O trabalho de campo destas sondagens decorreu entre 10 e 13nov2023
Vitor Soares - Com a palhaçada que está a ser esta investigação, de nomes trocados, decretos trocados, acusações que caem por terra, vai ganhar novamente e por maioria...
Júlio Gouveia - Por esta sondagem a direita tem maioria (com o Chega). Mas estar dependente do Chega... não será solução.
Jaime Ribeiro - Júlio Gouveia Culturalmente faz mais sentido a direita dependente do Chega, que a esquerda dependente do PC. Com tanta pressão sobre o Chega, não tarde que o povo ( farto deste sistema corrupto), faça dele um Partido vencedor.
Júlio Gouveia - Jaime Ribeiro temo por isso porque o Chega não é democraticamente confiável
Jaime Ribeiro - Júlio Gouveia O tempo dirá, mas não deixo de reconhecer que, por causa dos partidos de governo, tem razão para apresentar muitas das propostas que faz.
Jaine Ribeiro - Não tarda que o Chega ocupe o lugar do PSD. Keep Calm, Don't Warry !...
Jose Bandeira - O resultado será o que o POVO determinar. Ponto final.
Vitor Castro - Uma vergonha a Justiça derrubou, sem fundamento legal e propositadamente um Governo democraticamente eleito. O povo vai dizer de sua justiça nas urnas.
Paulo Santos - Assustador o crescimento dos Chegamos. Está visto que Montenegro não mobiliza…
Portugueses não querem coligação do PSD com o Chega e no PS nova Geringonça é mais provável
Nuno Solla Lacerda - Gostava de saber onde entra aqui a definição de “Portugueses“. São os que na sondagem votam PS? Ou serão os que votam PSD? Será um mix de todos? Se assim for será que a opinião dos de assumem votar PS deve ser contabilizada? Isso não deveria só dizer respeito aos intervenientes, ou seja os que se assumem como eleitores do PSD e do Chega?
David Ribeiro - Nuno Solla Lacerda... nesta sondagem "Portugueses" é a base total dos inquiridos, como está referido.
Nuno Solla Lacerda - David Ribeiro eu percebi isso. Mas não acho que seja muito legítimo contabilizar a opinião de eleitores do PCP, BE, PS se eles se “importam“ que o PSD se alie ou não ao Chega. Acho que isso será uma preocupação, que poderá mudar ou não o sentido de voto, dos eventuais eleitores do PSD.
David Ribeiro - Nuno Solla Lacerda... ao que sei (não me pergunte como) as sondagens internas do PSD sobre este mesmo assunto dão valores muito próximos aos aqui apresentados nesta sondagem da Aximage.
Nuno Solla Lacerda - David Ribeiro não quero ser o advogado do diabo neste tema mas o PSD tem cerca de 90.000 militantes e em contrapartida teve 1.5 Milhões de votos. Acho estas sondagens do que os portugueses pensam ou deixam de pensar é uma treta e tem uma agenda política.
David Ribeiro - Mas a verdade, Nuno Solla Lacerda, é que as mais recentes declarações de Montenegro dizem que se não tiver maioria absoluta, o PSD tem de "desafiar todos os outros partidos a respeitarem a vontade popular e a encontrarem instrumentos no parlamento que façam com que o Governo possa executar o seu programa, excluindo o Chega".
Folha de trabalho
Como diz o Povo, uma desgraça nunca vem só
...diz o Povo na sua incomensurável sabedoria.
"Face à gravidade das questões suscitadas pelo inquérito, ordenei a realização imediata de uma auditoria a todos os processos envoltos em suspeições, a realizar pelos serviços municipais e com o apoio da Professora Doutora Fernanda Paula Oliveira, evoluindo essa auditoria de forma mais alargada aos demais processos", afirmou Eduardo Vítor Rodrigues numa declaração lida no início da reunião pública do executivo municipal no dia de ontem, segunda-feira 22mai2023. Além disso, a autarquia gaiense, contratou o Professor Paulo Morais para conduzir uma auditoria de procedimentos administrativos do urbanismo, em colaboração com a área técnica interna do urbanismo.
Soube-se ontem [Mariana Oliveira no Público] e pode ter sido assim... O vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, negou durante o seu interrogatório judicial ter favorecido os empresários do sector imobiliário, Paulo Malafaia e Elad Dror, que são suspeitos de o terem corrompido, garantindo ter sido traído por um advogado [João Lopes] que considerava seu amigo e que, na sua tese, teria vendido uma falsa influência sobre si.
Os presidentes das câmaras do Porto e de Gaia anunciaram, na manhã desta quinta-feira, a construção de uma nova ponte rodoviária sobre o Douro – Ponte D. António Francisco dos Santos - que vai unir os dois concelhos. Um projecto da região, para a região e a construir sem recurso a fundos externos às duas autarquias.
Sabe a pouco… mas parece que o dinheiro não dá para mais.
