"...conduzia um camião-cisterna com 30 mil litros de vinho do Porto." A propósito desta notícia do dia 15 deste mês... estava convencido que ainda vigorava a regulamentação que não permitia exportação de Vinho do Porto a granel. Já perguntei ao IVDP se está ou não em vigor... vou esperar a resposta.
E a resposta foi rápida, simpática e esclarecedora:
Exmo. Senhor,
Por indicação do Senhor Presidente do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP,IP) Professor Doutor Gilberto Igrejas, e em resposta ao email infra informamos que não é permitido o transporte a granel de vinho do Porto para fora da Região Demarcada do Douro, pelo que confirmamos que a proibição de expedição/exportação de vinho do Porto a granel se mantém.
Realçamos, ainda, em face da notícia publicada, que estamos em contacto com as autoridades competentes para apurar a veracidade da informação.
Com os melhores cumprimentos,
Não tem nada a ver com o assunto deste post, mas...
A Unidade de Ação Fiscal (UAF) da GNR apreendeu 3730 litros de vinho do Porto, por introdução fraudulenta no consumo de bebidas alcoólicas, no concelho de Peso da Régua, foi esta quarta-feira [15fev2023] anunciado. No âmbito do processo, segundo fonte da GNR, um homem de 57 anos foi constituído arguido. Através do Destacamento de Ação Fiscal (DAF) do Porto, a GNR investigava há dois anos a introdução fraudulenta ao consumo, tendo realizado na terça-feira [14fev2023] uma operação policial que culminou no cumprimento de quatro mandados de busca. As buscas decorreram numa residência, num armazém e em duas viaturas e resultaram na apreensão de 3730 litros de vinho do Porto. De acordo com a GNR, o valor das bebidas alcoólicas apreendidas ascende a 22.380 euros, sendo que a sua comercialização ilícita teria causado um prejuízo ao Estado em sede de Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas (IABA) num valor de 2909 euros. A Guarda disse que os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Peso da Régua.
Estaremos a ficar um país de vigaristas?... Ou sempre o teremos sido?... Não foram estes os valores que me foram transmitidos pelos meus pais e avós, nem aquilo que ensinei às minhas filhas e ensino à minha neta. E não, não sou nada conservador nem saudosista de outros tempos, para que conste.
Comentários no Facebook
«Rui Pedro Pena» >> Desconhece o país em que vive?
«David Ribeiro» >> Infelizmente não desconheço… Mas já era tempo de termos mudado.
«António Magalhães» >> Mas então a culpa não era da Sra. Merkel?
«David Ribeiro» >> Faz sempre jeito ter uma qualquer “Merkel” para apanhar com as culpas… mas isto é “doença” que já afecta a Europa há muito tempo… Sim, que não somos só nós, os europeus pobres e sulistas, que somos vigaristas.
«António Lopes» >> Portugal e os portugueses sempre gostaram de se ver a si como os verdadeiros defensores da verdade. Existe toda uma ideia bem presente nas nossas elites (e não só), em que estas são escolhidas por um Poder Divino e consequentemente podem fazer falcatruas e mesmo assim andar de cabeça levantada. A culpa nunca foi da "terrível" Alemanha mas sim nossa, sempre nossa. Uma elite aversa à mudança, um Povo pouco ambicioso, toda uma sociedade adormecida. Triste muito triste...
«José Paulo Matos» >> Estou a ver que o difícil começa a ser o "qualquer coisinha" que nasça, evolua e deu frutos sem ter qualquer mãozinha de um "chico esperto" a torne num poço de falcatruas. O bichinho parece passar de geração em geração e não há educação que nos valha.
«Rui Pedro Pena» >> Já que este post deu para uma assunção clara de um problema que temos: há corrupção e vigarice a mais no país. Deixem-me dizer o que penso do assunto: 1 - não se trata de um traço cultural (muito menos genético) de um "pais do sul"; 2 - para mim, a grande maioria dos portugueses não é vigarista, não é manipulador e interesseiro, não é chico esperto... 3 - mas a maioria de nós aceitamos que quem tem esse perfil é porque se "safou melhor que nós" - isto sim, é o traço que revejo na cultura portuguesa. Isto faz com que sejamos condescendentes com os malandros. E quem é que é condescendente com os malandros? Empresários, funcionários públicos, juízes, polícias, professores... E têm MEDO de dizer "não", porque se disserem "-não", quem está ao lado vai ter MEDO e será condescendente... Quem é malandro, sabe que está num caldo de cultura em que consegue "virar o bico ao prego" e "meter no bolso" quem anda a querer fazer as coisas bem feitas (e são uma clara minoria)... Assim se vai desistindo... Só uma nota pessoal: não é o meu caso, eu não desisto. No entanto, educo os meus filhos para não terem que viver em Portugal toda a vida...
