Na Wikipédia pode-se ler que “o editor do «Le XXe Siècle», o abade Norbert Wallez, um fascista assumido conhecido pela fotografia autografada de Benito Mussolini que conservava na sua secretária, foi quem ordenou a Hergé que situasse a primeira aventura de Tintin na União Soviética com o intuito de fornecer propaganda anticomunista ao público juvenil. O produto final, «Tintin no País dos Sovietes», foi publicado em tiras no «Petit Vingtième» entre 10 de janeiro de 1929 e 8 de maio de 1930”. Acabei de ler uma reimpressão desta obra (janeiro de 2023 - Edições ASA II SA) e não há dúvida que o anticomunismo, para o bem ou para o mal, está todo lá. Vejam só os bonecos e os textos da página 78.
Paulo Teixeira - Amigo. Apesar da caricatura nao é tudo verdade?
David Ribeiro - Não é isso que para mim está em causa, Paulo Teixeira, o que me impressiona é a forma como quiseram passar uma "mensagem".
Luis Barata - David Ribeiro cada um defende os seus e o nosso é ataca o contrário, o inimigo. Não vejo aqui nada de fascismo, ideologia, a enfiar pela boca abaixo. Vejo Tintim, jornalista, a constatar factos in loco, directamente na fonte!! Á distância de 80 anos, lamentavelmente, é a verdade!! E deixemo-nos de pruridos, naifesices, caça ás bruxas.
David Ribeiro - Caríssimo, Luis Barata, não podemos esquecer quando isto foi publicado, durante o nascimento do fascismo/nazismo na Itália e na Alemanha.
Luis Barata - David Ribeiro todas as mensagens passavam nas escolas, nos livros, na imprensa! David Ribeiro tinha, então que ser comunista, o Tintim!?
David Ribeiro - Não estou a entender, Luis Barata, mas o defeito deve ser meu. "Passavam nas escolas, nos livros, na imprensa" de que países?
Luis Barata - David Ribeiro o senhor escreveu ''Não é isso que para mim está em causa, Paulo Teixeira, o que me impressiona é a forma como quiseram passar uma "mensagem". As mensagens eram passadas na família, na educação, nos folhetins, na ficção, nos jornais e revista, nas escolas, liceus, universidades, trabalhos. Vem aqui mostrar o seu desagrado por termos o Tintim a comentar os sacristas dos comunas!? Eu é que não o percebo!
David Ribeiro - Tenha paciência, Luis Barata, mas a tal "mensagem" era unicamente passada nos países em que fervilhavam movimentos fascistas/nazistas. E, antes que me acusem de comunista, fica aqui dito que nunca fui, não sou e penso nunca vir a ser adepto do marxismo-leninismo.
Luis Barata - David Ribeiro pudera!! É claro! La nos países comunistas, socialistas, etc, iam publicar sorridentemente estes livros do Tintim!? E o Major Alvega, o General Custer, e o Sargento York, e o nosso Milhões!? Please! Ainda bem que não é de marx ou lenine ou staline ou mao, ou essas coisas péssimas que aí andam... Eu também não sou do fuhrer ou do duce. Nem xuxa. Sou doutras coisas bem melhores.
Francisco Bismarck - David Ribeiro mensagem essa que intelectuais franceses como Sartre nao conseguiram entender.
Francisco Bismarck - Mas, é mau ser anti-comunista?
David Ribeiro - Francisco Bismarck... não é mau ser anti-comunista, mas é muito mau ser fascista ou nazi e é isto que está aqui em causa.
Francisco Bismarck - David Ribeiro nao será pior ser comunista que ser fascista,ou mesmo nazi? David Ribeiro o anti-fascismo, criado por Stalin nao terá sido apenas uma forma de combater a concorrencia que pescava nas mesmas aguas? E, porque se junta quase sempre fascismo e nazismo? Para os assemelhar no pecado? Não há substanciais diferenças entre eles? Quanto mais nao seja no numuro de vitimas.