Comentários no Facebook
«Jose A Medeiros Macedo» - Inclui a linha do Campo Alegre?
«Gonçalo Lavadinho» - Esta linha vai da casa da musica à praça da Galiza, depois hosp. de santo António e estação de São Bento. No campo alegre vai haver um corredor para o BUS com os semáforos sempre verdes para estes.
«Jose A Medeiros Macedo» - Mesmo assim, a meu ver, existe uma má opção política por parte do governo PS para com o Porto. [Emoji frown:(] É como cá no Faial, o PS sempre com obras incompletas, mas para outros locais há dinheiro: aeroporto de Lisboa entre outras obras ... [Emoji frown:(]. Nos locais onde parecem ter os votos assegurados, entenda-se Câmara do Porto, é o que se vê ... [Emoji frown] Bem, mas pelo menos passa na Praça da Galiza o que já não é mau ....
«Marco Monteiro» - Se a ideia é futuramente prolongar a linha rosa, S.Bento-Casa da Música pelo Carvalhido, Prelada, St Luzia até ao Padrão acho muito bem. Se não for acho desajustada a concepção desta linha.
«Eduardo Vítor Rodrigues» - Dia Feliz: a expansão da rede do Metro chega a Gaia, nesta primeira fase com a ligação de Santo Ovídio a Laborim, Conceição Fernandes, Hospital de Gaia e Vila d’Este. Um desígnio fundamental para a mobilidade no concelho. Este é um investimento marcante, inteligente e sustentável, a par da reconstrução do Hospital de Gaia, do alargamento da A1, da reconstrução de 3 escolas EB 2/3 ou da construção de raiz de 2 novos centros de saúde, entre muitos outros. Parabéns também ao Ministro Matos Fernandes e à sua equipa.
«Michael Seufert» - Das reuniões que tive, enquanto deputado, com a Administração da Metro do Porto algumas coisas eram constantes: a operação da empresa dentro da coroa urbana do Porto era lucrativa e bem lucrativa. E o eixo Casa da Música-Trindade operava sob alta pressão de passageiros (quem ande de Metro no Porto não precisa de grande capacidade de observação para perceber isso). Além disso foi sempre fácil de concluir que o enorme custo financeiro que a empresa suporta vem de más escolhas que levaram à destruição de capital da CP/Refer na operação sub-urbana, que beneficiou inaugurações e prejudicou os clientes (ou tentem perguntar a um reformado se sai mais bem servido em ir da Póvoa ao Porto sem casa-de-banho). O anúncio do novo traçado é por isso uma boa notícia e soma-se às razões aqui apresentadas no site da CMP a de que a nova linha servirá o novo Centro de Congressos do Palácio de Cristal que assim fica (francamente achava o projecto coxo nesse sentido) servido de Metro. Continuando a não haver Metro da VCI para poente, esta expansão é bem-vinda. Mas devo deixar uma palavra para a Trofa que continua injustiçada. É lamentável que depois de duas vezes inaugurada a linha da Trofa (curiosamente sempre em período pré-eleitoral e sempre por dirigentes socialistas), a Trofa não veja reposta a sua ligação ao Porto. Como candidato a deputado estive sempre em campanha na Trofa, nomeadamente no Muro, no largo da Estação, e pude ver ao vivo o que se tirou às populações. Vi outros prometer mundos e fundos e no CDS sempre explicámos - a custo eleitoral, proventura - que más escolhas no passado não poderiam ter resposta com más escolhas no presente. Expandir o Metro com base em estudos de tráfego e custo-benefício financeiro é de aplaudir e eu apoio. Mas mesmo que nunca mais se levem carris até à Trofa cabe, a meu ver, ao governo central que arrancou esses carris oferecer um serviço equivalente àquelas populações. Isso também é bom para o Porto e para o Metro do Porto.
«António Alves» - Não conheço o tal estudo que advoga uma linha entre Porto S. Bento e a Boavista. Nem tenho a certeza se é mesmo isso o que o estudo propõe. De qualquer maneira, é uma ideia, no actual estágio de desenvolvimento da rede, absurda. E espanta-me que na Câmara do Porto optem por esta ideia em vez de lançarem já o eixo do Campo Alegre à Foz. Mas transporte público nunca foi o forte deles. É mais parquímetros.
P o r t o .
O Porto terá uma nova linha de Metro subterrânea no início da próxima década, ligando a estação da Casa da Música a São Bento, servindo zonas como a Praça da Galiza e o Hospital de Santo António. O custo total da obra é de 181 milhões de euros e receberá a cor Rosa (linha G). A esta obra junta-se a ligação da linha Amarela (D) a Vila d'Este, que custará 106 milhões de euros. A nova ligação do Porto prevê já a possibilidade de expansão para a concretização da linha circular.
Esta nova linha no Porto terá, para já, 2,746 km de extensão em via dupla, totalmente concebidos em túnel mineiro, e quatro novas estações, todas elas subterrâneas: Casa da Música, Galiza, Hospital de Santo António e S. Bento II. As estações Casa da Música e S. Bento são totalmente novas, integrando plenamente (através de túneis pedonais) com as actuais estações com os mesmos nomes.
