"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Quinta-feira, 14 de Novembro de 2019
Jeanine Áñez na presidência interina da Bolívia

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A Rússia reconheceu hoje Jeanine Áñez como presidente interina boliviana e “considera eventos antecessores à renúncia de Evo Morales equivalentes a um golpe de Estado”. E os EUA também já reconheceram Jeanine Añez como Presidente da Bolívia, numa nota divulgada pelo secretário de Estado, Mike Pompeo, em que felicitou a senadora por se ter autoproclamado Presidente interina da Bolívia.

Não há dúvida… Evo Morales já é passado na história da Bolívia.



Publicado por Tovi às 14:29
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Terça-feira, 12 de Novembro de 2019
Bolívia... e agora?

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Situação complicada e ainda não muito clara na Bolívia, onde o presidente Evo Morales, há perto de 14 anos no poder, e o seu vice-presidente Álvaro García Linera renunciaram no passado domingo, após uma onda de demissões dentro de seu governo. Fala-se num golpe de Estado com base numa insubordinação das Forças Armadas. Os próximos dias serão não só clarificadores, para o bem ou para o mal, como também nos dirão quem é quem nesta “embrulhada” a decorrer neste país da parte central da América do Sul.

 

   El Diário / Bolívia – 12nov2019

El Gobierno de México ha otorgado ayer lunes el asilo político al presidente depuesto de Bolivia, Evo Morales, informó el canciller Marcelo Ebrard. En un mensaje urgente convocado a los medios de comunicación sobre la situación en Bolivia, Ebrard dio a conocer que había recibido una llamada de Morales en respuesta al ofrecimiento de México para asilarlo, solicitando el asilo formal en la nación latinoamericana. El canciller manifestó que tras consultar a la Secretaría de Gobernación de México, se decidió otorgar el asilo al expresidente boliviano por “razones humanitarias”.

   El Diário / Bolívia – 12nov2019

Las Fuerzas Armadas y la Policía decidieron coordinar operaciones conjuntas, con la finalidad de evitar más sangre y luto para las familias bolivianas, informó el comandante en jefe de la entidad castrense, general Williams Kaliman. La autoridad aclaró que las Fuerzas Armadas nunca abrirán fuego con su pueblo, en esa línea sólo se abocarán a resguardar la seguridad, con la finalidad de alcanzar la pacificación y la tranquilidad social en todo el país. “Las tareas conjuntas serán ejecutadas de manera inmediata”, dijo.



Publicado por Tovi às 13:38
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