Na noite de 6.ª feira para sábado [6-7set2024] na CNN, o Major-General Isidro Morais Pereira, ao comentar a recusa dos norte americanos ao novo apelo de Zelensky por mísseis de longo alcance contra a Rússia, só faltou chamar "putinistas" ao atual poder em Washington.
O Presidente ucraniano pediu “mais armas” aos países aliados para expulsar as forças russas do território ucraniano. “Precisamos de mais armas para repelir as forças russas do nosso país, especialmente na região de Donetsk”, no leste, declarou Volodymyr Zelensky durante uma reunião com os representantes dos países que apoiam a Ucrânia, na base aérea norte-americana de Ramstein, no oeste da Alemanha, na 6.ª feira [6set2024]. No final do encontro, o secretário da Defesa norte-americano descartou a possibilidade de os Estados Unidos autorizarem expressamente a Ucrânia a usar as armas de longo alcance que estão a enviar para atacar alvos em território russo. “Já tivemos antes esta discussão sobre tanques e outras capacidades. Em cada uma dessas vezes, salientámos que não se trata de uma coisa, mas sim da combinação de capacidades e da forma como estão integradas”, afirmou Lloyd Austin.
Seis helicópteros Kamov doados à Ucrânia
O último transporte dos seis helicópteros Kamov doados por Portugal à Ucrânia seguiu sexta-feira [6set2024] para Kiev, "após um longo período de incerteza e de negociações", anunciou o Ministério da Defesa Nacional (MDN). A doação destes seis helicópteros médios tinha sido solicitada pela Ucrânia a Portugal em 2022, ficando decidido que os aparelhos seriam cedidos no estado de conservação em que se encontravam, sem licença para operar em Portugal e um dos quais inoperacional por ter sofrido um acidente. Os Kamov foram adquiridos em 2006 pelo Ministério da Administração Interna, então liderado por António Costa.
Jorge Veiga - Um bom negócio que Portugal fez com a Rússia...
Não é coisa muito importante... mas se vos sobrar um tempinho leiam este artigo publicado na 6.ª feira 6set2024, no Foreign Affairs (revista de relações internacionais e política externa dos EUA).
"A Europa pode em breve se encontrar em uma situação difícil. Até o final de janeiro de 2025, o parceiro mais importante do continente, os Estados Unidos, pode ser liderado pelo ex-presidente Donald Trump, que disse que encorajaria a Rússia a fazer 'o que diabos quisesse' com os países europeus que não fizessem o que ele queria: gastar mais em defesa. O governo Trump anterior prejudicou o relacionamento transatlântico, e a próxima iteração quase certamente seria pior. Livre da influência dos republicanos atlantistas tradicionais que compuseram seu gabinete em seu primeiro mandato, um Trump em segundo mandato enfrentaria menos obstáculos para cumprir suas ameaças. (...) Os países europeus deveriam ter começado a planejar a possibilidade de um retorno de Trump há pelo menos um ano, quando a alta chance de tal resultado se tornou aparente, dando a si mesmos mais tempo para fazer os preparativos. Em vez disso, os governos europeus enfiaram a cabeça na areia. Se Trump for eleito, tal negação terá que acabar. Os estados europeus da NATO serão forçados a agir para proteger o continente e a liberdade de seu povo. É muito melhor que eles abordem essa tarefa pesada da forma mais racional e com a maior previsão possível do que com pressa."
Jose Antonio M Macedo - Concordo em absoluto.
Paulo Teixeira - Brinccadeirinha.... os americanos nunca irao fazer isso. Nao logo agora que venderam bilhoes em F35. E o trump, de quem nao gosto, disse e com eazao diga se que a europa eevia gastar mais em defesa... Enfim
Trágica notícia que nos foi dada a conhecer ao início da tarde de ontem. O acidente ocorreu quando o helicóptero regressava do combate a um incêndio em Baião. "Às 12h36 de hoje, 30 de agosto, enquanto participava nas operações de combate ao incêndio rural que lavra em Gestaçô, em Baião, o helicóptero ligeiro de combate a incêndio rurais, com o indicativo operacional H16, sofreu um acidente, obrigando à amaragem do meio aéreo no rio Douro, próximo da localidade de Samodães", detalhou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (AENPC).
Foi esta a fita do tempo:
14h50 de 30ago2024 - A Guarda Nacional Republicana (GNR) anunciou que mantém a busca no rio Douro para os cinco elementos da UEPS que ocupavam o helicóptero que hoje caiu no rio entre Lamego, distrito de Viseu, e Peso da Régua, distrito de Vila Real.
