"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Quinta-feira, 7 de Dezembro de 2023
A importância da Professora Primária

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Estou a alinhar umas ideias sobre Professores da Primária e do Liceu para “As Minhas Memórias”... e lembrei-me que ainda não sei muito bem o motivo da minha neta Alice, agora no quinto ano, continuar a ser muito pouco faladora quando lhe pergunto sobre os seus novos professores. Só diz que tem saudades da sua professora da primária... porque, diz ela, “foi a Professora Felismina que me ensinou a ler e a escrever”.

 

  Inteiramente de acordo...
[Filipa Chasqueira no Sol em 1ago2022] - 
"...houve vários leitores, sobretudo professores, que se indignaram com o facto de me referir aos professores de 1.º ciclo como ‘professores primários’. Alguns perguntavam se a insistência na antiga nomenclatura seria uma forma de desvalorização. Tenho a certeza que não, muito pelo contrário. (...) ...acho que a antiga terminologia representa muito melhor a ideia destes primeiros quatro anos de escolaridade. O 1.º ciclo não é só o primeiro de três. É um período diferente dos outros. Da mesma forma, a denominação ‘docente do 1.º ciclo’ é mais abstrata do que a de professor primário ou, mais corretamente, professor de ensino primário."


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Segunda-feira, 9 de Outubro de 2023
E por cá estamos assim...

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Manter tudo como está e não mexer nem nos impostos nem no Estado Social e, talvez o mais surpreendente, não aumentar o défice. Embora a maioria dos portugueses, quando instados a escolher uma medida de política orçamental, tenha como prioridade baixar os impostos, quando são confrontados com o dilema de que parte do cobertor puxar, preferem deixá-lo como está. Ou seja, em política orçamental jogam pelo seguro: não mexer. As conclusões são da sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC, com trabalho de campo feito de 16 a 25 de setembro.

  
Manuel Sarmento
Qualquer instrumento que venha a aumentar o défice, parece ser uma medida arriscada com implicações no futuro.
Joaquim Figueiredo
Em tom um pouco irónico direi que uma parte significativa dos inquiridos quer sol na eira e chuva no nabal...e que o dinheiro vem do bolso do Costa ou do Centeno
Bernardo Sá Nogueira Mergulhão
Portanto querem tudo e seu contrário, simples não?
António Franco
A maioria dos respondentes nem sabe o que é o déficit nem porra nenhuma. Lá falar se é fora de jogo ou pênalti já é outra coisa!

 

  O eterno sebastianismo nacional
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Joaquim Figueiredo
O que vem fazer... empobrecer o povo mais do que as circunstâncias da economia têm feito?
Bernardo Sá Nogueira MergulhãoJoaquim Figueiredo mais que PS empobreceu antes dele difícil,mas não acho que regresse ,isto parece-me conversa fiada.
Isabel Sousa BragaSó se for doido é que regressa à política
António Franco
Pode vir que agora já não gastamos acima das nossas possibilidades!

 

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No final da cimeira informal de líderes europeus em Granada o nosso primeiro-ministro António Costa sugeriu que a União Europeia se transforme num "edifício multifunções" em que cada um "utiliza os espaços de acordo com a própria vontade de participar" no projeto, uma espécie de centro comercial europeu. "É como se fosse uma grande superfície: há uma área comum, uma área de restauração onde só vai quem quer comer, uma área de lojas de roupas onde só vai quem quer comprar roupa, há uma área de cinema onde só vai quem quer ir ao cinema. É um espaço para todos e em que cada um o utiliza à medida da sua vontade"
 
Albertino Amaral
Mas porque é que fazem da política uma coisa tão complicada, quando em boa verdade isso não passa de um supermercado, onde se vendem, trocam e compram interesses ? Parabéns, António Costa.....
David Ribeiro
Grande Albertino Amaral !!!... Se não é isso até parece.
Jose Luis Soares MoreiraAlbertino Amaral, é bem como diz o mais justo e competente no seu partido, António Costa diz uma coisa e faz exatamente diferente, para onde vais Portugal?
Bernardo Sá Nogueira MergulhãoNem se entedem como é,deviam era pensar numa União financeira além de económica, para situações como as falências que existiram há uma década atrás serem mais difíceis de se repetir. Exemplo prático: inflação- Alemanha mais que 5% , Espanha quase na meta...como se harmonizam politicas nas taxas de juro assim? Para a Alemanha faz sentido continuar a subir para Espanha, fica cada vez mais difícil explicar aperto. Não é possível aplicar receita única para 27 estados membros...têm de harmonizar em vez de cada um por si,nem sei como líderes de políticos não vêem isto...
David RibeiroBernardo Sá Nogueira Mergulhão... oh pá!... isto é tudo ao molho e fé em Deus... e assim se vai alargando a União Europeia para quem, como diz António Costa, só vem a Portugal para ir a "uma área de restauração".
Ricardo RibeiroDavid Ribeiro eu diria mais uma «área da pedinchice», ele também foi dizendo que o importante era perpectuar o PRR... para bom entendedor, meia palavra basta...
Carlos NarcisoÉ a morte do projeto

