Transcrito da página do Movimento Partido do Norte
Caros companheiros,
O período que se seguiu ao abandono do MPN pelo Prof. Pedro Baptista, por email de despedida enviado em Abril de 2012 a todos os membros da comissão coordenadora, após se ter verificado difícil constitui-lo para a sua própria candidatura a eleições, foi marcado por um conjunto de reuniões com vários movimentos regionalistas e refundadores de hipotéticas novas ordens sociais e acção política, da Galiza, Algarve e Centro de Portugal, terminando numa reunião-plenário de tentativa de agregação sobre a égide do IDP – Instituto da Democracia Portuguesa, tendo-se revelado possível apenas a concretização de Partido Português das Regiões, opção alternativa ao nome de Partido do Norte, tal como constantes das 5.000 assinaturas entretanto recolhidas, processo para o qual também estavam a contribuir um Movimento na Galiza e outro no Algarve.
Esta ideia de trabalhar em concertação e colaboração com outros já tinha sido marcante na fase de cooperação com o PDA – Partido Democrático do Atlântico, projecto do qual fui proponente e parte negociadora.
Como se sabe, a opção pelo nome de Partido do Norte tem entraves constitucionais não ultrapassáveis nos meses que se colocavam para as eleições.
Este processo foi interrompido pela não devolução por Pedro Baptista de cerca de 4.500 assinaturas que estariam na sua posse, e para não defraudar as expectativas de quem em nós confiou. Este facto inviabilizou a constituição do Partido Português das Regiões para candidaturas a eleições autárquicas, para as quais havia contactos para cerca de uma dezena de concelhos.
A opção que se colocou ao MPN foi de concorrer à Câmara do Porto individualmente, recolhendo 4.000 assinaturas para o efeito, em coligação ou apoiando outro candidato. Esses contactos foram estabelecidos com 2 pessoas que não aceitaram este desafio. Nenhum outro nome foi consensual. Surgiu o convite expresso do Partido Socialista para o MPN concorrer em nome próprio e autónomo, o que dadas as reacções violentas que desencadeou de ex-membros, se decidiu não concretizar.
A ideia inicial era privilegiar uma exposição da causa da regionalização em detrimento dos princípios de constante oposição e confronto e que tantas pessoas válidas afastou.
Para mim, foi evidente nessa data um grande desencontro de perspectivas de vida e ideológicas entre os vários aderentes de movimento, fazendo-me mesmo duvidar da possibilidade de sucesso de partidos que se cimentem apenas nas oposições e percebendo, que no dia em que se pretendam afirmar pela positiva, as diferenças surgem.
Por isso é óbvio que a decisão de abandonar o MPN foi tomada nesse preciso momento, pela verificação da minha incapacidade de o liderar em conformidade com a forma como vejo a vida. Como escuteiro, forma como fui muitas vezes presenteado pelo anterior presidente.
Portanto, vou continuar o meu percurso de escuteiro, de alguém que se preocupa sobretudo com o sofrimento dos mais frágeis, as tais coisas sociais, muito pouco belicistas como se parece exigir a alguns valentões do "Norte".
Esta decisão de terminarmos foi hoje falada entre os membros da Direcção.
Claro que vou continuar na vida política, tentando-me disciplinar para não perder tanto tempo com o não essencial, com o apoio que agora tenho, e por quem vou concentrar todas as minhas energias e capacidades.
Para quem entender continuar, o processo de recolha das assinaturas, este só exige mais 2 mil.
Pelo Norte e por Portugal. No dia em que perceberemos que o Norte se construirá pelo desenvolvimento de projectos concretos, com os ganhos reais desta Região e para o todo nacional, o processo de regionalização será acelerado.
José Carlos Ferraz Alves
«Raul Vaz Osorio» no Facebook >> R.I.P.
«José Costa Pinto» no Facebook >> Não entendo por que razão não existe um movimento de independência do Norte. Para mim, faria mais sentido. A regionalização é uma aberração conceptual.
«Raul Vaz Osorio» no Facebook >> Eu já há muito que defendo a independência do Norte, embora não como primeira escolha, apenas como alternativa única à permanente recusa do reconhecimento de uma autonomia real e efectiva.
«José Costa Pinto» no Facebook >> E, no entanto, a secção política é "inconstitucional". :-/
«Raul Vaz Osorio» no Facebook >> Mais uma das coisas a mudar na Constituição ;) Na verdade, pouco importa pois no momento em que haja uma vontade da maioria dos nortenhos em obter a independência, se não houver evolução, haverá revolução.
«Paulino Coelho» no Facebook >> Fui um dos que deu tudo pelo MPN... Depois disto nada mais tenho tenho a dizer, parabens a todos que comigo abraçaram este projecto... Bem hajam os que acreditam no futuro. Abraço amigo.
«Carlos Miguel Sousa» no Facebook >> Lamento. Embora seja totalmente contra qualquer tipo de fraccionismos que coloquem em causa a unidade nacional, entendo muitas das razões que o Norte apresenta face ao centralismo de poder em Lisboa. Algo totalmente injustificado face aos meios de transporte e comunicação que hoje dispomos, entre outros desequilíbrios prementes.
