Porque será que as mais que anunciadas próximas reuniões de Vlladimir Putin com Donald Trump me faz pensar que terminarão com qualquer coisa parecida com o Tratado de Tordesilhas? Há quem diga estarmos perto de uma "Nova Ordem Mundial", mas a verdade é que já vivemos um novo período no pensamento político, associado ao conceito de governança global.
Editorial do Expresso de 10jan2025
A integração das novas regiões ao quadro jurídico da Rússia
"Precisamos continuar trabalhando na integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, das regiões de Zaporozhie e Kherson no espaço jurídico único da Rússia e, claro, fornecer toda a assistência possível para sua recuperação social e económica", disse Putin durante sua mensagem para o Dia do Promotor de Justiça. A Rússia continua a sua "Operação Militar Especial" na Ucrânia, cujos objetivos, segundo o presidente Vladimir Putin, são proteger a população do "genocídio do regime de Kiev" e enfrentar os riscos à segurança nacional que o avanço da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) para o leste representa.
Jorge Veiga - blá blá blá
Rússia conquista mais duas aldeias ucranianas: Yantarne e Kalynove
“Na última semana, os russos lançaram centenas de ataques contra cidades e aldeias ucranianas e contra as posições dos nossos guerreiros na linha da frente. Só numa semana foram utilizadas cerca de 700 bombas aéreas e mais de 600 drones de ataque. Todas as semanas, a guerra russa continua somente porque o exército russo mantém a sua capacidade de aterrorizar a Ucrânia e de explorar a sua superioridade no céu"
Já não percebo nada... então o general Isidro Morais Pereira, mais o Nuno Rogeiro e o Milhazes, não têm vindo a dizer que as tropas russas estão prestes a serem derrotadas na linha da frente e que nem com a ajuda dos militares norte-coreanos conseguem sair das trincheiras!?...
Jorge Veiga - ...em Kursk...!
Paulo Teixeira - Entendo que cada pessoa tem direito a dizer o que pensa mas ver o meu amigo David fazer a apologia do Putin deixa me triste.
David Ribeiro - Paulo Teixeira, triste é ouvir todos os dias a desinformação da nossa comunicação social.
...mas depois do dia 20 deste mês já começaremos a ver no que isto vai dar
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão - Ficaria muito surpreendido senão der asneira da grossa, mas já nada me espanta, veremos.
Herbert Kickl, o líder do Partido da Liberdade na Áustria (FPÖ), foi na segunda-feira [6jan2025] convidado a tentar formar governo, depois de as tentativas dos partidos centristas após as eleições de setembro terem falhado, o que no sábado levou à renúncia do chanceler, Karl Nehammer, do Partido Popular (conservadores). Se Kickl conseguir obter suficientes apoios parlamentares, será a primeira vez desde a II Guerra Mundial que a extrema-direita encabeça um governo na Áustria, após o FPÖ ter vencido as legislativas de há quatro meses, conquistando 28,8% dos votos, à frente do partido de Nehammer e do Partido Social-Democrata. Essa foi a primeira vez que o partido, fundado em 1956 por ex-nazis e liberais nacionalistas, ficou em primeiro lugar num plebiscito.
Mas o que é isto?...
Há cerca de um mês, Elon Musk reunia-se com Nigel Farage, líder do Reform UK, para discutir uma "doação substancial" para a extrema-direita britânica. O magnata "tinha sido muito generoso com o seu tempo" e parecia "estar disposto a ajudar" o partido. "Não nos deixou dúvidas de que está mesmo atrás de nós”, disse Farage, pouco depois do encontro no resort do Presidente dos Estados Unidos (Donald Trump) em Mar-a-Lago. No entanto, no início deste ano o multimilionário virou as costas ao líder do Reform UK. “O partido Reformista precisa de um novo líder. Nigel Farage não tem o que é preciso”, escreveu no X, rede social da qual é dono e que tem utilizado para tecer considerações sobre a política europeia.
Joaquim Figueiredo - Todo o cuidado é pouco com gente deste calibre...a seguir será o Ventura a receber milhares
...para impedir ataque ucraniano a navios de guerra russos.
A CNN Internacional avança em exclusivo pormenores sobre a nova biografia de Elon Musk, que será publicada a 12 de setembro, nomeadamente sobre o envolvimento do empresário na guerra da Ucrânia.
Segundo um excerto do livro de Walter Isaacson, Elon Musk deu ordem aos seus engenheiros para desligarem as comunicações via satélite da Starlink, com o objetivo de prejudicar um ataque surpresa dos ucranianos à frota naval russa ao largo da costa da Crimeia.
À medida que os drones submarinos ucranianos, armadilhados com explosivos, se aproximavam das embarcações russas, perderam conectividade e aproximaram-se dos alvos de forma "inofensiva", escreve Isaacson, citado pela CNN.
