Qual a vossa bebida preferida para acompanhar uma Francesinha?... Eu adoro um bom espumante tinto bruto, ou então uma cerveja preta.
Jorge Moreira - Para mim,1 caneca Super Bock.
Patricia Pinto - Branquinho verde
Luis Costa - Agora qualquer refrigerante, mas antes adorava acompanhar com Smirnoff Ice
Rogério Matos - Para mim, espumante sem dúvida nenhuma. Mas não servido em flute.
Cátia Sofia - Eu gosto de acompanhar com um maduro branco, bem fresquinho.
Paulo Garcia - Super Bock
Carlos Ramos - Uma stout bem geladinha
Fernando Seixas - SUPER BOCK
Joana Ribeiro - Para mim, Pepsi como não bebeu bebidas com álcool
José Lima - Um vinho Espadal bem fresco...
Paulo Sousa - Vodka de caramelo
Hugo Da Nóbrega Dias - Preferencialmente tinto do Douro, mas com o calor sabe bem um príncipe.
Sónia Magalhães - Não bebo álcool, por isso só 1 Coca-Cola bem geladinha
Henrique Varino da Silva - Cerveja, sem dúvida. A que gosto mais para acompanhar a francesinha é a Paulaner Weiss.
Jorge Leitao - Para mim cerveja artesanal minha combinação perfeita
Gonçalo G. Moura - Já experimetaste com um bom Pinot Noir?
David Ribeiro - Gonçalo G. Moura, a casta Pinot Noir dá um dos melhores vinhos que já tiva oportunidade de beber. E seguramente servirá na excelência para acompanhar a "nossa" Francesinha... mas ainda não provei este "casmento", muito por falta de se encontrar nos restaurante que normalmente frequento.
Gonçalo G. Moura - David Ribeiro já fiz a experiência mais do que uma vez, recomendo, mas e apesar de não gostar dos tintos frios, o Pinot deve estar nos 14⁰
Rosinha Mendes - Cerveja preta
Fernando Teixeira - Quem come francesinha sem uma super bock geladinha não aprecia a francesinha
Luís Montessori - Red bull
Helena Isabel Vieira Macedo - Coca cola
Jacinta Freire - Quando coloquei uma foto com uma Sagres fui crucificada …. Então vou dizer super bock, mas pensando Sagres ou Heineken
Ismael Antunes - Super Bock, se não houver superbock não como francesinha!
Gentil Gomes Da Costa - Geralmente, Cerveja.
Artur Ribeiro - A melhor combinação é cerveja, de preferência uma IPA, mais amarga, precisamente para contrastar com a francesinha. Depois espumante (direto ou sangria) ou ainda vinho verde tinto.
A minha teoria para a origem das "Francesinhas"... se não foi assim poderia muito bem ter sido
As FRANCESINHAS remontam ao contexto da Guerra Peninsular no Norte de Portugal, período no qual as tropas napoleónicas invasoras costumavam comer umas sandes de pão, tipo pão casqueiro, onde colocavam toda a espécie de carnes, enchidos e muito queijo. Claro que nós, os Nortenhos, vimos logo que faltava um complemento a este “croque-monsieur” e vai daí acrescentamos aquilo que lhe faltava: O MOLHO.
RM Budgies - Mas se o porto é a cidade invicta, como é que o napoleão conseguiu fazer la umas sandes??? Hummm mais me parece que é tudo mentira dos portuenses!!! Andam prai a dizer que a francesinha é deles e esta visto que é mentira!!!! Malta ja podem fazer francesinhas noutros restaurantes fora do porto! Andaram prai a tentar passar que tinham registado a receita original do molho e tudo
Sashia Laúndes - la sauce!
Antonio Osorio - Muito bem !!!! Os portuenses aumentaram o molho e há uns anos para cá aumentaram o ovo e agora está na moda em alguns sítios um camarão a enfeitar... Quem trouxe para cá essa boa gastronomia foi o dono da Regaleira (Bonjardim) que era uma maravilha e a seguir era no café Mucaba (Gaia) e o café Tremendão (Av. Fernão Magalhães) estes dois ultimos já fechados... Eram os melhores, agora até num (Tasco) se come uma Francesinha feiya a martelo ..
Com o maior respeito por quem defende a prática de se abster do uso de qualquer produto de origem animal, seja na alimentação ou no vestuário, a verdade é que não tem razão de ser chamar FRANCESINHA a qualquer sanduíche que não seja constituída por linguiça, salsicha fresca, fiambre, carnes frias e bife de carne de vaca, coberta com queijo posteriormente derretido.
São cientistas que o dizem...
Eu vi logo que isto só podia ser na terra do Tio Sam...
Muitas felicidades e longos anos de vida aos vegetarianos… mas chamar “Francesinha” ou “Tripas” a esta adulteração de pratos da gastronomia da Cidade Invicta é insultuoso para um Tripeiro. Não é desta forma que se arregimenta gente para uma causa, acho eu.
(“Na cidade das tripas, há cada vez mais soluções para vegetarianos” – in jornal Público)
Comentários no Facebook
«Jose Riobom» >> Os oportunistas.... os chico espertos... Francesinhas Vegetarianas?.... chamem-lhes lá o que quiserem ..... agora Francesinhas?