 

   Sondagem da Aximage para a TVI e CNN Portugal
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Se as eleições legislativas se realizassem hoje, o PS voltaria a ser o partido mais votado pelos portugueses (27,6%). Porém, os socialistas ficariam longe da maioria absoluta e com o PSD muito próximo (24,1%).

  
António Franco
Lá vai ter de ser o Gouveia e Melo a governar....
Júlio GouveiaA esquerda toda junta não tem maioria 40, 9 não contando com o Pan que tanto vai para a direita como para a esquerda ( mesmo que se conte com o Pan na esquerda são 44.3 )A direita tem 44.3 com o Chega . Ou 47, 7 com o Pan .Isto está bonito e quer dizer que bem diteita nem esquerda têm maiorias para governar. A menos que a esquerda se alie ao Chega e então sim. Não me acredito mas com este PS já nada me admiro .a fome de estarem no poder é muita a qualquer custo.
Bernardo Sá Nogueira MergulhãoQue tristeza

 

  Sondagem do ICS/ISCTE para o Expresso e para a SIC
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O dado mais relevante a reter nas intenções de voto é que o PSD cai cinco pontos. E que, não se observando transferência dessas intenções de voto para outros partidos da mesma área política, a direita estaria em minoria (apesar dos 2% do PAN, agora elevado à categoria de joker, que pode jogar nos dois lados do tabuleiro).

  Júlio GouveiaSe o Pan alinhar a direita não me parece que haja maioria de esquerda. Há 45 - 45 .



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Terça-feira, 12 de Setembro de 2023
Cão-guia... coisas importantes que devemos saber

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Outras coisas muito importantes:

Os cães-guia são admiráveis e muito bem-educados!... O treino individual preparou-os fundamental a guiar o dono com segurança. E isto é bem mais do que caminhar para diante. O cão-guia reconhece os obstáculos e indica-os ao dono ou, então, evita-os. Por exemplo: para em frente a escadas ou portas e guia o dono por entre sinais de trânsito e bancos. Reconhece também grandes poças de água e desvia a pessoa de motas ou carros estacionados no passeio. Os cães-guia também identificam obstáculos que não estão ao nível do solo. Falamos, por exemplo, de barreiras que o animal poderia facilmente passar sozinho. Ainda que o dono o mande avançar, o animal para em frente a obstáculos. Os cães-guia aprendem este tipo de obediência inteligente para proteger o dono dos perigos. Mas nunca os devemos acariciar sem primeiro pedir autorização ao dono. De facto, quando os cães estão com o arnês é porque "estão de serviço" e nunca devem ser distraídos por pessoas nem animais e estar totalmente concentrados na sua tarefa.

 
Raul Vaz OsorioExcelente informação
Jorge Veigadesconhecia... Boa!
Carla Afonso LeitãoJorge Veiga, também eu. Vou levar, bem haja.
Raul Vaz OsorioJá agora, como proceder? Deixar que o cão nos guie até ao dono?
Jorge VeigaRaul Vaz Osorio eu julgo que sim...
David RibeiroExatamente, Raul Vaz Osorio ... Devemos, com movimentos calmos mas firmes, colocar a nossa mão na pega do arnês e seguir para onde o cão nos levará.
Helena SerraVou partilhar, pois muitos como eu não devem saber deste importante pormenor

 

  Já agora permitam-me este meu desabafo... Não seria altura do nos currículos oficiais do ensino se guardarem uns momentos para se falar destas coisas?... Há por este nosso Portugal muita e boa gente suficientemente habilitada para darem, de forma graciosa seguramente, aos nossos jovens conhecimentos sobre isto, muito mais importante que "coitadinhos dos animais" ou outras coisas do género.



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Sexta-feira, 8 de Setembro de 2023
Uma mulher de causas esta minha Amiga

Como diz esta minha querida Amiga "não se trata de 'dar aulas', não é um trabalho, é uma missão". Essas meninas um dia vão agradecer esta dedicação da Carla Afonso Leitão.

