Um mercado que representa quase 7% das exportações portuguesas e um valor que chega perto dos nove mil milhões de euros. É este o peso do mercado norte-americano na economia portuguesa, que tem nos Estados Unidos (EUA) o quarto maior destino da sua produção. Produção essa que está agora ameaçada pela vontade de Donald Trump, que esta sexta-feira [31jan2025] insistiu na ideia de que a União Europeia vai ser alvo de “tarifas significativas”, uma vez que “trata mal” os EUA. "A União Europeia (UE) é muito má para nós. Tratam-nos muito mal. Não aceitam os nossos automóveis nem os nossos produtos agrícolas. De facto, não aceitam muita coisa", disse o presidente dos Estados Unidos logo após a tomada de posse, acrescentando que, por isso, serão alvos de tarifas. O presidente norte-americano não revelou quando ou em que moldes pretende aplicar as tarifas - para China, Canadá e México isso entra em vigor já este sábado [1fev2025] -, mas é natural que os 27 comecem a fazer contas aos estragos que podem surgir da vontade da nova administração da Casa Branca.
Júlio Gouveia - Há muitos paises no mundo . Se não for para os Estados Unidos os nossos empresarios têm de encontrar outros mercados nem que sejam mercados indiretos para entrada na mesma nos States. Por outro lado temos de fazer em dobro o que eles nos fazem , olhem por exemplo com os Tesla do sr. Ellen que não fazem falta a ninguem e que engorda o mercado exportador americanos. Taxá-los forte e feio e o sr. Trampas que venda os carros para a lua.
José Manuel Lourenço - Júlio Gouveia estou totalmente de acordo consigo,mas sabemos que isso de taxar os teslas ou outros produtos,não vai acontecer!Nunca tivemos políticos que fossem patriotas,quero dizer,com eles no sítio,como compreende,para tomar posições em prol de Portugal!
Dados do INE
Dados do Banco de Portugal
Sondagem Intercampus para CM e CMTV
Ricardo Guimarães - O Povo português que dê exemplos e escolha líderes que nao sejam corruptos e criminosos. TRUMP está a fazer o que tem de ser feito.
Fernando Peres - David Ribeiro para já acabou com a guerra em Gaza!
David Ribeiro - Esperemos que sim, Fernando Peres, mas a procissão ainda vai no adro.
Observador em
Quem sou eu para “medir forças” com a incomensurável sabedoria do historiador Germano Silva, mas a verdade é que continuo convencido que a verdade me assiste. Já lá vão uns anitos, durante uma cerimónia de apresentação pública dos festejos desse ano do São João no Porto, tive a rara oportunidade, numa conversa privada, de apresentar ao Mestre Germano Silva a minha teoria pela qual “Vinho do Porto” não se refere a um vinho da Cidade Invicta, mas sim a um “Vinho de Embarque”, ou seja, um vinho que chegava a Inglaterra vindo de um “porto”. E em defesa da minha teoria argumentei que era por isso que o nosso Néctar dos Deuses nunca foi apelidado em terras britânicas com “Oporto Wine” ou mesmo "Porto Wine", mas sim “Port Wine”. Germano Silva disse-me, sem rodeios, que não fazia nenhum sentido a minha teoria... e com todo o respeito que sempre me mereceu este Homem que desde sempre estudou e deu a conhecer a história da nossa Cidade como ninguém, eu, um pobre e simples curioso destas coisas do Vinho do Porto, calei-me... mas continuo na minha: O “porto” de Vinho do Porto, é um “cais de embarque”.
Alfredo Fontinha - David, estamos de acordo. O vinho não é do Porto, é de porto de embarque. É como as contas à moda do porto, não são do Porto, são do porto de desembarque. Abraço.
Tunes Jose - Vinho fino é o nome dele e há quem lhe chame generoso
Nuno Moreira - Discordo tal como Germano
David Ribeiro - E pode-se saber porquê, Nuno Moreira?
