Quando ontem ouvi as primeiras notícias sobre uma hipotética “cerca sanitária ao Porto” sempre pensei que, a acontecer, seria no mínimo para o Grande Porto e nunca para a cidade, sendo óbvio que considerando só o município seria um completo disparate.
Está certo... cada um de nós vale por dois
Situação em Portugal e Região Norte
7443 casos confirmados (4452 na Região Norte)
160 mortos (83 na Região Norte)
Nas últimas 24 horas a Região Norte registou um acréscimo recorde de 651 casos confirmados de COVID-19, o que se deverá seguramente ao facto de se ter feito muitos mais testes. O número de mortos na Região e neste mesmo período subiu unicamente mais 9 casos, o que é um boa notícia, tendo em conta que nos últimos três dias o aumento andava nos +13, +17 e +11.
Gráfico comparando o resultado da sondagem conhecida hoje - Eurosondagem / Grande Porto - Se as Legislativas fossem hoje - com os resultados das Legislativas em 2011 e 2015.
Comentários no Facebook
«Pedro Bento» - Ministério da Economia / Ministério da Agricultura / Ministério da S. Social… Já não era nada mau.
«Serafim Guimarães» - Nenhum. O futuro é a Europa e por esses acho que vale a pena lutar. em Lisboa só há restos de uma capital de império falida. Neste momento a luta é pela EMA. Também ouvi dizer que a SEAT quer trazer una fabrica para Portugal. Temos que lutar para que seja no Norte.
«David Ribeiro» - Não me parece que seja essa a questão fundamental pela qual devemos lutar. Um organismo público, seja ele qual for, estar sediado em Lisboa, no Porto, na Rechousa ou em Alguidares de Baixo, é exactamente a mesma coisa no que concerne ao fim do poder hegemónico do Terreiro da Paço sobre o resto do País. Aquilo que devemos EXIGIR é que sejamos nós – gente eleita directamente pelos eleitores daqui - a gerir o que está na nossa Região. Estar no Porto um ministério qualquer a fazer leis e obras para todo o Portugal não tem qualquer interesse para o fim do centralismo.
«Cláudia Rocha» - Mas influi em termos de criação de emprego qualificado, ajuda a economia local e ajudaria a travar a desertificação de àreas do interior mais deprimidas.
«Maria Da Luz Costa» - Lamento, mas desta vez não concordo em absoluto, pela questão da criação de emprego, por exemplo. Claro que teríamos sempre que nos sujeitar às decisões da AR, mas com mais organismos no Norte haveria menor desigualdade em termos de emprego.
«João Pedro Maia» - Percebo... Mas também tem e deve ser uma luta... [Emoji wink]
«Serafim Guimarães» - O futuro do Norte é lutar para conseguir meios de produção de riqueza e emprego que não nus obriguem a olhar sequer para o que eles têm: um desenvolvimento inteligente, sustentável longe das influências políticas e corruptas dos corredores.
«Antero Braga» - País pequeno. Repartir as competências é obrigatório. A gestão da coisa mais próxima normalmente acerta porque conhece. Que dizer palavras de quem geriu de perto e de longe.
«David Ribeiro» - A Alemanha, por exemplo, está regionalizada e com excelentes resultados, sendo curioso que a maioria das suas regiões são, quer em superfície quer em população, mais pequenas que a Região Norte consignada na NUTS-II.
«Serafim Guimarães» - Gostaria, por exemplo, de ver um movimento apartidário indrpendente, do tipo "O meu partido é o Norte", cujo objectivo fosse captar investimento e fazer diplomacia económica pelo norte junto da UE e das empresas.
«Mario Ferreira Dos Reis» - O governo do Norte
«Serafim Guimarães» - Sem independência nem regionalização e muito menos Estado!
«Paulo Barros Vale» - Isso de descentralizar pela sedeação de organismos não tem qq efeito útil. Só há verdadeira descentralização com a Regionalização
Este post, publicado no Facebook na página do «Um novo norte para o Norte», é interessantíssimo… e se o seu autor – João Pedro Maia - o permitir, vou-lhe chamar: VAMOS INSTITUCIONALIZAR O GRANDE PORTO.
Comentários no Facebook
«Jose Riobom» - Estou nessa... só que adivinho desde logo um grande problema. Como se chamaria ??
«João Pedro Maia» - Porto. É o nome mais competitivo a nível mundial.
«Hernâni Cardoso» - PORTO. E atenção que sou gaiense
«Anselmo Nascimento» - PORTO, eu acho que o povo de uma maneira geral todos concordavam. O problema maior eram os políticos que teriam que ser reduzidos, e aí havia logo contestação.
«Alfredo Oliveira» - PORTO óbviamente. Berlim é a fusão de quatro cidades, tem quatro baixas. è a maior cidade da europa juntamente com Moscovo.
«Alfredo Oliveira» - Já me contentava com Porto Matosinhos e Gaia
«Hernâni Cardoso» - Ou seja unir o que antea do 25 de Abril estava unido (quase)
«Alfredo Oliveira» - A CCFP fez a rede de transportes de Leça (farol Até Sto Ovídio e Ponte da Pedra até Coimbrões. Era assim o Porto, como devia ser aliás. E Gondomar S.Pedro da Cova por outros motivos
«Guilherme Almeida» - Concordo! E quem se chega à frente?
«Serafim Guimarães» - Não faz qq sentido. As realidades sociológicas são completamente diferentes. O que deve haver é uma junta metropolitana a começar numa Autoridade de Transportes.