15h50 de 30ago2024 - Comandante Silva Lampreia da Marinha Portuguesa: Dois mortos ainda dentro do heli submerso e três continuam desaparecidos.
18h00 de 30ago2024 - Até às 18h as autoridades militares confirmavam oficialmente a morte de quatro militares e um desaparecido.
19h00 de 30ago2024 - Comandante da Zona Marítima do Norte, Silva Lampreia: "A aeronave partiu-se em duas partes e os outros dois [ocupantes que ainda não tinham sido detetados] foram encontrados junto à cauda da aeronave para jusante da posição onde ela caiu".
19h50 de 30ago2024 - O Governo decretou um dia de luto nacional para este sábado, 31 de agosto, em homenagem às vítimas da queda do helicóptero na zona do Douro. “Perante o ocorrido, o Governo decide decretar um dia de luto nacional, como forma de pesar e de solidariedade de toda a população nacional, homenageando os militares da GNR que prestavam serviço público ao País quando foram vítimas deste trágico acidente”, lê-se no comunicado emitido pelo Conselho de Ministros.
Ainda no quente das ações de busca e salvamento dos acidentados na queda do helicóptero no rio Douro, não faltou "aqui-d'el-rei" por Luís Montenegro, à chegada ao local do acidente e depois de reunir com as autoridades, ter embarcado numa das lanchas envolvidas na operação e percorrido as margens do Douro, numa altura em que ainda decorriam as operações de busca. Mas cá para mim os "críticos" devem ser os mesmos que crucificaram Miguel Albuquerque por não ter cancelado as férias e ir ao local dos incêndios na Madeira para comandar as tropas.
Isabel Sousa Braga - Nem mais, embora a cena da lancha fosse desnecessária
Fernando Peres - Muito bem, boa análise. Não se pode ser preso por não ter e ter cão ao mesmo tempo. Agora é que é preciso agir. As famílias daqueles que lutam por todos nós contra os incêndios tem que ser ressarcidas (nada substitui a perda humana) por uma pensão adequada a cada família atingida!!!
David Ribeiro - Tem toda a razão, Fernando Peres. Já estamos fartos de muitos casos similares a esta tragédia, passadas poucas semanas tudo ficar no esquecimento.
Jose Pinto Pais - A maior e principal critica ao Albuquerque foi a subvalorização da situação inicial por parte dele e do executivo
Tiago Silva -Como é que eu votei em si…?
Jorge De Freitas Monteiro - É caso para dizer: nem tanto ao bote, nem tanto à praia.
Laura Pimentel - Gosta de se fazer notado pois a vida não tá fácil!!!!
Joaquim Figueiredo - Não se confundam situações... uma coisa é o PM aparecer para dar apoio a quem está no exercício das tarefas, o que lhe fica bem, outra é armar-se em tarefeiro...fico-lhe mal...um populismo bacoco
Avelino Oliveira - Ao seu estilo fez o que devia ter feito. Agora é apoiar as famílias
José Carlos Ferraz Alves - O poder sobe mesmo à cabeça de alguns e perdem o discernimento
Continuando com a fita do tempo:
08h30 de 31ago2024 - O comandante Nuno Requeijo, da Proteção Civil do Douro, explica que pelas margens “haverá buscas de homens apeados, equipas cinotécnicas e botes, num grande reforço de meios para resgatar o militar da GNR desaparecido”. Para o local foram ainda deslocados “meios, entre gruas e balões de flutuação, para tentar tirar o helicóptero das águas” o que vai permitir verificar se o militar desaparecido de 29 anos poderá estar preso na fuselagem do helicóptero.
09h00 de 31ago2024 - Uma equipa de três mergulhadores do Regimento de Sapadores Bombeiros do Porto (RSB) partiu, na manhã deste sábado, para a Régua, integrando agora as buscas pelo militar desaparecido após a queda de um helicóptero no rio Douro. Para a operação, a equipa faz-se ainda acompanhar por um drone subaquático.
10h00 de 31ago2024 - Já está no local e a operar a grua que deverá retirar os destroços do helicóptero que caiu ao rio Douro esta sexta-feira. Segundo as autoridades, a aeronave terá ficado partida em dois na sequência do acidente. Também de acordo com as autoridades, esta operação permitirá confirmar se o corpo do militar de 29 anos que continua desaparecido terá ficado preso na fuselagem da aeronave.
