções do Porto e de todos os portuenses.



Publicado por Tovi às 08:47
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