«Luís Manuel Pombo» - E Espinho!
«Alfredo Oliveira» - Porque Não? Com todo o gosto. Fazia todo o sentido
«Vanda Salvador» - Depende do chefe.
«Nuno Marques» - isso não interessa, envolve muitos interesses partidários
«David Ribeiro» - Antes de conseguirmos unir estes concelhos, coisa praticamente tão difícil como a Espanha dar a independência à Catalunha, podíamos fazer uma coisa muito fácil e interessante para as populações, chamasse-se lá o que se chamasse, mas que seria unicamente a Associação dos Concelhos do GRANDE PORTO.
«Alfredo Oliveira» - Para começar.
«David Ribeiro» - Sim, era uma boa forma de se começar a fazer coisas interessantes para as populações do Grande Porto. Rui Moreira já fez qualquer coisa nesse sentido no mandato anterior e se bem me recordo foi com Matosinhos e Gaia e chamava-se Carta de Compromisso dos Municípios da Frente Atlântica do Porto.
«Filipe Cunha» - Não faz sentido, um concelho com 1 milhão de habitantes! Essa ideaia pode-se aplicar p.ex. no interior onde há excesso de concelhos pequenos.
«João Pedro Maia» - Até deve ter mais.. 1.2 ... Depois, seriamos competitivos em todas as frentes...Servicos e industria. Alem q deixaríamos de ter políticas diferentes entre vizinhos, sabendo que a mobilidade diária entre os concelhos é uma constante. E depois se pensarmos, onde está o aeroporto do Porto? É o Porto do Porto? E a Praia? E o metro? E os STCP? E por quantos concelhos percorre a circunvalação? E a via norte? E a avenida AEP? E a VCI começa onde? E quantas pontes? Tantas? Porquê? União, união, uniao!
«Filipe Cunha» - Isso é centralismo, não união. Já parece um microestado. 6 concelhos funciona bem, não é preciso agregar. Gondomar tem 100 mil, Valongo 100 mil, Maia 250 mil, Matosinhos 200 mil, Porto 200 mil e Gaia 200 mil. Não se consegue controlar um concelho de 1milhão.
«João Pedro Maia» - Filipe Cunha , Gaia 200 mil, onde? Porto 200 mil? Gondomar 100 mil? Onde? é tudo mais e a Maia é menos... 1 milhão não se controla? Sabe quantas cidades no mundo têm mais de um milhão de habitantes? Estamos aqui a falat de visão...
«Filipe Cunha» - Essas cidades têm subdevisões. Hamburgo tem mais ou menos 1 milhão de habitantes e é um estado federado alemão. Nós precisamos de estados federados em Portugal?
«João Pedro Maia» - Filipe Cunha , não precisamos. Esta visão tem a ver com uma visão estratégica para o Porto em relação ao país, Europa e mundo. O Porto está muito mais próximo de médias cidades do que Lisboa (Aveiro, Braga, Guimarães, Viseu, Coimbra e acima de tudo da Galiza e norte de Espanha). Precisamos de uma só estratégia, de vender uma só marca e explorar todas a suas valências. Como vamos captar o investimento de uma fábrica para a Maia? O que vamos dizer..."X população, universidade do Porto perto, cidade do Porto perto, metro do Porto, aeroporto do Porto, etc..." Percebes? Deveríamos falar a uma só voz.
«Filipe Cunha» - Isso é complicado... Qd estava no psd do porto defendi agregar gaia e porto numa só câmara. Ouve logo festa. O pessoal cria muitas resistências...
«Jose Riobom» - Vós que quereis um concelho dou-vos um conselho...organizem uma excursão à Catalunha... eu também vou.. [Emoji wink;-)]
«Vasquez da Gama» - Faz todo o sentido, o Porto é hoje em dia demasiado pequeno!
«António Lopes» - A partidocracia se encarrega de frustar tais designios, agora se for para criar mais uns concelhositos 😉
«Tono Canelas» - A Rechousa fica de fora!
«Paulo Santos» - Só tínhamos a ganhar!
«Jose Bandeira» - A Rechousa será o Mónaco do Grande Porto!
«Flipe Cunha» - Boa sorte... Mas aviso já que nenhum presidente de câmara desses restantes 5 concelhos vai abdicar do poder e da mama de 5000 euros por mês. Sonhem muito... [Emoji wink;-)]
«Alfredo Oliveira» - Esse o problema. Todos gostam de ser párocos da sua capela e obediência cega ao bispado lisbonês.
«Jose Bandeira» - Obediência... bem, qual é o adjectivo equivalente a 'lambe-cús'? 😜
Senhora da Hora é uma cidade do “Grande Porto”, administrativamente incluída na União das freguesias de São Mamede de Infesta e Senhora da Hora, do Concelho de Matosinhos e com uma considerável densidade populacional: 27.747 habitantes (censos de 2011) em 3,80 km² de área, ou seja, 7.301,8 hab/km².
Estamos em plena época das Festas em Honra de Nossa Senhora da Hora (de 16 de Maio a 1 de Junho) que celebra a 29 de Maio a Ascensão de Nossa Senhora (Quinta-feira da Ascensão, quarenta dias após a Páscoa). Nestas festividades incluiu-se pelo segundo ano consecutivo um evento muito interessante: II Feira Medieval, que teve lugar na Fonte das Sete Bicas, de 16 a 18 de Maio.
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