  Carla Afonos Leitão em 7set2023 no Facebook 
356192309_6767202369980646_1633167709693058822_n.jPois é, meus amigos, os que não andam todos os anos nas correrias de concursos de docentes, talvez não saibam que este ano foi um ano particular, refiro-me ao ano lectivo de 2023-2024.
Alguns aceitaram a chamada Vinculação Dinâmica, estando obrigados a ter de concorrer para o país todo para o próximo ano lectivo, mas com alguma garantia de ficarem este ano num QZP próximo de si.
Não vou por aí, estou bem classificada na ordem nacional no meu grupo, mas quero ser contratada, o dinheiro, ou o "vínculo" não me seduz o suficiente para deixar a minha família e gosto de ter o meu espaço de liberdade de escolhas, sempre fui uma "free lancer" em quase toda a minha vida como arquitecta e é uma opção absolutamente consciente. Sinto-me feliz? Muito!
Acontece que, até ao momento, na primeira reserva de recrutamento para contratação e anual, para o distrito do Porto, apenas saíram 5 colocações, entre as quais, a minha.
Sabia que este ano seria um ano particularmente difícil e, apesar deste ano particular, sempre concorri ao "Plano Casa".
Ora, justamente, foi essa opção que me deu a colocação e, embora enquadrada no Agrupamento de Escolas de Gondomar, estarei numa instituição IPSS, Gondomar Social - CARE Gondomar Coração D'ouro.
Este, sim, é um desafio maior de todos.
Estarei com meninas que não saem, vivem numa bolha até aos 18 anos por decisão de tribunal. Sim, já têm inferno e purgatório que chegue.
Não, não se trata de "dar aulas", não é um trabalho, é uma missão.
Conhecendo-me, sinto-me pequena, mas ai de mim se não estiver à altura.
Não, não estou para aturar sindicatos e atender a greves e a direitos adquiridos.
Fui a uma manif e, francamente, não é o meu filme, não, de todo!
Querer dar aulas e poder, não é só aso da sorte, são escolhas e é um privilégio ter essa possibilidade, mas vou dar o mais importante- colo.
Vamos a isto.



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Sexta-feira, 21 de Julho de 2023
Teorema de Pitágoras

  Dizem que nas provas nacionais do 9.º ano perto de 60% tiveram negativa a Matemática. Se nos tivessem explicado assim, tudo teria sido muito mais fácil.

Se nos tivessem explicado assim na escola, tudo te



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Sábado, 10 de Junho de 2023
10 de Junho de 2023

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O nosso grande poeta Luís de Camões terá morrido a 10 de junho de 1580 e por isso nesta data celebramos o DIA DE PORTUGAL, DE CAMÕES E DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS (Durante o Estado Novo era o "Dia da Raça", mas isto agora não interessa nada).
Neste ano de 2023 as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas tiveram início na África do Sul. Em Portugal, as festividades do 10 de junho têm lugar em Peso da Régua, no contexto da designação do Douro, Património da Humanidade, como Capital Europeia do Vinho em 2023 e contam com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
  Albertino AmaralComo muito bem diz o meu amigo David Ribeiro"Isso agora também não interessa para nada".......
 

  Cerimónias oficiais do 10 de Junho no Peso da Régua
10h39 - À chegada de João Galamba ouviram-se apupos e assobios. O ministro das Infraestruturas chegou com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Gomes Cravinho, e a ministra da Defesa, Helena Carreiras.
 