«Marco Monteiro» no Facebook >> Envolvi-me desde o primeiro dia no sonho MPN pensando que era fácil unir o povo do norte num denominador comum mas logo na primeira reunião em Guimarães percebi que eram mais as divergências do que as convergências. Guerras de personalidade, idealidade e mesmo, eventualmente, questões pessoais sobrepuseram-se à essência da nossa missão que articulada com um povo submisso à tacanhez que vive numa negligência de cidadania atroz só podia resultar num tremendo insucesso. Não fomos capazes de nos unir e com isso perdemos a capacidade de resistir a todo tipos de ataques que sabíamos que iam acontecer e que nos levaram a melhor. Uma oportunidade falhada não fecha portas, pelo MPN passaram pessoas de muita competência técnica, política e pessoal e o norte contará com elas quando outros movimentos surgirem… o norte precisa de todos nós, precisa de estar unido e quando isso acontecer seremos capazes de transformar esta região naquilo que ela merece.
«Pedro Baptista» no Facebook >> Este José Ferraz Alves está a mentir e a comportar-se como um psicopata, em virtude da imensa vaidade que une à imensa incompetência e ao imenso oportunismo pessoal. As pessoas conhecem-no. E conhecem-me. É evidente que a história das assinaturas é uma falsidade como muitas outras que são afirmadas. Poderia contar a história toda. Todavia, procurei sempre proteger os bons amigos que tinha no MPN, mesmo com o silêncio que fiz quando me demiti, assumindo a minha responsabilidade, depois de propor a extinção do Movimento, face à arrasadora derrota eleitoral de 2011. Vou continuar assim. Quando discutimos com biltres descemos ao nível deles. As pessoas sabem o que se passou com este pobre diabo que se pôs à venda, sem sequer à venda ser capaz de se pôr. Não é preciso explicar mais.
Em 9 de Maio do corrente ano três membros da direcção do MPN – Nuno Moreira, Alexandre Ferreira e António Alves – concordam com a proposta do Presidente José Carlos Ferraz Alves em que este diz: “O MPN – Movimento Pró-Partido do Norte irá concorrer, nas próximas eleições autárquicas, à Assembleia Municipal do Porto. O MPN integrará as listas de candidatos do projecto do PS, liderado por Manuel Pizarro, para o Porto. Será assim possível ao MPN, pela primeira vez, ser eleito e ter a sua voz em Órgãos Institucionais Político-Administrativos. (…)”.
Logo no mesmo dia eu insurgi-me publicamente contra esta tomada de posição da Direcção do MPN, pois na última assembleia geral do Movimento tinha sido mandatada a comissão executiva para estabelecer os contactos com os partidos para eventuais coligações nas eleições autárquicas no Porto, mas essa deliberação teria de ser obrigatoriamente ratificada por uma nova assembleia geral, o que nunca aconteceu.
Uns dias mais tarde, mais precisamente a 17 de Maio, Ferraz Alves diz a um jornalista do Semanário Grande Porto que o apoio a Pizarro não foi aprovado em assembleia geral, não só pelo facto de ter sido necessário “tomar uma decisão célere” e “porque também não houve condições para reunir devido à falta de sede do movimento”. Ainda nestas declarações ao GP foi dito por Ferraz Alves que o acordo com os socialistas previa a inclusão de três representantes do movimento na lista que vai concorrer à Assembleia Municipal do Porto, sendo que apenas um ficaria colocado em lugar elegível, o que Pizarro negou posteriormente, alegando que não havia promessas de lugares em troca de apoios.
Ontem, 9 de Agosto de 2013, conheceu-se a composição da lista do PS-Porto para a Assembleia Municipal e ficamos todos a saber que Ferraz Alves aparece em 17º lugar e que mais nenhum membro do MPN está nesta lista, nem sequer nos suplentes.
Não sei, mas gostava de saber, quem foi que quebrou o acordo ou porque é que o acordo não foi feito, mas que Pizarro (PS-Porto) e Ferraz Alves (MPN) ficaram mal na fotografia, lá isso é verdade.
«Valdemar Morais» no Facebook >>
António Alves» no Facebook >> Caro David compreenderá que se houver explicaçòes a dar elas serão dadas oficialmente e, por razões óbvias, nunca a si. Tenha paciência e espere pelo tempo próprio. O MPN nunca esteve melhor que hoje: os carreiristas, os arrivistas e os oportunistas de personalidade autocrática já sairam todos. O caminho correcto começa agora. :-)
«David Ribeiro» no Facebook >> Gostei da sua resposta, António... embora tenha ficado na dúvida em que categoria me engloba: os carreiristas, os arrivistas ou os oportunistas de personalidade autocrática :-)
«António Alves» no Facebook >> O amigo já saiu do mpn?
«David Ribeiro» no Facebook >> Da forma como vocês me têm tratado, até parece que sim. Desde que pedi a suspensão do meu mandato que nunca mais soube nada do MPN.
«António Alves» no Facebook >> Se está suspenso e a apoiar uma candidatura não apoiada pelo mpn é natural que assim seja.
«David Ribeiro» no Facebook >> Não entendo muito bem isso, mas aceito que assim queiram que seja. E os outros simpatizantes, sabem como vai indo o Movimento? Tenho falado com alguns e nada sabem.
«António Alves» no Facebook >> Não temos obviamente escondido nada. Sempre que há algo relevante colocamos online.
A “guerra” que despoletei ao vir a público indignar-me com o Comunicado da Direcção do Movimento Partido do Norte (MPN) em que era dado a conhecer que este movimento ia integrar as listas de Manuel Pizarro, o candidato do PS à autarquia portuense, deu não só para eu conhecer quem está de acordo comigo e quem não está, como também para saber que ainda há muitos regionalistas dispostos a lutar pelo Norte. A todos aqueles que me telefonaram, enviaram SMS e mensagens privadas ou de qualquer outra forma me apoiaram nesta luta, o meu muito obrigado e aqui fica a promessa que poderão contar comigo para, quando o entenderem, voltarmos à rua levantando a bandeira da Regionalização.