Jorge De Freitas Monteiro - Para além do génio inegável como autor de banda desenhada a verdade é que o Hergé sempre navegou em águas pouco limpas do ponto de vista político. Os primeiros três álbuns do Tintin constituem um verdadeiro manifesto dos valores da extrema direita belga no período entre as duas guerras mundiais: o anti comunismo no “Tintin no País dos Sovietes”, o anti liberalismo no “Tintin na América” e a apologia do paternalismo colonialista e racista no “Tintin no Congo”. Mais tarde, durante a II Guerra Mundial, Hergé não hesitou em publicar em jornais controlados pelos ocupantes nazis e teve em geral uma atitude de colaboração. Foi salvo de procedimentos criminais no final da guerra pelo apoio do fundador da revista Tintin, Raymond Leblanc, que tinha sido resistente. Dito isto tenho todos os álbuns do Tintin e é sempre com prazer que mergulho no maravilhoso universo criado por Hergé.
Francisco Bismarck - Jorge De Freitas Monteiro "os procedimentos criminais no final da guerra" causaram,a maioria sem processo, mais mortos que os fuzilados em Espanha,com processo.
Rui Lima - O pós revolução dos sovietes foi uma coisa absolutamente terrível. Há vários livros e documentos que retratam a época. Também temos de ter em conta a data da publicação de Hergé.
Miguel Castelo Branco - O Hervé era membro de várias associações e movimentos de carácter católico militante, sendo que o Rex foi, durante muitos anos,cá editora da igreja católica e só mais tarde, com a entrada de León Dégrelle, sofreu uma deriva fascizante.
David Ribeiro - Esta simpática e agradável cavaqueira resvalou para a classificação como MAU o comunismo, fascismo e nazismo, classificação com que concordo plenamente... já tentar quantificar quem é mais ou menos mau parece-me discussão sem interesse.
Francisco Bismarck - David Ribeiro mas.... a maldade das três ideologias traduz-se claramente no numero das suas vitimas. E, a meu ver, nao fazer uma escala, amalgama todas no mesmo grau de maldade. E continua a haver defensores do comunismo, o que nao acontece claramente com as outras duas.
(O termo fascismo é derivado da palavra em latim fasces, que designava um feixe de varas amarradas em volta de um machado, e que foi um símbolo do poder conferido aos magistrados na República Romana de flagelar e decapitar cidadãos desobedientes)
As principais caraterísticas dos partidos fascistas dos anos 30 do século XX que se generalizaram por toda a Europa, América Latina e em alguns países da Ásia, podem-se sistematizar, segundo António Costa Pinto na sua obra «O Regresso das Ditaduras?», em quatro aspetos fundamentais:
a) Uma chefia personalizada, com uma legitimidade de tipo carismático;
b) A estrutura vertical hierarquizada, que forma a ossatura do partido, é constituída por organismos nacionais, regionais e locais, e dominada por um centralismo autocrático;
c) O caráter milicial ou paramilitar da organização é inerente à própria natureza do partido de tipo fascista;
d) Outra dimensão da sua estruturação interna reflete-se na natureza pré-estatal da organização, que antecipava as instituições do novo regime, com organismos consultivos, mais ou menos embriões da organização corporativa (…) desenvolvendo-se, deste modo, uma administração paraestatal que preparou o exercício do poder.