David Ribeiro
Pimba!... As gentes do Norte, seguramente a maioria dos presentes hoje nestas cerimónias na Régua, não perdoam a Galamba.
Isabel Sousa Braga
A gente da Régua estagnada há anos e anos deviam assobiar a todos. Conheço muito bem a Régua e as pessoas.
David Ribeiro
Minha querida amiga Isabel Sousa Braga... na Régua e em todo o Douro Vinhateiro há, desde sempre que a conheço (mais de meio século), uma grande escassez de massa crítica e a "culpa" não é só da desertificação do interior.
Isabel Sousa BragaDavid Ribeiro pois não....
Cristina Vasconcelos PortoNão entendo como Galamba se sujeita a isto.
Isabel Sousa Braga
Cristina Vasconcelos Porto essa gente não tem vergonha.
10h55 - O primeiro-ministro António Costa chegou ao local das cerimónias do Dia de Portugal com alguns minutos de atraso e foi recebido com algumas palmas.
11h05 - Marcelo Rebelo de Sousa chegou há momentos às cerimónias de comemoração do 10 de Junho e foi, sem surpresa, o mais ovacionado dos representantes políticos.
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11h18 - Momento solene por esta altura, em silêncio, em homenagem aos militares e civis mortos em combate ao serviço do país. Nos céus, quatro F-16 sobrevoam o espaço das comemorações, antes de o capelão-mor das Forças Armadas fazer a prece de homenagem.
11h24 - Já se iniciou a intervenção de João Nicolau de Almeida, enólogo ligado à produção de vinho no Douro. Todos os anos o Presidente escolha uma personalidade para presidir às comemorações do Dia de Portugal. Este ano escolheu o enólogo João Nicolau de Almeida, nascido numa família enraizada no Douro e há gerações ligada à vinha e ao vinho – o seu pai foi o criador do Barca Velha, um tio-avô é o fundador da Casa Ramos Pinto -, foi enólogo e presidente executivo da Casa Ramos-Pinto. Reformou-se em 2017, dedicando-se ao projeto familiar da Quinta Monte Xisto.
11h50 - 
“Um retrato do Portugal que queremos.” Marcelo Rebelo de Sousa começa o discurso do 10 de junho evocando “os quase 900 anos de passado”, as “redobradas forças que ganhamos para os presentes" e a sonhar “novos futuros”. E para isso, diz o Presidente da República, este 10 de junho é importante e “muito diferente dos últimos”. Começou no dia 5, na África do Sul, para celebrar com as comunidades portuguesas que “esperavam desde a pandemia” e chegou a 10 ao Peso da Régua, “cidade do interior, que nunca foi nem capital de distrito nem cabeça de diocese”. Por ser celebrado ao mesmo tempo em 19 municípios, diz Marcelo, todos com o Douro em comum, um Douro “profundo, majestoso e fundamental”, este é um “retrato do Portugal que queremos. Queremos que os Pesos da Régua dos nossos interiores, sejam tão importantes quanto as Lisboas, os Portos, os Setúbais, as Coimbras, os Aveiros, as Vianas do Castelo, os Faros, do nosso continente”, diz Marcelo. E os “Funchais e os Portos Santos”, vai enumerando. Todos “iguais na lei, iguais na esperança no futuro”.

 

  
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Galamba até deverá ter corado ao ouvir isto: “Somos capazes do melhor vinho”, disse o Presidente, mas avisando que por vezes, é preciso “cortar os ramos mortos, que atingem a árvore toda”.
  
Jose Luís Kendall - O problema é quando a árvore toda esta já contaminada …e com sentença de morte. É o caso desta cambada de trafulhas e incompetentes que nos desgoverna. Quando se tem um Galamba a Ministro do quer que seja, estamos falados.
David Ribeiro - Meu caro Jose Luís Kendall... podemos sempre arrancar as árvores todas... só que vai ser difícil encontar outras, com qualidade, para plantar.
Jose Luís KendallDavid Ribeiro, caríssimo …os portugueses têm uma atração fatal por políticos bem falantes, incompetentes e charlalatoes. Os poucos sérios e competentes são afastados. Em Massamá…está a melhor das alternativas a um governo contaminado. Não fossem eles os cúmplices do Pinóquio.
David RibeiroE o Jose Luís Kendall ainda acredita que se o tal de Massamá fosse a votos conseguiria ser primeiro-ministro?
Jose Luís Kendall
David Ribeiro, não ha impossíveis! E enquanto há vida há esperança. Mesmo num País onde grande parte do eleitorado vive dependente do Estado social…ista.
Júlio GouveiaEu nem gosto do Marcelo mas às vezes diz coisas de jeito. É claro claríssimo que essa foi mesmo para o brinquinho. Aliás, quanto a mim, foi uma autentica provocação do sr. AC ao convidar o brinquinho para o evento a sentar-se na mesma bancada do Marcelo. O sr. AC quis dar um ar de que quer pode e manda e o PR que vá dar uma grande volta. Não há dúvida que este governo é o mais arrogante de sempre em democracia. Arrogancia e incompetencia é aquilo que não falta a este governo.
Jose Luís Kendall
Júlio Gouveia, duas características, entre outras, que fazem parte do adn dos ratos do Largo. Incompetência e arrogância.

 


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Que vergonha de professores são estes?... e não, não sou socialista nem morro de amores pelas políticas de Educação deste governo, mas tão cedo não me verão a defender a luta dos professores.

Jorge Albuquerque da Quinta
O que esperar de organizações Comunistas. Um nojo de atitude !!!!
Maria José FolhadelaEducar é isto ?☹️☹️☹️ Que tristeza 😔!
Paula GamaSou professora e não me revejo nesta forma de protesto.
Conceição SaMuito mau exemplo vindo de pessoas formadas ,que irão dizer os pais dos vossos alunos,mau demais e eu que não vou á bola com o Antônio



Publicado por Tovi às 07:56
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Sábado, 14 de Agosto de 2021
Ciclismo como desporto escolar para o 2.º ciclo

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Disse a minha neta (oito anos reguilas) ontem de manhã, quando ouviu a notícia no rádio do carro: "Bicicletas?... Mas quem é que não sabe andar de bicicleta no 2.º ciclo?"