«Augusta Barreira» no Facebook >> David, já no decurso da apresentação de candidaturas às Câmaras, o Presidente da Federação do PS Porto, voltou a falar que não está de lado a regionalização. Continuamos a ser defensores dessa regionalização.
«Zé Zen» no Facebook >> Ora, nem mais.
«Renato Pereira Oliveira» no Facebook >> Os Partidos instalados não estão nada interessados na Regionalização! É urgente criar novas vagas de fundo para que este projecto do Partido do Norte continue para bem da cidade do Porto e da Região Norte!
«Emanuel Santos» no Facebook >> Foi mais um movimento criado para enganar todos quantos acreditaram neles em especial aqueles que os acompanharam nas recolhas das assinaturas. É uma vergonha...mas é o que temos… até um dia. Avance!
«Fernando Kosta» no Facebook >> O que o Amigo Renato Oliveira escreve diz tudo: "os partidos instalados NÃO ESTÃO INTERESSADOS NA REGIONALIZAÇÃO". Mais nada. A colagem NÃO SUFRAGADA do FA em nome do MPN foi um assalto inqualificável e um profundo golpe na credebilidade do Movimento. Espera-se urgentemente a convocação de uma assembleia para clarificar esta vergonha!
«Renato Pereira Oliveira» no Facebook >> Subscrevo tudo o que o Fernando escreveu! Juntamente com a convocação urgente de uma assembleia, precisamos de verdadeiros lideres com quem o Movimento e a Região possam contar!
«Renato Pereira Oliveira» no Facebook >> David estou pronto para a luta, na rua ou onde for necessário!
«Ana Silva» no Facebook >> Pois David, afinal parece que o que me escreveu em mensagem privada não foi de todo verdadeiro! O David continua a querer uma guerra sem sentido! O que tenho a dizer é o seguinte: o MPN se existe neste momento é graças ao Zé Carlos! Ele foi convidado em nome individual, mas quis levar para a frente o MPN e as suas convicções no que respeita à Regionalização! Vocês não entendem que ele é quem é solicitado para vários eventos em defesa do Norte e não o MPN! O mérito e luta são dele! Já lhe disse em privado e digo-lhe publicamente que muitas vezes fico em casa sozinha com uma bebé de 2 meses, porque o pai anda a tentar levar a defesa do Norte para a frente, e no fim é alvo de insultos! CHEGA David, e chega a todos os que falam mal, mas qiue nada fazem pelo Norte, MPN ou o que quer que seja!É sempre bom saber os "amigos" que tem!
«David Ribeiro» no Facebook >> A pessoa de José Carlos Ferraz Alves e a sua dedicação ao Regionalismo não estão em causa. Para mim só está em causa a sua atitude de ter "levado" o MPN para a candidatura de Manuel Pizarro / PS-Porto sem a "autorização" da Assembleia Geral do movimento.
«Ana Silva» no Facebook >> David, nao "é so isso"! Aqui estao a ser suscitados comentarios que referem o Jose Carlos como uma pessoa de má fé, oportunista! Nao posso aceitar estes comentarios maldosos sem reagir, entende? Ja agora, o David deixe uma sugestao alternativa a esta que o MPN está a seguir, com a finalidade de defender a Regionalizaçao e fazer renascer o MPN!
«Emanuel Santos» no Facebook >> Se assim é, é um aproveitamento total e de interesse próprio. Não falo de ninguém em particular. Sempre achei que o MPN era uma força nova no NORTE mas algo deve falar mais alto. Quem dá a cara por algo não se pode aliar a quem pensa diferente daquilo em que acredita, pois assim não colhe os frutos que semeia.
«Ana Silva» no Facebook >> Optimo! Entao o Emanuel Santos deve ser um dos que mais trabalhou e irá trabalhar pelo MPN, dando assim o exemplo! Parabens!
«Emanuel Santos» no Facebook >> Com todo o respeito que tenho pela Senhora, apenas me sinto enganado. Como cidadão que apenas contribuiu com uma simples assinatura e algum acompanhamento na recolha das mesmas, para a criação do movimento, tenho o direito de não concordar com as atitudes de quem dá a cara pelo mesmo. Para mim, o movimento está morto e enterrado.
«Ana Silva» no Facebook >> Entao saiba que a sua assinatura e de todos os outros estao retidas pelo anterior presidente, antes de começar a julgar o que nao sabe! Nao queria estar a meter-me nisto, mas nao posso ficar indiferente a esta injustiça nem a estes insultos!
«Emanuel Santos» no Facebook >> Vai desculpar. Mas as minhas palavras não insultaram ninguém. A senhora, mais uma vez com todo o respeito, deve estar obcecada com algo que sinceramente não estou interessado em saber. Fomos todos enganados é a conclusão a que se chega. Uma boa noite.
«Ana Silva» no Facebook >> Nao estou obcecada, estou irada por serem injustos com o meu marido! Boa noite tambem para si!
«Renato Pereira Oliveira» no Facebook >> Penso que todos nós procuramos o melhor para a cidade e para a região! Discutir quem tem a culpa é um conversa estéril, neste momento! Aprecio todos que trabalharam e trabalham em prol da região Norte! Fui dos que, durante muitas tardes, na baixa do Porto e no Estádio do Dragão ajudou a recolher assinaturas! E estou disposto a fazer muito mais, porque a minha cidadania é activa neste processo e quero ter um Partido (Norte) que defenda as nossas convicções regionalistas e não só!