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Isabel Morgado Saldida - Penso que nem o governo de Salazar cumpria literalmente todos os requisitos do fascismo, em termos ideológicos. Não que defendesse o regime. Pelo contrario
José Manuel Nero - Fascismo é uma ditadura suportada por militares, Salazar acabou com a ditadura militar para implantar o Estado Novo, um regime autoritário, mas que estava muito aquém do Fascismo de Mussolini e até do regime de Franco. Também o Salazarismo perseguiu Rolão Preto e o seu movimento Integralismo Lusitano. esse sim com ideias fascistas. Era bom que o Salazarismo fosse reconhecido como um regime honesto, onde a corrupção não tinha lugar, levantou o País da bancarrota, construiu hospitais, bairros sociais, escolas com os meios que a economia libertava. Não chegou a conhecer inovações como bazucas, raspadinhas para financiar a cultura e fundos perdidos vindos da Europa. No fim ainda deixou monumentais reservas de ouro. Com 25 de Abril ganhamos liberdade, cravos vermelhos, a deprimente Grândola vila morena e uma colossal divida externa que com o actual governo não para de crescer. O destino está traçado Portugal vai ser o País mais pobre da Europa. Recentemente reli o livro editado em castelhano no ano 1977 "....Y Mussolini Creo el Fascismo" uma crónica sobre o triunfo do fascismo em Itália escrito por 2 jornalistas 1 italiano e outro espanhol. Sinceramente Salazar nunca teve nada a ver com fascismo e Mussolini é a conclusão que qualquer pessoa tira, mesmo sem ter grande conhecimento sobre essa época.
David Ribeiro - Meu caro amigo José Manuel Nero e caríssima Isabel Morgado Saldida... Eu fui aluno de Marcelo Caetano num curso de verão da Mocidade Portuguesa, nos dois meses antes de ele ter sido chamado por Américo Tomás para substituir Salazar no Governo, e recordo-me bem do que nos lecionou nas aulas de Filosofia Política, bem como do que estava escrito em letras garrafais na sala de aulas: “O aperto de mão é um gesto burguês e anti-higiénico. Braço ao alto!”
José Manuel Nero - David Ribeiro Eu não defendo totalmente o Salazarismo, apenas realço a sua honestidade e nisso não há comparação possível com os governantes de agora. Marcello Caetano também e não existe qualquer dúvida se o trajecto que Portugal estava a seguir durante o seu governo, se não houvesse o 25 de Abril, a primavera Marcelista tinha resolvido o problema de Africa, a abertura à democracia tinha avançado sem se destruir obrigatoriamente a economia. Hoje eramos um País ao nível da Suíça e talvez uma Singapura. E é isto que defendo, criação de riqueza para bem estar da população. Quanto ao braço estendido, nunca utilizei nem nunca vi os meus Pais a incentivarem tal prática, não sei porque carga de água é considerado saudação nazi ou fascista. Aquilo que eu aprendi é que essa saudação tem mais de 2.000 anos, implantada no tempo do Império Romano. É desejável que a saudação de hoje, a inestética cotovelada, não venha daqui a dezenas ou centenas de anos voltar a ser usada por novas forças políticas voltarem a querer implantar de novo o socialismo/comunismo que entretanto há muito que tinha sido repudiado por toda a humanidade.
António Conceição - José Manuel Nero, esse é o mito da honestidade que Salazar e a sua propaganda criaram, mas que não corresponde minimamente à verdade. Se Salazar se distinguiu foi pela esperteza, pela intuição e pela capacidade manipuladora, e não pela honestidade ou rectidão da conduta. Dou-lhe alguns exemplos:
1 - Eleito deputado, em 1921, foi uma vez ao Parlamento. A demagogia parlamentar meteu-lhe tanto nojo que ele voltou para Coimbra e nunca mais lá pôs os pés. Eis uma mentira descarada, inventada por António Ferro e aprovada por Salazar e que ainda hoje convoca as lágrimas comovidas dos admiradores do Professor de Coimbra. A verdade dos factos é outra: Salazar nunca renunciou ao mandato de deputado. O que se passou foi que o Parlamento foi dissolvido. Não teve sessões para ele a elas continuar a assistir.
2 - Não quis o poder e foi poder, um poder que exerceu com espírito de missão e de sacrifício, nunca o desejando. Basta ler o diário do seu amigo Mário Figueiredo, para perceber como ele, na famosa questão dos sinos, para se alcandorar ao poder, não hesitou em conspirar, manipular e trair até os amigos. Atitude de castrado - qualificou assim Mário de Figueiredo o comportamento de Salazar. E era um dos seus maiores amigos.