 


Luiz Paiva - É para as aulas de código... 😎
Jorge Veiga - 3 milhões? hehe
Avelino Oliveira - ..huumm ..algum importador ..lisboeta..
Jorge Santos Silva - Se gastassem o dinheiro a renovar os computadores das escolas que estão obsoletos, os quadros interativos cujas lâmpadas estão gastas e dão uma imagem péssima...... Se for preciso ainda dou mais sugestões.
Luis Costa - Escolas sem aquecimento, sem material didático, com humidade, mobiliário degradado, sem segurança. .. e bicicletas novas, para serem roubadas, sabe-se lá se há condições para as guardar! E fazer manutenção???!!!
Julio Nogueira - Mais um golpe de baú



Publicado por Tovi às 08:31
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Quinta-feira, 18 de Março de 2021
Os Clássicos vs Professora de Português

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   Eduardo Miranda, na sua página do Facebook em 13mar2021
SOU UM IGNORANTE
O Jornal “Público” tem vindo a promover, semanalmente, a edição de um livro clássico Português, pela modica quantia de 4,95€ cada exemplar.
E assim, estão na colecção, entre outros:
- Os Maias de Eça de Queirós;
- Uma Família Inglesa de Júlio Dinis;
- Mistérios de Lisboa de Camilo Castelo Branco;
- Serões de Província de Júlio Dinis;
- A tragedia da Rua das Flores de Eça de Queirós;

- Os Fidalgos da Casa de Mourisca de Júlio Dinis.
Como já os possuía, ofereci-os a um jovem amigo de quinze anos a frequentar o 8º ano da escolaridade.
Pareceu-me oportuno e sensato, em tempos minguados de leitura em papel e em que as solicitações são outras e quasi viciantes.
Já teve oportunidade de informar a professora de Português do que andava a ler.
A resposta foi deveras estimulante:
- Não são livros apropriados para a tua idade!
Fiquei desbocado quando ma comunicou.
No meu tempo, com a sua idade, eu devo ter sido um herege ou menticida porque castiguei o meu intelecto com leituras ao que vejo perversas, senão pecaminosas.
Lembro-me de nos finais da década de 60 ter frequentado, a Biblioteca dos Bombeiros e ter lido, entre outros, a “25ª Hora” de Virgil Gheorghim ou o “Arquipélago de Goulag” de Aleksander Soljenitsin.
Devo ter cometido uma grave imprudência quanto à maturação dos meus neurónios e à consolidação da minha personalidade.
Ainda hoje acredito na influencia que as leituras que fazia ao tempo, como a iniciação da leitura de Jornais como o “Primeiro de Janeiro” ou o Jornal do F.C. do Porto que o meu Pai assinava, bem assim como as revistas estrangeiras publicadas sobre factos da 2ª Guerra Mundial que o meu Pai colecionava com paixão, me modelaram como pessoa e ajudavam na minha construção integral.
Eu sei que os tempos de hoje são outros!
Mas, afinal em que tempos devemos viver e com que engenhos para apurar a educação, a cultura geral e o conhecimento de forma a tornar-nos cidadãos plenos de civilidade e mundividência?


Publicado por Tovi às 07:56
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Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2021
Abrir ou não abrir as escolas, eis a questão

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(Com base no artigo de João Diogo Correia no Expresso, em 23fev2021)

  EUA - Uma das bandeiras de Joe Biden após tomar posse como Presidente dos EUA tornou-se, na verdade, uma espécie de batalha. Reabrir as escolas o “mais depressa e com a maior segurança possível” não tem sido tarefa fácil porque a oposição vem de dentro: mais precisamente, dos sindicatos de professores.

  ESPANHA - Os sindicatos espanhóis têm feito alguma pressão pelo fecho das escolas, nomeadamente em regiões onde a covid-19 está mais disseminada. A UGT espanhola (também União Geral de Trabalhadores) afirmou que, embora tendo um compromisso com o ensino presencial, em “momentos críticos" como o atual "deve prevalecer a saúde e a segurança dos alunos e professores”, o que exige, diz a central, uma análise escola a escola.

  REINO UNIDO - À medida que se acumulam evidências de que as crianças mais novas não propagam o vírus com a mesma intensidade, nem sofrem tanto as consequências da covid-19, levantam-se as vozes para que, pelo menos essas, possam ir à escola no Reino Unido. Assim é na Escócia e no País de Gales, em que a reabertura tem sido feita gradualmente. Mas em Inglaterra o regresso ao ensino presencial está marcado apenas para 8 de março, todo de uma vez. E não sem críticas.

