Requiescat In Pace
Guilherme Pinto, autarca de Matosinhos que renunciou ao mandato esta semana devido a problemas de saúde, morreu às 4.20 horas da madrugada, em casa, junto da família e de modo tranquilo. A Câmara Municipal de Matosinhos informa que o corpo do "presidente será velado no salão nobre dos paços do concelho a partir das 9 horas deste domingo". Vai permanecer no local até segunda-feira 15.30 horas, seguindo depois para a Igreja do Senhor de Matosinhos, onde o bispo do Porto vai celebrar uma missa de corpo presente. Na carta de renúncia que entregou segunda-feira à presidente da Assembleia Municipal de Matosinhos, Guilherme Pinto, de 57 anos, justificava a renúncia com motivos pessoais, "por entender que Matosinhos e o projecto que, com grande honra", liderou durante 11 anos "merecem um presidente a tempo inteiro e não alguém que hoje está diminuído nas suas capacidades físicas".
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«Jose Bandeira» - Não o conheci, mas admirei a sua atitude de confrontar a vontade da máquina partidária com a vontade do povo. E ganhou, provando o quanto os partidos andam divorciados da população. Que descanse em paz.
«Manuel Tavares» - Conheci-o há uns anos largos quando toquei música medieval na igreja do Mosteiro de Leça. No final do concerto fez questão de cumprimentar os músicos um a um, algo hoje mais comum mas que na altura nunca me tinha acontecido. Quando se dirigiu a nós, eu e os meus colegas (nerds da música pouco dados a outra coisa que não partituras), nem sabíamos quem era aquele personagem sorridente de mão estendida. Houve ali um momento de hesitação confrangedor ao qual Guilherme Pinto resistiu estoicamente, depois lá o cumprimentamos ainda sem saber quem ele era. Durante todo o episódio ele nunca se apresentou. Estava ali simplesmente como um melómano entusiasmado com o que havia acabado de ouvir. Só mais tarde soube quem ele era. Fiquei com a melhor das impressões porque de facto pessoas com essa postura são raras em Portugal.
Ao fim da manhã de hoje foi também conhecida a morte do médico Daniel Serrão, figura central nos campos da Anatomia Patológica e da Bioética.
A Cidade Invicta e o Norte estão de luto.
De vez em quando José Sócrates lá tem que vir dizer qualquer coisinha… não vá a gente esquecer-se dele
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«Fernando Allegro» >> E acusa-se de ser ladrão...
«Jovita Fonseca» >> Tem necessidade de se afirmar e saber que é ouvido...
«Albertino Amaral» >> Seja culpado do que quer que seja, ou não, a verdade é que só ele é que fala sem papas na língua... Essa é que é essa......!
«David Ribeiro» >> Estes novos ataques ao Ministério Público foram proferidos por José Sócrates na conferência "Estado e indivíduo: considerações sobre a ação penal democrática", precedida de um jantar em Gaia com cerca de 180 pessoas, entre elas juristas, professores universitários e políticos como o ex-deputado socialista José Lello e o presidente da Câmara de Matosinhos, Guilherme Pinto.
«Jorge Veiga» >> Bem, se o sr foi 1º Ministro de Portugal e se queixa da Justiça do país, é porque fez um trabalho péssimo. Daí que vá fazer queixa a outro que eu já não tenho pachorra para o aturar!
Estão marcadas para 16 de Junho as eleições na distrital do Porto do Partido Socialista e até estou curioso em saber quem vai substituir o demissionário Renato Sampaio, a figura mais representativa do socratismo portuense. Para já e que eu saiba, só irão apresentar-se a sufrágio José Luís Carneiro, presidente da Câmara de Baião, e Guilherme Pinto, presidente da Câmara de Matosinhos. “Quem está de fora racha lenha”, como se diz cá pelo Norte, mas a verdade é que eu tenho uma simpatia especial por José Luís Carneiro, um defensor da Regionalização, enquanto Guilherme Pinto é praticamente “mais do mesmo”. Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.
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