«Manuel Barbosa» >> Estamos a ficar um pais sem rei nem roque, enquanto nao se acabar com uma assembleia da republica de advogados ,isto nao vai parar.
«David Ribeiro» >> Certamente que não se trata de um traço cultural (muito menos genético) de um “pais do sul”, mas sou capaz de aceitar que estamos MAIS vigaristas. Na minha já longa actividade profissional sempre me propuseram (pequenas) “vigarices” – nunca fiz as contas, mas a percentagem foi sempre mínima – mas nos últimos tempos o convite à aldrabice é assustador e muito acima dos 50% dos negócios que passam pelas minhas mãos.
«Rui Pedro Pena» >> Pois a mim propõem-me enormes vigarices... Tentam vigarizar-me descaradamente... mas são claramente a minoria... Por exemplo, prestei um serviço para uma entidade que tem 8 diretores e houve um que me veio pedir "luvas" (ele chegou a insinuar que defenderia a minha entidade para futuros serviços do género). Fiz-me de parvo... Mas nunca mais tive descanso e hoje sou persona non grata... NOTA: os outros 7 até poderiam saber que este gajo é um sacana... mas foram condescendentes e institucionalmente solidários (Ahh... e nunca souberam da coisa do "pedir luvas", eu não tinha provas e seria desmentido e acusado de caluniador na hora)... NOTE BEM: 1 em 8 é a minoria... (mas 7 condescendem e EU tenho medo) - para mim é esta a imagem do país...
«Gonçalo Graça Moura» >> Vivemos numa ditadura fiscal, pelo que a fuga compensa enormemente. A única saída é baixar e simplificar os impostos, aumenta-se a receita e a fuga deixa de compensar!
«Fernanda Sousa» >> Não percebo nada de Economia, mas é consensual que com impostos tão elevados, a tentação é maior.
«Rui Pedro Pena» >> Então a culpa da nossa baixeza moral é os impostos altos? Só entendo esses argumentos como auto justificação de atos que percebem que não são socialmente justos? ... o que diriam os suecos? Não fará mais sentido exigirmos boa aplicação dos impostos? (como fazem os "burocratas da UE"?)
«Manuel Rodrigues» >> Na terra dos cegos quem tem olho é rei.
«Fernanda Sousa» >> Baixeza Moral ????? só de quem a tem. è como ir abastecer Gasóleo ou gasolina a Espanha é mais barato....... Gostei dos ATOS SOCIALMENTE JUSTOS. fazem-me cócegas na garganta. não se iluda com o Socialmente justo. somos todos a pagar para quem não quer trabalhar. Os Suecos não são LATINOS e é onde há mais Suicidios. Dinamarca e Suécia. Sr. Rui Pedro.
«David Ribeiro» >> Já agora uma coisa importante e que me parece não ter tido ainda o relevo que merece: Já repararam que nos casos mais mediáticos de corrupção nacional tem sido sempre a Autoridade Tributária que levanta a lebre?... Onde andam as outras estâncias judiciárias?
«Fernanda Sousa» >> Estão de férias, ou então ....... distraídas
«António Magalhães» >> Se a fraude é fiscal, parece-me que a ASAE teria pouco a fazer...
«Jose Mendes» >> Alguma vez na nossa História o teremos deixado de ser? Tlv no período áureo dos Descobrimentos. Como é q os italianos chamam aos golpistas?
«Jorge Veiga» >> é do caruncho!!!
«Gonçalo Graça Moura» >> Caro David Ribeiro, AT diz tudo, polícia do saque...
«Fernanda Velho» >> Até vale a pena ser corrupto neste país?!
«Carlos Wehdorn» >> o serem vígaros é um reflexo do sistema fiscal vígaro que temos... e que beneficia aqueles do costume, pois foi desenhado dessa forma. De quando em vez, lá apanha uns "exemplos" para lançar poeira sobre o resto do rebanho.. ah... e cuidado, que vem ai o lobo! (já agora)
O meu grande amigo José Tomaz Mello Brayner denunciou no "Facebook" esta fraude: Made in Japan? E é vinho do Porto??? Deve ser cá uma zurrapa...
Ver mais aqui: http://mesamarcada.blogspot.com/2009/09/made-in-japan.html
É necessário e importante denunciar estas fraudes… Se não formos nós Portugueses a defender o que é nosso, quem o irá fazer?
E já agora: Já informaram o IVDP deste facto?
«Carriça Mendes de Almeida» in Facebook ► grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr.que
«João Pedro de Carvalho» in Facebook ► Mas se em vez de Japan fosse Australia a coisa mudava de figura? Talvez, até porque já provei Port made in Australia que não era nada de deitar fora... embora de PORT tenha só lá o nome. É quase o mesmo do que chamar Champagne a um Murganheira.
