Na Escócia, a chefe do Governo Nicola Sturgeon, anunciou a vitória do seu partido SNP nas eleições regionais: "Haverá uma maioria pró-independência" no parlamento escocês. Nicola Surgeon ficou a um deputado da maioria absoluta. A primeira-ministra reafirma que "a Escócia tem o direito de decidir sobre o seu futuro quando a crise da covid-19 passar". O Partido Nacionalista Escocês (SNP) assegurou 64 dos 129 assentos da Assembleia regional e um quarto mandato consecutivo à frente do Governo autónomo, mas ficou a um lugar da maioria absoluta.
Mark Drakeford, primeiro-ministro do país de Gales, é um dos grandes vencedores das eleições britânicas da última quinta-feira. A boa gestão da pandemia deu uma vitória significativa aos Trabalhistas que conquistaram 30 dos 60 lugares que formam o Parlamento galês.
Agora que já passou o Natal, quando todos estivemos, e bem, dedicados à família, temos que falar sobre se "o acordo empurrará mais escoceses para o apoio à independência".
Nicola Sturgeon: ′′ Podemos sofrer o dano, a interrupção e o declínio do Brexit, perseguido contra a nossa vontade no meio de uma pandemia global - ou podemos tomar o nosso futuro com as nossas próprias mãos. Como membro independente da União Europeia, a Escócia pode ser um parceiro igual e um construtor de ponte."
Milhares de manifestantes reclamaram no dia de ontem, em Glasgow, um novo referendo.
01h30 - Na primeira região escocesa a ser escrutinada - Clackmannanshire – venceu o “Não” com 19.036 votos contra 16.350 do “Sim”.
08h00 - Quando só falta um distrito para o fim do escrutínio, o “Não” vence por 55,42% contra os 44,58% do “Sim”.
9h00 - Resultado final do Referendo sobre a Independência da Escócia:
A votação para o referendo sobre a independência da Escócia iniciou-se às 7h00 e terminará às 22h00, não sendo previsível que os resultados oficiais sejam conhecidos ainda hoje. Mas ganhe o “Sim” ou o “Não” este referendo é já uma vitória de todos os movimentos nacionalistas ou separatistas – Catalunha, País Basco, Córsega e Norte da Itália – bem como de todos aqueles que lutam em Portugal por uma Regionalização que acabe de uma vez por todas com o centralismo do Terreiro do Paço.
Evolução do sentido de voto nos últimos sete meses:
Gosto deste graffiti à porta de uma assembleia de voto em Dunbartonshire: "Vote Yes or Else!"
O referendo em números (segundo "Económico.Sapo.pt"): 4.285.323 eleitores registados; 2,8% dos habitantes são jovens entre os 16 e os 17 anos que votam pela primeira vez; 2.608 locais de votação; 5.767 escrutinadores vão contar os votos em 32 centros; 2,5 milhões de casas receberam o guia de votação distribuído pelas autoridades eleitorais; 2,7 milhões de libras foram doadas pelos apoiantes da manutenção da Escócia no Reino Unido; 1,8 milhões de libras entraram nos cofres dos defensores do "sim" à independência (dados da Comissão Eleitoral); 307 anos unem a Escócia ao Reino Unido - o "Act of Union" foi implementado em 1707; 10 milhões de interacções sobre o referendo inundaram o Facebook nas últimas cinco semanas.
The New Yorker – Daily Cartoon: Thursday, September 18th, by Benjamin Schwartz - The Loch Ness monster votes on Scottish independence.
23h00 - A edição online do “The Telegraph” dá como projecção de resultado 46% para o “Sim” e 54% para o “Não”.
A última sondagem conhecida (15Ago2014 – BBC News) sobre as intenções de voto no Referendo sobre a Independência da Escócia, que terá lugar em 18 do próximo mês de Setembro, dá uma vitória ao “Não” (51%), sendo que ainda não está tudo perdido para os adeptos do “Sim” (38%). De qualquer forma o Partido Nacional Escocês (SNP) já conseguiu de David Cameron novos poderes legais e fiscais face ao Reino Unido, bem como o fortalecimento dos poderes do Parlamento Escocês no que se refere à responsabilidade fiscal e segurança social. E isto só prova por “a + b” que a nossa luta pela autonomia do Norte deverá continuar, pois os senhores do Terreiro do Paço nunca nos darão nada de mão beijada e só perante a nossa tenacidade irão ceder às nossas revindicações.
«Jorge Veiga» no Facebook >> Só não não quero ser da Escócia portuguesa, porque não quero andar de saias...
Estamos a seis semanas de um referendo histórico que ditará se a Escócia vai ou não abandonar o Reino Unido. Dois grandes grupos políticos – Partido Nacional Escocês (SNP) e “Better Together” – estão em campanha até ao dia 18 de Setembro, dia em que quatro milhões de escoceses vão votar sobre o seu futuro. Uma sondagem feita pelo jornal Financial Times coloca o "Sim" em 36%, 10 pontos percentuais atrás daqueles que votarão "Não" à independência. Há ainda 16% de indecisos e serão estes certamente que irão fazer o prato da balança inclinar-se para a “independência” ou a continuação no “United Kingdom”.
«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> Ouvi dizer que, se os escoceses se tornarem independentes, serão banidos da UE por 5 anos - o que não me parece justo. E compreendo que eles sintam que podem sobreviver na independência, até porque têm algum petróleo no Mar do Norte. Tudo o que posso dizer é... boa sorte. Espero que isto se resolva da melhor maneira.
«Zé Regalado» no Facebook >> Qd comecei a ler até pensei que estavas a falar das eleições no pê s, que isso é que me anda a prender as atenções.
«Paulo Pereira» no Facebook >> A Escócia faz tanto parte da UE como a Inglaterra!!!
«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> Ridículo? Ao que parece, há escoceses que têm esse medo. Pode ser só uma artimanha política para assustar as pessoas e fazê-las votar "não", mas sobre isso não sei nada porque não me diz respeito. Eu apenas disse "ouvi dizer".
«David Ribeiro» no Facebook >> Segundo o SNP de Alex Salmond a independência manteria no entanto a Escócia sob o reinado de Elizabeth II, em união monetária com o Reino Unido, com a libra como moeda comum e com uma "BBC" autónoma. O novo país controlaria os seus próprios recursos petrolíferos no Mar do Norte e continuaria na União Europeia, livre de armas nucleares.
«João Pedro Baltazar Lázaro» no Facebook >> Parece bem. Vamos lá ver se na prática corre tudo como previsto... É que isto da política tem muito que se lhe diga.
«Paulo Pereira» no Facebook >> Só o facto de cidadãos europeus acharem que a Escócia pode ser banida da UE é ridículo! A Escócia obviamente faz parte da UE, por definição!
«Isabel Branco Martins» no Facebook >> Suspense, then
«Pataxó Lima» in Facebook >> Ai, que vida chata... Ruim, né não... HAHAHAHAHA??!!
«David Ribeiro» in Facebook >> Já agora e só para quem não sabe: CALEDONIA é a denominação atribuída pelo Império Romano à região setentrional da ilha da Grã-Bretanha, grosso modo correspondente ao território actual da Escócia.
«Pataxó Lima» in Facebook >> HAHAHAHA... Poderoso David, amei a sua informação... rsrs!! Também adoro deixar alguns exclarecimentos, sempre é bom e ajuda a vida dos que se interessam, né não... HAHAHAHAHA??!!
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