«Mário Santos» >> Não comem animais por pena deles? Esquecem é que as plantas estão, na verdade, a cultivar-nos, fornecendo-nos oxigénio até morrermos e nos transformemos em adubo, para então elas nos possam consumir.
«Jorge Veiga» >> Francesinhas vegetarianas já vi. Um pouco magras, mas sempre com "glamour". Tripas que são tripas, sem tripas que raio de tripas são?
«Maria Vilar de Almeida» >> Bem... deveria ter VEGA a seguir à francesinha ou às tripas... também há bacalhau fingido, em restaurantes vegetarianos, já provei e não é que sabe mesmo a bacalhau?! deve haver batota! [Emoji wink] Quanto à nossa alimentação... o Homem é omnívoro, como há outros animais que também o são. O nosso aparelho digestivo não é semelhante ao de um herbívoro assim como a nossa dentição não é igual à de um carnívoro. A Natureza lá sabe! DEVEMOS é consumir menos carne (consome-se muito mais do que o NECESSÁRIO) porque a mesma consome MUITA água... e o planeta agradece!! De resto, enquanto os animais são criados com destino à alimentação, depois transportados e mais tarde na altura do seu abate... DEVEM SER RESPEITADOS em todos e cada um desses processos. É LAMENTÁVEL tudo pelo qual são obrigados a passar! O ideal seria APENAS consumirmos peixe de alto mar e caça (exactamente como o homem primitivo)... se ninguém fosse ALARVE, chegaria para todos!!
«Albertino Amaral» >> Invenções bacôcas.......!
«Conceição Oliveira» >> Dois excelentes pratos da gastronomia típica da cidade do Porto. Sou contra adulterarem a excelente gastronomia tradicional portuguesa!.. criem novos pratos vegetarianos sem adulterarem o que é tradicional ...
«David Ribeiro» >> Acho muito bem que se opte por gastronomia vegetariana por motivos de saúde e que para uma melhoria e maior variedade dos hábitos alimentares da população seja dado a conhecer os seus benefícios, mas já tenho muita dificuldade em entender que a opção seja por motivos espirituais ou por questões ideológicas, argumentos que muitas vezes aparecem em artigos deste tipo.
«Renato Rodrigues» >> Questões espirituais e ideológicas? Budistas p ex. E eu sou mais ou menos "do campo", os meus pais sempre tiveram animais comestíveis em casa, etc, mas temos que reconhecer que a forma como os animais são tratados é um bocado bárbara. Acho que uma matança do porco faz confusão a qualquer pessoa. E se formos a falar de questões ambientais é inequívoco, é determinante que o consumo de carne diminua, dado que especialmente a carne de vaca tem um impacto brutal no deflorestamento e nas emissões de CO2 - As vacas têm uma digestão problemática e soltam demasiados gases
«Jorge Veiga» >> A comida 100% vegetariana não é boa para a nossa saúde. Nós somos omnivoros e portanto temos de comer de tudo. Quem faz a dieta 100% vegetariana está sujeito a ter distúrbios alimentares greves, não de forma imediata, mas ao longo do tempo, sendo a principal a descalcificação grave.
«Renato Rodrigues» >> Estará a falar de veganismo? Não tenho a certeza que seja assim, mas de qualquer forma, creio que a não ser por motivos religiosos não faz sentido ser-se 100% alguma coisa. Como também é quase um tabú para muita gente comer uma refeição sem carne ou peixe, o que também me parece um pouco radical. A ideia dos nomes das comidas, deve ser uma questão de "marketing".
Não duvido que seja um snack saboroso isto que Avillez está agora a fazer… mas chamar-lhe “francesinha” é um insulto àquilo que há muito se come na Porto e arredores.
Comentários no Facebook
«Albertino Amaral» >> Parece-me bem que o José Avillez, com esta "maquillage" da francesinha, ainda a vai transformar em açorda... Qualquer dia temos batata frita em palitos, nas tripas "à moda do Porto"...
«Fábio Teixeira» >> Isso é tudo, menos uma Francesinha... Eu sou apreciador, e garanto que essa "versão", não me dá vontade nenhuma de experimentar...
«Albertino Amaral» >> Aquela pão sob o ovo, será boroa frita ? Pela tua saúde...
«Jose Pinto Pais» >> Chamada Francesinha "panelaire". Só falta vir a associação das Francesinhas dizer que o meu comentário é homofobico
«Fernando Kosta» >> Muito bem observado David. Pela fotografia aquilo prece mais uma "lavagem" para porcos...
