"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Quinta-feira, 2 de Maio de 2024
Cidades da Ucrânia caem para a Rússia

Captura de ecrã 2024-05-01 221724.png

Nas últimas semanas, as forças ucranianas, em menor número e mal abastecidas, têm perdido terreno na região oriental de Donetsk, que tem sido contestada desde 2014 entre Kiev e separatistas apoiados por Moscovo e que se tornou o ponto principal da guerra. Até já os comentadores do grupo "Rogeiro, Milhazes & C.ª Lda." afirmam que a contra-ofensiva ucraniana do passado verão foi um erro brutal, para logo distribuirem culpas por ucranianos e ocidentais para explicar aquele desastre. Tudo indica não haver salvação possível para uma Ucrânia à beira do precipício.

 


Captura de ecrã 2024-04-30 095644.pngO líder dos serviços secretos militares ucraniano, Kyrylo Budanov, avisou a população que, nos próximos meses, a situação no campo de batalha vai tornar-se extremamente difícil para a Ucrânia. “A meio de maio, princípios de junho”, tudo vai piorar, mas “não será o fim do mundo”. Para os especialistas os sinais são claros, estamos prestes a assistir a uma ofensiva de grandes dimensões que vai testar ao máximo a determinação ucraniana.
  
O que se tem ouvido por cá...
Major-general Isidro Morais Pereira em 22abr - "Pacote americano chegará em 24 a 36 horas à Ucrânia e prevê-se que conseguirá suster o avanço russo".
Major-general Agostinho Costa em 29abr - Guerra na Ucrânia num "ponto de cisão e de grande dúvida": Kiev com mais baixas do que novos soldados e Ocidente fornece mais armas do que produz.
Major-general Carlos Branco em 30abr - "Falamos muito na falta de meios, mas o elemento crucial é a falta de recursos humanos ucranianos".
Azeredo Lopes em 30abr - "Os mais de 60 mil milhões de dólares de apoio não garantem que a Ucrânia ganhe a guerra, mas impedem que ela a perca".
Tiago André Lopes em 30abr - Para a Rússia interessa aproveitar a atual "janela de oportunidade" pois a Ucrânia está à espera da ajuda ocidental. A missão é reforçar, do ponto de vista ofensivo, "as posições que tem no Donbass" e, do ponto de vista defensivo, "a perceção" do contra-ataque ucraniano.
Comandante João Fonseca Ribeiro em 30abr - "Está para breve uma grande ofensiva russa" na Ucrânia, tendo em conta a concentração de forças e de logística no Donbass.

  A guerra no seu 797.º dia (1mai2024)
Um míssil russo atingiu a cidade portuária ucraniana de Odesa na manhã desta quarta-feira [1abr2024].
A Rússia atingiu uma linha ferroviária com uma bomba teleguiada danificando edifícios residenciais próximos, no último ataque à segunda maior cidade da Ucrânia.
A Ucrânia atacou a Crimeia, que a Rússia invadiu e anexou da Ucrânia em 2014, com Sistemas de Mísseis Táticos do Exército (ATACMS). O Ministério da Defesa russo disse que seis dos mísseis foram abatidos, juntamente com 10 drones e duas bombas guiadas. Não foi informado onde as armas foram derrubadas ou se houve algum dano. A Ucrânia não comentou.
Andrzej Szejna, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros polaco, disse que a Polónia não “protegeria” os homens ucranianos no seu território que tivessem escapado ao recrutamento. Dezenas de milhares de homens ucranianos em idade militar vivem no país, segundo dados da ONU.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, disse que a Ucrânia precisa de “uma aceleração significativa” nas entregas de armamento dos seus parceiros, especialmente dos Estados Unidos, para permitir que as suas tropas enfrentem o avanço das forças russas ao longo de vários sectores da linha da frente. O principal comandante ucraniano, Oleksandr Syrskii, disse que os russos pretendem tomar a cidade de Chasiv Yar para coincidir com a comemoração, em 9 de maio, da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial.

  
Jorge Veiga
David Ribeiro Pena é que os Russos (os de Putin) só saibam impor o seu modo de pensamento, destruindo tudo por onde passam. E nem precisam de declarar guerra...
David Ribeiro
Jorge Veiga, dizem que quem pressente a derrota se agarra a fantasias e espera por milagres, mas a história militar é clara a respeito de delírios. Os dados estão há muito lançados e a sorte daquela guerra decidida. Está na hora de Zelensky resolver negociar a paz.
Jorge Veiga
David Ribeiro Pode-se ganhar uma guerra no campo de batalha, mas perdê-la na moralidade.

  'Castelo do Harry Potter' é destruído em ataque russo na Ucrânia
Captura de ecrã 2024-05-01 104453.png
O prédio da Academia de Direito de Odessa ganhou este apelido por ser muito parecido com castelo retratado nos filmes.

  Ó b v i o ! . . .
Captura de ecrã 2024-05-02 100055.png 
  Albertino AmaralMas também é "óbvio", que a Rússia, não é muito acessível a ideias e atitudes sobre a Paz. Em concreto, não é um país que "ame ou goste sequer" da PAZ...... Convenhamos......



Publicado por Tovi às 07:13
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Sábado, 30 de Julho de 2016
Harry Potter na Livraria Lello

Livraria Lello aa.jpg

Nunca li nenhum dos livros da saga Harry Potter e os poucos momentos de televisão que vi sobre estas aventuras também não me despertaram qualquer interesse por esta obra da britânica Joanne Rowling. Mas com a popularidade que estas histórias atingiram é forçoso que me recorde de ter lido algures que a autora destes romances viveu na cidade do Porto nos finais dos anos oitenta do século passado, indicando-se até a Livraria Lello como fonte de inspiração para os cenários de algumas das aventuras do jovem bruxo. E é nesta famosa livraria portuense que hoje teremos o lançamento internacional do novo livro “Harry Potter & The Cursed Child”, no mesmo dia em que foi inaugurada a restaurada fachada de estilo neogótico e o enorme vitral (com oito metros de comprimento e três metros e meio de largura) do interior da livraria.

 

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«Ana Alyia» >> Apesar de ser viciada em leitura, Harry Potter não me desperta nem um bocadinho de atração e com isto não quero de forma alguma desprestigiar J Rowling que é com toda a certeza uma excelente escritora. E acho que o David é a única pessoa conhecida a quem a saga também não fascina. Mas numa coisa estamos em absoluto acordo: o fascínio pela famosa livraria do Porto. Não sei se existe adjetivo suficientemente adequado para descrever a sua grandiosidade. Agora só me falta voltar lá para apreciar a fachada restaurada e o vitral



Publicado por Tovi às 16:07
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