Querem ver que os senhores do Kremlin já deram cabo de todos os seus microchips da indústria de máquinas de lavar, frigoríficos e outros eletrodomésticos... é que a fazer crédito nesta notícia [no Ukrainska Pravda] só isso poderia justificar as tais importações ligadas a Aleksandr Lukashenko.
Jorge Veiga - Claro que continuaram a comprar chips na candonga. Toda a gente se vende, depende só da nota que lhe mostram...
Mais uma "chicotada psicológica" nas Forças Armadas da Ucrânia - "O Presidente Volodymyr Zelensky substituiu Oleksandr Pavliuk, antigo comandante das Forças Terrestres das Forças Armadas da Ucrânia, por Mykhailo Drapatyi."
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky declarou que a Ucrânia havia solicitado equipamentos para 10 brigadas militares para combater a agressão russa, mas os parceiros ocidentais equiparam totalmente apenas duas brigadas e meia. (Zelensky em entrevista à Sky News - in Ukrainska Pravda)
Os próximos três meses decidirão o destino da guerra russo-ucraniana. O próximo inverno será o mais difícil da história recente da Ucrânia. O resultado de um confronto militar em grande escala depende da nossa capacidade de atravessar este inverno e sobreviver. O país ouviu tais declarações há dois anos. E também - há um ano. Hoje a Ucrânia está ouvindo algo semelhante novamente, e é hora de lembrar a velha história sobre o menino que gritava regularmente: “Lobos!". Mas parece que desta vez as ameaças do Inverno estão a atingir um nível qualitativamente novo e os ucranianos enfrentarão um teste mais sério do que o anterior ou o do Inverno anterior. (...) Mesmo quem está longe da filosofia conhece a famosa tríade dialética “tese – antítese – síntese”. O primeiro estágio de desenvolvimento (“tese”) transforma-se em seu oposto (“antítese”). Esta nova etapa também tende a se tornar o seu oposto. Porém, não pode haver retorno ao antigo, portanto o terceiro estágio representa uma negação do segundo, mas não um puro retorno ao primeiro, mas um retorno a um novo nível (“síntese”). Os últimos dois anos da história russa parecem uma boa ilustração desta sabedoria filosófica. (...) A Rússia está novamente a confiar no terror energético. Quedas de energia estáveis retornaram às nossas vidas antes mesmo do início do inverno. E o inimigo certamente tentará fazer todo o possível para deixar milhões de ucranianos sem luz, água e calor. (...) Mas a verdade é que Kiev não tem a opção de “simplesmente terminar a guerra”. A única opção que não exige esforços extremos dos ucranianos é a rendição total e incondicional. Qualquer outro fim para a fase quente da guerra deve ser seriamente combatido.
(*) Mikhail Dubinyansky, nascido em Simferopol, é um jornalista e ensaísta ucraniano. Mora em Kiev e escreve para o Ukrainska Pravda, Weekly Mirror e outros jornais ucranianos.
Ucrânia e o "plano B" após eleição de Trump
A atmosfera no Gabinete do Presidente da Ucrânia estava bastante tensa na véspera da eleição presidencial dos EUA. Muitos membros da equipe de Volodymyr Zelensky estavam ansiosos, para dizer o mínimo, sobre os resultados da eleição americana. Talvez uma das únicas pessoas que pelo menos externamente manteve a calma e o autocontrole foi o chefe do Gabinete Presidencial, Andrii Yermak. Ele até acalmou os outros. "Não há necessidade de pânico; Kamala vencerá e não haverá catástrofe", disse Yermak, de acordo com fontes que se encontraram com o chefe do Gabinete em 4 de novembro. No entanto, em dois dias, ficou claro que o plano A não funcionou e que um "plano B" tinha que ser encontrado rapidamente. Mas era uma tarefa muito difícil. (...) "A nova administração Trump e nós podemos não gostar um do outro, mas a Ucrânia sozinha não levará os russos à mesa de negociações. Não temos nenhuma influência e nada para pressioná-los que possa forçá-los a recuar. Nada funcionará sem Trump. Então estamos parados, segurando a frente de Kursk e esperando por janeiro", conclui a fonte da equipe de Zelensky. (Notícia completa aqui)
Assim vai a União Europeia
O primeiro-ministro eslovaco criticou os novos dirigentes da União Europeia (UE) pelas palavras de apoio à Ucrânia durante uma visita a Kiev, tendo transmitido o desacordo a Ursula von der Leyen através de uma chamada telefónica. “Nem os membros da Comissão nem o presidente do Conselho Europeu podem permitir-se fazer declarações, em nome da União Europeia, sobre as quais a União Europeia e o Conselho Europeu nunca chegaram a acordo”, avisou Robert Fico. E concluiu: “Fizeram declarações que não correspondem às conclusões da União Europeia”.
Jorge De Freitas Monteiro - Tem razão, quer politicamente quer juridicamente. É o Conselho Europeu que define as posições da UE em política externa e nem a Comissão, nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros.
Jorge Veiga - Um a falar, responde por quantos? Os dirigentes europeus, respondem por quantos? Um por parte dum país. Outros por parte da Europa. Há diferenças enormes, por muito que o eslovaco fale.
David Ribeiro - Jorge Veiga, o Jorge De Freitas Monteiro, que durante muitos anos andou pelos corredores do poder da UE em Bruxelas, explica aqui muito bem porque "nem a Alta Representante, nem o próprio presidente do Conselho Europeu têm competência para tomarem posições que não tenham sido previamente acordadas no Conselho Europeu entre todos os Estados membros".
Jorge Veiga - David Ribeiro claro que tem de haver acordo entre os estados membros. Isto aqui não é a URSS e seus derivados.
João Greno Brògueira - Eu pergunto é eslovaco ou esloboi em bom Português?
Terá algum resquício de verdade tudo o que a comunicação social tem vindo a dizer cá pelo Velho Continente sobre o presidente eleito nos EUA?... Politicamente Donald Trump não me diz nada, mas, quer para o bem que para o mal, irá seguramente mudar muita coisa, quer no Ocidente quer no Mundo.
Isabel Pires - Mudar pars pior !
David Ribeiro - Muito provavelmente será mesmo isso, Isabel Pires, mas os Democratas têm muita culpa do que se irá viver nos EUA.