A nova ligação terá um duplo efeito, permitindo descongestionar o corpo comum do Metro do Porto entre a Rotunda da Boavista e a Trindade, servindo novas zonas de forte pressão de trânsito automóvel, nomeadamente o eixo Praça da Galiza - Hospital de Santo António - Clérigos - São Bento.
Este investimento, que será feito pelo Governo ao abrigo de financiamento do plano Junker, é o possível com os 290 milhões de euros que o Ministério do Ambiente disponibilizou para as obras do Metro no Porto (estão destinados outros 210 milhões para o Metro de Lisboa). Foram estudados vários traçados, dentro e fora do Porto, em vários concelhos, tendo os estudos de procura estimada, face ao orçamento disponível, decidido pelas duas linhas referidas, no Porto e a extensão da linha de Vila Nova de Gaia.
No seu conjunto, estes investimentos vão gerar uma procura adicional na rede superior a 30 mil clientes/dia útil. Os estudos apontam para um acréscimo global de 12 milhões de clientes por ano (a somar aos actuais 58 milhões/ano), claramente cumprindo os critérios de sustentabilidade económica que a Metro do Porto definiu como factor essencial na análise a novos projectos de expansão e de investimento.
Em ambos os casos, atendendo aos estudos de procura efectuados, à consequente receita de bilhética que vão gerar e aos custos de operação previstos, a taxa de cobertura estimada para as novas linhas (rácio entre a receita e os custos operacionais totais da Metro do Porto, incluindo os custos de estrutura e excluindo amortizações, rendas do material circulante e gastos financeiros) ultrapassa os 100 por cento. Ou seja, a rentabilidade dos investimentos está assegurada, vindo contribuir para o equilíbrio operacional da Metro do Porto (actualmente e excluindo custos financeiros, a operação do sistema apresenta um saldo positivo - EBIDTA de 13,8 M€ em 2016).
Os estudos de procura estrutural que contribuíram para o processo de decisão foram encomendados pela Metro do Porto ao CITTA, Centro de Investigação do Território, Transportes e Ambiente, que reúne investigadores inseridos no Departamento de Engenharia Civil (DEC) da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), cuja actividade de investigação se centra nos domínios do Planeamento do Território, dos Transportes e do Ambiente. A equipa de investigação do CITTA é estruturada em cinco subgrupos, dedicados a temas específicos: Planeamento e Avaliação Ambiental; Planeamento Urbano e Arquitectónico; Planeamento de Transportes e Logística; Análise de Tráfego; Gestão e Sistemas de Transporte.
A Metro do Porto desenvolverá agora os projectos de execução de cada uma das linhas, que serão depois sujeitos a estudos de impacto ambiental. Prevê-se que o concurso público para a construção das novas linhas possa ser lançado no final do primeiro semestre de 2018, iniciando-se a obra em 2019. A duração prevista para a construção das duas novas linhas, que decorrerá parcialmente em simultâneo, é de três anos.
Por onde eu ando...
Nova Crítca - vinho & gastronomia
PINN (Portuguese Independent News Network)
Meus amigos...
A Baixa do Porto (Tiago Azevedo Fernandes)
Antes Que Me Passe a Vontade (Nanda Costa)
Caderno de Exercícios (Celina Rodrigues)
Cerâmica é talento (Pataxó Lima)
Clozinha/and/so/on (Maria Morais)
Do Corvo para o Mundo!!! (Fernando Pimentel)
Douro de ouro, meu... (Jorge Carvalho)
Douro e Trás-os-Montes (António Barroso)
Escrita Fotográfica (António Campos Leal)
Let s Do Porto (José Carlos Ferraz Alves)
Life of a Mother Artist (Angela Ferreira)
Marafações de uma Louletana (Lígia Laginha)
Matéria em Espaço de Escrita com Sentido (Mário de Sousa)
Meditação na Pastelaria (Ana Cristina Leonardo)
Memórias... (Boaventura Eira-Velha)
Mente Despenteada (Carla Teixeira)
Nortadas (Francisco Sousa Fialho, João Anacoreta Correia e outros)
O Portugal Futuro (Tiago Barbosa Ribeiro)
O Porto em Conversa (Vitor Silva)
Os meus apontamentos (Vitor Silva)
Renovar o Porto (Rui Farinas e Rui Valente)
Reportagens de Crítica, Investigação e Opinião (Tron)
Que é que se come por aqui (Ricardo Moreira)
Servir o Porto (Pedro Baptista)
Um Rapaz Mal Desenhado (Renato Seara)
Vai de Rastos (Luís Alexandre)
(IN)TRANSMISSÍVEL (Vicente Ferreira da Silva)
Adoradores de Baco...
Site de Prova de Vinhos (Raul Sousa Carvalho)