Na primeira página do Semanário Grande Porto de hoje (17Mai2013 - Ano III - Edição nº 203):
Eleições autárquicas aprofundam divisões entre regionalistas
Integrantes do Movimento Partido do Norte estão em lados opostos da barricada. Em causa a presença de Ferraz Alves na Comissão de Honra da candidatura socialista ao Porto. (notícia completa na página 10)
«Fernando Ferraz Alves» no Facebook >> só o meu irmão é que é "a notícia" ... :D
«Ana Silva» no Facebook >> É Fernando, o teu irmao de facto é tao importante, que esta malta começa logo cedo a falar nele! Isto já nem tem história! Julgam que tem todos mau caracter! Enfim... obrigada pelo tempo de antena que lhe estao dar!
«Zé Zen» no Facebook >> Pode um ativista do MPN, apoiar uma candidatura independentemente do partido em causa, ou não? Como desconheço os estatutos, fico na duvida do sim e do não. :/
«Sérgio Ribeiro» no Facebook >> O MPN foi um projecto que ficou na gaveta. Por isso cada um apoia quem quer e, estão até este momento divididos entre o PS e a candidatura "independente" mas que os ilegais do mp discutem forte entre eles é verdade. Insultam-se reciprocamente com "respeito".
«David Ribeiro» no Facebook >> Pontos mais importantes do trabalho jornalístico de João Queiroz, publicado no semanário Grande Porto de hoje (17Mai2013 – Ano III Edição nº 203) , com o título “Eleições autárquicas colocam regionalistas em pé de guerra”:
O ex-deputado do PS à Assembleia da República, Pedro Baptista, um dos rostos que esteve na génese da criação do movimento, não se conforma com o facto do líder do MPN, José Ferraz Alves, integrar a Comissão de Honra da candidatura de Pizarro. “É uma vergonha que o faça alardeando-se como presidente do MPN. Segundo me dizem, os que lutaram pela causa e me têm contactado, indignados e revoltados, ninguém lhe deu nenhum mandato para isso”, afirma o fundador do movimento, para quem é o candidato do PS quem “fica pior na fotografia, porque lhe deu a cheirar um lugar na Assembleia Municipal, com a condição de aparecer como representante do MPN”.
David Ribeiro integrava a direcção do movimento até há cerca de mês e meio, altura em que suspendeu o mandato por “discordar da posição tomada quanto às autárquicas e para estar ao lado da candidatura de Rui Moreira”, que também é apoiado por Pedro Baptista. E lembra que “a última assembleia geral mandatou a comissão executiva para estabelecer os contactos com os partidos para eventuais coligações, mas que teriam depois de ser ratificadas por uma nova assembleia geral”, o que não aconteceu.
Contactado pelo GRANDE PORTO, Ferraz Alves confirma que o apoio a Pizarro não foi aprovado em assembleia geral, não só pelo facto de ter sido necessário “tomar uma decisão célere”, e “porque também não houve condições para reunir devido à falta de sede do movimento”. Mas recorda que a Comissão Executiva, que foi mandatada para concorrer às próximas eleições, decidiu por unanimidade apoiar Pizarro, de quem partiu o convite ao líder do MPN para integrar a sua Comissão de Honra. “Fui convidado pessoalmente pelo mérito do meu trabalho e pediram-me para tomar a opção de ir sozinho ou ir em representação do movimento. E eu considerei que eta seria uma boa forma de o promover, porque nos revemos nas propostas e na posição do candidato quanto à Regionalização”, acrescenta o líder do MPN, que admite que o apoio a Rui Moreira chegou a ser equacionado, mas mereceu “uma forte oposição por parte dos seus membros por ter uma estratégia muito elitista em relação ao Porto e ao Norte do país”.
De acordo com Ferraz Alves, o acordo com os socialistas prevê a inclusão de três representantes do movimento na lista que vai concorrer à Assembleia Municipal do Porto, sendo que apenas um ficará colocado em lugar elegível. Ao GP, Pizarro nega, porém, que haja promessas de lugares em troca de apoios.
«Pedro Baptista» no Facebook >> A mais divertida é a última linha da notícia. O Pizarro nega-lhes os lugares que lhe prometeu. O trabalhinho de enganar meia-dúzia de pessoas, se tanto, está feito, iam agora dar-lhe os lugares para quê? Só se o Pizarro não fosse quem nós sabemos que é. Mestre no de que pior tem a política! Uma vergonha esta experiência, que terminou há muito, ter acabado com a comissão liquidatária (Dois?, Três?, Um?) a ver se arranja um tachinho que o mariola que lhe deu a cheirar e agora NEGA. Enfim, em tanta tristeza, tanta estupidez, ainda dá para rir. Quando os NORTENHOS QUISEREM há-de haver um Partido do Norte, ou semelhante, e nós estaremos lá... Um bom passo em frente, JÁ, será a vitória independente de RUI MOREIRA!
«Ana Silva» no Facebook >> "...o movimento do doutor Pedro Baptista, de ruptura e de guerra com todos, morreu." Felizmente morreu, pois o de Ferraz Alves nao entra guerras, nem falta ao respeito a ninguem! O MPN de Ferraz Alves nao se vende aos burgueses que conquistam votos na troca de favores. A ler na pagina seguinte:" Rui Rio e Rui Moreira: tao amigos que os antigos inimigos se tornaram". Rui Moreira, o "independente" dependente dos amigos de Rui Rio. Lamentavel e vergonhosa toda esta polemica, David Ribeiro!