  ALEMANHA - Há pouco menos de um ano, a gestão alemã era elogiada, e o país seguia como um dos menos afetados da Europa, nomeadamente ao nível dos serviços de saúde. Uma subida de casos no início do ano e um processo de vacinação, no mínimo, vagaroso deixaram a Alemanha no polo oposto, com um lockdown nacional que vem de novembro de 2020 e que encerrou a maior parte das escolas na pausa natalícia, para não mais as abrir. No caso do ensino, a decisão ficou então nas mãos dos governos estaduais. Mesmo aumentando as restrições para a população, mais de metade dos estados federados da Alemanha decidiram abrir escolas primárias e jardins de infância a partir desta semana. Mas o debate continua e é nacional.

 

    É melhor prevenir do que remediar.
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Publicado por Tovi às 16:17
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Quinta-feira, 4 de Fevereiro de 2021
Novo regime de ensino à distância

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Ora aqui está um assunto IMPORTANTE mas sobre o qual ainda tenho dúvidas qual o melhor sistema para a atual conjuntura. Acima de tudo gostaria de ver GARANTIDA A LIBERDADE DE APRENDER E ENSINAR e TODOS TEREM DIREITO À IGUALDADE DE ACESSO E ÊXITO ESCOLAR (Artigo 43.º e 74.º da Constituição da República Portuguesa).

   Aulas online deverão ocupar 70% do horário - Expresso 4fev

 

    Comentários no Facebook
António Conceição - O melhor sistema para a actual conjuntura seria reconhecer, sem equívocos nem meias tintas que o ano lectivo está perdido e não valeu. Não vem male algum ao mundo por causa disso, sobretudo, porque ele está, de facto, perdido e pretender o contrário será empurrar com a barriga para a frente este ano perdido, fazendo com que as bases que ficam por consolidar este ano se projectem no edifício a construir nos próximos anos, perdendo-se, em vez de um, muitos anos. Não vem mal algum ao mundo por se perder um ano na juventude. Em 1976 e 1977, uma geração inteira perdeu um ano numa palhaçada chamada serviço cívico e isso não impediu essa geração de ser feliz e de se realizar. E os indivíduos do sexo masculino perdiam 2 anos no cumprimento do serviço militar obrigatório e nem por isso as suas carreiras ficaram comprometidas. Muito menos, isso acontecerá hoje, num mundo onde as pessoas, em regra, não entram na vida activa antes do 26, 27 ou 30 anos. Tanto faz que acabem a formação aos 23, aos 24 ou aos 25. Declare-se o ano lectivo perdido e pronto, está o assunto resolvido. Mas não creio que haja ninguém disposto a tomar essa medida e, menos ainda disposto a aceitá-la. Os pais, cuja cabeça funciona como se estivéssemos em 1980, fariam uma revolução.

Paulo Neves - Só espero que isto, mais uma vez, corra bem. Conheço esta realidade e temo bem que haja um novo problema.. Por exemplo, alunos que não tenham meios informáticos possam assistir às aulas nas escolas. O mesmo se passando com alunos de risco.



Publicado por Tovi às 10:34
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Sábado, 27 de Junho de 2020
Plano de abertura presencial do ano letivo de 2020/2021

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No “Período Antes da Ordem do Dia” da sessão de quinta-feira passada da Assembleia Municipal do Porto foi apresentada pelo Grupo Municipal ‘Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido’ a seguinte Proposta de Recomendação, que foi aprovada, por maioria, com 30 votos a favor (21 RM + 6 PSD + 3 CDU) e 16 abstenções (12 PS + 3 BE + 1 PAN).

O Sistema Educativo Português procura responder aos principais objetivos de desenvolvimento educativo, nomeadamente a promoção de uma escolarização orientada para o sucesso e desenvolvimento integral dos alunos, garantindo a concretização dos princípios fundamentais de igualdade de oportunidades e de equidade no acesso a um bem social tão decisivo como é a educação.

O atual quadro de pandemia provocada pelo SARS‐CoV‐2, obrigou o Governo a tomar medidas para conter a transmissão do vírus e, dessa forma, impedir a saturação dos serviços nacionais de saúde e permitir a melhor resposta possível aos cidadãos que a eles recorrem, entre as quais a suspensão das atividades letivas, não letivas e formativas presenciais, a partir de 16/03/2020, tendo sido estabelecida uma estratégia para manter os alunos em aprendizagem à distância.

Por melhores que sejam as medidas tomadas para o ensino à distância, de forma a garantir as atividades mínimas previstas para o ensino e a aprendizagem, sabemos que esta transferência deve ser o mais provisória possível, pois nada substitui o espaço físico da escola e a relação e interação pessoal e direta entre todos os atores educativos.