«Paulo Cruz» >> um dia destes chama-lhe feijoada "fricase á Porto" e depois leva tres feijões entalados no pão............... e no fim um traquesinho "pu", um pouco abixanado
«André Eirado» >> Isto é mesmo gozo de certeza
Há já no Grande Porto várias casas que disponibilizam aos seus clientes serviço de “take-away” ou mesmo de “entregas ao domicílio”, para a típica Francesinha… E ontem ao almoço experimentei este serviço da Cervejaria Galiza, casa fundada em 29 de Julho de 1972 e desde então um ponto de referência não só para “Francesinhas” mas também para marisco fresco, já para não falar do sensacional “Rosbife” que por lá servem. Esta minha escolha de ontem recaiu na Francesinha com Bife (sem ovo e sem batata frita) aquela que para mim corresponde à genuína “Francesinha Portuense” e que segundo a minha teoria remonta ao contexto da Guerra Peninsular, período no qual as tropas napoleónicas invasoras costumavam comer umas sandes de pão de forma, onde colocavam toda a espécie de carnes e muito queijo. Claro que nós, os Nortenhos, vimos logo que faltava um complemento a este “croque-monsieur” e vai daí acrescentamos aquilo que lhe faltava: O molho.
Já agora: Acompanhei a “Francesinha” com um Murganheira Reserva Doce, um muito bom espumante feito pela Sociedade Agrícola Comercial do Varosa SA, e que me tinha custado em finais do ano passado a módica quantia de 7,99€ a garrafa de 75cl.
«António Campos Leal» in Facebook >> Porra estás a gozar comigo. Que belo almoço. Fazem entregas em Lisboa????? Quanto ao Murganheira prefiro Bruto
«David Ribeiro» in Facebook >> O "Doce", no meu entender, liga melhor com o picante da Francesinha.
«António Campos Leal» in Facebook >> Acredito, mas não gosto de espumantes "Doce"
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Sempre um aristocrata desta nossa linda cidade. Aguardo um livro, amigo David. Estou em Leça, no Alves, também muito bom.
«António Campos Leal» in Facebook >> O Alves. Ainda é o mesmo proprietário?
«José Carlo Ferraz Alves in Facebook >> Não sei amigo, é a primeira vez que venho. Muito tinham insistido comigo. Eles que não ouçam, mas é uma excepcional relação qualidade/preço e o serviço uma simpatia. Recomendo.
«António Campos Leal» in Facebook >> Era cliente dessa casa de forma regular.
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Confirmo, está em família, é o filho mais velho do Sr. Alves, que entretanto faleceu há 4 anos.
«António Campos Leal» in Facebook >> Abraço ao filho, eu conhecia o pai. deste os anos 80.
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Irei transmitir gesto tão simpático. Obrigado. Abraço
«António Veríssimo» in Facebook >> Este post fez-me fome.
«José Saraiva» in Facebook >> E porque é que acha que a Francesinha já vem das Invasões Francesas?!
«David Ribeiro» in Facebook >> Meu caro amigo Jorge Saraiva… Isto de eu afirmar que a Francesinha tem origem na época das Invasões Francesas é, para já, unicamente um “feeling”, mas todos os documentos da época que consultei referiam-se ao facto das tropas napoleónicas usarem comer umas sandes onde colocavam vários tipos de carnes, enchidos e fatias grossas de queijos. O molho, esse é invenção nossa.
«Jorge Saraiva» in Facebook >> E os relatos , anteriores aos anos 50 do séc. passado e à Regaleira, desse molho e do queijo por cima? :)
«António Campos Leal» in Facebook >> David eu sempre fiz a dita "francesinha" com uma grande variedade de fatiados (galantines) e confesso que não de onde me vem a ideia pois não assisti às invasões francesas. Mas faço a dita Francesinha um bocadinho diferente da conhecida. e abomino francesinha com molho de marisco
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Isto dá para uma tese de doutoramento, David. Quando conheci em Paris o "croque-monsieur" fiz a mesma associação à nossa francesinha. Faltava o molho e quase tudo o mais, mas parece uma tentativa de chegarem a esta obra-prima.
«Jorge Saraiva» in Facebook >> É que a croque monsieur, origem da francesinha, só foi criada no início do séc. XX
«José Carlos Ferraz Alves» in Facebook >> Pode ser uma evolução, de uma raiz comum.
«Jorge Saraiva» in Facebook >> São conhecidos os relatos da pessoa que criou a francesinha, no restaurante Regaleira, como evolução a partir da croque monsieur francesa
«David Ribeiro» in Facebook >> Caríssimo Jorge Saraiva... A tese de doutoramento sobre a origem da Francesinha, que o meu querido amigo José Carlos Ferraz Alves exige, ainda não está feita, nem sequer iniciada, mas talvez um dia dedique algum do meu tempo a esta pesquisa.
«Jorge Saraiva» in Facebook >> David Ribeiro, não sei se têm serviço de take away, mas já conhece as francesinhas o Bufete Fase, na Rua de Sta. Catarina, à Rampa da Escola Normal? Na minha modesta opinião, são as melhores!
«David Ribeiro» in Facebook >> Já ouvi falar do Bufete Fase, mas ainda não o visitei... Tenho que agendar uma ida a este restaurante.
«Jorge Saraiva» in Facebook >> Atenção que é um Bufete pequeníssimo, tem apenas 4 mesas em que apenas numa se podem sentar 4 pessoas, no total se estiverem sentadas 10/11 pessoas, fica vida muito difícil para que a filha do Sr. José dono e cozinheiro, se movimente :)
«Zé Zen» in Facebook >> Também hà disto para adultos?
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