3 - "Devo à Providência a graça de ser pobre" - proclamava, no Porto, Salazar em 1950. A sua vida foi austera, sem dúvida. Por escolha própria. É diferente de ser pobre. Salazar não o era. Muito longe disso. O seu salário como chefe de Governo era, em 1952, de 15 mil escudos mensais. 85% dos portugueses ganhavam então menos do que isso num ano. E Salazar não tinha família, tinha casa e carro do Estado. Hoje, o Primeiro Ministro ganha cerca de dez ou 11 vezes o salário mínimo e, segundo a Pordata, em 2018, só cerca de 20% dos portugueses ganhavam o salário mínimo. Salazar não nasceu em berço de ouro. Elevou-se socialmente com a protecção dos Perestrellos e por muito mérito próprio. Mas não era pobre.
4 - Estava cansado, queria ir-se embora, a pátria exigira-lhe demais e queria poder gozar os seus últimos dias na tranqulidade rural da sua quintazinha do Vimeiro - proclamava ele, em meados dos anos 50. Levando inocentemente a sério estas preocupações, no regresso de barco de uma viagem ao Brasil, Craveiro Lopes discutiu com Marcello Caetano e mais um ou outro passageiro, a questão abstracta da sucessão de Salazar. A conversa chegou-lhe aos ouvidos (através, precisamente, de Mário Figueiredo, se não erro). Tanto bastou para tapar definitivamente a Craveiro Lopes a esperada recandidatura à Presidência da República que, hipocritamente, Salazar explicou como uma decisão da União Nacional a que era alheio. E Humberto Delgado, o candidato da oposição que prometeu, se fosse eleito, exonerar o Chefe de Governo, proporcionando-lhe o ansiado descanso em Santa Comba Dão, acabou como sabemos. Mais: recuperada a lucidez, após a intervenção cirúrgica na sequência do acidente da cadeira, as primeiras palavras de Salazar foram para manifestar a sua vontade firme de não ser levado para o Vimeiro com que, oficialmente, tanto sonhava. Morreu em São Bento, de onde nunca teve qualquer intenção de sair.
Mais do que honesto, Salazar foi um eficaz criador de mitos. Era honesto, porque acreditou nos seus próprios mitos? É possivel. Também estou convencido que José Sócrates acredita nos seus.
(El fusilamiento de Lluis Companys en los fosos del castillo de Montjuic)
Nestes dias de forte tensão na Catalunha, após a declaração uniliteral da independência e a suspensão da autonomia da região pelo Senado espanhol, convém não esquecer que apesar de no século XIX ter sido severamente afectada pelas guerras napoleónicas e carlistas, a Catalunha representou desde essa altura a força industrial da Espanha, sendo a primeira a introduzir a industrialização através do vapor, com o têxtil a representar a força da indústria. O capital estrangeiro investiu na Catalunha e isso introduziu a siderurgia, além de outros novos elementos característicos da Revolução Industrial. Os primeiros bancos conseguiram grande impulso durante a chamada Febre do Ouro até à quebra dos mercados de 1866.
Durante a curta vida da Primeira República Espanhola (1873-1874) duas propostas de Estado foram debatidas em Madrid: A primeira delas via a Espanha como uma única nação, a segunda, apoiada pela Catalunha, pretendia um Estado federado. Após o golpe de estado monárquico de 1874 nasceu o movimento chamado em catalão "Renaixença", o início das reivindicações do catalanismo político. Com a proclamação da II República Espanhola, em 1931, reconheceu-se novamente a autonomia da Catalunha, tendo-se chegado a proclamar unilateralmente a República Catalã, mas esta proclamação não foi bem aceite pelo governo de Espanha, embora fosse uma proclamação federalista. Com a derrota dos Republicanos na Guerra Civil (1936-1939), a Catalunha perdeu novamente a sua autonomia, todas as instituições de autogoverno catalãs foram banidas, e sofreu uma importante e pesada repressão cultural e linguística (com a abolição e proibição do uso do catalão), por parte do Estado Nacionalista Espanhol, totalitário e de inspiração fascista. Em 15 de Outubro de 1940 o presidente catalão, Lluís Companys, foi fuzilado pelo regime fascista espanhol. Com a morte do ditador Francisco Franco (1975) e o fim da ditadura, a Catalunha foi a primeira comunidade a recuperar outra vez a sua autonomia, restaurando a Generalitat (exilada desde o fim da Guerra Civil em 1939) e adoptando um novo Estatuto de Autonomia em 1979.