Isabel Pires - David Ribeiro Pois
Como ficarão os laços EUA-China com a chegada de Trump?
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente da China, Xi Jinping, encontraram-se no sábado [16nov2024], no que deve ser o último encontro presencial durante o mandato de Biden, enquanto Pequim se prepara para uma presidência de Donald Trump em Washington. Os dois líderes participaram de uma reunião de dois dias de chefes de estado do grupo de Cooperação Económica da Ásia-Pacífico (APEC) em Lima, Peru, que começou na passada sexta-feira. A reunião de sábado foi a terceira vez que os dois se encontraram pessoalmente desde que Biden assumiu o cargo. O Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, disse aos repórteres antes da reunião em Lima que Xi e Biden discutiriam a transição para uma Casa Branca de Trump e a necessidade de equilíbrio de ambos os lados nesse período.
Agora é que vai ser... será?
Jorge De Freitas Monteiro - A dois meses de sair da presidência e perante a eleição triunfante de um sucessor que se propõe acabar com a guerra na Ucrânia, Biden e o partido da guerra lançam a escalada, esperando assim colocar Trump perante o facto consumado de uma III GM. Abaixo de cão. Macron e Starmer, obedientes, seguem o velho senil e macabro.
Castro Ferreira Padrão - E como é que a Ucrânia vai utilizar tais armas, terá meios para o fazer, e mais, se o fizer qual será a resposta da Rússia? Todas devemos reflectir sobre isso.
Serafim Nunes - Um senil… não propriamente pelo efeito prático da medida, mas mais pelo que quer significar.
Isabel Sousa Braga - O "floreado" do título......
Albertino Amaral - Juízo BIden, Juízo porque já não vais ter tempo de fazer tratamento, pá......
David Ribeiro - Segundo a Reuters, a Associated Press e o New York Times, fontes familiarizadas com este assunto, incluindo duas autoridades americanas, disseram neste domingo que a Ucrânia planeja realizar ataques de longo alcance usando essas armas nos próximos dias.
Albertino Amaral - Ficaria bem a Zelensky ficar quietinho, guardar as armas na garagem, e esperar que o Pato Donald diga o que tem para dizer sobre a matéria, quando entrar ao serviço........
Jose Pinto Pais - Peca por tardia . Forca Ucrania
Jorge Rodrigues - Disparate. O homem está completamente senil… A dois meses de sair da presidência ?? Não tem autoridade política!!!
Jose Bandeira - Pasmo ao constatar certas opiniões quanto a este cenário de guerra; lamentavelmente Raul Solnado já faleceu, senão seria incorporado nas Forças Armadas e promovido a general.
Jorge Veiga - Jose Bandeira Não quero o Solnado nesta guerra (?) porque parece que a culpa toda é do Biden por estar senil. Invadir um país por ter lá Nazis, fazer uma operação especial para desnazificar e invadir só o Sul, porque dá jeito e acesso ao mar, é de um cinismo que nem classifico. Com isto morrem milhares de pessoas civis e militares dos países envolvidos e dos amigos asiáticos, mas a culpa é do Biden, porque está senil...Porra!
Rui Lima - Más notícias para os ucranianos mas penso que não vão usar essas armas. Se irritarem o urso ele pode responder a sério...
Para memória futura
“Hoje, muitos na mídia estão dizendo que recebemos permissão para tomar ações apropriadas”, disse Zelensky em seu discurso noturno aos ucranianos. “Mas ataques não são feitos com palavras. Essas coisas não são anunciadas. Os mísseis falarão por si mesmos.”
O Kremlin avisou nesta 2.ª feira que, se forem disparados mísseis de longo alcance que atinjam a Rússia, Moscovo irá culpar quem autorizou esses disparos – e não a Ucrânia.
Castro Ferreira Padrão - Tudo gente miserável, só
A Velha Europa
Jorge De Freitas Monteiro - Há uma jovem Europa pronta a tomar o lugar dos que nos desgovernaram nos últimos tempos
David Ribeiro - É nessa que eu acredito, Jorge De Freitas Monteiro.
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro depende do significado de jovem Europa.
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, neste caso trata-se simplesmente de gente diferente dos que andaram a brincar às guerras e a dar tiros nos nossos pés
Gonçalo G. Moura - O Trump tem mais a ver com o sempre foi a Europa do que a Úrsula e os seus "compagnons de route"
Laura Madail SSantos - Eu ficaria realmente sossegada se a velha Europa rejuvenescesse com alguém com um comportamento dito normal (e não de tresloucado) do outro lado do Atlântico, Se é um facto para mim, que seria bom que esta velha aprendesse um pouco com as asneiras e o deixar andar sempre na mesma , também é um facto que me assusta pensar que o mundo está nas mãos de uma dúzia de alienados. Temos que andar sempre a cair em extremos…
Onde Zelensky terá comprado esta t-shirt?
Isabel Sousa Braga - No chEnes
Um amigo meu (um pouco tarado sexual, diga-se em abono da verdade) acaba-me de dizer: "Venham elas, carago!... recebo-as de braços abertos".
Rui Lopes A. D'Orey - Pelo menos tinhamos a certeza que nos levavam ao céu
Jose Luis Soares Moreira - Mas sem arma nem pó do putino
Joaquim Figueiredo - Não é tarado sexual... é um homem de bom gosto
A situação bélica está a agravar-se no conflito Rússia-Ucrânia
O exército russo lançou um ataque com mísseis contra Odessa na tarde desta segunda-feira [18nov2024]. Há mortos e feridos, entre médicos, polícias e civis comuns, segundo relato do chefe da Administração Estatal Regional de Odessa, Oleg Kiper, e do prefeito de Odessa Gennady Trukhanov, no jornal ucraniano Ukrainska Pravda.
Jose Pinto Pais - Mais um ataque a instalacoes militares
David Ribeiro - Não foi uma instalação militar, Jose Pinto Pais, mas sim uma estrutura de forças policiais.
Na 1.ª parte a equipa da Polónia jogou melhor do que nós... mas não marcaram. Na 2.ª parte... oh pá!... demonstramos que sabemos jogar e marcar golos. E com esta gloriosa vitória no jogo de ontem à noite no Estádio do Dragão, entramos nos “quartos” da Liga das Nações, com o primeiro lugar no grupo já garantido.