Há poucos dias, o ex-ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, alertou para as "gravíssimas desigualdades" que o encerramento das escolas está a provocar e defendeu a sua reabertura, "tão cedo quanto possível".

Contudo:

- Parece ser consensual na comunidade cientifica mundial que só voltaremos à normalidade social quando for descoberta uma vacina contra o COVID.19 o que não se prevê que aconteça em menos de um ano;

- Apesar de tudo isto, o Porto tem vindo a registar um enorme sucesso no combate à pandemia, graças às medidas que têm vindo a ser tomadas e à assinalável responsabilidade cívica da sua população, registando, de forma consecutiva há cerca de duas semanas, zero casos da doença;

- O Governo tem vindo a tomar medidas de desconfinamento e retoma da normalidade em todo o país, definindo normas e autorizando o funcionamento de salas de espetáculos, feiras e mercados, unidades hoteleiras e de restauração e centros comerciais, estimulando, até, o seu usufruto e a promoção de férias. Ou seja, o Governo empenhou-se na promoção de eventos de natureza económica, lúdica, cultural e desportiva, pese embora os riscos que algumas dessas atividades representam para a disseminação da doença, mas não traçou ainda qualquer plano para uma retoma presencial do ensino;

- A cerca de dois meses e meio do reinício natural do ano letivo, o sistema educativo continua, por isso, sem uma definição de calendário e sem normas para a retoma da atividade, o que torna impossível a sua atempada preparação e uma instabilidade indesejada em toda a comunidade escolar, nos alunos e na organização familiar;

- A título de exemplo, o Governo já anunciou que em setembro todos os alunos irão ter equipamentos técnicos e dispositivos para aceder à internet, para evitar algumas situações idênticas às que se verificarem no terceiro período no país em que não houve uma orientação clara de competências e de repartição de responsabilidades, mas ainda não tornou claro como o pretende fazer e de que forma pretende ou não envolver entidades parceiras, nomeadamente os Agrupamentos de Escolas e as Autarquias.

Considerando que se torna necessário saber, nomeadamente:

Se o desejável regresso presencial às aulas no novo ano letivo vai exigir a organização de horários ajustados para o trabalho presencial e não presencial e assim preparar a forma como vai decorrer o ensino presencial e o ensino à distância;

Que tipo de condições de higiene devem ser asseguradas e de que forma vão ser garantidas, dado que o rácio na generalidade das escolas é insuficiente;

Que tipo de EPIS são aconselháveis e quem os devem fornecer;

Que tipo de serviços educativos e de atividades de apoio à família podem e devem ser garantidos;

De que forma devem ser servidas as refeições nas escolas e que espaços devem ser utilizados.

A Assembleia Municipal do Porto reunida em 25 de junho de 2020 delibera:

1. Expressar ao Governo as suas preocupações com a inexistência de um plano de abertura presencial do ano letivo de 2020/2021 e recomendar aos Ministérios da Educação e da Saúde que definam e emanem, com urgência, orientações relativamente à forma como deve reabrir o novo ano letivo em situação de pandemia e de que forma deve ser organizado, tornando tal desígnio numa prioridade nacional, face à enorme importância que o ensino presencial representa para o desenvolvimento educativo e social da atual geração de alunos e para organização familiar e para a retoma económica;

2. Exortar o Governo a definir e informar a Câmara Municipal do Porto de que forma vai cumprir as suas obrigações legais ao nível da ação social escolar e de que forma vai assegurar, nomeadamente aos alunos dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário e profissional os equipamentos e meios de acesso à internet, tal como o Município Porto está disponível para assegurar às crianças da educação pré-escolar e aos alunos do 1º. Ciclo do Ensino Básico.

Grupo Municipal Rui Moreira: Porto, o Nosso Partido



Publicado por Tovi às 07:11
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Quinta-feira, 11 de Julho de 2019
Parabéns Alice

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A minha neta Alice entrou para o Conservatório de Música do Porto - 1º ano do ensino integrado.




Quarta-feira, 4 de Outubro de 2017
Salas de Aula do Futuro

Sala de Aula aa.jpg

É assim que eu quero que sejam no futuro as SALAS DE AULA no Porto e no Norte de Portugal.

 

  DE QUE ESCOLA PRECISAMOS?

Dia 4 de Outubro às 22 horas na RTP3, com David Justino, Maria Manuela Mota e Joaquim Sousa.

 

   Comentários no Facebook

«Mario Azevedo» - Era Brilhante se assim fosse.

«Jota Caeiro» - falta o 'recreio' prós miúdos, carágo! [Emoji grin]

«Pedro Correia» - Estudo da UTAD vê recreios escolares como "pátios inertes, qual presídio”…



Publicado por Tovi às 09:27
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Terça-feira, 7 de Fevereiro de 2017
É mesmo… é uma semidescentralização

Eu cá quero é a Regionalização... e ontem já era tarde.