Nuno Moreira - David Ribeiro o nome Port em muitas explicações/informações que por aí se podem ler nasceu por ser original do Porto da cidade do Porto. Dessa ambiguidade lexical e semantica sou dos que acredito que o nome ficou Port mesmo por ser referente à cidade do Porto, Invicta, Gloriosa.e.maravilhosa.
David Ribeiro - Vou dar-te o benefício da dúvida, Nuno Moreira... mas nunca ouvi falar dessas "explicações/informações".
Nuno Moreira - David Ribeiro :- ) refiro-me às pesquisas que faço na net, e conversas informais com pessoas ligadas ao vinho do Porto. Tive alguns clientes de fotografia nesse específico ramo do vinho. Aliás, tendo notícias bem fundamentadas acerca deste pertinente assunto que aqui lançaste, voltarei com essa informação. Abraço e muita saúde.
Joaquim Figueiredo - E provavelmente terá razão... faz sentido a sua teoria
Joao Moreira da Silva - O vinho do Porto, segundo sei não só era embarcado a partir da cidade do Porto mas também era aqui que era envelhecido e onde lhe era adicionado a aguardente para o tornar como é conhecido. Na minha modesta opinião
David Ribeiro - Não, meu querido amigo Joao Moreira da Silva... o benefício (adicionar a aguardente) sempre foi feito no Douro, após a pisa, para se parar a fermentação. O envelhecimento é que era feito nos armazéns em Gaia.
Hipólito Ponce De Leão - David Ribeiro certo
Joao Moreira da Silva - Caro David Ribeiro provavelmente tem toda a razão. Estava convencido que o acto de pôr o benefício, foi introduzido já no Porto, para que o vinho aguentasse a viagem de barco para as ilhas Britânicas. Abraço
Jose Riobom - Traduzindo para Português a designação Inglesa "port Wine" dá para as duas opiniões, sendo uma espécie de enigma "qual nasceu primeiro ?? O ovo ou a galinha??" senão vejamos o que nos diz o Cambridge Dictionary. "Translation of port – English–Portuguese dictionary - port - TOWN - a town by the sea or by a river that has a harbour, or the harbour itself. porto - a naval/fishing/container port - We had a good view of all the ships coming into/leaving port. More examples: The pipeline was constructed to transport oil across Alaska to ports on the coast. During the 18th and 19th centuries the village was a bustling river port. This is one of the furthermost ports of northern Europe. The Estonian port of Tallinn was blockaded for a time by Soviet warships. At the port she managed to get a passage on an outward-bound ship. (Translation of port from the Cambridge English-Portuguese Dictionary © Cambridge University Press) Translation of port | GLOBAL English–Portuguese Dictionary. port - an area of water in a coastal city where boats and ships come in from the ocean. porto [masculine] - a fishing port um porto de pesca; the port authorities as autoridades do porto; the historic port of Liverpool o histórico porto de Liverpool; The ship is in port for repairs. O navio está no porto para reparos. vinho do porto [masculine] - a glass of port uma taça de vinho do porto. Como podem verificar a palavra/nome "Port" em Inglês dá para tudo... para ambos os lados... completamente "hermafrodita... Assim quem nasceu primeiro??? Penso que o Porto (cidade) o porto (Ribeira) terão nascido antes do Porto (Vinho) pelo que os primeiros terão dado o nome ao último?? Posso estar errado mas...
Rui Lima - Produzido no Douro zona da Régua. Gaia e não Porto servia de armazém e alguns cascos também envelheciam por aqui. Conhecido no Douro por vinho fino ou generoso mais tarde a designação de Vinho do Porto ou Porto Wine. Mais apreciado no estrangeiro que em Porto ou Portugal... nunca entendi. Posto isto vou beber um Taylor's...
Júlia Moura Lopes - é óbvio que concordo consigo!
Serafim Nunes - Nunca tinha pensado no assunto… mas provavelmente tem razão. Essas prima donas raramente têm a humildade de perante uma boa dúvida (e a sua é) pararem para pensar. De facto é estranho que os ingleses não lhe tivessem chamado Oporto wine em vez de Port Wine. O problema é que também chamamos “mestre” a torto e a direito. Temos demasiadas vacas sagradas.