Albertino Amaral - Jogar a bola, não futebol.......Convenhamos.........
Jorge Veiga - na 2ª parte vi alguns jogadores nossos (nomes não sei...) a darem uns nós cegos nos polacos de se tirarem o chapéu...
Situação da Ucrânia
A situação da Ucrânia após Donald Trump tomar posse não será fácil, dado que uma boa parte dos nomes propostos pelo presidente eleito para a nova administração defendem a cedência de territórios à Rússia. Em entrevista a uma rádio ucraniana, Zelensky admitiu este sábado que a situação no campo de batalha no leste do país "está díficil" e que a Rússia está a fazer avanços. "Da nossa parte, temos de fazer tudo para que esta guerra termine no próximo ano de forma diplomática", disse o chefe de Estado ucraniano, para quem "uma Ucrânia forte" seria a base das negociações.
A "democracia" ucraniana
Ontem, 15 de novembro, o Tribunal Distrital de Pechersky, em Kiev, colocou sob custódia o Deputado Popular Yevgeny Shevchenko. Ele é suspeito de traição devido ao seu apelo para iniciar um “diálogo” com a Rússia. Segundo as últimas notícias o deputado popular ficará preso até 11 de janeiro.
Jorge Rodrigues - São iguais… Putin e Zelensky. O futuro o demonstrará… Países de leste…
Jorge Veiga - Em tempo de guerra. por invasão do território independente por outro país e sem motivo justificado, ainda podemos falar de Democracia? Brincamos, não???
Miguel Castelo Branco na sua página do Facebook em 16nov2024
Os americanos têm o Professor Mearsheimer, Scott Ritter e Douglas Macgregor, os franceses Aymeric Chauprade, Peer de Jong, Jacques Sapir e Caroline Galactéros. Nós temos a Ferro Gouveia, os Germanos de Almeida e os Poêjos. Hoje, a Gouveia foi apresentada na rádio Observador como «especialista em assuntos internacionais e de defesa» e afirmou que os europeus são uns cobardes por não assumirem uma posição forte perante os «ditadores». Se tudo se limitasse a apor adjectivos e passar ao largo da análise dos factores implícitos num conflito e se tudo ficasse por esta fruste mimese de trocar a realidade pelas palavras redondas, não importa que diletante algum fizesse ciência, qualquer descarada(o) tocasse as teclas de ofícios que exigem décadas de estudo, pelo que Portugal, por muito que nos custe, mostrou nestes quase três últimos anos uma impreparação, um amadorismo e, pois, uma imensa falta de escrúpulos e cobardia ao permitir que a criaturas irrisórias fosse conferido o destaque na informação sobre temas para os quais não têm qualquer preparação. O general Agostinho Costa topou-a à distância e fez o trabalho que à honestidade se impunha.
E mais ainda...
O Major-General Arnaut Moreira afirma que a situação económica na Rússia é terrível e agrava-se todos os dias, que sobem as taxas de juro, já não há russos que queiram combater, já não há mão-de-obra e os vencimentos que auferem são miseráveis. Estranho, pois pensei que se referisse ao desastre económico que espeita, tanto a Alemanha, como a França. Para estes delírios mitómanos, a solução é simples: peçam o visto numa qualquer embaixada da Federação, tirem um seguro de viagem, comprem os bilhetes de ida e volta e marquem estadia num hotel de Moscovo, outra em Kazan e São Petersburgo, contratem os serviços de uma guia, pois que os russos se recusam ostensivamente em falar inglês e viagem sem lentes deformadas. A Rússia de Arnaut é um pastiche daquelas novelas e fitas da Guerra Fria. Não existe, pelo que o embate com a realidade é precisamente chocante para os leitores do Reader's Digest e ouvintes da Rádio Europa Livre.
Castro Ferreira Padrão - AI JESUS!
David Ribeiro - Expliquem-me, como se eu fosse muito burro, como ainda há gente culta e minimamente informada que tenha pensado que a Ucrânia poderia alguma vez derrotar militarmente a Rrússia.
Jorge Veiga - David Ribeiro mas afinal a Rússia está em guerra com a Ucránia? Pensei que era só uma OME...
David Ribeiro - Jorge Veiga a guerra já vem desde 2014, fomentada pelos neo-nazis ucranianos... agora, em fevereiro de 2022, é que foi a chamada "Operação Militar Especial".
Jorge Veiga - David Ribeiro lá vem a conversa dos neo nazis. Por acaso a Rússia não tem lá nenhuns.
David Ribeiro - É provável que tenha, Jorge Veiga, mas não consta que os tenha no Governo, como é o caso dos senhores de Kiev.
Jorge Veiga - David Ribeiro Isso é que era bom poder provar. Basta ver de onde veio Putin.
David Ribeiro - Sejamos sérios, Jorge Veiga... Putin veio de um regime comunista, não de nazis.
Jorge Veiga - David Ribeiro grande diferença.
David Ribeiro - Convem não esquecer, Jorge Veiga, que os comunistas da União Soviética foram fundamentais para o fim do nazismo da II Guerra Mundial ...e com milhares de mortos. Mas o comunismo já acabou na Rússia há muito tempo, Jorge Veiga.
Jorge Veiga - David Ribeiro Isso dos mortos... A CCCP até com cavalos defrontou os alemães e por isso o nº de mortos. Eram cavalos e as comissárias políticas, que na retaguarda matavam aquele que desertasse. E ainda agora funciona assim.
David Ribeiro - Jorge Veiga, estás completamente desfasado dos dias de hoje na Rússia. Não são uns santos, é verdade, mas já não comem criancinhas ao pequeno almoço.
Jorge Veiga - David Ribeiro pois não. Empurram os desgraçados do 5º andar. E nem fales em crianças. Há muitas ucranianas que andam pela Rússia e não devem ser devolvidas, mas doutrinadas ...como faziam os nazis!
David Ribeiro - Jorge Veiga, é muito provável que isso tenha acontecido, mas ainda está por provar. A propaganda é lixada... e nisto ninguém está inocente.