 

  Rui Moreira in Correio da Manhã

Rui Moreira aaa.jpg

A semidescentralização - O Estado propõe-se delegar competências administrativas mas não partilha decisões políticas.

O Governo apresentou uma proposta de descentralização de competências. Só pela vontade política, António Costa andou bem. O Primeiro-Ministro foi autarca e sabe o que isso representa para o País e para o poder local, onde incluo o Município de Lisboa, também ele vítima do centralismo burocrático. Contudo, este impulso, que registo como genuíno, é insuficiente.
Segundo o documento, o Estado propõe-se descentralizar competências em áreas como a Educação. Mas, na verdade, transfere pouco mais do que obrigações. Mesmo que bem acompanhadas pelo envelope financeiro – e veremos se assim é –, o que está proposto é transferir para a esfera municipal tudo aquilo que poderia chamar de "hotelaria". Ou seja, delega competências administrativas mas não partilha decisões políticas.
No caso da Educação, propõe-se que as autarquias, à semelhança do que já acontece na pré-primária e no ensino básico, construam edifícios, os mantenham e limpem, sirvam refeições e forneçam transporte. Sendo evidente que uma autarquia poderá fazer melhor estes serviços, isso não resolve qualquer problema estrutural. Na verdade, pode até criar novos entraves ao desenvolvimento local e regional, se não forem simultaneamente transferidos os recursos financeiros e humanos correspondentes. Sem esses, não será possível suportar novas tarefas e, simultaneamente, manter o nível de serviço público e investimento noutras áreas.
Note-se que não me refiro ao aumento de recursos humanos via novas contratações, mas apenas da sua transferência do Estado para o domínio municipal, sem penalização orçamental e financeira para as autarquias, flexibilizando os absurdos mapas de pessoal determinados com critérios incompreensíveis. Mas a peça mais importante deste puzzle, que é complexo, é a das competências políticas. Porque sem capacidade para intervir na programação curricular e na colocação de professores, a descentralização será sempre pouco mais do que um alijar de responsabilidades. A definição curricular e o mapa docente, não podendo ser competências exclusivas das autarquias, devem poder contar com a contribuição local e estarem também descentralizadas. A não ser assim, o Estado estará a abdicar de competências administrativas, mas não se avançará em matéria de Educação.

 

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«Pedro Baptista» - O país não precisa de descentralizações que não sejam mais do que o alijar de responsabilidades por parte do centralismo, nas matérias que não rendam para o poder central e, pelo contrário, se lhes afiguram difíceis, porque dão trabalho. O país precisa sim, há mais de um século, é de regionalização, criando polos de planeamento, coordenação administrativa e desenvolvimento, bem como dinâmicas regionais capazes de promoverem a economia nacional e criarem riqueza para todo o país. O PS apresentou-se em 1995 às eleições como o campeão da regionalização mas depois, através de António Guterres, em 1997, negociou secretamente com Marcelo Rebelo de Sousa, o boicote da regionalização em revisão constitucional a troco da viabilização do governo: foi assim que foi inventado o referendo de bloqueio à regionalização. Costa era ministro de Guterres e conhece muito bem a história. E já sabia, na altura, que a poeira que os inimigos do desenvolvimento nacional lançavam para evitar a regionalização que lhes tiraria a posição dominante só por serem capital, se chamava descentralização... Que claro nem é descentralização nenhuma, como mostrou ontem, Rui Moreira em artigo no CM. Apenas entrada dos trabalhos de hotelaria, disse ele, e bem. Não, obrigado!

«Antero Filgueiras» - Muito cuidado com o que está em marcha: uma colossal transferência de poderes para entidades - CCDR - que não estão sujeitas a escrutínio universal e que são "pasto" de gente, cuja honestidade nunca foi a mais apreciável: gente que usa o serviço público para negócios privados.



Publicado por Tovi às 09:48
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Sexta-feira, 3 de Fevereiro de 2017
Greve do pessoal não docente das escolas

3Fev Alice a brincar às cozinhas.jpg

Não faz mal, brinca-se em casa dos avós

 

Os funcionários das escolas fazem, esta sexta-feira, greve para exigir, entre outros aspetos, a negociação da criação de uma carreira especial, mas também mais recursos humanos nas escolas. Este protesto é apoiado pela Federação Nacional de Educação (FNE), que para além de docentes também representa funcionários escolares, pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS) e pela Federação dos Sindicatos da Administração Pública (FESAP).



Publicado por Tovi às 10:12
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