E não será ofensivo para um Francês que se chame “Champagne” ao nosso maravilhoso Espumante Murganheira?... É o que eu digo: Se não formos nós a dignificar e proteger o que é nosso, quem o irá fazer?
«Rui Manuel Barros» in Facebook ► Boa noite a todos, dever ser uma receita ensinada desde o tempo do Fernão Mendes Pinto, eles tambem têm o Pã de Ló que nós lhes ensiná-mos, foi o começo da Globalização.
«João Pedro de Carvalho» in Facebook ► Caro David Ribeiro, o problema é mesmo esse, enquanto neste Portugal andar tudo em águas de bacalhau, nada feito. Talvez porque a nossa economia não tenha a força que outras têm para nos podermos impor como devíamos.
«Mário Fonseca» in Facebook ► No site do IVDP existe uma galeria de fraudes com alguns exemplos. Este é só mais um "bom" e caricato exemplo que o meu caro Zé Tomaz expõe aqui no FB. Deviam era combater a fraude "cá dentro"! É mais evidente, com prejuízos bem maiores para a região demarcada, para os viticultores que ano após ano perdem rendimento e que descredibiliza todo um sector. Mas isso são outras histórias.. Ah... e o simplex na Agricultura não resultou, retrocedemos uns bons quinze anos nesse capítulo.
Não há dúvida que não faltam falsificadores por esse Mundo fora… Até na Austrália a firma B. Liebich & Sons, “produziu” Tawny Port… E ainda por cima colocou no rótulo um cão… Parece que a mistela foi feita para comemorar qualquer coisa relacionada com uma corrida de galgos.
«rafael de zafra» / AzulJasmim ⇒ Efectivamente mi querido Tovi, por mi mal inglés puedo decirte que se trata de un vino embotellado para un club el Sandown Racing Club, para la copa de Melbourne de 1981. No sólo se imitan estos vinos en australia, sino también en EEUU y el Sudáfrica................... ES SU PROBLEMA.............. y su complejo.............POR MUY BIEN QUE IMITEN NO PASARÁN DE COMO DICES DE UNA VULGAR MISTELA.......... y no llegarán nunca a ser un Oporto, pues no nacen allí. La etiqueta es bonita y el Greyhound más........ y el falsificador un iluso.........
Um "Vinho do Porto" italo-grego?
Aqui uma noticia bastante curiosa... resolvi colocar aqui pensando no amigo David do Blog "tovi.blogs.sapo.pt", que sabe muita coisa acerca do Vinho do Porto mas se calhar não sabe que no século passado em Itália tentou-se imitar o Porto: durante o governo do Mussolini houve uma politica económica autárquica que tentou baixar ou eliminar as importações de muitos produtos estrangeiros para em lugar deles produzir e vender no mercado interno produtos nacionais ou das colónias. Assim desapareceu das lojas italianas o Vinho do Porto e em lugar dele vendia-se o "Acandia", produzido numa ilha grega baixo a ocupação italiana. Como a própria garrafa indicava: "substitui o porto". Será verdade que substituía bem? Eu tenho as minhas duvidas!!! Acho que o Vinho Do Porto é mesmo único e inimitável.
Oxalá não apareçam à venda "Vinhos do Porto" Made in China. Credo!!!!!
Pois é!...
Os "vigaristas" dos nossos irmãos brasileiros continuam a fazer das suas...
Ora vejam esta denúncia do IVDP (Instituto dos Vinhos do Douro e Porto):
Brasil insiste em imitar a denominação de origem “Porto”
Apesar dos compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, bem como dos esforços desenvolvidos pelas autoridades portuguesas, em particular o Ministério dos Negócios Estrangeiros e o Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, nomeadamente através do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, continuam a surgir no mercado brasileiro imitações da denominação de origem Porto. Em especial dois casos que reiteradamente vão aparecendo no mercado brasileiro: PORTO VALDUGA e PORTO DOM IZIDRO.
O que eles dizem:
Vinho Porto Valduga Licoroso Tinto 500 ml
Porto Valduga Licoroso Tinto. Vinho fino tinto licoroso, elaborado a partir das variedades Cabernet Sauvignon e Merlot. De qualidade excepcional, este vinho provêm de uma só colheita. Estagia em madeira durante um curto período de tempo, sendo obrigatoriamente engarrafado entre o quarto e o sexto ano após a colheita, apresentando-se retinto e encorpado. O envelhecimento em garrafa confere-lhes macieza e elegância, desaparecendo gradualmente a adstringência inicial. Adquirindo um aroma equilibrado, complexo e muito distinto. Graduação alcoólica 18% vol - 500ml (vidro). Vinho nacional.