«David Ribeiro» no Facebook >> Quanto a "não falta ao respeito a ninguém" eu tenho muitas dúvidas, mas não é aqui o local para se falar disso, até porque eu gosto de debater ideias e não pessoas. E já agora fica aqui dito que tenho muito apreço e consideração pessoal por José Ferraz Alves, apesar de não concordar com a posição que tomou em relação às próximas autárquicas enquanto líder do MPN.
«Ana Silva» no Facebook >> Apreço?! O David sabe perfeitamente que o José Carlos nao falta ao respeito a ninguem, e erradamente pensa mais nos outros que nele! Isto é uma traiçao lamentavel que eu, Ana Santos Silva, jamais esquecerei!
«David Ribeiro» no Facebook >> Pois!... A este seu último post vou responder-lhe por mensagem privada.
«David Ribeiro» no Facebook >> Já agora, e sem qualquer tipo de bajulação ao autor, gostaria de salientar a imparcialidade e rigor do trabalho que o jornalista João Queiroz publicou no semanário Grande Porto de hoje (17Mai2013 – Ano III Edição nº 203), com o título “Eleições autárquicas colocam regionalistas em pé de guerra”. Isto sim, isto é fazer JORNALISMO.
Chegou-me hoje às mãos esta imagem da Comissão de Honra de Manuel Pizarro, Candidato à Câmara do Porto pelo PS e sobre ela quero fazer o seguinte comentário:
Faz parte desta Comissão de Honra o Dr. José Carlos Ferraz Alves, pessoa que muito estimo e a quem me habituei a reconhecer como um defensor da Regionalização e do Norte. No entanto e na minha humilde opinião, Ferraz Alves na campanha do PS à autarquia portuense não devia invocar a qualidade de Presidente do Movimento Partido do Norte, pois este movimento cívico nunca colocou à votação dos seus militantes esta “coligação” com o Partido Socialista para as Autárquicas’13, quando na última Assembleia Geral do MPN tinha sido aprovado que qualquer eventual associação a partidos políticos para as próximas eleições deveria ser aprovada pelos militantes em nova AG.
«Guilherme Lickfold» no Facebook >> Já deve haver uma grande comunidade chinesa com direito a votar nas autárquicas no Porto.
«Emanuel Santos» no Facebook >> Não se admire. É mais do mesmo!!!
«Fernando Kosta» no Facebook >> Nem mais; ou se trata de uma colagem abusiva (e não surpreendente) do PS ou então o JCFA, não sendo mandatado, com esta atitude não honra o seu passado e muito menos o Movimento e todos aqueles que de alguma forma, num ou noutro momento, ajudaram o MPN a dar os seus primeiros passos...
Mais alguns comentários ao post colocado neste meu blog na passada sexta-feira:
«Pedro Baptista» no Facebook >> Mas qual forma privada, Alexandre! Tu e o Ferraz, que nada representais porque sois apenas duas ou três pessoas que não dirigis ninguém nem tendes mais ninguém convosco, em vez de assumirem a extinção do movimento que é um facto legal por caducidade, vieram tomar uma POSIÇÃO PUBLICA que envergonha todos os que fundaram esse movimento deram tudo por ele. Como é que vens agora falar de conversa privada? Quiserem porventura alguma conversa privada antes de se passarem para o INIMIGO? Como vens agora armar-te em vítima. Quem faz a porcaria é o Ferraz e tu. E a troco de quê, que também te ofendeu tanto? A troco duns lugarzecos miseráveis, na bancada do inimigo, repito, porque o MPN surgiu contra o PS do Pizarro e do Sócrates, que é a esse que V. ESTÃO A VENDER O NOME QUE NÃO VOS PERTENCE E COMO PASSADO DEVIAM RESPEITAR. De resto se tiverdes um lugarzeco na bancada do inimigo, já será demais, porque se bem conheço o bicho, e conheço, quando for da entrega das listas ides ( se fordes) nos lugares inelegíveis e ele dirá para o lado que Roma não paga a traidores. Até é lógico. Quem representais vós?Dois ou três? Representais a vós e nada mais, tendes os vossos e nada mais. Agora querias conversa privada depois de teres feito a sujeira pública? As pessoas vão ser esclarecidas de quem sois! Dois simples falsários, armados em inovadores políticos e que se comportam como a pior escória da política. Porque se queriam ir para o PS, fossem, mas não levassem para venda ao inimigo A BANDEIRA QUE NÃO VOS PERTENCE, porque vós não tivestes o apoio de ninguém para fazer isto. Vos sois uns falsários e uns usurpadores. Felizmente este tiro vai-vos sair pela culatra e ao vigarista Pizarro também, porque agora que vós começastes a difundir esta pouca-vergonha, vão-se saber todas as verdades sobre a vossa realidade, de não passardes de uma mentira política, que nem associação nem movimento nem MPN sois! Não tendes qualquer documento que o ateste! Alexandre, é verdade que tu dás a cara agora, porque o outro, o Presidente dele mesmo, nem isso, e isto para mim, ver-te nesta situação, é o espanto dos espantos, nunca me passou pela cabeça que uma pessoa como tu, caísse nisto. Ainda poderias ter vergonha na cara e arrepiar caminho mas temo que já seja tarde. Conseguiram acabar com isto da pior maneira, no lixo. Não é a primeira, nem a segunda vez, na minha vida, que tenho este tipo de dolorosas constatações.
