Só neste últimos meses tivermos:
09jan2022 - Expresso e SIC (Grupo Impresa)
06fev2022 - Correio da Manhã (Grupo Cofina)
08fev2022 - Vodafone
Comunicado da PJ
Numa conferência de imprensa "a título excecional" para "esclarecer informação contraditória", que decorreu na sede nacional da PJ, em Lisboa, ao início da noite, o coordenador da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica (UNC3T), Carlos Cabreiro, clarificou que o ciberataque à empresa de telecomunicações Vodafone está a ser investigado como um único ataque. O responsável adiantou também que todas as hipóteses estão em aberto, admitindo-se um ataque a título individual ou uma ação de grupo concertada, com ligação a ciberataques recentes em Portugal, ou não. "Neste momento abrimos todas as hipóteses, de estarmos a falar de alguém a título individual que comete este ilícito. Neste momento é prematuro associá-lo a outros ataques que tenham ocorrido nos últimos tempos. É prematuro fazer essa associação, porque não temos esses dados, não excluímos essa hipótese, mas é prematuro fazer essa avaliação", disse. Segundo o coordenador da UNC3T, esse trabalho "é feito em equipa", não só em termos de cooperação internacional, envolvendo a Europol e a Interpol, por exemplo, mas também nacional, envolvendo o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) e os serviços de informações do Estado.
Notícia da manhã de quarta-feira, 9fev2022
Capa do JN de 9fev2022
Três tipos de ciberataques [Checkpoint Software Portugal / Visionware]
- Os governos (por exemplo, se a Rússia quiser atacar a Ucrânia "vai certamente atacar as suas redes elétricas, bancárias, etc.");
- Os ciberativistas (que geralmente "querem só chamar a atenção para um determinado assunto" e atacam grupos económicos, petrolíferas, empresas de energia, etc.);
- Cibercriminosos - que podem trabalhar isoladamente ou podem ser organizações criminosas (e são estas que têm crescido nos últimos tempos).
Estas redes criminosas vivem através de um modelo de negócio bastante maduro, usam estes ataques para angariar dinheiro. São redes altamente profissionais e tipicamente não têm uma geografia associada, trabalham world wide. Aquela imagem daquele miúdo, hacker, que está em casa escondido está ultrapassada. Estas redes existem para angariar dinheiro, direta ou indiretamente. Podem fazer pedidos de resgate para recuperar informação ou para não divulgar informação, podem fazer fraude bancária direta ou ações semelhantes, podem reutilizar ou vender informação, porque ela é valiosa. Uma coisa sabemos: o mundo não vai andar para trás, estamos cada vez mais dependentes dos sistemas informáticos e, por isso, sabemos que haverá cada vez mais cibercrimes. Assim como os bancos ao início eram assaltados e agora são seguros, também temos que aprender a lidar com o cibercrime. É o mundo que temos e não vai mudar. Temos que trabalhar para termos sistemas mais seguros e isso é possível, mas toda a gente tem que assegurar o seu papel, incluindo o Governo.
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