A decisão de Musk, de acordo com o autor da biografia, foi tomada por receio de que a Rússia respondesse ao ataque ucraniano com armas nucleares, receio este que Musk não escondeu após conversações com altos oficiais russos.
O dono do X (antigo Twitter) e da Tesla temeu mesmo uma situação semelhante a um "mini-Pearl Harbour", recordando o ataque surpresa da marinha japonesa às forças norte-americanas estacionadas no porto de Honolulu, no Havai, durante a Segunda Guerra Mundial.
Elon Musk chegou mesmo a conversar com o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Jale Sullivan, com o general Mark Milley, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas dos EUA e com o embaixador russo nos Estados Unidos, numa tentativa de apaziguar a sua ansiedade por ver a Starlink envolvida na guerra desta forma.
Recorde-se que, quando a Rússia destruiu os sistemas de comunicações ucranianos, logo antes de invadir território de Kiev, em fevereiro de 2022, Musk decidiu fornecer à Ucrânia terminais de satélite Starlink, que acabaram por se tornar fundamentais para as operações de guerra de Kiev. Quando a Starlink passou a ser determinante para as forças em combate, Musk parece ter questionado a opção que tomara, por considerar que a Ucrânia, com os seus ataques, estava a convidar a Rússia a uma "defesa estratégica".
Dia da Libertação dos invasores nazis - 8 de setembro de 1943
O Dia da Libertação dos invasores nazis foi comemorado a 8 de setembro, na autoproclamada República Popular de Donetsk. Oitenta anos atrás, o Exército Vermelho expulsou as tropas da Wehrmacht de Stalino, assim se chamava Donetsk durante a Segunda Guerra Mundial. Duas semanas depois, as tropas soviéticas ocuparam totalmente Donbass e empurraram o inimigo para além do rio Dniepre.
Jorge Veiga - agora os nazis ocuparam parcialmente e auto referendaram (?) o Donbass
David Ribeiro - Estás a confundir nazis com russos, não estás, Jorge Veiga ?
Jorge Veiga - David Ribeiro Não. Russos são os que nascem na Rússia. Nazis também os há na Rússia, como os grupos Wagner e outros semelhantes.
David Ribeiro - Jorge Veiga ... e os russos que sempre viveram no Donbass não são russos?... Até é desde sempre russo que se fala por lá.
Jorge Veiga - David Ribeiro Os brasileiros que vivem em Portugal, passam a portugueses se se naturalizarem. Ou então, como há aqui uns 250 mil, ainda nos invade o Brasil.
David Ribeiro - Donetsk declarou independência da Ucrânia em 7 de abril de 2014. Foi a autodeterminação a funcionar, embora a ONU ainda não tenha reconhecido esta República Popular de Donetsk. E desde aí é tiros, bombas e murros nas trombas. Curiosamente entre os seus mais de dois milhões de habitantes são muitíssimos poucos os que passaram para o lado da Ucrânia governada por Kiev.
Jorge Veiga - David Ribeiro Não consigo entender como é que se pode apoiar um referendo numa província/num país (o que for) quando estão em guerra. É mais que óbvio que os resultados podem ser manipulados de acordo com o gosto de quem tem o poder.
David Ribeiro - Jorge Veiga ... é óbvio que o referendo feito recentemente tem muito pouco valor a nível internacional, mas não podemos esquecer que a declaração unilateral de independência já foi feita em 2014.
Jorge Veiga - David Ribeiro estavam em guerra também.
David Ribeiro - Jorge Veiga ... os ataques altamente sanguinários executados pelas tropas de Kiev desde 2014 ao Donbass nunca foram objecto de qualquer comentário pela UE ou pelos EUA. Porque será?
Jorge Veiga - David Ribeiro já adivinhavam que a Ucránia teria uma Operação Militar Especial Russa. Essa como outras na Siria, na África, etc... Tudo especial, no que internacionalmente é conhecido como terrorismo de estado disfaçado, ou especial se preferires.
Jose Antonio M Macedo - David Ribeiro Na minha opinião é um precedente grave pois há mais exemplos desse tipo pela Europa. Nazis e soviéticos já foram amigos.... Não esquecer o Pacto Nazi-Sovietico de 1939. As cláusulas do pacto entre os nazis e os soviéticos incluíam uma garantia escrita de não beligerância de parte a parte, nenhum dos governos se aliaria a, ou ajudaria, um inimigo da outra parte. Para além do estabelecido sobre não agressão, o tratado incluía um protocolo secreto que dividia os territórios da Polónia, Lituânia, Letónia, Estónia, Finlândia e Roménia, em esferas de influência alemãs e soviéticas, antecipando uma "reorganização territorial e política" destes países.
Jorge Veiga - Jose Antonio M Macedo aqui temos os Nazis com a faca nas costas do Lenine. Nem os pactos respeitavam. Como os Soviéticos também não respreitavam ninguém, ficaram bem um para o outro. O curioso é que continuam, salvo que andam à procura dos dois nos locais errados.
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