Um Eurobarómetro especial mostra que Portugal é o segundo país onde mais se sentem as consequências económicas da guerra na Ucrânia, que a maioria dos europeus diz ainda não sentir. E só 49% assumem que a defesa da democracia e da liberdade tenha prioridade face à manutenção do nível de vida - contra 59% dos europeus.
Outro aspeto interessante: a percentagem de portugueses que tem uma opinião positiva sobre a Rússia é 2%, muito menor do que a média europeia de 10%.
Expresso, 07h08 de 22jun2022
Mais sobre os "danos colaterais" da invasão russa da Ucrânia
Frederico Nunes da Silva - "Nem uma só cedência a Putin", dizia-se por cá há uns meses.
Vamos acabar a andar de burro e a comer papossecos com manteiga. Fazer política baseada nas emoções do eleitorado e da opinião publicada dá nisto.
Os líderes dos países do Grupo dos Sete (G7) discutiram ontem [26jun2022] planos para limitar o preço do petróleo russo a fim de pressionar Moscovo, que está a beneficiar do aumento dos preços da energia, e cortar os seus meios de financiamento da invasão da Ucrânia. Os Estados Unidos sugeriram um teto de preço decidido pelos países consumidores, uma proposta que foi discutida no domingo pelos líderes do G7 numa reunião nos Alpes da Baviera.
No encerramento da reunião do G7 na Alemanha [28jun2022], os líderes das democracias mais ricas do mundo prometeram ação mais dura contra a Rússia e dizem que vão impor “custos económicos severos e imediatos” a Moscovo por causa da invasão da Ucrânia.
Dito assim... mas depois não diga que foi tarde
Isabel Sousa Braga - Então em que ficamos? Na semana passada eram os russos que não queriam negociar
David Ribeiro - Pobre povo ucraniano que não merece a tragédia provocada pela invasão das tropas de Putin... mas também não está muito bem servido de líderes.
Isabel Sousa Braga - David Ribeiro como dizia o outro estão a "c@#€r" no povo. É revoltante
Jorge Veiga - David Ribeiro Concordo com o Zelensky. Propor qualquer coisa ao Putin nesta fase é dar a corda toda para a esticar como quiser. Putin só cede se estiver por baixo e pelo que temos visto o povo Ucraniano também não quer dar nada ao melro, por isso o sacrifício que tem feito.
Adao Fernando Batista Bastos - Este mono vai negociar quando tiver o país destruído... ea Europa a amparar-lhe os desígnios, se é tem e sabe! Está à espera que o Ocidente o encha de material de guerra para mais umas destruições, de parte a parte. Se espera que a Rússia lhe devolva o que já conquistou, que espere deitada. E para que lhe servia e ao seu povo se está tudo destruído? Para mais uns valentes apoios do Ocidente embora "este, o Ocidente" ! esteja cada vez mais penalizado com os custos e consequências desta guerra para a população...
Diplomacia em acção no dia de ontem
É já a segunda vez que em sessões da Assembleia-Geral da ONU uma esmagadora maioria de membros isolam e condenam a “operação militar especial”, como Putin chama à invasão da Ucrânia pelas suas tropas. Mas continua a preocupar-me a posição neutra da China (abstenção) em tudo o que se refere a criticar a Rússia.
Agência Lusa - O Presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje [6.ª feira, 25mar2022], numa conversa por telefone com o homólogo britânico, Boris Johnson, que a comunidade internacional deve “criar as condições certas” para resolver o conflito na Ucrânia e “promover negociações de paz com sinceridade”. “A comunidade internacional deve promover as negociações de paz com sinceridade. Devem ser criadas as condições necessárias para resolver este assunto. Devemos fazer tudo o possível para que a paz retorne à Ucrânia”, disse Xi, segundo a imprensa local. O Presidente chinês afirmou que o seu país já está a desempenhar “um papel construtivo” nesse sentido. Xi disse ainda que a China está "pronta para o diálogo" com o Reino Unido, desde que este seja "franco, aberto e inclusivo", afirmando esperar que Londres seja "justa e objetiva" ao lidar com Pequim. A conversa ocorre uma semana depois de Xi ter falado, por videoconferência, com o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Xi instou então Washington a trabalhar em conjunto para "equilibrar as tensões" e "alcançar a paz global".
Reunião de ontem do Conselho da Europa
Volodymyr Zelensky diz que Portugal é dos países que têm mostrado mais reservas em apoiar a Ucrânia. Num discurso feito por videoconferência durante a reunião do Conselho Europeu, o presidente ucraniano comentou a postura dos 27 estados-membros perante o conflito e mencionou que Portugal tem algumas dúvidas em apoiar decisões a favor da Ucrânia. "A Bulgária está connosco, e acredito que a Grécia estará. A Alemanha está um pouco atrasada. Portugal? Bem... está quase. A Croácia está connosco; Suécia - o azul e o amarelo - estão sempre juntos", afirmou o presidente ucraniano.
A emissora turca NTV, citando o presidente Erdogan, disse ter havido progresso em vários pontos-chave nas negociações entra a Ucrânia e a Rússia. Ancara, que goza de boas relações com Moscovo e Kiev, vem tentando posicionar-se como mediadora entre os dois lados. Mas por outro lado o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, disse hoje que as negociações com a Rússia para acabar com o conflito são "muito difíceis" e prometeu que Kiev não recuará em suas exigências. “A delegação ucraniana assumiu uma posição forte e não abre mão de suas demandas. Insistimos, em primeiro lugar, num cessar-fogo, garantias de segurança e integridade territorial da Ucrânia”, disse Kuleba. Enquanto isso, a agência de notícias russa Interfax citou o negociador russo Vladimir Medinsky dizendo que os dois lados estavam a fazer pouco progresso em questões importantes. Medinsky também disse que Moscovo acredita que Kiev está a tentar estender as negociações.
Publicado pela Embaixada da Rússia na França (@AmbRusFrance)… mas posteriormente eliminado.
Reforço da presença militar da NATO no leste europeu
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