«Alexandre Ferreira» no Facebook >> Bem Pedro, antes demais continuo a ver que cais no insulto pessoal. Falsários, usurpadores? Com que direito, tendo abandonado o barco (decisão pessoal respeitável) vens agora insultar a opção da Direcção, não de um ou de dois, mas da Direcção perante um acto eleitoral? É com muita desilusão e um certo asco que vejo este tipo de ataques públicos à minha pessoa e a aos meus companheiros por tentarem levar o MPN para a frente. Pedro, podes discordar ,mas não admito nem a ti nem a ninguém essas acusações soezes e ignóbéis. Não tentes espelhar nos outros os teus princípios que para ser sincero, os pensava diferentes depois de tanto tempo juntos. Quanto ao MPN,foi criado para dar a voz ao Norte e defender activamente a Região e não contra o PS, nem contra o PSD e muito menos foi criado para resolver os teus passados políticos e por revanchismo pessoal. Ainda mais triste é pensares difundires o MPN como um projecto pessoal teu, ignorando e desprezando todos aqueles que desde a fundação se esforçaram ao máximo para levar o projecto para a frente e que ao contrário de ti, neste momento ainda têm legitimidade para falar pelo MPN pois não o abandonaram. Quanto aos lugares, Roma não te pagou?
«Jorge De Freitas Monteiro» no Facebook >> Como dizia o meu avô: com malucos nem pra missa!
«Sérgio Ribeiro» no Facebook >> David Ribeiro, escreveu: "Em minha opinião esta importante tomada de posição política do MPN deveria ter sido posta à discussão dos militantes e posteriormente votada em Assembleia Geral. Não nos podemos esquecer que o Movimento Partido do Norte diz no seu Manifesto: “(…) o Partido do Norte pugna, na ordem interna, por ser um partido inovador, em que se note o peso dos cidadãos e que, com esse auxílio, seja assegurado o funcionamento democrático interno, impedindo o partido de cair na mão de aparachiques ou nomenclaturas, que transformam o procedimento democrático interno em meras fachadas onde singram os pequenos ditadores e as clientelas mesquinhas, fossilizando o partido”. Eu, não sei se o mpn filho da barriga alugada do pda foi registado no TC? Acresce a isto a a proibição de partidos regionais nos termos do 4º do art. 51, da CRP. Mas importa também cumprir o preceituado nos Artigos 10°., Y°. e 58°. do projeto de estatutos do mpn. Mas se se tiver em conta o que escreveu Pedro Bapista em 18 de Novembro de 2010, "Considero imprescindível e mais urgente do que nunca, que os nortenhos, desde as elites até ao povo em geral, em particular a juventude, se constituam em Partido político, para retirar os votos que têm sido dados a quem só tem prejudicado o Norte e os entregar a uma força política que tenha como objectivo primordial defender a região e elevá-la ao lugar que os seus quase 4 milhões de habitantes merece e exige, sendo esse partido o PARTIDO DO NORTE. Por isso e para que não haja qualquer equívoco público sobre o meu empenho e participação no MPN e na criação do tão necessário PARTIDO do NORTE, declaro ter acabado de enviar para a Federação do Porto o meu cartão de membro do Partido Socialista, afastando-me assim de toda e qualquer actividade desse partido" é ainda mais estranha esta aliança contranutura para o PS. Depois, o mpn tem como empresa: "O MPN, o partido das Regiões, é um movimento político que tem como objectivo o desenvolvimento social e económico do Norte de Portugal." Também aqui a visão plural das regiões do mpn fica limitada ao orizonte do norte. Parecem princípios de quem perdeu o Norte. Um abraço David
«Fernando Kosta» no Facebook >> Caro David Ribeiro, lamento que a oportuna e precisa observação sobre um facto concreto e irrefutável se tenha transformado naquilo que dispensamos. Embora diga como o outro: "não havia necessidade...", por mim não acrescentarei mais a esta novela Continuarei a defender as Linhas Programáticas e da Declaração de Princípios do MPN!
«Sérgio Ribeiro» no Facebook >> Não acrescenta o Fernando Kosta, mas o Pedro Baptista acresceta:
"Rui Moreira
Mais uma mensagem de um homem do Porto e do Norte, com provas dadas na cidadania e desinteressadamente empenhado no nosso sucesso coletivo:
Caro Rui
Como fundador, há 3 anos atrás, conjuntamente com o João Anacoreta Correia, do Movimento pró-Partido do Norte, uma tentativa de defender os interesses do Porto e do Norte numa situação de crescente centralismo que, no entanto, por motivos vários, falhou, tenho a declarar o meu apoio incondicional à candidatura de Rui Moreira, considerando que esta coincide com os objetivos políticos, sociais, económicos e culturais que me levaram a trabalhar na fundação desse Movimento, hoje legalmente extinto.
Quero ainda manifestar a minha satisfação pelo rumo desta pré-campanha onde diariamente sinto que se está a seguir inexoravelmente o caminho da vitória que o Porto merece e precisa.
Não é o Partido do Norte mas é o Porto o nosso Partido!