Jorge Veiga - David Ribeiro por falar em propaganda, temos o nosso amigo Lavrov que veio dizer que o Ocidente estava a querer escalar a guerra, por causa da autorização da utilização dos mísseis. Pois claro, mas esqueceu-se de falar das armas e dos homens que foi buscar à Coreia do Norte, fora os que ainda hão-de vir... Brincamos aos diplomatas! É dessa propaganda lixada que falavas David ???
David Ribeiro - Jorge Veiga, a propaganda na guerra é o que é... e seguramente não é diplomacia. A Ucrânia não tem hipótese, com ou sem ajuda, de derrotar o gigante russo. E até me parece que Zelensky não faz a mínima ideia em que está a meter o seu pobre povo.
Jorge Veiga - David Ribeiro o gigante russo tem as coisas a correr tão bem, que até teve de pedir ajuda ao Irão (material), à Coreia do Norte (material e homens) e não sei se à China (material electrónico e pela sucapa)... Não sei quantos mortos e feridos já tiveram, mas não foram poucos. Veremos qual o custo em vidas humanas no futuro.
David Ribeiro - Jorge Veiga, então é a Ucrânia que vai vencer a Rússia, é isso?
Jorge Veiga - David Ribeiro eu disse isso?
David Ribeiro - Jorge Veiga, então para quê continuar nisto?
Jorge Veiga - David Ribeiro Não sei...É perguntar ao Putin. Ainda há nazis vivos por lá?
João Costa Menezes - David Ribeiro são pseudo-cultos, minimamente informados e muito desinformados.
Ricardo Wallis - David Ribeiro São propagandistas avençados que não passam de papagaios
Rui Filipe Torres - David Ribeiro não é Ucrania, desde o início foi e é a Nato, ou com maior rigor não formal, mas factual os EUA. Importa não esquecer que foi os braços abertos para a entrada da Ucrânia na NATO que obrigou a Federação Russa à força bélica. João Costa Menezes pelo contrario sabem muito bem o que dizem e porque o dizem. São oficiais bem pagos na guerra da comunicação. É preciso a adesão dos eleitores.
Rui Lima - David Ribeiro A situação económica russa é "tão difícil" que até se dão ao luxo de alugar norte coreanos para combater, aliás não é novo, ja o tinham feito em Angola com os cubanos. O Rogeiro amanhã vai explicar .....
Segundo o ‘The Wall Street Journal’ a solução mágica de Donald Trump para “acabar com a guerra na Ucrânia em 24 horas” poderá passar por uma cedência quase total às pretensões de Vladimir Putin, pelo menos a avaliar pelos planos que estarão a ser discutidos pelo presidente eleito dos EUA e pela sua equipa. A proposta de Trump que está em cima da mesa prevê o ‘congelamento’ do conflito nas atuais linhas da frente, ou seja, a cedência à Rússia de todos os territórios ucranianos ocupados, o que equivale a cerca de 20% do território total do país. A Ucrânia seria ainda obrigada a suspender as suas ambições de adesão à NATO durante, pelo menos, 20 anos, período durante o qual os EUA se comprometeriam a armar as forças ucranianas com capacidades suficientes para impedir a Rússia de retomar a guerra. Por fim, o plano implicaria ainda a criação de uma zona desmilitarizada de 1200 quilómetros de extensão, a qual seria patrulhada por forças europeias. “Não vamos mandar militares americanos para garantir a paz na Ucrânia. E não vamos pagar por isso. Os polacos, os alemães, os britânicos e os franceses que o façam”, disse fonte próxima de Trump ao ‘The Wall Street Journal’.
Antonio Regedor - Só haverá paz associada a Acordos de Segurança. Europeia. E nisso terão de aceitar os belicistas europeus.
Expresso de 7nov2024 - "Que irá fazer um Trump sem rédeas?"
Os europeus deverão prestar atenção ao futuro da NATO, cujos membros Trump acusa de “tirarem proveito da generosidade do contribuinte americano”. Referindo-se à obrigatoriedade de assumirem gastos em defesa equivalentes a 2% do PIB, voltará a ameaçar tirar os Estados Unidos da organização caso esse esforço não se materialize.
Carla Afonso Leitão - Está na hora dos europeus não perguntarem o que Trump irá fazer com a NATO, mas, antes, perguntarem o que é que os europeus irão fazer por ela.
David Ribeiro - Carla Afonso Leitão ...ou sem ela.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro sem ela porque ?
David Ribeiro - Jose Pinto Pais, porque sem os EUA não estou a ver a União Europeia a conseguir criar e sustentar uma aliança militar intergovernamental.
Carla Afonso Leitão - David Ribeiro, realmente, não é nada líquido que o consigam.
Jose Pinto Pais - David Ribeiro
Albertino Amaral - Pois é, o homem sem fazer nada até agora, já amedrontou muita gentinha que não sabe bem onde meter o tal feijão........
Nuno Rebelo - Acabaram os almoços grátis . Sobretudo a quem cospe no prato que come
Josep Borell em visita a Kiev
Será que Josep Borrell não sabe o que diz ou será que não nos quer dizer o que sabe?... Em visita a Kiev, o chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Josep Borrell, afirmou que vai apelar aos países do bloco para que mantenham o apoio à Ucrânia diante da incerteza quanto aos planos do vencedor das eleições presidenciais dos Estados Unidos, Donald Trump. "Na próxima semana realizarei uma reunião do Conselho de Relações Exteriores, bem como dos Ministérios da Defesa dos países da UE [...]. A Ucrânia será um dos temas principais, transmitirei aos ministros a necessidade de continuar a apoiar, incluindo [nas áreas] diplomática, defesa e segurança, especialmente agora, neste momento crítico", disse Borrell durante a sua visita a Kiev.
Castro Ferreira Padrão - Eu acho que raramente diz algo certo
Rui Moreira na CNN Portugal 10nov2024
Europa "vai deixar de ter um aliado e passar a ter um fornecedor" com Donald Trump. No habitual espaço de comentário semanal, Rui Moreira analisou os ataques direcionados a adeptos israelitas em Amesterdão e a vitória de Donald Trump nas eleições americanas. Europa está esmagada entre "uma força agressivamente expansionista" e "um isolacionismo" americano.
