"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."

Quinta-feira, 6 de Agosto de 2020
Foi há 75 anos o bombardeamento a Hiroshima

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Comparar o recente incidente de Beirute com o que aconteceu em Hiroshima faz hoje 75 anos, é puro desconhecimento da realidade histórica.

 


A bomba atômica de urânio (Little Boy) foi lançada sobre Hiroshima em 6 de agosto de 1945. Dentro dos primeiros 2 a 4 meses após os ataques atómicos, os efeitos agudos das explosões mataram entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima, cerca de metade das mortes ocorreu no primeiro dia. Durante os meses seguintes, vários morreram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras lesões. A maioria dos mortos eram civis, embora Hiroshima tivesse muitos militares. [in WikiPédia]

 


A proliferação de armamento nuclear poderá ter contribuído para eventuais beligerantes terem a certeza que nunca poderão vencer um hipotético conflito com este tipo de armamento. E se isto foi o “equilíbrio do terror” durante a Guerra Fria, nos dias de hoje e com muitos mais países além da Rússia e USA na posse destas armas, a verdade é que ainda não sabemos se haverá motivação para alguém desenvolver um ataque deste tipo. Mas estamos num novo EQUILÍBRIO… por quanto tempo é que não sabemos.
Segundo o Centro de Investigação da Paz, em Estocolmo, havia em 2019 cerca de 14 mil armas nucleares, mais de 90% das quais na posse de americanos e russos. Cerca de 3750 são ogivas nucleares ativas. Do total das tais quase 14 mil, 6370 são da Rússia, 5800 são dos Estados Unidos, estima-se que 320 da China, 290 de França, 215 do Reino Unido, 160 do Paquistão, calcula-se que 150 da Índia, entre 30 a 40 da Coreia do Norte. Os Estados Unidos têm ogivas nucleares instaladas em quatro países da União Europeia: Bélgica, Holanda, Alemanha e Itália, bem como na Turquia.



Publicado por Tovi às 10:39
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Terça-feira, 6 de Agosto de 2019
Hiroshima, 6 de agosto de 1945

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Que a história não se repita… nem os mortíferos bombardeamentos atómicos nem as atrocidades dos imperialistas japoneses durante a Segunda Guerra Mundial.



Publicado por Tovi às 11:04
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Domingo, 6 de Agosto de 2017
Bombardeamentos atómicos a Hiroshima e Nagasaki

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Estamos no septuagésimo segundo aniversário dos bombardeamentos atómicos a Hiroshima (6Ago1945) e a Nagasaki (9Ago1945), actos bélicos que mataram de 100 mil a 200 mil pessoas em questão de minutos, além de muitas outras dezenas de milhares que morreram como resultado da radiação nuclear nas semanas, meses e anos seguintes. Mas eu, cidadão “ocidental” nado e criado no pós-guerra, educado numa filosofia de Paz e harmonia entre os Povos, não posso no entanto esquecer os crimes de guerra praticados pelo Império do Japão durante a Guerra do Pacífico, um dos teatros de operações da Segunda Guerra Mundial no Sudeste Asiático, na qual o exército japonês matou milhões de não-combatentes, incluindo prisioneiros de guerra, de várias nações. A Sanko Sakusen ("Política dos Três Tudo") na qual os japoneses adoptaram uma táctica de terra queimada na China e que se resumia em "Mate Tudo, Queime Tudo e Saque Tudo", política iniciada em 1940 por Ryūkichi Tanaka (9Jul1893 – 24Nov1972) e implementada na sua totalidade em 1942 no norte do território chinês pelo general Yasuji Okamura (15Mai1884 – 2Set1966), são disso exemplo, que de acordo com o historiador Mitsuyoshi Himeta resultou na morte de "mais de 2,7 milhões" de civis chineses.



Publicado por Tovi às 14:42
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Quarta-feira, 5 de Agosto de 2015
Bombardeamento Atómico a Hiroshima

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Na próxima madrugada, quando forem 00h15 em Lisboa (08h45 no Japão) assinala-se o 70º aniversário do bombardeamento atómico a Hiroshima. Nesse dia 6 de Agosto de 1945 um bombardeiro americano B-29, o “Enola Gay”, lançou uma bomba atómica de urânio (baptizada “Little boy”) sobre esta cidade japonesa da costa do Mar Interior, provocando a morte imediata de cerca de 80 mil pessoas (30% dos seus residentes) e destruindo completamente 69% das construções da cidade. No final desse ano de 1945 os ferimentos e a radiação já tinham causado mais de 140 mil vítimas.

 

  Comentários no Facebook

«Pica Miolos» >> Azarito... Tivessem tido juízo em Dez de 41 e nada disto se teria passado!

«Antonio Cardoso» >> Entretanto a cidade renasceu das cinzas - Em Hiroshima, Julho de 2013

Hiroshima Jul2013 AntCardoso c.jpg

«Pedro Baptista» >> O que se vai assinalar é a derrota dos fascistas japoneses depois de fazerem na China e na Coreia aos habitantes bem pior do que os nazis alemães fizeram aos comunistas, socialdemocratas, judeus, negros, ciganos, eslavos de todos os países, na Europa... Hiroxima, tal como Dresden, era desnecessário mas foi o resultado da política imperial dos bandidos japoneses e alemães... Quem sofreu foi o seu povo que, porém, quando os governos se lançaram nas ofensivas criminosas, nunca se notabilizou por sinais de oposição às ditaduras, antes pelo contrário... C' est comme ça...

«Pica Miolos» >> E Filipinas!

«David Ribeiro» >> Este conflito da Guerra do Pacífico, cujo teatro de operações se desenrolou durante a Segunda Guerra Mundial no Sudeste e Sudoeste da Ásia, provocou do lado dos Aliados (EUA, China e outros) 4 milhões de militares e 17 milhões de civis mortos, sendo que do lado do Império Nipónico os números são 2 milhões de militares e 960 mil civis. Só na China foram cerca de 7,5 milhões de civis que morreram durante a ocupação japonesa, quando o Exército Imperial usou vários tipos de armas biológicas.

«Jose Riobom» >> Hoje quer uns quer outros, Alemães e Japoneses parece-me quererem trilhar caminhos muito próximos do passado... memória curta... muito curta...!

«Pica Miolos» >> José Riobom, esses afirmações são próprias de quem tem efectivamente a memória curta. Já experimentou falar com alemães acerca da WWII? É que os alemães não têm a memória curta e só eles sabem o quanto sofreram com a guerra e com o pós-guerra! Patético!

«David Ribeiro» >> Tenho dificuldade em entender como é que os japoneses dos dias de hoje ainda conseguem ter como “Sua Majestade Imperial” o filho de Hirohito, pois embora saibamos que no fim da guerra este tenha dito que estava arrependido do que os seus generais fizeram, ficou na história que realmente nunca exerceu objecção nenhuma. Se os americanos tivessem permitido a entrada dos chineses no território nipónico após o fim da Segunda Guerra Mundial, era capaz de não terem ficado muitos japoneses para contar como foi.

«Pica Miolos» >> Questionar o imperador no Japão é o equivalente a questionar Jesus Cristo no Portugal católico... Divindades, não se discutem!

«David Ribeiro» >> Sim, eu sei, Pica Miolos... mas continuo a ter dificuldade em entender.

«Jose Riobom» >> ...coitados alemães …e japoneses ...vitimas? sofredores?

«Cândido Correia» >> Fiz um estudo sobre a reabilitação das cidades e desse grande urbanista oriental... Kenzo!!



Publicado por Tovi às 09:45
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