Com uma história destas quem duvida que mais-dia-menos-dia a agora auto-proclamada República Catalana será uma realidade?
14h00 de hoje
Milhares de pessoas manifestam-se em Barcelona contra a independência da Catalunha - Como sempre nestas coisas os números são díspares e feitos à vontade de cada um: polícia municipal diz serem cerca de 300 mil e a organização garante que são mais de um milhão. Mas não há dúvida que a Catalunha está completamente dividida e a marcação de eleições na comunidade autónoma para Dezembro só vai contribuir para o extremar das posições. Puigdemont e Rajoy arranjaram uma bonita encrenca… que não sabemos como irá acabar.
(Apoiar seja o quer for ou quem for de forma INCONDICIONAL é coisa que não entendo e até me fez crer em “bajulação” ou “servilismo”, coisas que não entram na minha forma de ver a vida)
Cada um tem o direito de ver ESTADO NOVO como muito bem entender, mas não me queiram vir agora “lavar e/ou branquear” os esbirros do fascismo salazarento. António Ferro foi um dos ideólogos do fascismo nacional e o livro «António Ferro - Um Homem por Amar», é coisa que terei muita dificuldade em ler, por mais que me digam que é “coisa boa” e que muito me tresanda a uma forma de “salvar a cara” de quem não mais foi que um FASCISTA. E fiquem sabendo que eu nunca reneguei nem renego que conheci muitíssimo bem as organizações fascistas nacionais “por dentro”, o que me dá o direito de nos dias de hoje mandar muito mais “bocas” dos que muitos que por aqui andam.
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«Isa Veloso» - Não se trata de bajulação ou servilismo, mas sim constatar as duas faces de um homem. A que nos foi mais nociva, não precisamos explicar. Quanto ao que desconhecemos, não podemos fazer comentários, apenas estar presente dia 4, e aí, sim. Temos todos os dados nas mãos. Qualquer tema é passível de ser analisado baseado em vertentes diferentes. Este é mais um.
«Jota Caeiro» - a autora é Rita FERRO não é?? será preciso dizer mais alguma coisa?? pq os p, fascistas do carago!!
«David Ribeiro» - Adolf Hitler também era extremamente carinhoso para Eva Braun e adorava os seus dois pastores alemães… mas isso não o ilibava de ser um hediondo FASCISTA.
«Isa Veloso» - Exatamente. Então vamos conhecer como era Hitler com Eva Braun e os dois pastores alemães. Seja uma história da carochinha ou não, que não é, não temos o direito de criticar nada sem conhecer. Eu já li o livro... E digo-vos que se adivinha um belíssimo fim de tarde. Vamos ser mais abertos nas nossas análises.
«Jota Caeiro» - perdoe-me a Rita que desconheço a ideologia e se permitirá somente a 'aveludar' as asneiradas do familiar que lhe é tido e querido...
«Isa Veloso» - Ela não vai "aveludar" nada.
«Jota Caeiro» - pois não: 'vai deitá-lo abaixo', destroná-lo, chamar-lhe os mais violentos nomes porque, afinal, ela até o odiava visceralmente. feridas familiares de brigas mal curadas... então?... tomem lá mais telenovela!
«Isa Veloso» - Se for verá, se não for, não teça considerações sobre o que desconhece. E não é preciso baixar o nivel do discurso.
«David Ribeiro» - Já li algumas partes do livro «António Ferro: Um Homem por Amar» e não há dúvida que o “Goebbels” do salazarismo nem pelo ditador foi reconhecido. Não se esqueçam que o “desterro dourado” de António Ferro para a Suíça foi seguramente ordenado por Salazar, prova provada que não vale nem nunca valeu a pena apoiar incondicionalmente gente como António de Oliveira Salazar.
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