Agência Lusa 11nov2024
A Força Aérea ucraniana anunciou a emissão de alertas aéreos na maior parte da Ucrânia, na sequência da descolagem de vários bombardeiros russos. “Alerta! Perigo de mísseis em toda a Ucrânia! Descolagem de um MiG-31K”, declarou a Força Aérea ucraniana, numa mensagem na plataforma Telegram. As autoridades indicaram também que oito bombardeiros estratégicos Tupolev Tu-95 estavam a dirigir-se para a Ucrânia. O Tu-95 é um bombardeiro de longo alcance desenvolvido pela antiga União Soviética que pode transportar mísseis de cruzeiro. O MiG-31 é um avião de interceção e ataque, frequentemente utilizado para acompanhar bombardeiros estratégicos. Esta madrugada, pelo menos seis pessoas morreram e cerca de 20 ficaram feridas em ataques russos em Mykolaïv e Zaporijia, no sul do país, disseram as autoridades locais. “Os incêndios deflagraram em edifícios residenciais da cidade e todos os serviços de emergência estão no terreno”, declarou no Telegram o governador da região de Mykolayev, Vitaly Kim.
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Órban, foi um dos primeiros a reagir. “A caminho de uma vitória maravilhosa”, escreveu Órban numa publicação no Facebook, quando ainda se contabilizavam os votos. Mais tarde, quando a eleição de Trump estava praticamente assegurada, o primeiro-ministro húngaro voltou a mencionar as eleições norte-americanas, afirmando que este “é o maior regresso da história política dos EUA”.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, também já reagiu, saudando “o maior regresso da história”. Na rede social X, Netanyahu disse que o regresso de Trump à Casa Branca “oferece um novo começo para a América e um poderoso compromisso com a grande aliança entre Israel e a América”.
Bassem Naïm, membro do gabinete político do Hamas, disse que Trump será testado e afirmou que o “apoio cego” dos EUA a Israel “deve acabar”. "Pedimos que Trump aprenda com os erros de Joe Biden", disse outra fonte do Hamas.
A porta-voz do Governo iraniano, Fatemeh Mohajerani, afirmou que "a eleição do presidente dos Estados Unidos da América não tem qualquer ligação clara com o Irão. As políticas gerais dos Estados Unidos e do Irão são políticas fixas".
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, congratulou Trump pela sua “notável vitória eleitoral”. "Eu aprecio o comprometimento do presidente Trump com a abordagem «paz pela força» em assuntos globais. Este é exatamente o princípio que pode praticamente trazer a paz justa para a Ucrânia", disse Zelensky.
Do lado russo, o Kremlin disse que Vladimir Putin não tem intenções de felicitar Trump. "Não sei nada sobre um plano do presidente (russo) para felicitar Trump pela eleição. Não esqueçamos que estamos a falar de um país hostil que está direta e indiretamente envolvido numa guerra contra o nosso Estado", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, em referência ao conflito na Ucrânia.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, parabenizou o seu “amigo” Donald Trump. “Espero que as relações Turquia-EUA se fortaleçam, que as crises e guerras regionais e globais, especialmente a questão palestiniana e a guerra Rússia-Ucrânia, cheguem ao fim; acredito que mais esforços serão feitos para um mundo mais justo”, escreveu Erdogan no X.
A China disse que continuará a trabalhar com os Estados Unidos com base no “respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação vantajosa para ambas as partes”, disse o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Mao Ning. "A nossa política em relação aos EUA é consistente", frisou.
O governo talibã do Afeganistão disse ontem esperar “um novo capítulo” com a reeleição de Donald Trump, que assinou um acordo de paz com o grupo fundamentalista no primeiro mandato como Presidente dos Estados Unidos.
A Human Rights Watch (HRW) considerou esta quarta-feira que a eleição de Donald Trump como o 47.º Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) representa uma “grave ameaça aos direitos humanos” quer no país, como no mundo.
O secretário-geral das Nações Unidas juntou-se ao coro de felicitações a Donald Trump pela sua reeleição. “Reafirmo a minha convicção de que a cooperação entre os Estados Unidos e as Nações Unidas é um pilar essencial das relações internacionais”, reagiu António Guterres.
Isabel Sousa Braga - Não tarde está tudo no beija mão
The New York Times - 4.ª feira 6nov2024
A Ucrânia, nas últimas semanas, suavizou sua posição em relação ao plano do Brasil e da China, que Zelensky inicialmente rejeitava. Estão em andamento esforços diplomáticos silenciosos para alinhar esse plano com as propostas ucranianas de dez pontos. (...) nos últimos meses, ocorrem discussões 'delicadas e multilaterais' sobre a resolução do conflito na Ucrânia por meio de negociações. No entanto, ainda não se sabe como a eleição de Donald Trump como presidente dos EUA poderá influenciar o processo.
Resultados provisórios
Depois de uma renhida campanha eleitoral os dois candidatos - Kamala Harris (Democratas) e Donald Trump (Republicanos) - chegaram ao dia de ontem empatados, dentro de uma margem de erro aceitável, no voto popular e nos estados-chave. E não será ainda durante a próxima madrugada que se poderá fazer uma leitura mais correta destas Presidenciais nos EUA.
Resultados até agora conhecidos... e outras coisas
Os seis eleitores de Dixville Notch, no estado de New Hampshire (nordeste dos EUA), votaram à meia-noite (05h00 de 3.ª feira em Portugal) e não demorou muito até serem conhecidos os resultados: três votos para Donald Trump e outros três para Kamala Harris.
Em declarações à imprensa depois de ter votado [ontem 3.ª feira 5nov2024], o ex-presidente Donald Trump disse que estava “muito confiante” de que vai ganhar as eleições e que “nem sequer vai ser renhido”, ao mesmo tempo que manifestou frustração pelo facto de os resultados poderem demorar algum tempo a ser conhecidos. A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, disse a repórteres ter votado pelo correio.
Na tarde de ontem [3.ª feira 5nov2024] Marcelo Rebelo de Sousa disse que "não é a mesma coisa" se ganhar Donald Trump ou Kamala Harris. Aos jornalistas, o Presidente da República lembrou que o resultado destas eleições pode afetar a economia portuguesa.
7h25 de 4.ª feira 6nov - Trump está com a vitória praticamente certa
10h31 de 4.ª feira 6nov - Trump já garantiu a eleição
Cecilia Bastos Bastos - O Putin tb vencedor
David Ribeiro - Trump ganhou as eleições mas Kamala Harris foi uma enorme derrotada, não sendo de estranhar que a sua linha política no seio dos Democratas vá pagar caro este resultado eleitoral.