Pedro Baptista"
«Pedro Baptista» no Facebook >> Abandonar, o que? Abandonei porque assumi a responsabilidade de uma estrondosa derrota eleitoral. Abandonei quando percebi que o movimento tinha falhado, e só lá iria com outra tentativa. Pus na mesa a extinção do movimento. Ainda há uns meses voltei a insistir com isso. Tu foste dos que não quiseste e agora vendes a memória de todos com mais um outro que se diz presidente e nem a cara dá. Tu e o outro, Os dois ou três que fizeram esse comunicado público sujo, sem consultarem ninguém ( ou não teriam ninguém para consultar?) é que insultam a memória de um movimento pelo qual muitos lutaram e não merecia terminar assim: num mísero prato de lentilhas. Sabes porque Roma nunca me pagou? porque nunca traí nada. Mas a ti e ao ferraz não vão pagar pelo motivo oposto. Continuo a defender a Declaração de Princípios do MPN que aliás tive o gosto de redigir e com, adaptações porque o tempo passa, as linhas programáticas. Espero que um dia haja condições para mais uma tentativa, Fernando Kosta, mas não podemos deixar de denunciar este aproveitamento público e insultuoso que dois ou três tipos fazem da memória da luta de muitas centenas que fomos. É muito doloroso para mim ter de denunciar esta vigarice, esta falsificação, esta usurpação, porque é disto infelizmente que se trata.
«Alexandre Ferreira» no Facebook >> A partir do momento que abandonaste o Movimento, a tua legitimidade para falar dos destinos do MPN cessou. No entanto para falar do Inimigo que proclamas, o PS, já terás mais legitimidade, pois conseguiste a proeza de ser o dirigente máximo do MPN, contra o PS nas tuas palavras, e manter a filiação no PS. Essa sim era uma posição dúbia e que se na altura pensava que era apenas uma ligação sentimental, agora, vendo as tuas palavras e o teu raciocínio, só posso concluir que estavas a jogar em dois campos. Talvez essa indignação toda não seja nada mais que um despeito por Roma não te ter pago. Lamento ainda mais a sabotagem pública e o despeito por quem não virou a cara à luta pelo MPN. A mim e aos outros os lugares pessoalmente nada significam pois não são mais do que meros instrumentos ao serviço do MPN e a identidade de quem os assume é sempre menos importante do que a relevância dos mesmos para o Movimento. Será que se de repente fossemos candidatos a Gondomar a opção já seria respeitável?
«José Costa Pinto» no Facebook >> Só uma pergunta: quando falam do Porto e do Norte (com ou sem maiúscula), estão a falar do Norte (o qual inclui, geograficamente falando, o Porto como apêndice), ou do Porto MAIS o Norte (este como apêndice do Porto)? É que eu sou do Norte (com maiúscula), mas não sou do Porto. E estou um pouco confuso. Na minha imaginação, vejo-me a chegar a uma mesa de voto, sem saber se votarei nos gajos do Puerto, isto é, no Partido do Norte, ou nos gajos da Católica. A angústia rói-me.
Com a devida vénia ao autor, aqui fica para memória futura um texto de José Carlos Ferraz Alves publicado n'O Ouriço.
No mesmo dia, no mesmo jornal – Público 29 de Janeiro de 2013 –, duas notícias que podem tudo ter a ver uma, com a outra: “Reabilitação do Bolhão só terá verbas do QREN, se houver sobras” e “Se o Estado não tem dinheiro para a cultura, é preciso inventar saídas”. Na indisponibilidade de verbas do QREN, tudo indica que a Câmara do Porto irá seguir o seu “plano de lavagem da cara ao Bolhão”, com os 735 mil euros inscritos no Orçamento Camarário. A habitual política nortenha do “caldo verde”. Mas não há mesmo outras opções?
Num dos artigos acima referidos, das conclusões dos encontros internacionais de gestão cultural realizados a semana passada em Madrid, por não ser possível depender apenas do Estado para a criação artísticas: “… não há dinheiro mas existem ideias, fulcrais para que se inventem novas formas de financiamento, é possível continuar a criar, é possível ganhar dinheiro com a cultura, só é preciso descobrir como. Às vezes das formas mais inesperadas. Não existem fórmulas, há que arriscar” e um apelo à colaboração entre o Estado e o sector privado.
Esperar que o Estado seja a solução para os problemas começa a ser uma questão do passado, sendo a crise uma oportunidade de transição de um modelo obsoleto de financiamento para um modelo de colaboração. Johm Holden, professor de Política Cultural na City University of London, destaca a importância da revolução tecnológica, que deve ser vista como uma oportunidade: “… cada vez surgem meios alternativos para angariar fundos, como as plataformas de crowdfounding…, dado que as pessoas dão valor à cultura, como se pode ver pelos grandes museus, que estão sempre cheios, e os espectáculos e concertos tantas vezes esgotados”.
Regressando à nossa telenovela da reabilitação do Mercado do Bolhão, na falha da resposta pública, porque não a sua entrega directa aos cidadãos do Porto, em vez desta intermediação que não tem sabido dar respostas aos problemas? Os 20 milhões de euros poderiam ser objecto de uma oferta pública de subscrição de acções destinadas aos privados, aos cidadãos do Porto: 100 mil habitantes, investindo 20 euros cada, ou uma qualquer outra combinação, seriam suficientes. Isto mesmo, o mal amado capitalismo também pode dar boas respostas, como modelo popular de intervenção no financiamento de projectos, neste caso a reabilitação do imóvel.