Fabricante/Fornecedor: Casa Valduga Vinhos Finos Ltda
Preço Unit.: R$62,99
Nacional Tinto Doce Tipo Porto DOM IZIDRO Garrafa 750ml
Descrição: Nacional Tinto Doce Tipo Porto DOM IZIDRO Garrafa 750ml
R$ 18,09 Qtd.
Composição: Fermentado de uvas, álcool etílico potável e açúcar. Conservantes: Anidro sulfuroso (INS 220). Grad. Alc. 17% Vol.
«Arp» / ViriatoWeb ⇒ Do tal Dom Izidro, não encontrei nem réstia do fabricante, mas a Valduga é bastante conhecida e é interessante verificar que no seu site o mesmo produto tem uma designação diferente, como podes verificar aqui...
...embora a descrição seja praticamente a mesma...Vinho de qualidade excepcional proveniente de uma só colheita.
Estagia em madeira durante um curto período de tempo, sendo
obrigatoriamente engarrafado entre o quarto e o sexto ano após a colheita, apresentando-se retinto e encorpado.
De características organolépticas excepcionais, devem apresentar-se muito encorpados e retintos no momento da aprovação (aos dois anos).O envelhecimento em garrafa confere-lhes macieza e elegância, desaparecendo gradualmente a adstringência inicial. Adquirindo um aroma equilibrado, complexo e muito distinto.
Casa Valduga Tinto 1999
A partir de 1999 sob uma rigorosa seleção de uvas Cabernet sauvignon e Merlot, iniciou-se a elaboração do vinho tinto licoroso. Após colheita, com adequada maturação fenólica para garantir a perfeita harmonização entre taninos, açúcar e acidez, as uvas foram submetidas a uma desidratação natural, obtendo-se um mosto com 260 gramas de açúcar por litro.
Com remontagens rápidas de duas em duas horas, a fermentação ocorreu com leveduras selecionadas e temperatura controlada de 26º C.
Quando obtido 9% de teor alcóolico, adicionou-se álcool vínico extraído das mesmas variedades, alcançando-se 18 g/l, cessando assim a fermentação alcóolica. Tal processo permitiu a permanência de açúcares residuais das próprias uvas, deixando o produto mais vinoso e agradável ao paladar.
Durante 30 meses de maturação em barricas de carvalho francês, esse precioso vinho evoluiu em condições ideais de oxidação, acrescendo ainda mais sua estrutura e corpo. Engarrafado em meados de setembro de 2000, este vinho apresenta excelente bouquet, devido ao baixo potencial oxidativo existente nas garrafas.
Consumo: 16 a 18 ºC
Graduação Alcoólica: 18,0 ºGL
http://www.casavalduga.com.br/n_versao/ ... orosos.phpTambém aqui... http://www.andaluzdistribuidora.com.br/ ... cdfornc=48
...outro canal de vendas, aparece o mesmo "tipo" Porto, da Izidro...
...a um preço mais baixo, assim como o "tipo" Madeira.
Mais perguntas no AzulJasmim.info...
«Mustang» ⇒ Porque temos "Vinho do Porto" produzido fora de Portugal? (Algo que sempre me fez alguma (muita) confusão apesar de já me terem explicado que em termos legais pouco ou nada existe a fazer. Mas, em suma, nunca fiquei muito esclarecido.)
Porque há por esse Mundo fora muitos vigaristas…
E até na Europa, dita civilizada, se encontram falsificações do nosso Vinho do Porto, apesar da marca PORTO estar protegida por Lei na União Europeia e em muitos outros países. Vejam só alguns exemplos de “Port Wine” falsificado (informação e imagens retiradas do “site” do IVDP):
Bélgica: Porte d’Or / Puerto Casal
Reino Unido: Portman’s
Holanda: Porte Noir / Portly Ruby
Espanha: Puerto Alegro
Na "NovaCrítica-vinho" deram a conhecer mais uma falsificação de Vinho do Porto, desta vez um Merlot Port Wine feito na Índia...
«Rui Vasconcelos» ⇒ Falei há dias com o Paulo (Esp.Santo) sobre este assunto do Vinho do Porto “contrafeito”. Ele tinha estado na Ìndia, em Goa e mandou-me estas fotos !!!
Como diria o Fernando Pessa : ... e esta ? ... heim !!! ... Estamos tramados !!!
O que acham disto : Usurpação do nome “Port Wine” ? (Será que já está em vigor esta possibilidade ?) Merlot versus Tourigas, T.Roriz, Sousão, etc. ? (como se comportará ?) Será que “isto” terá sabor a Vinho do Porto ? Quais serão as repercussões internacionais em prejuizo do NOSSO “Vinho do Porto” ?
Depois admirem-se de haver por este Mundo fora quem não goste de Vinho do Porto...
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