Nuno Rebelo - O homem ainda nem assumiu e já lhe cobram medidas
A administração do presidente dos EUA, Joe Biden, está preocupada com o facto de o plano do líder ucraniano Volodymyr Zelensky para vencer a guerra com a Rússia carecer de uma estratégia abrangente e centrar-se no fornecimento de mais armas e no levantamento das restrições aos mísseis de longo alcance. (in The Wall Street Journal)
O chefe do Gabinete do Presidente da Ucrânia, Andriy Yermak, e o Ministro dos Negócios Estrangeiros, Andriy Sibiga, mantiveram uma reunião com o Ministro dos Negócios Estrangeiros da China, Wang Yi, durante a qual discutiram “perspectivas de novos contactos ao mais alto nível”. (in Ukrainska Pravda - 26set2024]
Estou curioso para saber o que saiu da reunião de Trump com Zelensky, até porque me parece que o ex-presidente americano é dos poucos que já se apercebeu que a Ucrânia perdeu esta guerra.
Isabel Sousa Braga - Afinal vai haver reunião?
Jorge De Freitas Monteiro - Anteontem, num discurso do qual partilhei pequenos extratos, Trump referiu-se ao Zelensky como “that poor guy”. Creio que estava a fazer um esforço para ser simpático…
Trump já o disse várias vezes... só nunca explicou como o fará
No final da reunião desta sexta-feira [27set2024] na Trump Tower, em Nova York, ao lado de Zelensky, o candidato republicano à Casa Branca afirmou: "Temos um relacionamento muito bom [com Zelensky], e eu também tenho um relacionamento muito bom, como vocês sabem, com o presidente [Vladimir] Putin (...) se vencermos, vamos resolver isso muito rapidamente", referindo-se às eleições presidenciais de 5 de novembro nos Estados Unidos.
Jorge Veiga - David Ribeiro conversa também eu tenho...
David Ribeiro - Jorge Veiga, há que "cair na real", como dizem os nossos irmãos brasileiros. Cada vez mais entre os aliados da Ucrânia já se respira uma atmosfera de fim de era. Quanto tempo ainda vai durar o poder atualmente instalado em Kiev é que ainda não sabemos, mas já agora é ver:
"O 'poder de estrela' de Zelensky em Washington está diminuindo, o que pode afetar o apoio dos EUA", relata o The New York Times. "Quando Zelensky visitou o Capitólio há menos de dois anos, ele foi recebido com multidões em pé e aplausos estrondosos... Na quinta-feira [26set2024], sua recepção foi muito mais moderada", observa o artigo. "Além disso, poucos legisladores americanos compareceram à reunião, e os líderes do Congresso dos EUA não fizeram nenhum esforço para elevar o significado de sua visita." À medida que o conflito na Ucrânia se arrasta, Zelensky está recebendo "recepções cada vez mais silenciosas em Washington" e enfrentando "perguntas raivosas" de alguns republicanos, destaca a publicação.
Dito pelo principal jornal em língua inglesa em circulação na Ucrânia, aqui citado pelo France24 em língua espanhola
Jorge Veiga - e o vice-versa também e não fala? É suspeito...
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, qual vice-versa?
Jorge Veiga - Jorge De Freitas Monteiro a deserção de tropas russas para a Ucránia... qual havia de ser?
Jorge De Freitas Monteiro - Jorge Veiga, há muitas tropas russas a desertarem para a Ucrânia? Quantas? Mais ou menos do que os ucranianos que fogem dos recrutadores que os agarram, espancam e enviam para a frente? Mais ou menos do que os ucranianos que mal chegam à frente de combate se rendem na primeira oportunidade preferindo ser prisioneiros vivos a combatentes mortos? Mais ou menos do que os ucranianos que pagam fortunas para obterem de funcionários corruptos isenções do serviço militar ou para passar a fronteira e sair da Ucrânia? Mais ou menos do que os ucranianos refugiados na UE que, apesar dos apelos do regime de Kiev, se recusam a regressar ao país e a cumprir o serviço militar? É desse vice-versa que fala? É simples, esse vice-versa não existe. Sabe qual é o problema? É que os únicos que querem defender a Ucrânia até ao último ucraniano são como o amigo: estão na UE, tranquilos em casa, de pantufas.
O que é o "Plano de Vitória" de Zelensky
Embora os detalhes exatos do «Plano de Vitória» de Zelensky ainda não tenham sido tornados públicos, acredita-se que o projeto seja um plano de cinco pontos. Numa entrevista à ABC News, o presidente ucraniano descreveu o plano como uma “ponte” para uma posição de negociação forte o suficiente para a Ucrânia forçar a Rússia a encerrar a guerra nos termos de Kiev. Sob esse plano, a Ucrânia exige que a Rússia se retire de todo o território ucraniano que ela detém atualmente, incluindo partes das províncias de Kherson, Zaporizhzhia, Donetsk e Luhansk, e toda a Crimeia. O plano de paz da Ucrânia exige responsabilização pelos supostos crimes de guerra cometidos pelas autoridades russas, lideradas pelo presidente Vladimir Putin. Como seria de esperar a Rússia rejeitou esses termos para negociações.
[Ukrainska Pravda - 24set2024] - O candidato presidencial republicano, Donald Trump, chamou o presidente ucraniano de “o melhor vendedor da história” e voltou a falar sobre o seu alegado plano para acabar com a guerra da Rússia contra a Ucrânia. "Vejo que Zelensky está aqui. Acho que Zelensky é o melhor vendedor da história - cada vez que ele vem ao país, ele vai com 60 mil milhões de dólares."
Jorge Veiga - É curioso porque estou convencido que contador de histórias e palhaço é o Trump, mas quem sou eu para desmentir um aldrabão?