Proponho a criação de uma sociedade municipal que integre o edifício do Mercado do Bolhão, que seria objecto de avaliação, e que depois proceda à entrada de novos pequenos accionistas, minoritários. Os resultados das rendas do espaço, definidas a partir de um valor fixo e de uma percentagem das vendas, tal como nos modelos de gestão dos centros comerciais, seriam afectos à remuneração dos capitais investidos, pela Câmara e pelos cidadãos. Uma parte substancial, afecta a programas de promoção e de animação turística da cidade, dado que a importância e a rentabilização de uma cidade passa pela sua promoção. E para isso é necessário que se aposte mais numa estratégia de marketing cultural e turístico.
“Não se pode esperar que nos resolvam os problemas, nós fazemos parte da solução”. É preciso renovar e inovar, os modelos antigos não são mais rentáveis nem fazem sentido.
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Obrigado pela constante atenção, amigo David.
Estive hoje à tarde no Ateneu Comercial do Porto, onde se realizou uma muito participada Sessão de Apresentação Pública da Revista InComunidade, uma revista de reflexão, criação e debate, virtual, mensal, com contribuições nas mais variadas áreas: política, economia, ciência, justiça, artes, ensaio, prosa e poesia. Nesta apresentação pública intervieram vários colaboradores, entre eles: Paulo Ferreira da Cunha, Jorge Bateira, José António Salcedo, Miguel Magalhães e Clara Pinto Correia. Depois de um simpático Porto de Honra seguiu-se um Debate sobre a Permanência ou Saída do Euro, iniciado com as intervenções de Paulo Ferreira da Cunha (professor catedrático na Faculdade de Direito da Universidade do Porto), Jorge Bateira (professor de economia na Universidade de Coimbra), José António Salcedo (professor catedrático e empreendedor) e José Carlos Ferraz Alves (professor de economia na Universidade Fernando Pessoa).
«José Manuel Barbosa Júnior» in Facebook >> Aconselho a leitura deste livro sobre o assunto: Ascenção e queda do Euro - Coordenação de Jorge Figueiredo, 2012, Chiado Editora.
"A esmola é importante mas não muda a vida das pessoas. Fornecer bens alimentares é fundamental, mas o que devolve dignidade à vida das pessoas é o trabalho. A pobreza reduz-se com trabalho" - Henrique Pais / Cais
("Roubado" do mural do Facebook do meu amigo José Carlos Ferraz Alves)
«Manuel Sarmento» in Facebook >> Totalmente de acordo.
«Lígia Laginha» in Facebook >> É realmente o que penso. Por isso, esta caridadezeca natalícia enerva-me... Não vai resolver os problemas, e eles deviam ser resolvidos. Não ignoro que seja uma ajuda, mas é preciso muito mais.
«Ricardo Matos Abreu» in Facebook >> Totalmente de acordo! Antes a cana que o peixe! MAAAAAAAAAAAAAS... ...como as canas (empregos) estão escassas por esse país fora, ao menos uns peixes para matar a fome, já que o estômago cala-se com comida e não com ideologias.
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Sim, as duas coisas são complementares.
«Zé Zen» in Facebook >> Remendos Tip Top. A fama vem de longe -1926-
«Sérgio Rbeiro» in Facebook >> "já que o estômago cala-se com comida e não com ideologias" - "NEM SÓ DE PÃO VIVERÁ O HOMEM" disse JESUS!
O meu grande amigo Ferraz Alves escreveu: O irónico deste Governo é que os discursos de cumprimento das metas com a Troika, bem como o não querer mexer com as condições das PPP'S, não têm a ver com o querer pagar, mas com o querer receber, porque as entradas de dinheiro dependem das avaliações periódicas. Quando os 78 mil milhões estiverem do lado de cá vão ser os primeiros a inventarem uma crise política para fugirem. Esperem para ver.
«David Ribeiro» in Facebook >> Já não há volta a dar... Teremos que partir para a REVOLUÇÃO.
«Felisberto Ramos» in Facebook >> Quando devermos mais estes 78.000.000.000€ estes piram-se e vêm outros para mamarem. Precisamos de um lider humanista e patriota e corajoso. Que fazer ? Uma revolução com que objetivos? Se nos virarmos para Angola e Brasil o nosso nivel de vida baixa 50%. Os trabalhadores em vez de perderem os 6% da TSU vão perder 60 % de desvalorazição da moeda. Se houvesse um referendo eu votava por esta ultima solução para bem dos meus netos que eu amo.
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Apenas para reflexão, porque antes de lá chegarmos há outros caminhos, para nao perder os tais 50% teremos de adoptar uma paridade escudo-cruzado, mas o medo do desconhecido tornará impossível esta solução. Passa por uma política fiscal que isente rendimentos de trabalho até os 1500 euros, por repor as pensões, pela crivação de um Fundo de Fomento que invista em Portugal, na agro-industria, turismo de saúde, geriatria para a vinda de reformados, reabilitação urbana, etc. Em vez de patrocinar a saída de portugueses, é preciso mostrar o país a investidores. Há gente por aí que nem sabe o que fazer com o dinheiro, por isso inventam ilhas artificiais. É só começar e saber o que se quer. Escrevi a todos os grandes "nomes" do Norte para irmos à comunidade lusófona levantar o dinheiro. Até hoje, nada. Mas é assim que se cria a confiança internacional na nossa capacidade de criar riqueza, não esmiofrando os pobres. Ninguém investe na China por serem pobres mas porque vai ser o maior mercado consumidor. É preciso alma e força porque ainda somos um dos mais belos, seguros e capazes país do mundo.
O meu grande e estimado amigo José Carlos Ferraz Alves perguntava-me no Facebook:
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >>
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