António Conceição - Serafim Nunes, não sei quem tem razão nesta contenda, mas chamar "prima dona" a Germano Silva significa apenas que não faz ideia alguma de quem seja Germano Silva.
Serafim Nunes - António Conceição está enganado. Não sei o que conhece dele, mas conheço o suficiente para não me surpreender com a resposta que deu. Eu também acha que o que aqui foi dito é mentira?!
António Conceição - Serafim Nunes, sobre a origem do Port Wine? Não tenho conhecimentos para me pronunciar. Mas presumo que todos os vinhos estrangeiros que chegavam a Inglaterra eram embarcados em algum porto, ficando assim por esclarecer por que razão só o do Porto era referido como sendo embarcado num porto.
Serafim Nunes - António Conceição não, sobre o Germano e a sua observação.
Luis Barata - Também. Não fosse o Porto um porto e por aí recebeu o nome. Mas afinal antes de ser do porto ou do Porto como se chamava?! Vinho fino, do Douro, do rio.
Jorge Saraiva - Todos o vinhos que chegavam a Inglaterra o faziam por mar, idos, portanto, de diversos portos. Só um tipo de vinho era do Porto.
Jorge Veiga - E o vinho com gás, é o Aeroporto.
Da Mota Veiga Suzette - Um vinho tão prestigiado e não se sabe a verdadeira história?
David Almeida - David Ribeiro permita-me discordar da sua teoria! Por essa ordem de ideia, o 'Madeira' designaria o quê? (sendo, muito provavelmente, ainda mais antigo por essa Europa fora)
Joaquim Diniz - Tem toda a lógica vou pelo seu lado
Maria Vilar de Almeida - Concordo com a teoria do Davidzinho... não sei se é a correcta mas, que tem muito mais lógica... lá isso tem!
Raul Vaz Osorio - David, considerando que a Grã Bretanha é uma ilha e que nela, até muito recentemente, nunca tinha crescido uma videira, então ao longo de toda a história britânica, TODO o vinho que ali entrava vinha de barco e de um qualquer porto. Porque haveria então essa designação de ser exclusivamente aplicada ao nosso vinho do Porto e não a todos os outros? Eu vejo-me obrigado a repetir a sentença do Germano: a sua teoria não faz sentido. E já agora, faça-me o favor de não subestimar a sobranceria dos britânicos, que nunca tiveram qualquer dificuldade em tudo alterar para sua conveniência. Essa sim, é uma explicação sólida para a contracção de Oporto para Port wine, muito mais fácil de dizer.
Manuel Matos - Será por isso que em Inglaterra QUALQUER vinho importado e vindo em barco é "Vinho do Porto" seja qual for a sua proveniência? Valha-me Deus...
"...conduzia um camião-cisterna com 30 mil litros de vinho do Porto." A propósito desta notícia do dia 15 deste mês... estava convencido que ainda vigorava a regulamentação que não permitia exportação de Vinho do Porto a granel. Já perguntei ao IVDP se está ou não em vigor... vou esperar a resposta.
E a resposta foi rápida, simpática e esclarecedora:
Exmo. Senhor,
Por indicação do Senhor Presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP,IP) Professor Doutor Gilberto Igrejas, e em resposta ao email infra informamos que não é permitido o transporte a granel de vinho do Porto para fora da Região Demarcada do Douro, pelo que confirmamos que a proibição de expedição/exportação de vinho do Porto a granel se mantém.
Realçamos, ainda, em face da notícia publicada, que estamos em contacto com as autoridades competentes para apurar a veracidade da informação.
Com os melhores cumprimentos,
Não tem nada a ver com o assunto deste post, mas...