ONU - Pacto para o Futuro
A Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) adotou um pacto ambicioso que visa tornar a organização mais relevante e eficaz no cenário global no século XXI, tendo em conta as crescentes críticas sobre as suas falhas em impedir guerras e responsabilizar aqueles que violam sua carta. Rússia e Irão estavam entre as sete nações que se opuseram ao “Pacto para o Futuro”, mas não conseguiram impedir que o documento prosseguisse durante a assembleia que ocorreu no domingo e na 2.ª feira [22 e 23set2024]. A ONU descreve o pacto como uma “declaração histórica” que promete ações em direção a um mundo melhor para as gerações de amanhã. O longo texto adotado pelos 193 membros da AGNU inclui uma promessa de avançar mais rápido em direção ao alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (...) e abordar as causas raiz dos conflitos e acelerar os compromissos sobre direitos humanos, incluindo os direitos das mulheres.
Castro Ferreira Padrão - O objectivo que esteve na sua criação foi mesmo esse e, o que tem acontecido? Violação em violação e nada até hoje aconteceu, por e exemplo, quantas vezes os EUA violaram a soberania de Povos, o que houve? E o efeito prático do Conselho de Segurança em que tem rssultado? Tristeza e os Povos a sofrerem.
Zelensky diz à ONU que a Rússia deve ser "forçada à paz"
O presidente ucraniano disse ao Conselho de Segurança das Nações Unidas que as negociações não serão suficientes para acabar com a guerra na Ucrânia e que a Rússia precisa ser “forçada à paz (...) E é por isso que esta guerra não pode simplesmente desaparecer. É por isso que esta guerra não pode ser acalmada por conversas”, disse Zelensky. A reunião contou com a presença de ministros de 14 países-membros do conselho, exceto a Rússia, que enviou seu Representante Permanente na ONU, Vassily Nebenzia.
Jorge Veiga - Julgo eu que o Zelensky conhece melhor o Putin do que nos, por isso vamos pensar que se calhar e contra o que muitos pensam, ele terá razão.
É assim que estamos na linha da frente do oblast de Donetsk
Está a decorrer a Convenção Nacional Republicana (RNC, na sigla original) na cidade de Milwaukee, no Estado do Wisconsin, e que irá oficializar a candidatura de Donald Trump às eleições marcadas para o dia 5 de novembro. Desta convenção, também deverão sair novidades em relação ao número dois de Trump, o candidato a vice-presidente, que tem sido mantido em segredo.
Segundo as mais credenciadas agências de comunmicação social acreditadas para este evento, toda a área em redor do centro de convenções está protegida por barreiras de betão e metal, muitas ruas da cidade de Milwaukee estão cortadas e há forças de segurança em vários locais.
O ex-presidente norte-americano Donald Trump escolheu o senador de Ohio J.D. Vance como candidato a vice-presidente na sua recandidatura à Casa Branca. O nome foi avançado pelo próprio na sua rede social Truth Social, onde escreveu que a decisão foi tomada "após uma longa deliberação e reflexão e considerando os grandes talentos de muitos outros" republicanos.
Neste segundo dia [3.ª feira 16jul2024] da Convenção Nacional Republicana (RNC), Donald Trump apresentou uma postura de linha-dura em relação à imigração. Os republicanos continuam a usaram a imigração — uma das principais questões de preocupação dos eleitores americanos — para criticar o presidente dos EUA, Joe Biden.
Ainda sobre a tentativa de assassinato de Trump...
...durante um comício na Pensilvânia
As autoridades estão a investigar o caso como uma tentativa de assassínio ao ex-presidente. Do ataque resultaram dois mortos, um deles o atirador que estava estrategicamente colocado num telhado a centenas de metros.
No local estavam cerca de 15 mil republicanos que reservaram o fim de tarde deste sábado [noite em Portugal] para mais uma ação de campanha do cada vez mais provável próximo presidente dos Estados Unidos. Entre eles estava o candidato a senador Dave McCormick, que descreveu o que garante ter sido um “ataque imediato ao presidente”. O republicano estava sentado entre Donald Trump e um dos espectadores baleados. McCormick ouviu “uma série de tiros – cerca de sete ou oito tiros –, apenas pop, pop, pop”. É precisamente isso que as imagens do local, num momento que estava a ser transmitido em direto por várias televisões, descrevem: o som de vários tiros ao fundo e uma multidão em pânico ao ver o ex-presidente agarrar-se à orelha enquanto cai no chão desamparado. Para ele correram vários agentes dos serviços secretos que por ali ficaram durante cerca de um minuto, deixando toda a gente em suspenso, uma vez que muitos terão chegado até a pensar que Donald Trump tinha morrido. “Foi um momento de puro caos. Os serviços secretos cobriram de imediato o presidente, saltaram para cima dele e o público foi para o chão”, descreveu McCormick, assumindo um momento de pânico em que se pensou o pior em relação ao candidato republicano à presidência. Não foi isso que aconteceu e o próprio candidato republicano quis deixá-lo claro. Mal se levantou ergueu o punho para a multidão, que festejou ao perceber que Donald Trump estava bem, mesmo com todo o sangue visível no rosto, e que mais tarde foi explicado pelo próprio, Trump disse que foi "baleado com uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita". Os serviços secretos dos Estados Unidos confirmaram mais tarde que os tiros foram disparados de uma "posição elevada" em relação ao recinto, garantindo também que o atirador foi "neutralizado" de imediato [Thomas Matthew Crooks de 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia]. "Os serviços secretos responderam prontamente com medidas de segurança e o ex-presidente Trump está seguro. Um espectador morreu e dois outros estão em situação crítica. O incidente está a ser investigado e os serviços secretos notificaram o FBI", acrescentou o chefe de comunicações das secretas norte-americanas, Anthony Guglielmi.
Mario Pinheiro - Não posso postar o que gostaria.
David Ribeiro - Ainda é cedo para se terem certezas sobre o que aconteceu, mas os próximos dias darão seguramente mais e importantes factos. Mas as teorias da conspiração também não faltarão, como é uso nestes casos.
Infografia do atentado
Uma vitória russa em Bakhmut, com uma população pré-guerra de cerca de 70.000 habitantes, daria ao Kremlin o primeiro grande prémio numa dispendiosa ofensiva de inverno, depois de ter convocado centenas de milhares de reservistas no ano passado e seria um trampolim para concluir a captura da região industrial de Donbass, um dos objetivos mais importantes de Moscovo. Mas do outro lado da barricada a Ucrânia diz que a cidade tem pouco valor estratégico e as muitas baixas sofridas pela Rússia ao tentar tomar Bakhmut podem moldar o curso do conflito.