13h00 de 31ago2024 - Na conferência de imprensa das 13h, que decorreu no posto de comando das operações, localizado no cais de Lamego, também esteve presente o chefe do Estado-Maior da Armada. Gouveia e Melo adiantou que vão ser colocadas redes a jusante, no rio, para evitar que o corpo possa ser arrastado, funcionando como “uma barreira de retenção”.
16h25 de 31ago2024 - Acaba de ser encontrado o corpo do GNR que ainda estava dado como desaparecido.
Nunca andei de helicóptero mas um dia...
Nestes dois dias em que ainda estamos a viver as ações de busca e salvamento do trágico acidente com um helicóptero de combate a incêndios que caiu no rio Douro, dou comigo a recordar a época em que em Santa Margarida (anos de 1972 a 74) integrava um grupo da Segunda Companhia de Sapadores do «Bat.Eng.3» que tinha como função não só a proteção contra incêndios de todo o Campo Militar mas também atuava em incêndios florestais nos concelhos e freguesias limítrofes desta grande infraestrutura militar. Uma bela sexta-feira ao fim da tarde, em data que já não consigo precisar, estava eu a preparar-me para passar o meu serviço a um camarada que não ia de fim-de-semana e rumar eu a casa, quando um helicóptero pousou na parada do quartel, coisa estranha, pois em Santa Margarida havia um grande e bem equipado heliporto. Desci à parada e fiquei a saber que teríamos que prestar os nossos serviços num grande incêndio florestal na área de Ponte de Sor. Imediatamente, e já que eu nunca tinha andado de helicóptero, disse ao nosso Segundo Comandante, que me disponibilizava para seguir com esta aeronave, para reconhecimento do terreno... que não, disse o Major, no helicóptero seguiria um graduado da especialidade de Operador de Terraplanagem, para melhor determinar onde poderíamos atuar... e eu seguiria por estrada comandando as duas DC-6 que seriam transportadas em dois camiões Hanomag Henschel. E pronto... lá fui eu e a minha equipa numa longa viagem por estrada, mais umas largas horas de limpeza de terrenos, sempre com o fogo relativamente perto mas sempre em segurança de pessoal e máquinas. E não andei de helicóptero... até aos dias de hoje.
(Na imagem o AS350 - Eurocopter AS350 B3e - a versão mais recente de um dos tipos de helicóptero mais famosos do mundo)
Tudo leva a crer que o que aconteceu com este helicóptero foi um acidente... mas muito ainda se vai especular pelo que aconteceu esta manhã nos arredores de Kiev.
O helicóptero caiu perto de um jardim de infância na região de Kiev. Entre o número de mortos estão vários altos funcionários do ministério do interior, incluindo o ministro, Denys Monastyrsky e o secretário de Estado, Yuriy Lubkovych. Em nota publicada esta manhã no Telegram um representante do governo ucraniano lamenta o "trágico acidente que matou pelo menos 18 pessoas, incluindo o Ministro do Interior Denys Monastyrskyi. Uma enorme perda para as famílias das vítimas. Uma enorme perda para o estado. Entre os mortos está a liderança do M. inistério do Interior: Denys Monastyrsky, o primeiro-deputado Yevhen Yenin e o secretário de Estado do Ministério do Interior, Yurii Lubkovych". O acidente fez ainda 29 feridos, entre os quais 15 crianças.
A possibilidade de o helicóptero ter sido alvo de sabotagem está entre as principais explicações possíveis para a queda do helicóptero, segundo um conselheiro do governo, Anton Gerashchenko, que trabalha com o ministério que era liderado pelo ministro que morreu. Uma segunda hipótese que está a ser admitida pelas autoridades é um problema mecânico ou falha técnica no helicóptero. Também não se exclui que o incidente tenha acontecido por uma possível violação das regras de segurança na operação da aeronave. O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shymhal, anunciou através do Telegram que vai ser, imediatamente, criada uma comissão que irá investigar o incidente. Um incidente que provocou uma “grande perda” para o governo e para toda a Ucrânia, afirmou Shymhal.
A o início da tarde de hoje os serviços estatais de emergência ucranianos rectificaram o número de mortos neste acidente de helicóptero na cidade de Brovary, nos arredores de Kiev, para 14 pessoas, incluindo uma criança. Entre as vítimas mortais estão o ministro do Interior e dois outros membros do mesmo gabinete. As agências governamentais ucranianas tinham publicado anteriormente números mais elevados de mortos, tendo relatado que 18 pessoas tinham morrido, incluindo três crianças.
Quem era Denys Monastyrsky?