A Unidade de Ação Fiscal (UAF) da GNR apreendeu 3730 litros de vinho do Porto, por introdução fraudulenta no consumo de bebidas alcoólicas, no concelho de Peso da Régua, foi esta quarta-feira [15fev2023] anunciado. No âmbito do processo, segundo fonte da GNR, um homem de 57 anos foi constituído arguido. Através do Destacamento de Ação Fiscal (DAF) do Porto, a GNR investigava há dois anos a introdução fraudulenta ao consumo, tendo realizado na terça-feira [14fev2023] uma operação policial que culminou no cumprimento de quatro mandados de busca. As buscas decorreram numa residência, num armazém e em duas viaturas e resultaram na apreensão de 3730 litros de vinho do Porto. De acordo com a GNR, o valor das bebidas alcoólicas apreendidas ascende a 22.380 euros, sendo que a sua comercialização ilícita teria causado um prejuízo ao Estado em sede de Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas (IABA) num valor de 2909 euros. A Guarda disse que os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Peso da Régua.
As exportações de bens do Norte aumentaram 3,4% no 1.º trimestre de 2021, em comparação com o mesmo trimestre do ano passado. Este é o primeiro aumento, em termos homólogos, desde que teve início a crise pandémica.
As exportações portuguesas de vinho cresceram em valor pelo sexto ano consecutivo e atingiram em 2015 um novo máximo histórico, com 737,3 milhões de euros vendidos aos mercados internacionais. O preço médio do litro foi de 2,63€, o mais elevado de sempre: cada litro foi transacionado, em média, 2,8% acima do valor de 2014. No entanto, Portugal está a exportar menos vinho em quantidade, o que significa que está a vendê-lo bem mais caro. (...) Os maiores contributos para esta evolução advêm dos espumantes, cujo preço médio é já de 8,25 euros por litro, uma valorização de quase três vezes mais face a 2011. O vinho da Madeira é o segundo no ranking dos melhor pagos, com um preço médio de 6,31 euros por litro (um crescimento de 26,5% nos últimos cinco anos). Já o vinho do Porto, que ocupa a terceira posição, só se valorizou 11% e está nos 4,69 euros. Em termos de mercados de destino, o Reino Unido, com 4,02 euros de preço médio, os Estados Unidos e o Canadá, ambos com quatro euros por litro, e Espanha, com 3,87 euros, são os países que mais caro estão dispostos a pagar o vinho português.
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«Pedro Aroso» >> No Brasil o preço dos vinhos portugueses atingiu um valor estratosférico e a vendas estão a cair a pique. Isto ficou a dever-se a mais um "ajuste fiscal" decretado pelo governo no início do ano. Os países do Mercosul não foram abrangidos por estas medidas.
A baixa do preço do petróleo nos mercados internacionais está a provocar graves problemas de tesouraria ao Governo de José Eduardo dos Santos e há já em Portugal quem se esteja a ressentir desta crise. Os pagamentos ao exterior estão condicionados pelo Banco de Angola e sectores exportadores portugueses, como o dos vinhos, da cerveja e da construção civil, encontram-se já em dificuldades, pois aquela antiga colónia portuguesa só em vinhos de mesa representa 20% das exportações nacionais, com o Douro e o Alentejo à cabeça. No sector cervejeiro a Unicer viu reduzidas as suas quotas de exportação em 60 milhões de litros. O “el dorado” angola não vai estar nada bem nos próximos tempos... e os portugueses vão ser os primeiros a sofrer na pele esta crise.
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«Carlos Wehdorn» >> o problema é que o eldorado angolado sempre foi uma ilusão... e, como se vê, a economia lá sem petróleo caro não funciona... não existe,.. fica logo tudo adiado
«José Camilo» >> Nacionalizar Angola, já.
«Zé De Baião» >> Estavam à espera de que? As colónias acabam por sofrer quando a história se inverte. Então mas não diziam que Portugal era uma colónia Angolana? El Confidencial fala em inversão da história e coloca Portugal como colónia...
«Joaquim Leal» >> Eu nem comento para não ter que "espingardar".