Bakhmut nos dias de hoje
Como terminará a guerra na Ucrânia?
(Notícia da Al Jazeera aqui)
Embora cada conflito seja único e tenda a desafiar a história, uma derrota clara de qualquer um dos lados nesta guerra é improvável. Um cenário mais provável é uma luta prolongada deixando ambos os lados exaustos, mas sem vontade de admitir a derrota, resultando num conflito congelado ou numa eventual trégua incómoda. A probabilidade de um fim rápido das hostilidades é remota.
Trump resolve a guerra na Ucrânia "em menos de um dia"
"Com Bush, eles [Rússia] invadiram a Geórgia. Com Obama, tomaram a Crimeia, com Biden estão a tentar levar tudo... e ele nem vai saber que eles levaram", declarou Donald Trump na Conferência da Ação Política dos Conservadores (CPAC, na sigla em inglês). O antigo presidente norte-americano criticou o apoio financeiro e militar dado pelos EUA a Kiev, salientando que se "dava muito bem" com Vladimir Putin. E prometeu até resolver o conflito em menos de um dia, mesmo antes de regressar à Casa Branca com as presidenciais de 2024. "Antes mesmo de chegar à Sala Oval, terei a desastrosa guerra entre a Rússia e a Ucrânia resolvida - será resolvida rapidamente. E não vai demorar mais do que um dia. Sei exatamente o que dizer a cada um deles", afirmou Trump.
Joaquim Figueiredo - Que esperar de um louco?
David Ribeiro - Sem dúvida, Joaquim Figueiredo... mas ainda há pelos EUA quem goste deste estilo.
Joaquim Figueiredo - David Ribeiro infelizmente... lá como cá, os bárbaros gostam de barbárie...
Francisco Rocha Antunes - Aqui está finalmente quem o entende, David
David Ribeiro - Não sei se o percebi, Francisco Rocha Antunes, seguramente por defeito meu, mas olhe que não morro de amores nem por Donald Trump nem pela sua forma de fazer política.
Francisco Rocha Antunes - David Ribeiro alguém que acha que a guerra acaba sem luta, instantâneamente
David Ribeiro - Francisco Rocha Antunes, vindo de quem vem tudo é mirabolante... mas há por lá muita gente que gosta de ouvir estas promessas, embora eu creia que a sua popularidade já foi muito maior.
Paulo Teixeira - Até mesmo um ideota diz alguma coisa de jeito sobre as invasões russas e o papel dos democratas
Jose Bandeira - Bullshit!
Jorge Veiga - Como se eles ligassem muito ao que ele diz...kkk
Isabel Gentil Quina - Eu estou preocupada com Sem comentários xx A guerra não vamos ser nós a resolver…. E a UE está em maus lençóis
A vigilância de qualquer indício de possíveis protestos levou à adoção de medidas de segurança inéditas na cerimónia de tomada de posse do novo Presidente dos Estados Unidos da América. Com o ataque ao Capitólio na memória recente e a ameaça da pandemia muito viva, marchas e celebrações virtuais substituiram as tradicionais, promovendo o perfil de responsabilidade pública que a nova administração preconiza. Os dispositivos de segurança transformaram algumas zonas de Washington em verdadeiras fortalezas. Barricadas, arame farpado e vedações altas foram erigidas para impedir uma repetição do ataque ao Capitólio por uma multidão incitada pelo Presidente cessante. Donald Trump sai da Casa Branca com a mais baixa taxa de aprovação de qualquer Presidente desde que estes indicadores são medidos. Foi alvo de dois processos de impeachment, aprofundou a distância que há muito se adensava entre republicanos e democratas e não mostrou a preocupação exigida na luta contra a covid-19.
Joe Biden tomou posse esta quarta-feira, em frente ao Capitólio, em Washington DC, para se tornar o 46.º presidente dos Estados Unidos da América.
Partilhado à má fé… ou seja, sem ter pedido autorização à autora do texto.
Se não fosse demasiado sério, até dava para rir
Washington DC entra em recolher obrigatório
Protestos prosseguem no Capitólio. A mayor da capital dos Estados Unidos decretou o recolher obrigatório a partir das 18h00 locais [23h00 em Lisboa - quarta-feira, 6jan], mas os protestos prosseguem junto ao Capitólio, agora também com um protesto desfavorável a Donald Trump. A decisão de Muriel Bowser vigora até as 6h00 desta quinta-feira.
Polícia deteve pelo menos 13 manifestantes
Pelo menos 13 pessoas foram detidas, de acordo com a informação prestada pelo comandante da polícia metropolitana de Washington. Robert Contee adiantou que nenhum destes participantes nos tumultos e na invasão do Capitólio são residentes na cidade. Três são oriundos de Arlington, na Virgínia, e os restantes são de fora da região da capital norte-americana. As autoridades procederam à apreensão de armas, disse o mesmo responsável, e diversos polícias tiveram de receber assistência devido a ferimentos sofridos durante o confronto com os manifestantes.
Mulher ferida com um tiro no peito durante os confrontos morreu
A polícia de Washington D.C., citada pelo "Washington Post", confirmou ao fim da tarde que a mulher que tinha ficado gravemente ferida depois de ter sido baleada nos confrontos no Capitólio acabou por morrer. Ainda não são conhecidos mais detalhes sobre este caso.
Quatro mortos na invasão do Capitólio
Pelo menos quatro pessoas morreram na invasão do Capitólio, em Washington. Há 14 polícias feridos, dois em estado grave. A polícia da capital dos Estados Unidos usou armas de fogo para proteger congressistas e a agência de notícias Associated Press (AP) já tinha dado conta da morte de uma mulher, alvejada no interior do Capitólio. A mesma força policial adiantou agora que mais três pessoas morreram no hospital.
Trump perdeu estas eleições mas o número de votantes nos Republicanos é enorme… mas estou convencido que a esmagadora maioria dos votantes no Partido Republicano não se reveem nos insurretos que ontem invadiram e vandalizaram o Capitólio americano.
Claro que as coisas não estavam planeadas
Vocês não conhecem Washington, porque se conhecessem sabiam que ao fundo da rua do Capitólio há um estabelecimento comercial de um amigo meu que faz camisolas na hora e com os dizeres que quisermos.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)