Denys Monastyrsky, o ministro do Interior ucraniano que morreu no desastre de helicóptero desta manhã na cidade de Brovary, na região de Kiev, era conhecido por falar na televisão sobre as calamidades diárias que se sucedem na Ucrânia desde o início da invasão russa. Visto como homem próximo do Presidente, era uma voz presente nos meios de comunicação estrangeiros, onde tentava mobilizar a comunidade internacional para o apoio à Ucrânia. Nascido em 1980 na cidade de Khmelnytskyi, no oeste da Ucrânia, ainda cidadão da União Soviética, Monastyrsky formou-se em Direito e Administração Pública na Universidade Khmelnytskyi de Administração e prosseguiu os estudos no Instituto Koretsky de Direito da Academia Nacional de Ciências da Ucrânia. Doutorou-se nesta área e, em 2007, iniciou carreira como advogado. Entre 2014 e 2019, Monastyrsky trabalhou como consultor de Anton Herashchenko, ex-vice-ministro do Interior. Nesse ano foi recrutado pela equipa de candidatura de Zelensky como especialista em assuntos jurídicos. Acabou por entrar na política pelas mãos do partido de Zelensky, Servos do Povo, hoje no poder com maioria absoluta. O Presidente foi empossado a 20 de maio de 2019 e Monastyrsky entrou no Parlamento nesse ano, tornando-se chefe do Comité Parlamentar de Assuntos Legais. Depois de Arsen Avakov, então ministro do Interior, ter renunciado ao cargo (o que críticos de Zelensky disseram ter acontecido por pressão do Presidente, que queria pessoas da sua cor política em todos os principais cargos), foi Monastyrsky o escolhido para a pasta. Estava no cargo há pouco mais de seis meses quando a Rússia invadiu a Ucrânia.
“Crucial” dar armas modernas à Ucrânia
O Presidente da Polónia, Andrzej Duda, teme que a Rússia prepare uma nova ofensiva na Ucrânia nos próximos meses e considera “crucial” fornecer apoio adicional a Kiev, nomeadamente tanques e mísseis modernos. “Eles [Rússia] ainda são muito fortes e receamos que estejam a preparar-se para uma nova ofensiva dentro de poucos meses, pelo que é crucial enviar apoio adicional à Ucrânia, especificamente tanques modernos e mísseis modernos”, afirmou Duda no Fórum Económico Mundial, citado pela Reuters.
Ucrânia precisa de “aumento significativo” de armas
A Ucrânia necessita de um “aumento significativo” de armas num momento crucial da invasão russa e esse apoio é a única via para uma solução pacífica negociada, defendeu o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg. “Este é um momento crucial na guerra e da necessidade de um aumento significativo do apoio à Ucrânia. Se queremos uma solução pacífica negociada amanhã, precisamos de fornecer mais armas hoje”, disse Stoltenberg à Reuters, numa entrevista à margem do Fórum Económico Mundial, em Davos, na Suíça. O Presidente russo, Vladimir Putin, “não mostrou sinais de preparação para a paz e, por isso, deve compreender que não pode vencer no campo de batalha”, acrescentou o representante da NATO.
Fiquei a saber ontem, numa curta conversa no elevador com uma das duas muito queridas jovens suas filhas, que este piloto é um dos meus vizinhos. Parece que, felizmente, a fisioterapia de recuperação às múltiplas fraturas está a correr bem.
O Minho - 1set2022 às 21h10
O piloto do helicóptero que se despenhou ao final da tarde de hoje quando combatia um incêndio no concelho de Amares, “está consciente e colaborante”, disseram à agência Lusa fontes de socorro. Segundo estas fontes, a equipa médica já está junto do piloto. Fonte ligado ao setor da aviação acrescentou à Lusa, pelas 21h00, que o piloto ainda se encontrava encarcerado no helicóptero, dando conta de que a viatura de desencarceramento não conseguia chegar ao local do acidente. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEP) confirma que “o piloto comandante se encontra consciente, estando a ser avaliado pela equipa de socorro”.
Um helicóptero de combate a incêndios pertencente à HeliBravo e ao serviço da Afocelca, associação de empresas de celulose, caiu esta quinta-feira à tarde, na zona de Sobrado, Valongo, causando a morte ao piloto [Capitão da Força Aérea Portuguesa e também Comandante dos Bombeiros Voluntários de Cete], que era o único ocupante da aeronave. Segundo testemunhas contactadas no local o helicóptero, depois de deixar cinco tripulante no solo, colidiu com um cabo de alta tensão, deu-se uma explosão e caiu.
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