«David Ribeiro» >> Segundo dados da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) a redução de exportações para Angola é catastrófica para a política económica portuguesa que teve como opção estratégica dos últimos anos as vendas ao exterior. No agro-alimentar (óleo, farinhas, arroz, açúcar, sumos, água, cerveja) deverá verificar-se cortes da ordem de um terço do total das nossas exportações para Angola e que deverão atingir mais de 200 milhões de euros.
«José Camilo» >> O nosso "governo" podia sortear Audi's A6 por cada encomenda para Angola.
«António Lopes» >> Até os dias de hoje ainda não senti grandes diferenças. Um das vantagens de ser vender "pouco" é essa. Verdade seja dita até ao dia 30/01/2015 os pagamentos efectuados pela empresa angola tem sido de salutar. Tenho a impressão que a crise tenha afectado os grandes investimentos, ou até as grandes compras. Trabalho para uma empresa agro-alimentar.
«David Ribeiro» >> Até ao 3º trimestre de 2014 tudo foi um mar de rosas nas exportações de Portugal para Angola. Estavam a crescer 49,8%, em termos homólogos, segundo dados oficias do Instituto Nacional de Estatística Angolano. Portugal exportou para Angola, entre Julho e Setembro do ano transacto, bens e serviços no valor de 171.513 milhões de kwanzas (cerca de 1,4 mil milhões de euros). Este volume corresponde a uma quota do mercado das importações angolanas de 14,7%, à frente de países como a China (12,6%), de Singapura (11,4%), Estados Unidos (8,8%), Emiratos Árabes Unidos (5,5%) e Brasil (5,1%).
«António Lopes» >> As empresas portuguesas estão a fazer um excelente trabalho, as que foram ao charco (uma grande maioria), não estavam preparadas para esta crise, obviamente que algumas delas (uma minoria) infelizmente foram apanhadas por tabela e embra tivessem uma gestão responsável devido a vicissitudes do próprio mercado não conseguiram aguentar. Infelizmente vejo na economia real algumas dificuldades por parte de empresas sérias e honestas. Aquilo que foi pedido a empresários e a trabalhadores portugueses foi algo inamaginável, de um mercado interno forte e pujante (até 2008), as coisas dacairam de tal maneira que o aparecimento de um mercado ávido como o angolano foi uma benção. Não vamos criticar o mercado angolano e as nossas empresas que viram nesse mercado uma boa oportunidade.
«David Ribeiro» >> Só para que se tenha uma ideia mais correcta da importância do mercado angolano no que diz respeito à comercialização de vinhos DOC Douro, digo-vos que de Janeiro a Setembro de 2014 exportou-se para Angola 4,518 milhões de euros (5,9% de toda a comercialização nacional), o que corresponde a 132 mil caixas (cx = 9 litros), colocando a República Popular de Angola como o segundo nosso maior cliente internacional, logo a seguir ao Canadá.
«Victor Meirinho» >> David... No vinho, muito muito sério. Sobretudo para quem pôs os ovos todos na cesta ! Felizmente, por cá tudo bem !!!
Isto é bom... até porque há quem já não saiba o que fazer aos seus vinhos.
(in "Expresso - Economia" - Vítor Andrade - 19Fev2014)
«José Luis Moreira» no Facebook >> Ninguém toca nos meus!!! ;)
«Pedro Aroso» no Facebook >> Aqui em Brasília, e apesar dos preços estratosféricos, os vinhos portugueses estão sempre esgotados.
«David Ribeiro» no Facebook >> Vinhos de qualidade e bem trabalhados comercialmente, têm sempre saída... o mesmo já não se pode dizer de alguns que para aí andam à venda e que até tenho dúvidas se são feitos com uvas.
«José Luis Moreira» no Facebook >> Ou seja... 'a martelo'!
«Jorge Veiga» no Facebook >> Exportemos muito vinho para a alemanha. Muito e bom, porque quando eles estiverem com uma grande piela, pode ser que nos emprestem alguns milhares de milhões que lucraram indevidamente a "ajudar" os amigos deles...
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